segunda-feira, 17 de agosto de 2020

MINHA IRMÃ – FINAL.






Cada um foi para o seu lado. Eu para o colchonete, e ela pra cama. Quem disse que eu consegui dormir? Não tirava a imagem dos pés dela da cabeça, aquela flor de lis linda colou de uma forma que não consegui me livrar. Eu estava em brasa. Virava de um lado para o outro. Levantei. Fui tomar uma ducha.

Deixei a água gelada correr como uma cachoeira pelo rosto. Aquela boca dela entreaberta... Nossa! O franzir de testa. O gemido. Sim, ela estava se masturbando em mim enquanto me torturava. Só podia ser isso. O álcool lhe subiu a cabeça, e ela não viu limites. Era a minha irmã, que loucura. Toma-lhe água gelada.

Voltei para o quarto e a vi na penumbra já em outra posição na cama. Camisola desenhava todo o corpo de Mila até expor seus pés lindos. Deitei no colchonete. Ouvi mudar de posição novamente. “Será que ela tá chorando?” . Aqueles olhinhos castanhos marejados me mortificavam. Virei de barriga pra cima. O sono não viria mesmo. Do nada a mão dela apareceu na borda da cama. Vi do chão.


Lembrei de como ela olhou para mim quando viu que eu tava excitado. Incrédula. Não tivesse o peso emocional, seria até engraçado. Não sei se foi o susto de ver o irmão pelado e ereto, ou de saber que ele também estava excitado. Foi quase um auto-flagrante. O tempo passava, e nada de sono. Aquela mão linda desabada na borda da cama há menos de uma hora havia quase me feito gozar de tantas cócegas. “No que ela deve estar pensando?”, “Será que ela sente muito nas costelas?”, “Será que ela gargalha alto ou perde a voz?”, “E se eu a amarrasse em X e passasse uma escova na sola de seus pés?”, “E se eu levantasse seus braços e passasse a língua nas suas axilas, como ela reagiria?”. Meu Deus, olha os meus pensamentos... Minha irmã. Fui tomar outra ducha, a ereção voltara com força.


Voltei pro colchonete e ela não estava. Ouvi um barulho na cozinha. Apê perqueno, dava pra ouvir. Relaxei. Tentei dormir, e nada. Já devia fazer quase duas horas que ela me torturou, considerando a hora que chegamos, devia ser umas 4 da manhã. Nada de sono. Ouvi o chuveiro. “Será que ela foi tomar uma ducha?”. É, meu amigo... Que fase...


Terminou o banho e saiu, só que não voltava para o quarto. Ouvi uns barulhinhos agudos, parecia chave. Me assustei. Levantei e a vi na cozinha:

- “Mana, que houve? Tá sem sono?” – perguntei ofuscado pela luz da cozinha.

- “Tô..., vim ver o que tinha pra cortar essa pré-ressaca..” – falou sem olhar pra mim.


De costas vi sua flor de lótus escondida um pouco pelas mechas roxas. A flor de lis no pé virado de sola pra mim, apoiada na bancada me gelaram. Não resisti:


- “Também tá foda de dormir. To rindo até agora da sua tortura. Mãozinha nervosa essa sua.”


Ela riu da piada... Achei legal. Tiramos o peso da coisa em si. Mas ela estava com muita vergonha. Não havia virado pra mim ainda. Emendei:

- “Paguei meus pecados com sobra.” – cheguei mais perto dela pra pegar uma água.


- “Bem feito! Merecia...” – finalmente virou e me olhou.

Aquilo me acalmou. Parecia tímida, mas não chateada. Quando eu pegava o copo na prateleira alta ela olhou pras minhas axilas, e brincou. “Não tá mais vermelho, que bom...”. Deixei que ela visse e observasse de propósito. Meu demoniozinho interno estava entrando em ação. “Tá doida pra me maltratar de novo, né...?”. Riu alto. Olhamos por alguns segundos um para o outro. “Agora tinha que ser a minha vez... direitos iguais...” . Minha cabeça começava a turbilhar de novo. Ereção de volta.


- “Nem pensar!” – virou-se de costas rindo, vi a Lótus mais de perto. Linda.

- “Faço só onde vc tiver tatoo...” – passei o dedo devagar na flor. Ela encolheu o pescoço e arrepiou na hora. Fui à lua e voltei.

Nisso ela virou e olhou pra baixo. Para meu short. Estava igual a uma barraca de camping armada. Fiquei muito sem graça. Ela disse:


- “Primeiro, você tem que se controlar!” – e riu de levar a mão a boca.

Eu fiquei mega sem graça. Mas virei o jogo:

- “Então pega água pra mim, pra eu me acalmar vai, implicante..”

Cheque mate. Quando ela foi abrir a porta de geladeira coloquei meu dois dedos nas suas axilas. Num pulo ela fechou o braço, mas jogou o seu próprio corpo em minha direção. Colou as costas em mim. Prendi-a pela cintura. Ainda não ria. Segurava o riso. Nisso soltei a cintura encaixei minha outra mão na outra axila livre. Tentou fugir. Se sacudiu, mas bateu a sensibilidade nela. Deu um gritinho fino. Começou a se balançar. Respirava forte. Só encaixei, não mexi. Ela desabou de costas sobre meu corpo. Judiei: “ Que foi...Não tô fazendo nada ainda...” Sentei-a no chão recostando sobre meu peito, seu rosto já estava vermelho e ela não aguentou mais e explodiu numa gargalhada. Fiquei com muito tesão essa hora. Comecei então a dançar os dedos nas axilas dela bem devagar. Seus olhos arregalaram muito. De início se sacudia, depois deixou a cabeça cair para trás sobre meu ombro, liberando um grito e uma gargalhada vigorosa:


- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!

Foi o grito mais excitante que ouvi nos últimos tempos. Agora já era. Estava incorporado pelo tickler. Só precisava não perder todo o controle. Seus seios vistos de cima dos seus ombros pulavam. Estávamos sentados no chão e eu encaixado atrás dela com as duas mãos destruíndo toda a sua resistência. Lindo. A senti quente. Ela era tão sensível nas axilas que não tinha mais forças para apertar os braços contra minhas mãos. O terreno estava livre e ela só gargalhava se esgueirando de um lado para o outro. Seus cabelos me afogavam o rosto: “AÍ, NÃO, MÃO, HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AÍ, NÃO!!!! HAHAHAHAHAHAHA”. Parecia música. Intensifiquei os movimentos, deixando os polegares nas axilas e os dedos indicador e médio nas costelas na altura do seio. Os movimentos que fiz a fizeram dar gritos tão altos, que temi pela vizinhança. Ela se jogava pra trás empurrando o chão com os pés. Tava ficando muito complicado aquilo porque isso fez aos poucos começou ela sentar sobre meu pau super excitado. Tanto que eu mesmo fui fraquejando nas cócegas e comecei a remexer o quadril. “HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PÁÁÁÁRAAAAAA!!!!” Que gargalhada. Tenso. Soltei-a, para q as coisas não degringolassem.


Ela levantou e saiu correndo. Entrou no quarto, mas não fechou a porta. Deitou na cama virada pra mim com aquele sorrisão iluminado. Entrei. Ela levantou a mão e pediu para eu parar na porta, vi que tremia, tremia muito. Que tesão. “PARA, MÃO, SENÃO VOU TE FAZER DE NOVO...”. Disse aos risos. Pqp... Por que ela fez isso? Mergulhei na cama e peguei seu pé esquerdo. O da flor-de-lis, e comecei a mordê-lo muito. Descontrolado, passava a língua entre os dedos. Mordiscava a sola toda. Ela simplesmente perdeu o controle:

-“HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!


