Verônica
segurou a mão de Digão carinhosamente e puxou para dentro da casa. Ela estava
feliz em vê-lo. Ajeitou a camisola justa. Abriu um sorriso lindo, virou-se e o
trouxe pela mão. Ele, e sua inseparável mochilinha, no entanto, não conseguiram
mais tirar os olhos da bunda da ex-professora nenhum momento em que ela seguiu
a sua frente, passando pela mesinha com todas as fotos da
família, Dona
Veneranda e as meninas, conduzindo-o até a parte de trás da casa, aberta, com
um quintal onde restava uma mesa antiga de madeira, à sombra de uma mangueira
sob a luz da lua.
Que
delícia de mulher.
Poderia
apertar sua cinturinha se quisesse. Lembrou de como fazia Vanessa gemer alto
com ela quicando sobre seu colo penetrando-a. Verônica gemeria igual? Lembrou o
quanto tinha que segurar o orgasmo sentindo o corpo de Vanessa umedecer no seu
colo sentindo cócegas. Imaginou Verônica também no seu colo. Aquela cinturinha
sob seu controle
fazendo-a rebolar. A testa dela franzindo enquanto seus dedos
procuravam algum ponto sensível mais íntimo no seu corpo. Mas onde seria?
Sabemos que ela não sente cócegas.
Mas... que
bunda! Devia ser o dobro do tamanho da bunda torneada da irmã Vanessa, sua
noiva, mas com o desenho arrebitado e provocante da bunda da caçula, a pequena
Vivi.
Era o
melhor das duas justas!
- AI,
DIGO... SÓ VOCÊ MESMO PRA SE PREOCUPAR... MUITO FOFO... – disse virando-se sem
querer exibindo a lateral desnuda dos grandes seios.
Os pés
descalços silenciosos e macios faziam sua bunda rebolar bem na sua frente. Que
cinturinha. As mãos de Verônica seguravam docemente a mão do Negão.
Chegando
à mesa tentou abrir um sorriso no meio de uma
fungada leve. Ajeitou o cabelo
curto na frente do rosto. Respirou fundo. A camisola sem mangas exibiu suas
axilas rapidamente. Boca linda. Silêncio de nervoso, mas Digão sorriu pra
quebrar o gelo. A roupa de malha acabava no meio das coxas roliças da mulher e
quase o mataram quando ela cruzou as pernas bem na sua frente após sentar-se. Pés
descalços e coxas indescritíveis de tão deliciosas. Linda e ainda estava sem
sutiã. Foi pega de surpresa. Os bicos marcavam a camisola surrada. Seus olhos
azuis ainda estavam meio inchados. Ela passou o dia inteiro chorando muito. Empinou-se
na cadeira com as mãos sobre o joelho como uma dama. Ambos sozinhos naquela
meia luz. Digão estava nervoso ali e, após deixar suas
coisas na mesa, tentou
melhorar o clima falando qualquer coisa. Ela acabou divagando sobre sua
infância ali, quando brincava com as meninas naquele mesmo quintal de terra.
Seus peitos gigantes pesavam a parte da frente da camisola fazendo um decote
imenso derramar sobre a mesa. Mas logo Digão viu algo a perguntou:
- UÉ,
VERÔNICA, VOCÊ NÃO BEBE! TAVA BEBENDO?
Uma
garrafa imensa de vinho pairava aberta sobre a mesa. Ela mordeu de leve o canto
da boca. Surpresa com a pergunta, ela recomeçou o choro. Seu busto sardento
começou a tremer. Bola fora. Digão disfarçou a indiscrição, segurou a mão leve
da moça e tentou levantar o moral da cunhada. Pensou em cutuca-la nas
axilas.
Tava bem perto. Não fez, nunca havia feito isso. Ela tentou justificar-se
reclamando da decepção com Almeidinha, o marido, excitando-se na sua frente com
as cócegas da irmã caçula, Vivi, mas também estava chateada com a falta de
união das meninas e agressividade de Vanessa. Algo muito confuso para o coração
da jovem matrona. Levou as mãos a boca fechando os olhos. A sola de um de seus
pezinhos tocava de leve a perna de Digão. Macia e parecia fina. Mas não se
empolgou muito, ela desabou no choro de vez na sua frente.
Ele mexeu
a perna de forma que a sola do pé de Verônica aderiu completamente ao joelho
esquerdo de Digão.
A voz
pastosa da beldade ao tentar se explicar não deixou dúvidas, ela bebeu muito. Fazia
uma boca de choro linda que mergulhava em lágrimas. Ela era imbatível. Sobrava
menos de um
terço da garrafa de vinho na mesa e o hálito que vinha da deliciosa
boca de Verônica inebriava o ambiente. Era preciso manter o controle, não era
para amadores, a mulher de Almeidinha.
O pau de
Digão começou a endurecer sem motivo aparente algum, apenas a ouvindo lamentar.
Sua calça já armava uma barraca forte.
- ELA É
PRATICAMENTE FILHA DELE! COMO ELE PÔDE? ELA TAVA FAZENDO SÓ COSQUINHA NELE!!
QUE ISSO?!– a beldade tremia o queixo, vermelha.
Mas
ele fez seu papel. Fez-se atento. Começou a acariciar bem de leve a palma da
mão estendida da cunhada a sua frente todo o tempo. Seu coração acelerou. Sentiu
que ela se permitiu o carinho. A vontade era deita-la sobre aquela mesa e
lamber suas axilas até vê-la implorar para parar, toda úmida. Estavam a menos
de meio metro de distância. Quase lado a lado. Ouviu todas as reclamações e
procurou não dar muito na pinta quando a viu se dobrando à mesa para gesticular,
e descuidadamente exibir um dos grandes bicos rosados, cercados das pintinhas
de seu busto. Excitados deveria ficar enormes. O álcool a fazia gesticular
loucamente como nos velhos tempos de professora.
Ela
estava um tesão. De matar.
Do
nada o celular de Digão começou a vibrar na mesa. Ambos viram que era o número
de Almeidinha. Verônica na hora disse rispidamente:
-
NÃO ATENDA! POR FAVOR! – num golpe tampou o celular sobre a mesa tremendo o
busto.
Digão
consentiu. Desligou o celular, prontamente, e colocou na mochila. Respirou
fundo quando a voz imperativa de musa arregalou aqueles olhos lindos quase com
fúria à um palmo de sua boca. Acalmou-se ela quando o viu desligar o celular.
Sorriu de leve. Aquele olhar dela foi diferente, seria a bebida? Ajeitou a
parte
de trás dos cabelos negros longamente e exibiu para ele as lindas axilas.
Ruguinhas finas, imensas rosas desabrochadas. Levemente ásperas, como a de uma
dona de casa sexy. Ele não disfarçou nem um pouco e olhou muito. Ela pareceu
não se importar, falando amenidades. O cheiro do álcool subiu. Lembrou o rapaz
da delícia que era Vivi quando o provocava nos corredores da casa da Verônica,
longe de sua noiva. Quase rolava sexo. Adorava exibir as axilas e levantar os
braços diante dele provocando-o. Sabia que isso mexia muito com um tickler. Demônia.
Ele não aguentava muito e a atacava com cócegas brutais que a faziam escorregar
pela parede com os olhos arregalados até o chão. Olhava, o tickler, para todos
os lados pra ver se ninguém os via, e ela inexplicavelmente ria baixo para não
chamar atenção de ninguém. Parte de um pacto de tesão entre eles. Sera que
Verônica aguentaria igual? O ponto fraco de Vivi era as axilas... a menina realmente
perdia o controle da vida. E o Negão sabia como isso a deixava molhada. Era uma
delícia de vingança esses joguinhos perigosos entre eles. Aquilo que aconteceu
na mesa de manhã foi só um aperitivo do que rolava às escuras.
-
NÃO QUERO QUE ELE ME VEJA BÊBADA... – disse com a voz lenta e sorriu sexy no
final.
Verônica
ainda se perdia com os braços nos próprios cabelos e Digão enrijeceu o pau como
nunca. Podia transar naquele momento com a cunhadinha mais velha se quisesse. Curva
dos seios saltando pelas mangas cavadas da camisola, sardinhas, e as axilas.
Ele não iria segurar muito tempo... Ela não estava percebendo o que estava
fazendo com o garoto.