Nunca conheci mulher nenhuma na vida que sentisse tantas cócegas nos pés assim. Parecia incorporada. Começou com o pé livre a me dar chutes e pisões fortíssimos. Ouvia o barulho de suas costas batendo no colchão, inúmeras vezes. Piorei as coisas para ela. Virei de costas para me proteger encaixando seu pé debaixo do meu braço. Iniciei cócegas impiedosas com meus dedos na sola dos pés dela. Um grito. Dois. Vários. Ela desabou de costas se contorcendo muito. Suas gargalhadas aos poucos cessaram os sons restando apenas o movimento dos risos e o tremer na perna. Arranhei os calcanhares, entre os dedos, ela tremia. Passei a arranhar intensamente o arco do pés. Fazia desenhos com os dedos. Pés finos, macios, lindos. Caprichava nos movimentos para vê-la reagir. Ela começou a gemer alto, enquanto o riso morria abafado preso na garganta.


A sensação dela vulnerável me enlouqueceu. Parei um pouco. Virei de frente e a vi seminua. Seios meio expostos, a camisola na altura na barriga, mostrando a calcinha. Levando as duas mãos a cabeça, muito ofegante, disse entre risos:

- “EU VOU MORRER...HAHAHA PÁRA, MÃO, AHAHAH PELO AMOR DE DEUS...” – seu rosto vermelho revelava olhos lacrimosos.

Meio sem saber porque, ou só pra estender o assunto perguntei:

- “E a outra tatoo?”

- “Qual?”

- “A terceira flor?”

- “Ah...Taqui...”


Ela ainda deitada subiu mais a camisola até a altura dos seios. Cobriu com a mão o seio esquerdo e levantou o braço. Quase morri. Vi suas costelas e as recém torturadas axilas oferecidas para mim. Cheguei perto. Ela riu de nervoso e disse um “NÃO FAZ...” bem baixinho.

Era uma mandala em forma de rosa linda, detalhada. Na costela da altura do seio esquerdo. Linda. Eu estava praticamente deitado sobre ela. “POSSO TOCAR?”, perguntei... E passei os dedos bem de leva na mandala. Ela mordeu a boca e virou o rosto pra rir. “VOCÊ SENTE MAIS AQUI... OU NO PÉ?” perguntei pra provocar. Ela respirou fundo.

Não esperei a resposta. Segurei seu braço esquerdo acima da cabeça e mergulhei a boca na axila dela com uma fúria que ela começou a arranhar fortemente minhas costas. E gritar no meu ouvido. As gargalhadas vieram quando meus dedos simultaneamente as lambida cutucaram sua bela mandala coma força de uma britadeira durante quase um minuto.

-“HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!AAAAAAAHHHHHHHHHH”


A coisa aqueceu muito. Seus movimentos pra se livrar de mim fizeram nossos quadris se chocarem diversas vezes. Em certa feita começaram a se esfregar. Estava perdendo o controle total. Ela é muito quente. Muito atraente. Definitivamente, não dá pra brincar assim com ela. Quando suas gargalhadas começaram a virar gemidos, ergui-me. Parei. Ofegantes paramos os dois. Ela parece que pensou a mesma coisa, pois se cobriu. Silêncio. Nossa respiração estava altíssima. Olhamo-nos, nos abraçamos e beijei-lhe a testa. Nos acalmamos. Levantamos e cada um tomou uma ducha. Masturbei-me na minha ducha. Não aguentei. Não sei se ela fez o mesmo.

O dia seguinte foi surpreendentemente bom. Tocamos no assunto sem culpa e rimos muito. E com uma distância saudável. Mas estava claro para os dois que acabara ali de vez. Ultima vez. Algo me diz que nosso laço saiu mais forte com isso. Dias depois ela se foi. Mantemos contato regular. Ela voltou para o marido. Vida que segue.





segunda-feira, 27 de abril de 2020

CROSSOVER: O AZARADO DAS CÓCEGAS


Foi bem quando ela, linda e toda sensível, levantou distraída os braços brancos para amarrar a cabeleira cheirosa, exibindo os peitos empinados no vestido apertado, ele não resistiu: Entrou de uma vez com as mãos cheias de dedos grossos nas suas axilas sensíveis, fazendo-lhe dar um salto desastrado na cadeira com os olhos ultraarregalados e a boca totalmente escancarada. “AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHHAHAHAHAHAHAHHA”- gargalhou contraindo os braços. Ela empinou-se como uma coelha no cio. A cara dele de tesão veio na hora. Não desse tanto tesão aquela cena teria começado a rir. Um bico com a tez sisuda totalmente sem noção. A cabeleira dela espalhou-se ainda mais no ar cobrindo seu rosto de forma bem selvagem. Ela era um colosso de mulher. Começou a gargalhar com uma potência de uma leoa, tentando-se esquivar das mãos dele já dominando suas axilas. “A SENHORA PROVOCOU... A SENHORA PROVOCOU...” falou alto com o nariz dentro de seus cabelos. Mas a verdade é que ela caiu na própria armadilha. Também, ela bem provocou muito. Muito. Desde a hora que havíamos chegado ela arrumava toda hora um jeito de cutucar a cintura dele, e falava que iria pegá-lo de cosquinha, exibia o sovaco bem displicentemente pra nós, e chegou até o ponto de colocar os pés lindos no colo dele na cadeira.
Ele olhava pra ela, me olhava... Tudo na minha frente, como se eu não estivesse ali. Achei até que tivesse atrapalhando...  Éramos bem moleques, tínhamos 18 anos. Ela, bem mais velha. Ele não aguentou essa brincadeira por muito tempo. Sorte a dele.  Até eu que sou supertímido fiquei com vontade de fazer, muita vontade, mas azar costuma ser meu nome:
-HAHAHAHAHAHHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHAHAH! – gritou ela serpenteando na cadeira já perdendo as forças ante suas axilas sensíveis.
Quando ele falou dela a primeira vez, eu não acreditei. Que sorte! Disse que era muito gostosa. Uma bunda gigante. Um sorrisão em uma boca pequena de botão. Por que isso não acontece comigo? Pensava... Thiago era meu amigo desde criança e falou certa vez que tinha uma mulher no trabalho dele que gostava de fazer cócegas nele, de brincar de cócegas. E era muuuuito bonita. Como assim? Era mentira. Mal tocávamos em mulheres da nossa idade o que dirá uma balzaquiana. E aquele avião ficava provocando ele, dizia. Ele acabou ficando com muito tesão nela. Ficou com vontade de fazer cócegas nela também. Afina essa brincadeira deixava ele com a barraca armada, e mais do que isso nerds igual éramos chamados tinham mais dificuldade de fazer. Estranho esse negócio de cócegas, né?  A gente era assim, meio distante do resto das pessoas, meio diferentes, só confessávamos isso para nós mesmos... mas era muita vontade que ele tinha de fazer. “A SENHORA PROVOCOU, EU VI!!!” repetia ele, quase pedindo desculpa, enquanto ela abria
mais as pernas exibindo as coxas grossas tentando se desvencilhar em vão. Que mulher gostosa. Meu Deus, ele chamava ela de senhora enquanto castigava as axilas dela. Hilário. Ele disse que queria “fazer mais coisas” como ela, mas não tinha coragem de pedir. Éramos virgens convictos. Mas... Thiago era meio maluco mesmo. Mas era sortudo. E ela era tão linda, não sei o que houve que ela deu atenção para ele. O barulho dela esperneando naquela cadeira de computador às gargalhadas era devastador. Mais velha q a gente, um mulherão. Axilas grandes... minha mão ficava pequena perto dela, dava vontade de pegar de jeito aquele sovaco. Pés pequenininhos... deviam ser super sensíveis. Ela dava tesão demais. Gargalhando fazia cara de que tava gostando, ainda por cima. “HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAA!!!!! – seus olhos pretos arregalados marejavam de rir. Mas eu sou muito azarado, não era pra ser pra mim mesmo. Coxas grossas e uma cinturinha fina que nem parecia que tinha quase quarenta anos. Se ele não a estivesse feito gritar naquela cadeira de tanto rir, daria pra ter visto mais detalhes do seu corpo. Ela remexia muito. Fiquei com vergonha de olhar. Vi sua calcinha. Mas ela era a mulher perfeita para dois caras como nós fazermos cócegas de jeito. Era o que dava pra fazer. Fiquei de pau duro só ouvindo e dando uma bizoiada de vez em quando. O nome dela? Sula... Acho que você já ouviu falar dela.
- NÃO FAHAHAHAHAZZ ISOHOHOHHO THIAHAHAHAHAGOOO HAHAHAHAHAHAHA PAAARAHAHAHAHAHA! – Se contorcia na cadeira mostrando a auréola arrepiada do peito enquanto as mãos deles já entravam na lateral do seu vestido apertado.