Só
um toquinho de leve... será que teria clima? Ele nunca a fez cócegas antes.
Mas
bateu o medo. Almeidinha não conseguindo falar com ele, poderia se dirigir para
lá. Pegá-los ali, sozinhos, o que pensaria? Isso o fez gelar de medo. Não de
Almeidinha, mas de estragar a família, a relação com a noiva, Vanessa. Fato é
que Almeida devia estar com muito remorso do que fez. Conhecia o desastrado concunhado.
Comeu a irresistível irmãzinha da esposa
com uma fúria de um presidiário, logo
após brigar com a mulher sobre ela! Digão não esqueceu da cena. Sim. Ele viu. Presenciou
excitado todos os lances, escondido, a partir da porta do quarto entreaberta.
Um Almeidinha visceral penetrando como nunca, de frente e de costas, a loirinha
sexy enquanto lambia como um louco as axilas da garota a fazendo tremer toda. Ela
enlouqueceu com isso. Os olhos arregalados da Vivi ante o ataque impiedoso jamais
sairão da lembrança de Digão. A garota entregava os pontos com cócegas, mas o
que o Almeidinha fez com ela, foi com um jeito que a menina gozou antes mesmo
que ela pudesse avisá-lo. Ela era fraca, menina ainda pra segurar o orgasmo.
Garoteou. Seus pezinhos lindos e macios tremiam para o alto enquanto Almeida
estocava fundo a ninfeta que franzia a testa de tanto orgasmo. Tesão de imagem.
O cunhado mandou bem demais. Imaginou a mesma
posição com Verônica, ali diante
de si, lambendo as axilas dela com raiva. Fazendo ela arregalar os olhos de
tanta sensibilidade. Segurando pra não gargalhar. Será que ela aguentaria? Ou
mordiscando seu pezinho bem devagar... a musa iria aguentar? Ele não sente
cócegas. Mas... será?
- ELE
ESTEVE AQUI MAIS CEDO E EU NÃO O ATENDI. MANDEI ELE EMBORA. – disse a musa
bocejando graciosamente e se espreguiçando toda sobre a cadeira exibindo as
curvas.
Alerta
vermelho! Perigo! Fatalmente, ao perceber que Digão desligara o telefone,
assustado, ele, Almeidinha, correria para falar com a esposa! Ele sabia que ela
estava ali. Precisava ser rápido se quisesse ao menos abrir uma intimidade de
cócegas com a cunhada mais gostosa.
Que
corpo! Como uma sereia alongou-se oferecendo o lado do corpo desnudo na
camisola surrada. Ela mal percebia seus movimentos descuidados sob o efeito do
álcool.
Num golpe
rápido e mudando o assunto habilmente, Digão passou os dedos bem de leve na
sola do pé de Verônica ainda plantado sobre seu joelho enquanto se
espreguiçava. Mandou:
- VOCÊ FALA
QUE É “SÓ COSQUINHA” POR QUE VOCÊ ACHA QUE NÃO SENTE NADA. – Abriu um sorriso
largo pra quebrar o gelo.
Susto. Ela
deu um pulo abaixando os braços e tirando o pé de
seu joelho. Seu busto
delicioso tremeu.
Ele
aproveitou a reação e provocou:
- OLHA...
QUER DIZER QUE A IRMÃ MAIS RESISTENTE DE TODAS SENTE COSQUINHA?
Bela
jogada. Desfez o clima pesado. Ela mal percebeu o abuso e se ligou na
provocação. Arregalou os olhos e tombou a cabeça pra trás para rir. Gata
demais. Seus peitos quase saíram da camisola. A sola era macia e delicada. Ela
entendeu bem a brincadeira e curtiu ser pega em contradição. Riu muito, de
perder a voz. Estava com o rosto corado pelo álcool. Digão quase gozou por
sentir a tenra sola do pé da mulher de Almeida nos seus dedos. Seu coração de
guerreiro batia desesperadamente. A verdade é que ele lembrou de algo, e teve
uma ideia. Uma excelente ideia:
- SEU
CHATOOOO!!! VC ME PEGOU DE SURPRESAAA!!!HAHAHAHA – disse recuperando o ar e com
os olhos apertados de rir.
Certa vez
Digão foi com a noiva numa festa, ainda quando se conheciam de início, e eles
beberam muito. Na volta foram direto para o motel e transaram loucamente. Mas
foi nesse dia que ele descobriu o furacão de cócegas que era Vanessa. Uma das
noites mais excitantes que tiveram foi essa. O álcool deixou a jovem personal
ultrassensível. Incontrolável. Digão lembra de tê-la feito gozar algumas vezes
só maltratando seus lindos pés com cócegas. A ponto de ao final ela ter
confessado que chegou a urinar com os ataques dele.
- SURPRESA
NADA!! VOCÊ É UMA FRAUDE, VERÔNICA!! – disse fazendo-a iniciar outra sequência
de gargalhadas contidas que a faziam até suar.
Que visão
linda. Digão estava de pau duro e nervoso, mas sabia que:
Álcool +
Cócegas: Mistura perfeita.
Tudo bem
que se fosse Vanessa, ela teria caído da cadeira se contorcendo com a carícia
de Digão na sola dos pés, mas a mulher de Almeidinha sentiu alguma coisa, sim.
O jovem
príncipe negro então ajeitou-se na cadeira colando em Verônica ainda mais.
Sentia seu hálito próximo. Boca deliciosa. A partir dali ele realmente
precisava agir rápido. O tempo corria contra si. Via de cima o contorno de seus
seios fartos dentro da camisola. Olhou para os lados. Ela não percebeu sua
aproximação enquanto recuperava ainda o fôlego recostada na cadeira. “VOCÊ É
MUITO BOBO, GAROTO! HAHAHA”, disse divertindo-se. Foi quando ele deu, por baixo
e de surpresa, um cutucão forte na costela desnuda pela manga da camisola,
quase sentindo o seio grande de Verônica, fazendo-a empinar no susto:
- AIIIIDIGOOOOHOHOHOHOOO!!!!!!!!!
– os curtos
cabelos negros da mulher chacoalharam cobrindo seus olhos
arregalados, numa reação sexy.
Delícia
de reação. O pulo que a cunhadinha deu com o seu toque quase a fez cair da
cadeira. Seguraram-se, ambos!
O álcool
afetava seu equilíbrio. Olharam-se assustados. Emendaram num riso frouxo e
imparável. Foi hilário, o bico rosado da mulher ficou praticamente fora da
manga cavada. Ela chorou de tanto rir. Digão engoliu seco o tesão, mas não
deixou a peteca cair: “QUER DIZER QUE ERA TUDO MENTIRA?? FAKE NEWS DA MOÇA QUE
NÃO SENTE CÓCEGAS? HAHAHAHAA”. O jeito engraçado de Digão perguntar fez
Verônica abrir a boca de vez para enfim gargalhar alto. Sem antes segurar sua
mão direita como garantia. Essa mulher rindo quase pelada era covardia. Suas
pernas abriram sem perceber sob a mesa exibindo as coxas. O pau do rapaz
endureceu como uma rocha. Ainda não dava pra saber direito o quanto daquela
reação era das cócegas, o quanto era da piada, mas Digão já estava em ponto de
ataque. A musa repetia se engasgando: “FAKE NEWS!! HAHAHAHAHA!! VOCÊ NÃO EXISTE,
GAROTO!! HAHAHAHA”. Digão estava indo bem. O instinto do tickler estava no
auge. Sua mão tremia para se controlar. Ele passou a sentir cheiro de sangue.
Sola do
pé e costela sensíveis da ex-professora. Fato. Mas
houve uma gradação aí.
Precisava tirar a prova real.
Ele não
aguentou mais aquele show de mulher se exibindo na sua frente.
Como ela
segurava a mão errada de Digão, ele usou a outra para num toque sorrateiro, mas
intenso arranhar covardemente o fundo da axila direita da esposa de Almeidinha,
distraída, enquanto ela ria muito da última piada do cunhado.
Costelas,
base do seio, axilas e antebraços... tudo deve ter durado uns três segundos.
- HAHAHAHAHAIIIIIIIIIII!
AH! PARAAAA!! – virou-se num golpe rápido, abafando o grito natural,
arregalando seus lindos olhos azuis para ele.