Seu rosto tinha ficado vermelho como nunca vi alguém ficar. Ela sente muitas cócegas. Thiago era forte, e apesar dela ser uma mulher grande ele manipulou seu corpo com muita facilidade. Parecia uma boneca não mão dele jogada de um lado para o outro. Ela rebolou na cadeira perdendo totalmente as forças. Que cena... parecia que estavam transando. Ali, bem na minha frente, sentada diante do computador que ele tinha vindo consertar pra ela. A desculpa da visita. Aquilo foi me dando um negócio. Um calor. Meu pau estufou minha bermuda. “AAAAAAAAAIII THIAGOOOOOOO ASSIM NÃHAHAHAHAHAHAHA! - reagiu franzindo a testa e arreganhado a boca quase babando enquanto ele a fazia perder a voz com os dedos correndo com raiva suas axilas suadas. Coxas grossas abertas. Olhos esbugalhados sob uma gargalhada forte de mulher. Fêmea. Parecia que ele já conhecia alguns pontos fracos dela. Axilas era um deles. E ele já sabia. Ela estava morrendo sem forças de tanto sofrer com os dedos dele. Arqueava a coluna em solavancos quase afogada nos próprios cabelos. “PARAHAHAHAHAHAAH”. Ele me contou que junto com um colega do trabalho fizeram ela quase urinar de tanto rir num ataque de cócegas.  Ô sorte. Pois é, de tanto que ela provocou num carro entre os dois.  Sortudos. Ele nunca mais esqueceu disso, vive falando. Mas acho que ela não gostou na hora. Ele até “saiu” do trabalho por causa disso. Meu Deus, meu coração quase parou quando o vi abruptamente levantar os dois braços dela pra cima, pra melhor acessar debaixo do seus sensíveis braços... Sem forças pra resistir ele deixou.. Pra quê... Ela botou a língua pra fora de tanto desespero com as cócegas implacáveis que ele iniciou... Era demais pra ela. Não iria aguentar muito. Deu pra ver suas coxas todas ao abrir num golpe só as pernas gargalhando. Ela não suportou mais:
- AAAAAAAAAAAIIIIIIHIHIHIHIHIHHAHAHAHAH! ASSIM NÃHAHAHAHAHAHAOOO HAHAHA!! – empinou-se na cadeira Sula abrindo as pernas toda hora inconscientemente exibindo toda a calcinha.

Pois é... Mas antes de ele sair do emprego foi atrás dela pedir desculpas, e ganhou um numero de  telefone de brinde, dizendo que poderia chama-lo pra consertar o computador as vezes. Era pra ele ligar. Sei... isso não acontece comigo:
- PARAHAHAHAHA THIAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHA – começou a dar quicadinhas e gemidas na cadeira levantando o pé nu trêmulo a altura do teclado.
Que pé lindo. Ali tão vulnerável. Será que ela aguentaria dois ao mesmo tempo? Ah... E lá estive eu pra presenciar esse massacre pela primeira vez. Por que não pedi pra participar? Porque não acreditei na história dele. Sim, foi uma aposta. Sendo que ele já admitia ter ido várias vezes “consertar o computador” dela. Õ sorte. Ele ia lá e passavam a tarde se fazendo cócegas. Imagina? Como não acreditei perdi a aposta e tive que deixa-lo fazer cócegas na minha namorada Verônica. Mas isso é outra história. Azar é comigo mesmo. Mas o pior é que tive que assistir ao vivo os peitos de Sula quase estourarem o sutiã de tão excitadas com as cócegas que meu colega de infância totalmente sem jeito com as mulheres fazia num avião daqueles... Ele sabia como fazer cócegas em Sula. Sim. Ela tava excitada com isso. Muito. 
- PARAHAHAHAHAAIIIIIIIIIII AIIIINNNNNNNNNNNNHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AI AI AI.... EU VOU GRITAHAHAHAHAAAAAAAA!!
Virei-me para o computador resignado para terminar o trabalho que Thiago havia começado, restando apenas ouvir a narração demoníaca dela implorando par ele parar porque ela ia fazer xixi de tanto rir. Nossa. Meu pau estava uma rocha. Que tesão. Como eu queria participar, mas eu sempre fui envergonhado. Pelo barulho na cadeira ele já devia estar alcançando as costelas nuas e pernas suadas montando no corpo dela de uma vez. Foi quando ouvi:
- EI ALMEIDINHA!! VEM!!
Azar... não é que um dia acaba?



terça-feira, 10 de setembro de 2019

MENSAGEM TKL BOOG!!





AMIGOS DO UNIVERSO TICKLING!


ATRAVESSAREMOS UM PERÍODO SABÁTICO NO SITE. UM DESCANSO NECESSÁRIO!



MAS VOLTAREMOS ANO QUE VEM COM NOVIDADES VISUAIS E OUTROS CONTOS



APROVEITEM O FECHAMENTO DAS NOSSAS DUAS TRILOGIAS E DUAS QUADRILOGIA DE CONTOS TICKLING!



VISITEM O NOSSO INSTAGRAM COM MUITAS FOTOS E CONTATOS.



ATÉ BREVE!