Podia
jurar que ela se arrepiou toda.
Ele foi
lento e intenso. Pôde sentir o suorzinho de sua axila direita. Eles ficaram a
um palmo de beijar sua boca de álcool.
-
GAROTOOOOOOOO!!! – incrédula cobriu as axilas e riu, afastando-se corou.
Digão mal
pôde acreditar na reação sexy de Verônica. Gostosa
demais a mulher do Almeida. Ela
curvou a coluna toda num golpe tão rápido que expulsou um dos seios pra fora da
camisola. Lindo de ver. Seus cabelos desarrumaram no seu rosto. Selvagem ela
ficou. E abriu mais as pernas a ponto de uma das coxas poderosas dela pararem
sobre uma das pernas do excitado Digão.
Ele
percebeu que ela estava sem calcinha. A mulher de Almeida estava sem calcinha
quase no seu colo. O pau de Digão já espasmava.
- ISSO
NÃO VALEEE!! – falou olhando desconfiada atrás de um risinho de nervoso.
Foi tudo lindo.
Entorpecida a intocável irmã de sua mulher sentiu toda a caminhada de seus
dedos na axila. Um sonho realizado. Como o negão queria que rolasse um replay
em câmera lenta só pra saborear cada milésimo de segundo: ela abrindo a boca
levemente e franzindo a testa gradativamente, curvando-se a ponto de sentir a
fragilidade de suas axilas macias e percebê-la com os olhos azuis cheios de
pânico.
- IHHHH!!
ELA SENTE COSQUINHA!!! – gritou divertidamente numa tentativa de manter o
astral.
Digão riu
alto, pra demonstrar segurança, enquanto torcia pra sua barraca armada não aparecer.
Lesada pelo álcool e confusa pelo acinte do negão, ela esquece a perna no colo
do cunhado. Grossa, carnuda, macia... proporcionais ao tamanho da bunda. Ele
nem respirava, mas manteve o clima de provocação. Ela ajeitou-se na cadeira
rindo menos, recolheu a perna com um olhar desconfiado, quase desconfortável,
mas ainda ria pra ele. Ela sacou a maldade de Digão e deu uma mordidinha no
canto da boca de sem graça que ficou. Baixou os olhos. Ele quase perdeu o
controle quando viu o bico do seio da mulher restara pra fora da camisola, e
pior: Estava impressionantemente eriçado! Como um botão de rosa. Ela se
excitou! A pele do braço totalmente arrepiada confirmava. Tesão puro. Ele olhou
tão desavergonhadamente para seu peito da balzaquiana, que ela percebeu e
puxou-o pra dentro na hora.
Silêncio.
Ela fez
uma cara de pânico ao perceber que fora pega de surpresa. Mudara para um
semblante de culpa.
Sim. Da
mesma forma que Almeida com a irmãzinha Vivi, ela
foi pega excitada com cócegas,
feitas pelo convencido cunhado. Ela se excitou com cócegas nas suas outrora
seguras axilas, mesmo que suaves e de surpresa. Seria o álcool? Isso deve ter
caído como uma bomba na sua consciência da matrona naquele momento.
Digão
precisava ser rápido. Ela devia estar pensando em Almeida com arrependimento de
estar ali. Tirar aquele peso de culpa sobre o clima de parceria nova que
acabaram de estabelecer era urgente. Sem demora ele perguntou com uma
piscadinha:
- ADMITE,
FESSORA, QUE VC SENTE CÓCEGAS, VAI... NÃO TEM PROBLEMA... – disse gingando-se
divertidamente na cadeira.
Verônica
não respondeu, demorou, mas apertou o lábio com vontade de rir. Cruzou as
pernas exibindo o pequenino pé direito. Riu com olhos. Mas respirou fundo e
disse quase melancolicamente:
-
MAS É MELHOR A GENTE PARAR, NÉ, DIGO... – disse encolhendo-se na cadeira ainda
com as mãos seguras nas
axilas.
Não.
Isso não. Digão precisava recuperar terreno. Muito habilidoso, devolveu:
-
UÉ? KD AQUELA MULHER FORTE QUE EU CONHECIA? CHEFE DA FAMÍLIA, QUE NUNCA NEGAVA
BRIGA? SE VOCÊ NÃO ADMITIR, VERÔNICA, VOU TER QUE FAZER MAIS COSQUINHA ATÉ VOCÊ
DIZER QUE SIM... – o rapaz disse balançando os dedos como ameaça na frente de
seu rosto.
Foi
uma jogada e tanto. Seu coração parecia explodir de ansiedade.
Ela
balançou a cabeça negativamente segurando um sorriso furtivo com canto da boca,
e olhou pra ele longamente com os olhos azuis. Silêncio. Um lindo rosto de
mulher desconfiada escondendo uma carinha de menina levada doida pra brincar de
cosquinha. Balançou o pezinho apetitoso suavemente no ar. Estava confusa. Ela
no fundo falava de tesão e ele respondeu sobre cócegas. Emendou o tickler:
-
VERÔNICA, EU ACHEI VOCÊ TRISTE HOJE, NÃO VOU SAIR DAQUI HOJE ENQUANTO NÃO FIZER
MINHA EX-PROFESSORA QUERIDA RIR DE QUALQUER MANEIRA! – baixou o tronco em
direção a ela e deu uma piscadinha certeira.
Ela
sorriu comovida. Os olhos brilharam lindamente como na sala de aula. Suspirou
fundo e jogou o cabelo curto para o lado da cabeça com a mão leve,
acariciando-o longamente, e exibiu a invencível axila. Delícia o charme da
veterana. A mais resistente das irmãs sorriu, com o duplo sentido que ouvira na
sentença. Balançou a cabeça novamente negando, como uma leve maldade
dessa vez,
como se dissesse: “EU NÃO SINTO...”. Só de imaginar Digão saiu do cabresto. Aquele
olhar dela de um brilhante azul estava matando o cunhado aos poucos. A nuvem finalmente
sumiu de cima dos dois. Incontrolável, o jovem sugeriu malandramente:
-
PODE DEIXAR QUE EU NÃO CONTO PRAS MENINAS QUE VOCÊ MORRE DE COSQUINHA, VAI... disse
o garoto repetindo os dedos ameaçadores diante da matrona.
Entendeu
a brincadeira, ela, e como uma criança balançou os ombros provocando-o, mas não
se conteve dessa vez e explodiu numa gargalhada maviosa tremendo as coxas
tesudas coladas a sua cadeira. Levou as mãos a boca. Não sei que graça ela via
nessa brincadeira tão infantil dele. Mas surtiu um efeito danado, pois ela tombou
a cabeça pra trás de tanto rir exibindo-se mais ainda.
O
momento era esse!
Digão
respirou fundo e não perdeu tempo. Almeidinha devia estar a caminho. Baixou
rápido e pegou os pés de Verônica. Colocou no seu colo e antes que ela
conseguisse dizer alguma coisa iniciou carícias leves bem na sola.
-
HAHAHAHAAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII HUNNNNNGH!!!! – a musa num golpe empinou-se
como uma
bailarina fazendo pular os seios.
Ele
correu os dedos pela almofada dos pés, arco, calcanhar e dedinhos macios da
desejada mulher do Almeida. Seu coração virou uma bateria ao inaugurar os pés
pequenos e intocáveis daquele avião. Ameaçou, o jovem, controlando o nervosismo:
-
OLHA SÓ, VERÔNICA, OU VOCÊ AGUENTA OU FALA QUE SENTE COSQUINHA!! SÓ ASSIM EU
PARO! – disse o negão ajeitando-se sobre sua pequena cadeira.
Sem
acordo. A musa grunhia. E ele continuou a descoberta daquele pé lindo sobre seu
colo. Ela topou sem dizer nada, segurou o riso olhando para o pé indefeso como
se quisesse controla-lo com a mente. Eles tremelicavam, mexiam, pulavam e suas
coxas grossas roçavam descontroladamente. “UUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNN”,
soltou-se respirando fundo a bela cunhada. Num golpe jogou os peitos pra cima
num momento de descontrole para mirar o teto com os olhos. Parecia que ia
gargalhar, mas segurou. Apoiou-se na mesa para não cair. Baixou a cabeça. Seus
peitos marcavam a malha da camisola desavergonhadamente. Ouvia-se sua
respiração forte. O garanhão negro minuciosamente invadia os espaços livres
entre os dedinhos de Verônica fazendo-a abrir a boca irresistivelmente, quase
matando-a, contorcendo-a, mas ela conseguiu segurar a gargalhada.