TICKLISH BOOK


MAX TRINTA E OITO

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

TROCA DE CASAIS E TICKLING - FINAL



Verônica segurou a mão de Digão carinhosamente e puxou para dentro da casa. Ela estava feliz em vê-lo. Ajeitou a camisola justa. Abriu um sorriso lindo, virou-se e o trouxe pela mão. Ele, e sua inseparável mochilinha, no entanto, não conseguiram mais tirar os olhos da bunda da ex-professora nenhum momento em que ela seguiu a sua frente, passando pela mesinha com todas as fotos da
família, Dona Veneranda e as meninas, conduzindo-o até a parte de trás da casa, aberta, com um quintal onde restava uma mesa antiga de madeira, à sombra de uma mangueira sob a luz da lua.
Que delícia de mulher.
Poderia apertar sua cinturinha se quisesse. Lembrou de como fazia Vanessa gemer alto com ela quicando sobre seu colo penetrando-a. Verônica gemeria igual? Lembrou o quanto tinha que segurar o orgasmo sentindo o corpo de Vanessa umedecer no seu colo sentindo cócegas. Imaginou Verônica também no seu colo. Aquela cinturinha sob seu controle
fazendo-a rebolar. A testa dela franzindo enquanto seus dedos procuravam algum ponto sensível mais íntimo no seu corpo. Mas onde seria? Sabemos que ela não sente cócegas.
Mas... que bunda! Devia ser o dobro do tamanho da bunda torneada da irmã Vanessa, sua noiva, mas com o desenho arrebitado e provocante da bunda da caçula, a pequena Vivi.
Era o melhor das duas justas!
- AI, DIGO... SÓ VOCÊ MESMO PRA SE PREOCUPAR... MUITO FOFO... – disse virando-se sem querer exibindo a lateral desnuda dos grandes seios.
Os pés descalços silenciosos e macios faziam sua bunda rebolar bem na sua frente. Que cinturinha. As mãos de Verônica seguravam docemente a mão do Negão.
Chegando à mesa tentou abrir um sorriso no meio de uma
fungada leve. Ajeitou o cabelo curto na frente do rosto. Respirou fundo. A camisola sem mangas exibiu suas axilas rapidamente. Boca linda. Silêncio de nervoso, mas Digão sorriu pra quebrar o gelo. A roupa de malha acabava no meio das coxas roliças da mulher e quase o mataram quando ela cruzou as pernas bem na sua frente após sentar-se. Pés descalços e coxas indescritíveis de tão deliciosas. Linda e ainda estava sem sutiã. Foi pega de surpresa. Os bicos marcavam a camisola surrada. Seus olhos azuis ainda estavam meio inchados. Ela passou o dia inteiro chorando muito. Empinou-se na cadeira com as mãos sobre o joelho como uma dama. Ambos sozinhos naquela meia luz. Digão estava nervoso ali e, após deixar suas
coisas na mesa, tentou melhorar o clima falando qualquer coisa. Ela acabou divagando sobre sua infância ali, quando brincava com as meninas naquele mesmo quintal de terra. Seus peitos gigantes pesavam a parte da frente da camisola fazendo um decote imenso derramar sobre a mesa. Mas logo Digão viu algo a perguntou:

- UÉ, VERÔNICA, VOCÊ NÃO BEBE! TAVA BEBENDO?
Uma garrafa imensa de vinho pairava aberta sobre a mesa. Ela mordeu de leve o canto da boca. Surpresa com a pergunta, ela recomeçou o choro. Seu busto sardento começou a tremer. Bola fora. Digão disfarçou a indiscrição, segurou a mão leve da moça e tentou levantar o moral da cunhada. Pensou em cutuca-la nas
axilas. Tava bem perto. Não fez, nunca havia feito isso. Ela tentou justificar-se reclamando da decepção com Almeidinha, o marido, excitando-se na sua frente com as cócegas da irmã caçula, Vivi, mas também estava chateada com a falta de união das meninas e agressividade de Vanessa. Algo muito confuso para o coração da jovem matrona. Levou as mãos a boca fechando os olhos. A sola de um de seus pezinhos tocava de leve a perna de Digão. Macia e parecia fina. Mas não se empolgou muito, ela desabou no choro de vez na sua frente.
Ele mexeu a perna de forma que a sola do pé de Verônica aderiu completamente ao joelho esquerdo de Digão.
A voz pastosa da beldade ao tentar se explicar não deixou dúvidas, ela bebeu muito. Fazia uma boca de choro linda que mergulhava em lágrimas. Ela era imbatível. Sobrava menos de um
terço da garrafa de vinho na mesa e o hálito que vinha da deliciosa boca de Verônica inebriava o ambiente. Era preciso manter o controle, não era para amadores, a mulher de Almeidinha.
O pau de Digão começou a endurecer sem motivo aparente algum, apenas a ouvindo lamentar. Sua calça já armava uma barraca forte.
- ELA É PRATICAMENTE FILHA DELE! COMO ELE PÔDE? ELA TAVA FAZENDO SÓ COSQUINHA NELE!! QUE ISSO?!– a beldade tremia o queixo, vermelha.

            Mas ele fez seu papel. Fez-se atento. Começou a acariciar bem de leve a palma da mão estendida da cunhada a sua frente todo o tempo. Seu coração acelerou. Sentiu que ela se permitiu o carinho. A vontade era deita-la sobre aquela mesa e lamber suas axilas até vê-la implorar para parar, toda úmida. Estavam a menos de meio metro de distância. Quase lado a lado. Ouviu todas as reclamações e procurou não dar muito na pinta quando a viu se dobrando à mesa para gesticular, e descuidadamente exibir um dos grandes bicos rosados, cercados das pintinhas de seu busto. Excitados deveria ficar enormes. O álcool a fazia gesticular loucamente como nos velhos tempos de professora.
           
Ela estava um tesão. De matar.
            Do nada o celular de Digão começou a vibrar na mesa. Ambos viram que era o número de Almeidinha. Verônica na hora disse rispidamente:
            - NÃO ATENDA! POR FAVOR! – num golpe tampou o celular sobre a mesa tremendo o busto.
            Digão consentiu. Desligou o celular, prontamente, e colocou na mochila. Respirou fundo quando a voz imperativa de musa arregalou aqueles olhos lindos quase com fúria à um palmo de sua boca. Acalmou-se ela quando o viu desligar o celular. Sorriu de leve. Aquele olhar dela foi diferente, seria a bebida? Ajeitou a parte
de trás dos cabelos negros longamente e exibiu para ele as lindas axilas. Ruguinhas finas, imensas rosas desabrochadas. Levemente ásperas, como a de uma dona de casa sexy. Ele não disfarçou nem um pouco e olhou muito. Ela pareceu não se importar, falando amenidades. O cheiro do álcool subiu. Lembrou o rapaz da delícia que era Vivi quando o provocava nos corredores da casa da Verônica, longe de sua noiva. Quase rolava sexo. Adorava exibir as axilas e levantar os braços diante dele provocando-o. Sabia que isso mexia muito com um tickler. Demônia. Ele não aguentava muito e a atacava com cócegas brutais que a faziam escorregar pela parede com os olhos arregalados até o chão. Olhava, o tickler, para todos os lados pra ver se ninguém os via, e ela inexplicavelmente ria baixo para não chamar atenção de ninguém. Parte de um pacto de tesão entre eles. Sera que Verônica aguentaria igual? O ponto fraco de Vivi era as axilas... a menina realmente perdia o controle da vida. E o Negão sabia como isso a deixava molhada. Era uma delícia de vingança esses joguinhos perigosos entre eles. Aquilo que aconteceu na mesa de manhã foi só um aperitivo do que rolava às escuras.
           
- NÃO QUERO QUE ELE ME VEJA BÊBADA... – disse com a voz lenta e sorriu sexy no final. 
            Verônica ainda se perdia com os braços nos próprios cabelos e Digão enrijeceu o pau como nunca. Podia transar naquele momento com a cunhadinha mais velha se quisesse. Curva dos seios saltando pelas mangas cavadas da camisola, sardinhas, e as axilas. Ele não iria segurar muito tempo... Ela não estava percebendo o que estava fazendo com o garoto.
            Só um toquinho de leve... será que teria clima? Ele nunca a fez cócegas antes.
            Mas bateu o medo. Almeidinha não conseguindo falar com ele, poderia se dirigir para lá. Pegá-los ali, sozinhos, o que pensaria? Isso o fez gelar de medo. Não de Almeidinha, mas de estragar a família, a relação com a noiva, Vanessa. Fato é que Almeida devia estar com muito remorso do que fez. Conhecia o desastrado concunhado. Comeu a irresistível irmãzinha da esposa
com uma fúria de um presidiário, logo após brigar com a mulher sobre ela! Digão não esqueceu da cena. Sim. Ele viu. Presenciou excitado todos os lances, escondido, a partir da porta do quarto entreaberta. Um Almeidinha visceral penetrando como nunca, de frente e de costas, a loirinha sexy enquanto lambia como um louco as axilas da garota a fazendo tremer toda. Ela enlouqueceu com isso. Os olhos arregalados da Vivi ante o ataque impiedoso jamais sairão da lembrança de Digão. A garota entregava os pontos com cócegas, mas o que o Almeidinha fez com ela, foi com um jeito que a menina gozou antes mesmo que ela pudesse avisá-lo. Ela era fraca, menina ainda pra segurar o orgasmo. Garoteou. Seus pezinhos lindos e macios tremiam para o alto enquanto Almeida estocava fundo a ninfeta que franzia a testa de tanto orgasmo. Tesão de imagem. O cunhado mandou bem demais. Imaginou a mesma
posição com Verônica, ali diante de si, lambendo as axilas dela com raiva. Fazendo ela arregalar os olhos de tanta sensibilidade. Segurando pra não gargalhar. Será que ela aguentaria? Ou mordiscando seu pezinho bem devagar... a musa iria aguentar? Ele não sente cócegas. Mas... será?