-
AAAAAAAAAIIIIIIIIII DIGOOOO GRRZZZZZZZZZZZ.... FSSSSSS...AIII – mumunhava
trancando o lábio e respirando fundo.
Ela
não pediu arrego. Verônica realmente sabia segurar um ataque como esse. Mas o
tickler assumiu o controle e não deu tempo pra ela descansar, com os dedos em
garra começou a torturar impiedosamente o pequeno arco do pé pequeno da mulher
de Almeidinha. Ponto mais sensível de seu pé. A musa não esperava, Libertou uma
gargalhada frouxa e gostosa de mulher madura. Ele entrou no seu modo cruel:
-
AAAAAAAAAAAAIIIIIIIII! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA!!
AI, DIGOOOOOOOOO!!! HAHAHAHAHAHAHAHAAHAAAAAAAAAAAAA!!! – dançava sentada na
cadeira cada vez mais perto do colo do cunhado.
Dessa
vez ela não aguentou muito. Boca aberta no máximo. O ambiente voltou a cheirar
álcool. Começou a estapear a mesa com a mão direita. Que gargalhada sexy, voz
de mulher família perdendo o controle. Cravou as unhas na madeira. Seus peitos
pulavam insuportáveis na camisola. Digão quase viu suas auréolas
pontudas. “PEDE
ARREGO, VÊ! DIZ QUE VC SENTE! FALA!! HAHAHA”, sugeriu o torturador, mas ela
balbuciou entre gargalhadas imparáveis “NÃHAHAHAO...”. Nossa! Tesão! Não era
possível aquilo, Vanessa já estaria quase gozando no lugar da irmã. Em
compensação, a esposa de Almeida virou um furacão sexy em segundos naquela
cadeira. Trançou as pernas torneadas no colo de um excitado Digão. Um cheiro de
fêmea subiu entre os dois. Mas ela não pediu pra parar em nenhum momento. Só
ria compulsivamente a meia altura rendendo-se a bebida no sangue aos poucos. “VOCÊ
VAI SE ARREPENDER, MOÇA...” o tom ameaçador de Digão a fez dar uma gemida baixa.
Mordeu o lábio. Dedinhos dos pés trêmulos de tantas cócegas, seu pezinho já
avermelhava na sola como um tomate. Com a outra mão ela se apoiou no ombro de
cunhado encarando o desafio. Sua axila arqueada e profunda ficou a centímetros
de Digão. Parecia estar arrepiada até o bico peito. Será? Ele contou até dez
pra se segurar também. Contorcia-se, a irmã de sua mulher, exibindo os peitos
afiados sob a malha fina ante os golpes das pernas inquietas. Mas ela
permitiu-se. Muito. Não pediu pra parar. Fato. “É SÓ VC FALAR QUE SENTE QUE EU
PARO, VÊ... HAHAHA!”, Digão não acreditava até onde ela iria com aquilo tudo.
Os pés dela roçavam muito seu pau duro. Ela poderia perceber. Mas ela não
ligou, apenas voltou a segurar na base da cadeira deixando os pés livres no
colo do torturador cruel. Mas tava pesado aquele massacre. A musa num momento
de fraqueza soltou gritinhos finos, inconfessáveis, abriu-se toda na cadeira deixando
a outra perna indo ao chão... “AIII..AI... HAHAHAHAAIIIIII... HAHAHA!!-
gargalhava já perdendo a voz. Por instantes pareceu perder-se na sensibilidade
do pé, indicando a derrota, soluçando de tanto rir. Arregalou os olhos lindos
para Digão. O limite estava chegando. Ele anteviu sua vitória e não parou a sua
maldade. Correu uma mão do tornozelo para as coxas para segurar sua perna
indomável. A outra castigava a menina com método. Um, dois, cinco, dez segundos
de cócegas... e nada. Sua mão na coxa desnuda da mulher mal conseguia segurá-la
toda. Ela começou a dar quicadinhas na cadeira meio bamba, e já não ligava que
sua
camisola parava no meio da bunda imensa e subia ainda mais... Seu quadril
nu começou a ficar visível. Era muita coisa. Ela começou a ofegar descontroladamente.
Sua vagina ficou perto da mão dele. Digão, ultraexcitado, com maldade arrancava
os primeiros suores da sola do pé de Verônica. “FALA, VÊ!! ADMITE! VC NÃO AGUENTA!!
EU NÃO VOU PARAR!!”, ameaçou tirando a resistência das solas nuas do mulherão. Mas
a eterna professorinha era dura na queda. Já estava sem voz de tanto rir desses
primeiros minutos. Delícia de cena ver seu busto pulsando vitima de sua
sensibilidade nos pés. Jamais viu sua respeitosa cunhada nessa situação em seus
melhores sonhos. Ela baixou indefesa a cabeça deixando o cabelo curto cobrir o
rosto já vermelho, enquanto gargalhava copiosamente como se não conseguisse
mais controlar seu corpo.
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIII! HAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!
DIGÃHAHAHAHAHAHAHAHA!!!- rebolava ritmadamente na cadeira impulsionando o busto
arrepiado pra frente a cada descontrole máximo.
A
fortaleza estava prestes a cair.
Digão
lembrou de sua mulher Vanessa, ultrassensível nos pés, será que estes seriam
também seu ponto, digamos, “fatal”?
Vanessa
era capaz de umedecer como uma coelha com esses primeiros minutos de cócegas
nos pés que Digão aplicava em Verônica. Ambos sozinhos testando seus corpos num
quintal afastado sob a luz da lua. Estava quase gozando imaginando que a mulher
de Almeida pudesse estar com a virilha encharcada por causa da tortura
deliciosa nos pés. Sua mão tremia de vontade de tocá-la intimamente:
-
VÊ!! EU VOU TE MATAR DE TANTA COSQUINHA SE VC NÃO ADMITIR... FALA, MULHER!! –
incrédulo com a loucura de Verônica não ter pedido pra parar ainda, seu pau
sentia a coxa da morena esquentando no seu colo.
Não
é possível. Se ela não pedisse arrego aquilo não iria acabar bem.
Testa
franzida e concentrada em não pedir arrego Verônica aguentava o massacre do seu
jeito. Impossível ela não estar sentindo tesão. Eles se aproximaram tanto que
ficaram perigosamente colados na cadeira. Ela de frente com uma perna segura por
ele sofrendo com cócegas no seu colo e outra atrás da cadeira do torturador,
quase o encochando. Se ele virasse para o
lado dela colariam púbis com púbis e
a coisa poderia desandar. Verônica estava perdendo o controle do próprio corpo
conforme sua resistência ia acabando. Era praticamente uma chave de perna
pronta que Digão poderia receber naquela posição. Os gritinhos dela finos
intercalados as gargalhadas estavam matando o tickler. O clima tava ficando
quente demais. A resposta tardia da
balzaquiana a ameaça do negão quase o fez ejacular precocemente:
-
AAAAAAAAIIIII!!! HAHAHAHAHAHA NÃOOOO!!! HAHAHAHAHAHA AAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHA
NÃOOOO FALOOOOOHAHAHAHAAH!!! NÃO FALO!! AAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAH!!!
Não
é possível. Digão passou a imaginar coisas sem filtro com a permissividade de
Verônica. Chutou o balde de vez.
Ela só
poderia estar se testando também... Será que Verônica gozaria com cócegas nos
pés? O negão não aguentou esperar muito: Rapidamente
tirou de dentro de sua inseparável mochilinha a temível escova de serdas duras
que maltratava os pés de Vanessa nas madrugadas. Aquela que deixava o sofrido
cunhado acordado horas. Verônica trancou a respiração na hora. Mas ele não teve
pena nenhuma da esposa do Almeida e atacou impiedosamente suas irresistíveis solas
macias, já castigadas com golpes duros das serdas:
-
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!! – a musa levou as mãos à
cabeça descontroladamente e pulou alto na cadeira sarrando forte com a bunda
imensa a perna de Digão.
Era
o fim da irmã que não sentia cócegas.
Com os
olhos arregalados para o nada o primeiro grito potente de Verônica rompeu o
ambiente silencioso do quintal. Até vizinhos ouviram. Começou a contorcer-se
como um touro sobre a cadeirinha, a ponto de quase parar no seu colo. Digão
gelou de
medo quase indo ao orgasmo no início. Os braços da sereia
descontrolaram-se no ar sem rumo. Ora enterravam-se nos cabelos, ora agarravam
Digão, ora socavam a mesa com força. Seios arrepiados e axilas vulneráveis
exibiam-se sem pudor. A camisola de Verônica já estava na cintura. Game Over
para a balzaquiana. Avermelhando-se rapidamente a mulher de Almeidinha cedeu as
gargalhadas sem limites derretendo-se nas cadeiras escancarando a boca como
nunca, quase indo ao chão.
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHA!!!
PAAAAAAAAAAAARAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAAHAHA!!
– praticamente abraçou com as pernas o corpo de Digão tentando arranha-lo,
cutuca-lo, batê-lo com força, mas ela não conseguia mais se controlar.
Esse
ataque foi muito potente. Definitivo. Nenhuma vítima de Digão resistiu até
hoje. Mas ela não pediu arrego de jeito nenhum. Aguentou firme. Parecia até
gostar de resistir. Isso era um mau presságio.
Digão
respirou fundo para não sucumbir também a
professorinha que esbarrava os peitos
em seus braços e a virilha na sua perna incessantemente. Num momento de
descontrole entre as secas gargalhadas de olhos crispados ela arranhou seus
braços e mordeu seu ombro com fúria. Ela nunca sentiu isso antes.
Digão
estava a ponto de gozar. Quase implorou:
-
FESSORA, FALA PRA EU PARAR, FESSORA.. FESSORA... – Digão já acusava não segurar
mais seus instintos, a musa encaixada já estava a ponto de molhar sua perna.
O tickler
foi nas alturas ao perceber que Verônica desesperadamente enfiava seus dedos
finos nos cantos de Digão para fazer-lhe cócegas. Desespero puro de uma vítima.
Nunca tiveram essa intimidade. Mas ela tentava em vão, entregando-se cada vez
mais. Uma reação típica de suas vítimas mais sensíveis, já cedendo ao limite do
sofrimento, mas pra eles dois era um passo a mais naquela intimidade criada. Descontrole
da balzaquiana
sensível que era com cócegas. Ela ficaria nua se ele não parasse
de fazer pouco dos seus pés frágeis. O ambiente já cheirava a sexo. Assim foi
no início da relação com Vanessa, tórridas brincadeiras com cócegas, nas
inúmeras vezes às escondidas com Vivi, e agora com a irresistível mulher de
Almeida. Delícia de cunhada teimosa. Não arregrava por nada. Os pés imparáveis da
balzaquina suavam em suas mãos. Eram tão sensíveis, macios e pequenos quanto os
pés da irmã Vanessa, mas Verônica inacreditavelmente conseguia ser menos
sensível nos pés, embora igualmente sexy. Bendita garrafa de vinho sobre a
mesa. Que coxas lindas no seu colo. Mas sua curiosidade não acabava nunca. Digão
acelerou o ataque, maltratou a sola de Veronica de forma cruel por mais tempo.
Queria tirar a prova real:
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!
Após um segundo grito que fez eco na
vizinhança ela emendou uma gargalhada seca e desesperada. Quase escalou o peito
do rapaz de desespero. Lacrimejando-se, apoiou-se em Digão para não cair da
cadeira. Ela estava sentindo muito. Mal conseguia forças para implorar. Pernas
abertas libertaram de vez a vagina da mulher de Almeida que se abria como uma
flor a um cada vez mais excitado Digão. Ela estava pronta, mas nada de arrego.
Seus peitos saiam pelos lados da blusa e os bicos já marcavam profundamente a
malha da camisola como facas:
-
HAHAHAHAHAHAHAHA DIGAHAHAHAHAHAHAHAAH AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHA
MEHEHHEHEHEPEHEHEHEHEHEHEE HAHAHAHAHA!!!!!
Verônica
derrubou a testa no queixo de Digão enquanto contorcia-se com a perna em seu
colo. Já nem percebia sarrar a cabeça do pau de Digão sob o tecido da bermuda. A
camisola já estava abaixo dos imensos seios e sua bunda e quadril brilhavam
expostos a um palmo de Digão. Olhos perdidos, trancados a força, apenas a
faziam gargalhar descontroladamente. Mas não era a Vanessa.... era a
desconhecida Verônica, a eterna professorinha dele. Desejo antigo. O instinto
de Digão queria mais dela. Queria o limite. Nesses cinco minutos de pesadas
cócegas viu que os pés de Verônica quase podiam matá-la, mas os pés de Vanessa
a matariam com certeza.
Devia
haver outro ponto no corpo de Verônica que a fizesse implorar por arrego.
Pronto.
Verônica quicava já sobre a perna de Digão. Seu pau duro já se aproximava da
virilha da mulher. É óbvio que ela o percebia excitado, mesmo sob ataque. Se ela
se parecesse minimamente com as irmãs, estaria encharcada. Mas era Verônica, a
intocável, em poucos minutos ela pararia se contorcendo bem no meio de seu
colo. Aí a coisa mudaria de figura definitivamente para ele. Digão não
resistiu, pousou uma de suas mãos na cintura fina da cunhada, se contorcendo
sob a camisola. Apertou-a enquanto a desmaiava brincando com suas solas. Ela
não ligou. Seu peito pulava sobre as costas de sua mão. A coisa tava ficando
quente. Ela estava sem sutiã e le com a mão na cintura da balzaca. A cabeça
derrubada de Verônica no ombro de Digão o fazia arrepiar com as longas
gargalhadas dela no seu ouvido. Ela não pediu arrego. Mas e se ela parecesse
mais a Vivi? Aguentaria um ataque desses nas... axilas?
Digão
parou as cócegas. Parou de uma vez só.
-
AAAAAAAAAAAAAIIIIIIINNNNNNNNNN..., um suspiro de alívio brotou da boca de
Verônica que desabou no colo de Digão.
Ela
estava praticamente encaixada de frente no colo dele. Sem calcinha. Exausta com
mais de cinco minutos de cócegas ininterruptas nos pés que deixou sua cabeça
tomada no ombro esquerdo do negão como se tivesse morrido.
Silêncio
absoluto. Taquicardia em ambos. Ouvia-se apenas a respiração dela, e não se via
seu rosto.
Era
flagrante total. A situação não tinha justificativa. Suspensos no ar, sentada
no pau duro do negão, os pezinhos dela estavam vermelhos de tão castigados. Coxas
desnudas com a camisola no umbigo, ela se encaixava nele de frente como se
transassem. Os bicos dela roçavam quase o seu queixo. Será que ela estava brava com ele?
Qualquer
resquício de pudor entre os dois não resistiria aquela posição íntima.
Afinal
era uma mulher casada. Medo. Irmã de sua mulher. Mais medo. Aquilo estava
também descontrolando ele. Sim. Podia ter passado muito do limite com a
cunhada. Nem com a safadinha Vivi, teve uma sessão tão excitante de cócegas como
essa. Não acreditou como pôde ainda resistir e não trazer a boca aquele pé
lindo da mulher do Almeida para chupá-los e lambê-los com violência.
A
cinturinha dela estava perigosamente acessível.
Seu
coração disparou de ansiedade. A relação deles era muito mais de carinho do que
de intimidade:
-
TUDO BEM, VÊ? – perguntou meio constrangido o tickler.
A
mulher de Almeida não respondeu. Sem calcinha, camisola na cintura, coxas
grossas sobre si, abraçando-o e com aqueles peitos eriçados apoiados nele,
testavam sua resistência. O que passava na cabeça dela? Arrependimento? Raiva? Almeidinha
estaria batendo a porta em instantes.
Ela
suspirou fundo arrepiando-o.
E ela e se
entregou demais. Até sem fazer nada tava difícil de Digão segurar os tesão. Mas
a curiosidade ainda iria matar o tickler. Valia arriscar mais? E se o ponto
fraco de Verônica fosse o mesmo de Vivi? Vivi praticamente entregava tudo que
pedissem se tocassem suas axilas de um jeito bem malandro. Assim era como Digão
quase a matava às escondidas pelos corredores da casa de Verônica. Encharcava a
menina. E se a ex-professora tivesse as axilas ultrassensíveis como a irmã?