- ELE ESTEVE AQUI MAIS CEDO E EU NÃO O ATENDI. MANDEI ELE EMBORA. – disse a musa bocejando graciosamente e se espreguiçando toda sobre a cadeira exibindo as curvas.
Alerta vermelho! Perigo! Fatalmente, ao perceber que Digão desligara o telefone, assustado, ele, Almeidinha, correria para falar com a esposa! Ele sabia que ela estava ali. Precisava ser rápido se quisesse ao menos abrir uma intimidade de cócegas com a cunhada mais gostosa.
Que corpo! Como uma sereia alongou-se oferecendo o lado do corpo desnudo na camisola surrada. Ela mal percebia seus movimentos descuidados sob o efeito do álcool.
Num golpe rápido e mudando o assunto habilmente, Digão passou os dedos bem de leve na sola do pé de Verônica ainda plantado sobre seu joelho enquanto se espreguiçava. Mandou:
- VOCÊ FALA QUE É “SÓ COSQUINHA” POR QUE VOCÊ ACHA QUE NÃO SENTE NADA. – Abriu um sorriso largo pra quebrar o gelo.
Susto. Ela deu um pulo abaixando os braços e tirando o pé de
seu joelho. Seu busto delicioso tremeu.
Ele aproveitou a reação e provocou:
- OLHA... QUER DIZER QUE A IRMÃ MAIS RESISTENTE DE TODAS SENTE COSQUINHA?
Bela jogada. Desfez o clima pesado. Ela mal percebeu o abuso e se ligou na provocação. Arregalou os olhos e tombou a cabeça pra trás para rir. Gata demais. Seus peitos quase saíram da camisola. A sola era macia e delicada. Ela entendeu bem a brincadeira e curtiu ser pega em contradição. Riu muito, de perder a voz. Estava com o rosto corado pelo álcool. Digão quase gozou por sentir a tenra sola do pé da mulher de Almeida nos seus dedos. Seu coração de guerreiro batia desesperadamente. A verdade é que ele lembrou de algo, e teve uma ideia. Uma excelente ideia:
- SEU CHATOOOO!!! VC ME PEGOU DE SURPRESAAA!!!HAHAHAHA – disse recuperando o ar e com os olhos apertados de rir.
Certa vez Digão foi com a noiva numa festa, ainda quando se conheciam de início, e eles beberam muito. Na volta foram direto para o motel e transaram loucamente. Mas foi nesse dia que ele descobriu o furacão de cócegas que era Vanessa. Uma das noites mais excitantes que tiveram foi essa. O álcool deixou a jovem personal ultrassensível. Incontrolável. Digão lembra de tê-la feito gozar algumas vezes só maltratando seus lindos pés com cócegas. A ponto de ao final ela ter confessado que chegou a urinar com os ataques dele.
- SURPRESA NADA!! VOCÊ É UMA FRAUDE, VERÔNICA!! – disse fazendo-a iniciar outra sequência de gargalhadas contidas que a faziam até suar.
Que visão linda. Digão estava de pau duro e nervoso, mas sabia que:
Álcool + Cócegas: Mistura perfeita.
Tudo bem que se fosse Vanessa, ela teria caído da cadeira se contorcendo com a carícia de Digão na sola dos pés, mas a mulher de Almeidinha sentiu alguma coisa, sim.
O jovem príncipe negro então ajeitou-se na cadeira colando em Verônica ainda mais. Sentia seu hálito próximo. Boca deliciosa. A partir dali ele realmente precisava agir rápido. O tempo corria contra si. Via de cima o contorno de seus seios fartos dentro da camisola. Olhou para os lados. Ela não percebeu sua aproximação enquanto recuperava ainda o fôlego recostada na cadeira. “VOCÊ É MUITO BOBO, GAROTO! HAHAHA”, disse divertindo-se. Foi quando ele deu, por baixo e de surpresa, um cutucão forte na costela desnuda pela manga da camisola, quase sentindo o seio grande de Verônica, fazendo-a empinar no susto:
- AIIIIDIGOOOOHOHOHOHOOO!!!!!!!!! – os curtos
cabelos negros da mulher chacoalharam cobrindo seus olhos arregalados, numa reação sexy.
Delícia de reação. O pulo que a cunhadinha deu com o seu toque quase a fez cair da cadeira. Seguraram-se, ambos!
O álcool afetava seu equilíbrio. Olharam-se assustados. Emendaram num riso frouxo e imparável. Foi hilário, o bico rosado da mulher ficou praticamente fora da manga cavada. Ela chorou de tanto rir. Digão engoliu seco o tesão, mas não deixou a peteca cair: “QUER DIZER QUE ERA TUDO MENTIRA?? FAKE NEWS DA MOÇA QUE NÃO SENTE CÓCEGAS? HAHAHAHAA”. O jeito engraçado de Digão perguntar fez Verônica abrir a boca de vez para enfim gargalhar alto. Sem antes segurar sua mão direita como garantia. Essa mulher rindo quase pelada era covardia. Suas pernas abriram sem perceber sob a mesa exibindo as coxas. O pau do rapaz endureceu como uma rocha. Ainda não dava pra saber direito o quanto daquela reação era das cócegas, o quanto era da piada, mas Digão já estava em ponto de ataque. A musa repetia se engasgando: “FAKE NEWS!! HAHAHAHAHA!! VOCÊ NÃO EXISTE, GAROTO!! HAHAHAHA”. Digão estava indo bem. O instinto do tickler estava no auge. Sua mão tremia para se controlar. Ele passou a sentir cheiro de sangue.
Sola do pé e costela sensíveis da ex-professora. Fato. Mas
houve uma gradação aí. Precisava tirar a prova real.
Ele não aguentou mais aquele show de mulher se exibindo na sua frente.
Como ela segurava a mão errada de Digão, ele usou a outra para num toque sorrateiro, mas intenso arranhar covardemente o fundo da axila direita da esposa de Almeidinha, distraída, enquanto ela ria muito da última piada do cunhado.
Costelas, base do seio, axilas e antebraços... tudo deve ter durado uns três segundos.  
- HAHAHAHAHAIIIIIIIIIII! AH! PARAAAA!! – virou-se num golpe rápido, abafando o grito natural, arregalando seus lindos olhos azuis para ele.
Podia jurar que ela se arrepiou toda.
Ele foi lento e intenso. Pôde sentir o suorzinho de sua axila direita. Eles ficaram a um palmo de beijar sua boca de álcool.
- GAROTOOOOOOOO!!! – incrédula cobriu as axilas e riu, afastando-se corou.
Digão mal pôde acreditar na reação sexy de Verônica. Gostosa
demais a mulher do Almeida. Ela curvou a coluna toda num golpe tão rápido que expulsou um dos seios pra fora da camisola. Lindo de ver. Seus cabelos desarrumaram no seu rosto. Selvagem ela ficou. E abriu mais as pernas a ponto de uma das coxas poderosas dela pararem sobre uma das pernas do excitado Digão.
Ele percebeu que ela estava sem calcinha. A mulher de Almeida estava sem calcinha quase no seu colo. O pau de Digão já espasmava.
- ISSO NÃO VALEEE!! – falou olhando desconfiada atrás de um risinho de nervoso.
Foi tudo lindo. Entorpecida a intocável irmã de sua mulher sentiu toda a caminhada de seus dedos na axila. Um sonho realizado. Como o negão queria que rolasse um replay em câmera lenta só pra saborear cada milésimo de segundo: ela abrindo a boca levemente e franzindo a testa gradativamente, curvando-se a ponto de sentir a fragilidade de suas axilas macias e percebê-la com os olhos azuis cheios de pânico.
- IHHHH!! ELA SENTE COSQUINHA!!! – gritou divertidamente numa tentativa de manter o astral.
Digão riu alto, pra demonstrar segurança, enquanto torcia pra sua barraca armada não aparecer. Lesada pelo álcool e confusa pelo acinte do negão, ela esquece a perna no colo do cunhado. Grossa, carnuda, macia... proporcionais ao tamanho da bunda. Ele nem respirava, mas manteve o clima de provocação. Ela ajeitou-se na cadeira rindo menos, recolheu a perna com um olhar desconfiado, quase desconfortável, mas ainda ria pra ele. Ela sacou a maldade de Digão e deu uma mordidinha no canto da boca de sem graça que ficou. Baixou os olhos. Ele quase perdeu o controle quando viu o bico do seio da mulher restara pra fora da camisola, e pior: Estava impressionantemente eriçado! Como um botão de rosa. Ela se excitou! A pele do braço totalmente arrepiada confirmava. Tesão puro. Ele olhou tão desavergonhadamente para seu peito da balzaquiana, que ela percebeu e puxou-o pra dentro na hora.
Silêncio.
Ela fez uma cara de pânico ao perceber que fora pega de surpresa. Mudara para um semblante de culpa.
Sim. Da mesma forma que Almeida com a irmãzinha Vivi, ela
foi pega excitada com cócegas, feitas pelo convencido cunhado. Ela se excitou com cócegas nas suas outrora seguras axilas, mesmo que suaves e de surpresa. Seria o álcool? Isso deve ter caído como uma bomba na sua consciência da matrona naquele momento.
Digão precisava ser rápido. Ela devia estar pensando em Almeida com arrependimento de estar ali. Tirar aquele peso de culpa sobre o clima de parceria nova que acabaram de estabelecer era urgente. Sem demora ele perguntou com uma piscadinha:
- ADMITE, FESSORA, QUE VC SENTE CÓCEGAS, VAI... NÃO TEM PROBLEMA... – disse gingando-se divertidamente na cadeira.
Verônica não respondeu, demorou, mas apertou o lábio com vontade de rir. Cruzou as pernas exibindo o pequenino pé direito. Riu com olhos. Mas respirou fundo e disse quase melancolicamente:
            - MAS É MELHOR A GENTE PARAR, NÉ, DIGO... – disse encolhendo-se na cadeira ainda com as mãos seguras nas
axilas.
            Não. Isso não. Digão precisava recuperar terreno. Muito habilidoso, devolveu:
            - UÉ? KD AQUELA MULHER FORTE QUE EU CONHECIA? CHEFE DA FAMÍLIA, QUE NUNCA NEGAVA BRIGA? SE VOCÊ NÃO ADMITIR, VERÔNICA, VOU TER QUE FAZER MAIS COSQUINHA ATÉ VOCÊ DIZER QUE SIM... – o rapaz disse balançando os dedos como ameaça na frente de seu rosto.
            Foi uma jogada e tanto. Seu coração parecia explodir de ansiedade.
            Ela balançou a cabeça negativamente segurando um sorriso furtivo com canto da boca, e olhou pra ele longamente com os olhos azuis. Silêncio. Um lindo rosto de mulher desconfiada escondendo uma carinha de menina levada doida pra brincar de cosquinha. Balançou o pezinho apetitoso suavemente no ar. Estava confusa. Ela no fundo falava de tesão e ele respondeu sobre cócegas. Emendou o tickler:
            - VERÔNICA, EU ACHEI VOCÊ TRISTE HOJE, NÃO VOU SAIR DAQUI HOJE ENQUANTO NÃO FIZER MINHA EX-PROFESSORA QUERIDA RIR DE QUALQUER MANEIRA! – baixou o tronco em direção a ela e deu uma piscadinha certeira.
            Ela sorriu comovida. Os olhos brilharam lindamente como na sala de aula. Suspirou fundo e jogou o cabelo curto para o lado da cabeça com a mão leve, acariciando-o longamente, e exibiu a invencível axila. Delícia o charme da veterana. A mais resistente das irmãs sorriu, com o duplo sentido que ouvira na sentença. Balançou a cabeça novamente negando, como uma leve maldade
dessa vez, como se dissesse: “EU NÃO SINTO...”. Só de imaginar Digão saiu do cabresto. Aquele olhar dela de um brilhante azul estava matando o cunhado aos poucos. A nuvem finalmente sumiu de cima dos dois. Incontrolável, o jovem sugeriu malandramente:
            - PODE DEIXAR QUE EU NÃO CONTO PRAS MENINAS QUE VOCÊ MORRE DE COSQUINHA, VAI... disse o garoto repetindo os dedos ameaçadores diante da matrona.
            Entendeu a brincadeira, ela, e como uma criança balançou os ombros provocando-o, mas não se conteve dessa vez e explodiu numa gargalhada maviosa tremendo as coxas tesudas coladas a sua cadeira. Levou as mãos a boca. Não sei que graça ela via nessa brincadeira tão infantil dele. Mas surtiu um efeito danado, pois ela tombou a cabeça pra trás de tanto rir exibindo-se mais ainda.
            O momento era esse!
Digão respirou fundo e não perdeu tempo. Almeidinha devia estar a caminho. Baixou rápido e pegou os pés de Verônica. Colocou no seu colo e antes que ela conseguisse dizer alguma coisa iniciou carícias leves bem na sola.
            - HAHAHAHAAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII HUNNNNNGH!!!! – a musa num golpe empinou-se como uma
bailarina fazendo pular os seios.
            Ele correu os dedos pela almofada dos pés, arco, calcanhar e dedinhos macios da desejada mulher do Almeida. Seu coração virou uma bateria ao inaugurar os pés pequenos e intocáveis daquele avião. Ameaçou, o jovem, controlando o nervosismo:
            - OLHA SÓ, VERÔNICA, OU VOCÊ AGUENTA OU FALA QUE SENTE COSQUINHA!! SÓ ASSIM EU PARO! – disse o negão ajeitando-se sobre sua pequena cadeira.
            Sem acordo. A musa grunhia. E ele continuou a descoberta daquele pé lindo sobre seu colo. Ela topou sem dizer nada, segurou o riso olhando para o pé indefeso como se quisesse controla-lo com a mente. Eles tremelicavam, mexiam, pulavam e suas coxas grossas roçavam descontroladamente. “UUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNN”, soltou-se respirando fundo a bela cunhada. Num golpe jogou os peitos pra cima num momento de descontrole para mirar o teto com os olhos. Parecia que ia gargalhar, mas segurou. Apoiou-se na mesa para não cair. Baixou a cabeça. Seus peitos marcavam a malha da camisola desavergonhadamente. Ouvia-se sua respiração forte. O garanhão negro minuciosamente invadia os espaços livres entre os dedinhos de Verônica fazendo-a abrir a boca irresistivelmente, quase matando-a, contorcendo-a, mas ela conseguiu segurar a gargalhada.