Ele
precisava fazer alguma coisa. Medo. Sorrateiramente recolocou uma mão sob sua
camisola na altura da cintura. Bem de leve. Precisava tentar.
-
VERÔNICA? VOCÊ TÁ BEM? – perguntou apertando com o polegar um ponto sensível da
sua cintura.
Ela
não respondeu, mas deu uma curvadinha de leve no corpo. Que vontade de chutar o
balde. Não se olharam nos olhos ainda. Será que é uma maneira de pedir mais?
Aquilo
voltou a excitar Digão. O pior já havia passado que era o sinal. Seu pau e a
vagina de Verônica estavam separados apenas pela bermuda lubrificada do garoto.
Santo álcool na veia. Ele aproveitou e colocou a outra mão devagarinho na
cintura de Verônica sob a camisola suspensa. Ela deixou. Pra que?
Dessa
vez ela sentiu o movimento maroto e curvou a cintura para o outro lado mais
incisivamente. Não falou nada. Ela estava sensível ali. Podia sentir seus bicos
pontudos na camisa. Chuta ou não chuta o balde? Ele chegou bem perto do ouvido
da matrona e
perguntou excitantemente:
-
COSQUINHA, VÊ? – sussurrou e com a ponta dos dedos começou a subir a cintura de
sua cunhada bem devagar.
Foi
a reação mais sexy do mundo. Ela deu um leve solavanco mas manteve a testa no queixo
de Digão. Queria continuar se testando. Suas coxas no seu colo arrepiaram. Os
dedos dele logo chegaram a altura da costela. O tesão voltava com tudo.
Já
era. Enterrou mais fundo a boca no ouvido da irmã de sua mulher e provocou:
-
ADMITE AGORA QUE SENTE COSQUINHA, VÊ? – a musa ouviu tudo curvando levemente a
cabeça por conta do arrepio.
Ela
passou a respirar mais forte.
Sentiu
que a mulher mantinha os braços levemente abertos. Provocação? Diminuiu a
velocidade dos dedos na subida. Impossível ela não arrepiar com aquilo.
-
HEIN, MOÇA? GANHEI, NÉ? – perguntou praticamente cheirando o pescoço da morena.
Isso
a fez se ajeitar no colo dele. Ele foi a lua. O tamanho da bunda de Verônica
era de fazer gozar uma freira. Nossa, a coisa mudou de figura. Em nenhum momento
ela ajeitou a camisola ou se constrangeu de estar no seu colo. O recado estava
dado. Digão partiu para o ataque, começou a correr os dedos na lateral dos
seios dela com uma intensidade própria do sexo. Ela segurou um gemido. Ensaiou
fechar os braços, mas manteve-os firme. Afinal ela não podia arregar, até que
veio:
-
NÃO... GANHOU NADA... – disse a morena ainda de
cabeça baixa, num suspiro longo,
fazendo o coração do tickler disparar.
Que
bomba. Era o sinal verde.
Não
teve jeito. Sua camisola subiu toda quando a mão de Digão alcançou os
deliciosos seios da balzaquiana. Sim. Ele tocou os seios mais desejáveis da
família. Ele controlou a ansiedade e teve método. Encheu as mãos com aquela
delícia sardenta. Precisava saborear o momento. Ele ganhou um cheque em branco.
Enquanto ela mantinha a testa apoiada em seu queixo, correu com cuidado os
dedos grossos na pele macia de cada centímetro deles. O silêncio dela assustava.
Ela mordia o canto do lábio pra aguentar. Subiu até o limite das axilas,
fazendo ela empiná-los, e voltou, seguiu o contorno de sua grande base, alcançou
às auréolas, rodeou-as e voltou. Tortura. Alguns segundos assim que a
arrancaram suspiros longos da morena. Digão decidiu ali que precisava transar
com a cunhada. Fato. Insinuou:
-
ACHO QUE GANHEI... TEM ALGUÉM ARREPIADA AQUI? ADMITE QUE VOCÊ SENTE COSQUINHA,
VAI? - nesse momento ele contornou gostosamente
as auréolas dos dois seios de Verônica.
Um
leve espasmo fez Verônica contorcer os seios,
afastando-o, suspirou longamente,
e o abraçou para que sem distância negasse os sensíveis bicos as suas mãos
nervosas. Mais do que aquilo era sexo na certa. Elas, as mãos, voltaram
perigosamente para as laterais dos seios. No fim, ela disse, quebrando o
silêncio:
-
CLARO QUE NÃO SINTO... NÉ..., o olhar do Negão brilhou no escuro da noite.
Era
tudo que ele precisava ouvir.
Apoiou
as mãos nas coxas grossas, sentindo-as inteiras, seguiu em direção as virilhas,
penetrando-as com os polegares, entrou por baixo da camisola e repetiu o
caminho da cintura subindo devagar pelas até as costelas. Ela manteve-se forte,
abraçada a ele, mas percebendo a brincadeira deu um riso baixo, no seu ouvido.
A bermuda dele já devia estar empapada. Ela queria. Ele tripudiou:
-
SERÁ? – o negão perseguia a trilha do corpo da esposa de Almeida arrepiando-a
desde os joelhos.
-
COM CERTEZA... HAHA – abraçou forte Digão na tentativa de esconder mais os
bicos dos seios.
Esse
foi o erro dela. Devagarinho o tickler subiu as costelas todas, uma por uma da
mulher. Ela teve medo de que ele atacasse seus incontroláveis seios.
Mas o
tickler queria na verdade controlar seus gritos e tocou num golpe profundo as
axilas macias da cunhada mais gostosa.
Touché.
Seus olhos lindos azuis saíram das órbitas.
Pega
de surpresa, Verônica emendou um gemido quase sobrehumano na noite, antes de
fechar violentamente os braços, agitando os seios:
-
NÃAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNGHHHHHHAHAHA!
Tarde
demais. Ele agora era o dono do jogo. Digão começou a massagear com propriedade
o fundo das axilas mortais de Verônica provocando saltos incontroláveis no seu
colo e ponto de bala. Um grito surgiu, indescritível. Finalmente conseguiu ver
seu rosto lindo. Ela era dele agora. Estava com o curto cabelo desarrumado chacoalhando
na frente de uma face vermelho tomate que implorava a alguma divindade que ele
parasse de tortura-la naquele ponto. Aquilo era insuportável:
-
HAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!
Ele ia
gozar. Verônica sentia muitas cócegas. E era a mulher mais sexy do mundo
reagindo a elas. Procurou em vão impedir as mãos dominadoras de Digão nas
próprias axilas, mas o máximo que ela fazia era rebolar aflitivamente no seu
colo, a ponto de Digão cheirar o pescoço da morena. Ela não tinha opção. Entraram
no modo descontrole. Ele estava certo sobre a mulher de Almeida. Axilas a
faziam sair da caixinha. Aumentou a frequência da massagem no arco profundo
debaixo dos seus braços açoitando o curto cabelo pra trás como uma ninfomaníaca
no sexo liberando o grito mais potente até então. Ele não aguentou e mordeu seu
queixo enterrando fundo mais os dedos onde ela menos aguentava. Gritos de fêmea
em sequência. O calção de Digão abriu erguendo a imensa clava de cunhado. A
mulher de Almeida era uma leoa no seu colo. Game Over. Agora dava pra saber que
é mais sensível, ela ou a caçulinha Vivi. Espantoso o que ele fez em poucos
segundos com a resistência dessa mulher. Desgovernada a dama iniciou a
pior
sequência de tentadoras gargalhadas !
-
HAHAHAHAHAHAHA DIGÃHAHAHAHAAHAH!! NAAHAHAHAHAHA!! PARAAHAHAHAHAHAHAAH!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
ARREGOHAHAHAHAHAHAH!! ARREGAHAHAHAHAHAHAHA!!!
AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
Ela
finalmente pediu arrego. Esfregava-se no seu colo para
fazê-lo parar. E ele mal
havia começado.
Em um
desses instantes de agonia ela enterrou os dedos das mãos nos próprios cabelos
curtos, no topo da cabeça, como se quisesse puxa-los de tão insuportáveis
estavam seus sentidos ante o ataque do carrasco. Sua vagina totalmente
lubrificada já abraçava em um vai e vem gostoso o membro petrificado do
cunhado. Cócegas tão brutais que ela passou a querer sexo pra interrompê-las.
Mais um grito. Linda, sexy, exibiu as axilas grandes, rodeadas de sardas sendo
literalmente devoradas por dedos inclementes. Suas pernas sacudiam no ar. Vulnerável
e linda, logo abaixo de um rosto vermelho, que já ensaiava lágrimas em olhos
entreabertos que miravam a lua no céu.
-
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
PARAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIINNNNNNNNNNNHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
DIGOOOOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHHO! ARREHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
ARREGOHOHOHOHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!
Ela
estava a ponto de desistir. Ele não.
Não
satisfeita em sarrar o colo de Digão ela ensaio pulos
para libertar-se. Péssima
ideia. Sendo derrotada impiedosamente com cócegas ela não conseguiu evitar a
temida penetração que veio tocar-lhe o fundo útero de uma vez só..
Os
olhos dela saíram das órbitas uma segunda vez.
Foi
surpresa até para Digão. Ambos pararam tudo e se olharam fundo nos olhos em
silêncio, como se tivessem se dado conta apenas naquele momento do que fizeram.
Não
aguentaram cinco segundos se olhando e beijaram-se com toda língua do mundo sem
se mexerem um milímetro. Com cuidado. Colados e íntimos permaneceram. Se
fizessem algo, gozariam.
Mas
o som de uma campainha os interrompeu de vez.
-
É ALMEIDINHA!! – gritou num soluço só uma excitada Verônica.
E
agora? Ambos se entreolharam em pânico. Silêncio. Os peitos sardentos restaram
em suspense no ar ofegantes.
A
campainha tocou uma segunda vez.
Sim. Só
poderia ser ele.
Verônica,
olhando para Digão, ensaiou sair do seu colo num movimento brusco.
Ele
não teve escolha. Logo agora? Começou a mexer o quadril num vai e vem
irresistível pra ela. Ele abriu a boca. Cada vez mais rápido ele continuou. A
mulher balbuciou fechando os olhos: “NÃO... NÃO... AAAAAAAAAAIIIIIIIII”
A
campainha tocou de novo. Ele acariciou covardemente o umbigo feminino que
surgiu livre entre os dois. Maldade, ela estava vulnerável no seu colo. Cravou
as unhas nas costas dele. A mulher de Almeida abriu mais as pernas sem se
controlar, enquanto Digão aumentava a voltagem das estocadas.
-
NÃO... ISSO NÃO... DIGOOOO NÃO... PARAAA... –
balbuciou novamente controlando a
altura enquanto repetia os movimentos do rapaz.
Sexo
em estado bruto. A cabeça dela queria sair dali, mas o corpo não. De olhos
fechados tombou a cabeça pra trás sem forças.
Digão continuou o sacrifício delicioso da fiel
esposa de seu concunhado. Ela retribuía cada movimento que invadia seu púbis
com um gemido arrepiado.
A
campainha tocou novamente.
Digão não
esperou muito, impaciente tirou sua camisola de
uma só vez fazendo-a erguer os
braços. Quadril, cintura, axilas e peitos saltaram aos olhos como numa aparição
de divindade. Coisa linda aquele monumento como veio ao mundo na sua frente.
Ela mal respirava atrás daquele busto enormes e sardentos a um palmo de sua
boca. Ergueu-a, deitou a musa na grande mesa de madeira, puxou seu quadril
pelas batatas das pernas escancaradas, e aplicou uma impiedosa rajada de
estocadas profundas na vagina ultra lubrificada da mulher do Almeida. Arqueou a
coluna pra trás sacodindo os peitos. E desabando na mesa levou as duas mãos a
boca para não gritar.
O resto
de vinho virou à mesa. Gostosa demais essa mulher.
A
campainha tocou mais uma vez. Que vontade de berrar de prazer. Ela segurou no
fundo da alma um grito terrível de amazona no auge do cio.
-
EU... NÃO...AAAAAHH.... POSSO AINN... GRITAR..., sussurrou penosamente a musa agitando
os seios carnudos para o alto com os estalar seco do púbis de Digão no seu
quadril.
Ele
olhou tudo ao redor, no fundo não acreditava que estava comendo com gosto a tão
desejada cunhada.
Aquilo
era um sonho.
Outra
vez a campainha insistente tocou. Mas nada. Ele não parou as estocadas firmes por
uns vinte segundos seguidos
deixando-a com olhos esbugalhados e sem reação. Mãos
trêmulas. Gemeu gostosamente quando não aguentava mais. Seus pezinhos esticaram
no limite quando ele carinhosamente levantou e apoiou uma das pernas dela no
seu ombro, para que melhor pudesse penetra-la.
- AI...
NESSA POSIÇÃO AAAAAA EU VOU... – abriu os olhos sem reação ao senti-lo
penetrando-a bem devagar.
Isso
não se faz.
Ela
foi à lua, mordendo o nó do polegar ante uma nova metralhada, rápida e
profunda, bem no seu ponto G. Os dedos dos pés pequeninos se arreganhavam de
tanto prazer. Com a outra mão livre estapeava a mesa aflita enquanto, refém do
sexo, sacolejava. Almeida, o marido, estava ali, à espera, bem na porta da casa.
Que tesão, e ela não podia nem elevar a voz. O que o cunhado fez foi golpe
baixo com uma mulher à quase meia hora nas preliminares acabando com sua
resistência e sendo excitada com cócegas no seu corpo todo.
O
corpo de Verônica não aguentou e entrou em transe.
Na
sequência ele logo viu o que aquilo tinha provocado. O
carente corpo de sexo da
delícia de cunhada logo começou a espasmar feito um ritual. Ela fechou os
olhos. Um balde de líquidos inundaram suas coxas e as pernas dos dois quando
ela ergueu o quadril firme um palmo da madeira. Foi quase impossível segurar
pra não gozar junto quando a cunhada confidenciou baixinho:
-
EU TÔ GOZANDOOOO..... AAAAAHHHHHHHHHH..., cravou as unhas na madeira crua
deixando seu corpo tremer todo, envesgando os olhos, possuída.
E a
campainha tocou uma última vez.
Acabou.
Ambos
pararam para pegar um ar. Jamais admitiriam, mas não teria sido tão excitante
sem o som perigoso daquela campainha ao fundo.
O som da
noite vazia dizia o óbvio: Almeidinha foi embora.
Ela respirou fundo.
Há algum
momento antes do sexo a mulher de Almeida já não era amulher de Almeida. A que
transou ali com Digão estava aprisionada dentro dela.
Talvez
por isso curiosamente justamente naquela hora não demonstrava arrependimento. Apenas
resignação.
Nua.
Totalmente nua estava a balzaquiana, Digão retirou o seu membro da intimidade
de Verônica que agora olhava o céu estrelado. Ele respeitou o momento. A
campainha não tocou mais.
Aproveitou
para apreciar a vista.
Ele se
afastou e viu aquela mulher maravilhosa deitada na mesa totalmente indefesa.
Pezinhos lindos de matar de infarto qualquer um, e que minutos antes foram
triturados com cócegas impiedosas que a lançaram no ciclo de sexo imparável,
coxas delineadas pelo tempo que harmonizavam com uma bunda gigante e arrebitada.
Uma cinturinha chapada sem excessos de academia inundada de sardinhas que
tomavam os seios imensos, e que terminava em bicos róseos e carnudos. Mãos de
fada em braços de uma mulher forte, que sucumbia ao toque de suas axilas
frágeis. Coroando essa maravilha da natureza o rosto de mulher mais lindo da
família iluminado por dois olhos anis. Irresistível. Que mulher.
Ele ainda
não havia gozado. E todos os pudores entre eles já haviam caído por terra.
Ela não
aparentava esperar mais nada. Ainda receando um toque na campainha, perguntou o
rapaz cinicamente:
- VOCÊ...
PEDIU ARREGO? – seu membro enrijecido tocava de leve a sola dos pés da matrona.
Ela não
acreditou no que ouviu e deu uma olhadinha pra ele. Suspirou. Sentou sobre a
mesa deixando os pezinhos balançarem no ar. Olhou pra ele fixamente.
Impressionante como os seios da musa pesavam sem desabar naquele excitante
busto. Umbigo de princesa grega. Era um misto de leve tristeza e profundo
alívio que o azul de seus olhos emitia. Respondeu com um incomum sorriso
irônico:
- VOCÊ
CONSEGUIU OUTRAS COISAS, NÉ, MENINO... – empolgado, o negão poderia jurar que
aquele brilho nos olhos de Verônica era amor.
-
AHHHHHHHH, ENTÃO... VOCÊ ADMIQUE QUE
SENTE CÓCEGAS NOS PÉS? – brincou mais um pouco enquanto acariciou uma sola
distraída da mulher que a puxou no instinto.
- ADMITOOO...
DEIXA EU BOTAR A ROUPA, VAI... – a musa já escaldada desconversou com um leve
sorriso resignado e desceu lentamente a mesa quase esfregando-se nele.
- MUITO
OU POUCO?
Ele a
bloqueou.
-
DEMAIS...RS – não conseguiu segurar um risinho.
Ela não
conseguia passar. Baixou os olhos prevendo o que aconteceria. Seu membro tocava
o baixo ventre dela, que com um sorriso fixo de canto de boca optou por sair
lateralmente, já que ele não saia de sua frente.
- E...
NAS COSTELAS, VC ADMITE QUE SENTE COSQUINHA? Perguntou cutucando as laterais da
musa fazendo-a
se contorcer rindo da previsibilidade do cunhado.
- VC
SABE... NÉ... HAHAHA! – tentou segurar sua mão.
O pau de
Digão voltou a ficar duro chamando a atenção da mulher de Almeidinha:
- AI..
MEU DEUS... VC NÃO VAI PARAR COM ESSE NEGÓCIO? – deixou-se ruborizar a bela
enquanto os cutuques de Digão a faziam quase girar o corpo sensível.
- ADMITE
OU NÃO? QUERO OUVIR!!– com as duas mãos ele já a fazia se contorcer toda contra
a mesa.
-
PAAAAAAARA, GAROTO! VC VAI ME MATAR! HAHAHA – tentou empurrá-lo rindo mas seus
toques coceguentos não deixavam ela concluir nenhum movimento em paz.
A
brincadeira estava esquentando ele. Dessa vez o rapaz não deixaria de gozar.
“SENTE MAIS QUE NOS PÉS?”, perguntou
arrancando a primeira gargalhada dela.
Peladinhos os dois inevitavelmente já se esfregavam. “ CLARO QUE MAIS! BEM MAIS!!
TÁ BOM! ADMITO!! HAHA! PARA!!!”. Fechou os olhos e abriu um sorriso largo
quando percebeu a armadilha: que as mãos deles não sairiam de suas costelas nem
se ela admitisse.
- E
DEBAIXO DO BRAÇO? – seus toques já buscava entrar nas axilas de uma Verônica
totalmente contraída e arrepiada.
- MELHOR
VC NEM TENTAR...HAHAHA – disse arregalando os olhos num misto de susto e
ironia.
Clima
tórrido. Seus peitos batiam desavergonhadamente nos seus braços.
Num
desses toques subindo as costelas ela reagiu virando de costas, sarrando a
imensa bunda no pau de Digão, pra defender.
Ambos já
se entumeciam. Ela franziu a testa quando ele
passou um dedo na sua axila:
-
HAHAHA!! PARA!! VC É MUITO CHATO! – a bunda de Verônica já agasalhava a cada
vez mais invasiva glande do rapaz.
Ele
respirou fundo. Ela estava provocando. Pegou em sua cintura pelas costas e debruçou-a
com força de bruços sobre a mesa levantando aquela bunda maravilhosa.
Ela não
brecou, apenas provocou como uma nova Verônica:
- VOCÊ
NÃO VAI ME FAZER COSQUINHA DE NOVO, VAI?! HAHAHA!! – divertiu-se a balzaquiana.
Que devia
estar ali era um poeta.
Maravilha
da natureza. Era a bunda de Verônica pronta para
ser trabalhada. Que sonho. Ela
deu uma olhadinha percebendo o efeito que aquilo causava nele. Riu. O álcool também
havia acabado com seus pudores naquela noite.
- ADMITE
QUE VC SENTE COSQUINHA AQUI... – por trás, Digão levou uma de suas mãos para o
alto de sua cabeça, exibindo a parte interna de seu braço, mesmo mantida de
bruços sobre a mesa.
O pau de
Digão estava por baixo, entre as coxas de uma úmida Verônica, enrijecendo cada
vez mais.
- AI MEU
DEUS.... HAHAHAHAHAHAHAHA.... NÃO FAZ ISSO NÃ...
Ele era
inevitável. Com a imensa mão livre recomeçou o massacre metralhando fundo a
suave axila direita de Verônica.
Seu pau
correu toda a vulva molhada da ex-professora com o solavanco que ela deu.
Demorou até
a gargalhar, uma vez que foi tão direto no ataque seu cérebro demorou a
entender.
A bunda
de Verônica começou a chacoalhar instintivamente e ele naõ conseguiu segurar e novamente
a penetrou. A partir daí não durou muito para Digão. Ela sentiu na carne de seu
pênis todas as contrações de Verônica ao gargalhar:
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!
Foram
tantas cócegas implacáveis na axila nua de Verônica que os gritos dela acenderam
algumas luzes na vizinhança. Ele estava endemoniado. Ela, submissa as cócegas
mais duras que ele aplicou nela até o momento. Gargalhadas secas de desespero
ecoaram no silêncio da noite. Umedeciam a cada segundo. Seus peitos gigantes
espremiam-se na mesa enquanto ela urrava, gargalhando-se, a ponto de babar
sobre a madeira crua. Boca escancarada. Ele nem precisou dar as estocadas, o
próprio
corpo de Verônica vibrava no limite a carne do rapaz ante sua terrível
sensibilidade. Prantos típicos de sexo e cócegas. Mãos livres em suspensão sem
destino zuniam e indicavam sua derrota final. Ela queria gozar. A presença do
pau ereto de Digão sem se mexer dentro de si, fazia Verônica umedecer de tanta
confusão no cérebro. Sua cintura enrijecia enquanto suas gargalhadas viravam
sons quase guturais. Ele começou a gemer também. Gritos de horror a cada volta
dos dedos nos músculos internos de suas axilas macias e suadas. Era demais pra
ela aguentar. A mistura de álcool e cócegas derrubaram a última fortaleza da
família: A mulher do Almeida. Transando com cócegas no limite do insuportável.
Não deu mais. A bunda de Verônica ficou tão incontrolável que Digão gozou todos
os jatos possíveis lá dentro longamente. Bunda grande e irresistível. Agora ela
sabia o que Vanessa sentia todas as noites, agora ele pôde comparar as delícias
da família. Ele não via seu rosto virado pra longe, mas a matrona provavelmente
exibia os olhos esbugalhados liberando todos os líquidos possíveis. Um, dois,
três gritos. Suava de prazer.
Era o ponto fatal de Verônica. Axilas. O ponto de
ebulição. Cócegas e penetração a fizeram entender o que deixava Vanessa
incontrolável. Digão finalmente gozou. Gozou litros.
Ao
terminarem. Decidiram parar de vez. O medo gelado finalmente pegou os dois de
jeito. Senão parassem, passariam a noite ali entre sexo e gargalhadas e as
luzes da vizinhança já entregavam os dois.
Beijaram-se
cumplices. Digão pegou sua mochilinha e foi em direção a porta.
Foram
juntos pela sala e despediu-se rápido o rapaz saindo sozinho para não gerar
desconfiança. Mas uma coisa deixou Digão apreensivo. Estranho. Ao passar pela
sala, pela mesinha de fotos da família, uma delas estava deitada. Estranhamente
deitada com força como que de propósito. Com raiva. A principal: As três
meninas
animadas junto da velha Veneranda, ainda vida, simbolizando a união da
família.
Deitada
na mesinha com uma rachadura de fora a fora no vidro do porta-retratos.
Digão foi
embora feliz, mas com uma pulga atrás da orelha: Aquilo não estava daquele
jeito.
***
A ARTE DESSE CONTO VOCÊ ENCONTRA EM?
JOHN PERSONS - BETTY E VERÔNICA
DONA DE CASA - 01
THE RUTHLESS