            - AAAAAAAAAIIIIIIIIII DIGOOOO GRRZZZZZZZZZZZ.... FSSSSSS...AIII – mumunhava trancando o lábio e respirando fundo.
            Ela não pediu arrego. Verônica realmente sabia segurar um ataque como esse. Mas o tickler assumiu o controle e não deu tempo pra ela descansar, com os dedos em garra começou a torturar impiedosamente o pequeno arco do pé pequeno da mulher de Almeidinha. Ponto mais sensível de seu pé. A musa não esperava, Libertou uma gargalhada frouxa e gostosa de mulher madura. Ele entrou no seu modo cruel:
            - AAAAAAAAAAAAIIIIIIIII! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA!! AI, DIGOOOOOOOOO!!! HAHAHAHAHAHAHAHAAHAAAAAAAAAAAAA!!! – dançava sentada na cadeira cada vez mais perto do colo do cunhado.
            Dessa vez ela não aguentou muito. Boca aberta no máximo. O ambiente voltou a cheirar álcool. Começou a estapear a mesa com a mão direita. Que gargalhada sexy, voz de mulher família perdendo o controle. Cravou as unhas na madeira. Seus peitos pulavam insuportáveis na camisola. Digão quase viu suas auréolas
pontudas. “PEDE ARREGO, VÊ! DIZ QUE VC SENTE! FALA!! HAHAHA”, sugeriu o torturador, mas ela balbuciou entre gargalhadas imparáveis “NÃHAHAHAO...”. Nossa! Tesão! Não era possível aquilo, Vanessa já estaria quase gozando no lugar da irmã. Em compensação, a esposa de Almeida virou um furacão sexy em segundos naquela cadeira. Trançou as pernas torneadas no colo de um excitado Digão. Um cheiro de fêmea subiu entre os dois. Mas ela não pediu pra parar em nenhum momento. Só ria compulsivamente a meia altura rendendo-se a bebida no sangue aos poucos. “VOCÊ VAI SE ARREPENDER, MOÇA...” o tom ameaçador de Digão a fez dar uma gemida baixa. Mordeu o lábio. Dedinhos dos pés trêmulos de tantas cócegas, seu pezinho já avermelhava na sola como um tomate. Com a outra mão ela se apoiou no ombro de cunhado encarando o desafio. Sua axila arqueada e profunda ficou a centímetros de Digão. Parecia estar arrepiada até o bico peito. Será? Ele contou até dez pra se segurar também. Contorcia-se, a irmã de sua mulher, exibindo os peitos afiados sob a malha fina ante os golpes das pernas inquietas. Mas ela permitiu-se. Muito. Não pediu pra parar. Fato. “É SÓ VC FALAR QUE SENTE QUE EU PARO, VÊ... HAHAHA!”, Digão não acreditava até onde ela iria com aquilo tudo. Os pés dela roçavam muito seu pau duro. Ela poderia perceber. Mas ela não ligou, apenas voltou a segurar na base da cadeira deixando os pés livres no colo do torturador cruel. Mas tava pesado aquele massacre. A musa num momento de fraqueza soltou gritinhos finos, inconfessáveis, abriu-se toda na cadeira deixando a outra perna indo ao chão... “AIII..AI... HAHAHAHAAIIIIII... HAHAHA!!- gargalhava já perdendo a voz. Por instantes pareceu perder-se na sensibilidade do pé, indicando a derrota, soluçando de tanto rir. Arregalou os olhos lindos para Digão. O limite estava chegando. Ele anteviu sua vitória e não parou a sua maldade. Correu uma mão do tornozelo para as coxas para segurar sua perna indomável. A outra castigava a menina com método. Um, dois, cinco, dez segundos de cócegas... e nada. Sua mão na coxa desnuda da mulher mal conseguia segurá-la toda. Ela começou a dar quicadinhas na cadeira meio bamba, e já não ligava que sua
camisola parava no meio da bunda imensa e subia ainda mais... Seu quadril nu começou a ficar visível. Era muita coisa. Ela começou a ofegar descontroladamente. Sua vagina ficou perto da mão dele. Digão, ultraexcitado, com maldade arrancava os primeiros suores da sola do pé de Verônica. “FALA, VÊ!! ADMITE! VC NÃO AGUENTA!! EU NÃO VOU PARAR!!”, ameaçou tirando a resistência das solas nuas do mulherão. Mas a eterna professorinha era dura na queda. Já estava sem voz de tanto rir desses primeiros minutos. Delícia de cena ver seu busto pulsando vitima de sua sensibilidade nos pés. Jamais viu sua respeitosa cunhada nessa situação em seus melhores sonhos. Ela baixou indefesa a cabeça deixando o cabelo curto cobrir o rosto já vermelho, enquanto gargalhava copiosamente como se não conseguisse mais controlar seu corpo.

            - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIII! HAHAHAHAHAHAHAHAHAH!! DIGÃHAHAHAHAHAHAHAHA!!!- rebolava ritmadamente na cadeira impulsionando o busto arrepiado pra frente a cada descontrole máximo.
            A fortaleza estava prestes a cair. 
            Digão lembrou de sua mulher Vanessa, ultrassensível nos pés, será que estes seriam também seu ponto, digamos, “fatal”?
            Vanessa era capaz de umedecer como uma coelha com esses primeiros minutos de cócegas nos pés que Digão aplicava em Verônica. Ambos sozinhos testando seus corpos num quintal afastado sob a luz da lua. Estava quase gozando imaginando que a mulher de Almeida pudesse estar com a virilha encharcada por causa da tortura deliciosa nos pés. Sua mão tremia de vontade de tocá-la intimamente:
            - VÊ!! EU VOU TE MATAR DE TANTA COSQUINHA SE VC NÃO ADMITIR... FALA, MULHER!! – incrédulo com a loucura de Verônica não ter pedido pra parar ainda, seu pau sentia a coxa da morena esquentando no seu colo.
            Não é possível. Se ela não pedisse arrego aquilo não iria acabar bem.
            Testa franzida e concentrada em não pedir arrego Verônica aguentava o massacre do seu jeito. Impossível ela não estar sentindo tesão. Eles se aproximaram tanto que ficaram perigosamente colados na cadeira. Ela de frente com uma perna segura por ele sofrendo com cócegas no seu colo e outra atrás da cadeira do torturador, quase o encochando. Se ele virasse para o
lado dela colariam púbis com púbis e a coisa poderia desandar. Verônica estava perdendo o controle do próprio corpo conforme sua resistência ia acabando. Era praticamente uma chave de perna pronta que Digão poderia receber naquela posição. Os gritinhos dela finos intercalados as gargalhadas estavam matando o tickler. O clima tava ficando quente demais.  A resposta tardia da balzaquiana a ameaça do negão quase o fez ejacular precocemente:
            - AAAAAAAAIIIII!!! HAHAHAHAHAHA NÃOOOO!!! HAHAHAHAHAHA AAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHA NÃOOOO FALOOOOOHAHAHAHAAH!!! NÃO FALO!! AAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAH!!!
            Não é possível. Digão passou a imaginar coisas sem filtro com a permissividade de Verônica. Chutou o balde de vez.
Ela só poderia estar se testando também... Será que Verônica gozaria com cócegas nos pés? O negão não aguentou esperar muito:  Rapidamente tirou de dentro de sua inseparável mochilinha a temível escova de serdas duras que maltratava os pés de Vanessa nas madrugadas. Aquela que deixava o sofrido cunhado acordado horas. Verônica trancou a respiração na hora. Mas ele não teve pena nenhuma da esposa do Almeida e atacou impiedosamente suas irresistíveis solas macias, já castigadas com golpes duros das serdas:
            - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!! – a musa levou as mãos à cabeça descontroladamente e pulou alto na cadeira sarrando forte com a bunda imensa a perna de Digão.
            Era o fim da irmã que não sentia cócegas.   
Com os olhos arregalados para o nada o primeiro grito potente de Verônica rompeu o ambiente silencioso do quintal. Até vizinhos ouviram. Começou a contorcer-se como um touro sobre a cadeirinha, a ponto de quase parar no seu colo. Digão gelou de
medo quase indo ao orgasmo no início. Os braços da sereia descontrolaram-se no ar sem rumo. Ora enterravam-se nos cabelos, ora agarravam Digão, ora socavam a mesa com força. Seios arrepiados e axilas vulneráveis exibiam-se sem pudor. A camisola de Verônica já estava na cintura. Game Over para a balzaquiana. Avermelhando-se rapidamente a mulher de Almeidinha cedeu as gargalhadas sem limites derretendo-se nas cadeiras escancarando a boca como nunca, quase indo ao chão.
            - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHA!!! PAAAAAAAAAAAARAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAAHAHA!! – praticamente abraçou com as pernas o corpo de Digão tentando arranha-lo, cutuca-lo, batê-lo com força, mas ela não conseguia mais se controlar.
            Esse ataque foi muito potente. Definitivo. Nenhuma vítima de Digão resistiu até hoje. Mas ela não pediu arrego de jeito nenhum. Aguentou firme. Parecia até gostar de resistir. Isso era um mau presságio.
            Digão respirou fundo para não sucumbir também a
professorinha que esbarrava os peitos em seus braços e a virilha na sua perna incessantemente. Num momento de descontrole entre as secas gargalhadas de olhos crispados ela arranhou seus braços e mordeu seu ombro com fúria. Ela nunca sentiu isso antes.
            Digão estava a ponto de gozar. Quase implorou:
            - FESSORA, FALA PRA EU PARAR, FESSORA.. FESSORA... – Digão já acusava não segurar mais seus instintos, a musa encaixada já estava a ponto de molhar sua perna.
O tickler foi nas alturas ao perceber que Verônica desesperadamente enfiava seus dedos finos nos cantos de Digão para fazer-lhe cócegas. Desespero puro de uma vítima. Nunca tiveram essa intimidade. Mas ela tentava em vão, entregando-se cada vez mais. Uma reação típica de suas vítimas mais sensíveis, já cedendo ao limite do sofrimento, mas pra eles dois era um passo a mais naquela intimidade criada. Descontrole da balzaquiana
sensível que era com cócegas. Ela ficaria nua se ele não parasse de fazer pouco dos seus pés frágeis. O ambiente já cheirava a sexo. Assim foi no início da relação com Vanessa, tórridas brincadeiras com cócegas, nas inúmeras vezes às escondidas com Vivi, e agora com a irresistível mulher de Almeida. Delícia de cunhada teimosa. Não arregrava por nada. Os pés imparáveis da balzaquina suavam em suas mãos. Eram tão sensíveis, macios e pequenos quanto os pés da irmã Vanessa, mas Verônica inacreditavelmente conseguia ser menos sensível nos pés, embora igualmente sexy. Bendita garrafa de vinho sobre a mesa. Que coxas lindas no seu colo. Mas sua curiosidade não acabava nunca. Digão acelerou o ataque, maltratou a sola de Veronica de forma cruel por mais tempo. Queria tirar a prova real:
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!
 Após um segundo grito que fez eco na vizinhança ela emendou uma gargalhada seca e desesperada. Quase escalou o peito do rapaz de desespero. Lacrimejando-se, apoiou-se em Digão para não cair da cadeira. Ela estava sentindo muito. Mal conseguia forças para implorar. Pernas abertas libertaram de vez a vagina da mulher de Almeida que se abria como uma flor a um cada vez mais excitado Digão. Ela estava pronta, mas nada de arrego. Seus peitos saiam pelos lados da blusa e os bicos já marcavam profundamente a
malha da camisola como facas:
            - HAHAHAHAHAHAHAHA DIGAHAHAHAHAHAHAHAAH AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHA MEHEHHEHEHEPEHEHEHEHEHEHEE HAHAHAHAHA!!!!!
            Verônica derrubou a testa no queixo de Digão enquanto contorcia-se com a perna em seu colo. Já nem percebia sarrar a cabeça do pau de Digão sob o tecido da bermuda. A camisola já estava abaixo dos imensos seios e sua bunda e quadril brilhavam expostos a um palmo de Digão. Olhos perdidos, trancados a força, apenas a faziam gargalhar descontroladamente. Mas não era a Vanessa.... era a desconhecida Verônica, a eterna professorinha dele. Desejo antigo. O instinto de Digão queria mais dela. Queria o limite. Nesses cinco minutos de pesadas cócegas viu que os pés de Verônica quase podiam matá-la, mas os pés de Vanessa a matariam com certeza.
            Devia haver outro ponto no corpo de Verônica que a fizesse implorar por arrego.
  
          Pronto. Verônica quicava já sobre a perna de Digão. Seu pau duro já se aproximava da virilha da mulher. É óbvio que ela o percebia excitado, mesmo sob ataque. Se ela se parecesse minimamente com as irmãs, estaria encharcada. Mas era Verônica, a intocável, em poucos minutos ela pararia se contorcendo bem no meio de seu colo. Aí a coisa mudaria de figura definitivamente para ele. Digão não resistiu, pousou uma de suas mãos na cintura fina da cunhada, se contorcendo sob a camisola. Apertou-a enquanto a desmaiava brincando com suas solas. Ela não ligou. Seu peito pulava sobre as costas de sua mão. A coisa tava ficando quente. Ela estava sem sutiã e le com a mão na cintura da balzaca. A cabeça derrubada de Verônica no ombro de Digão o fazia arrepiar com as longas gargalhadas dela no seu ouvido. Ela não pediu arrego. Mas e se ela parecesse mais a Vivi? Aguentaria um ataque desses nas... axilas?
            Digão parou as cócegas. Parou de uma vez só.
            - AAAAAAAAAAAAAIIIIIIINNNNNNNNNN..., um suspiro de alívio brotou da boca de Verônica que desabou no colo de Digão.
            Ela estava praticamente encaixada de frente no colo dele. Sem calcinha. Exausta com mais de cinco minutos de cócegas ininterruptas nos pés que deixou sua cabeça tomada no ombro esquerdo do negão como se tivesse morrido.
            Silêncio absoluto. Taquicardia em ambos. Ouvia-se apenas a respiração dela, e não se via seu rosto.
            Era flagrante total. A situação não tinha justificativa. Suspensos no ar, sentada no pau duro do negão, os pezinhos dela estavam vermelhos de tão castigados. Coxas desnudas com a camisola no umbigo, ela se encaixava nele de frente como se transassem. Os bicos dela roçavam quase o seu queixo.           Será que ela estava brava com ele?
            Qualquer resquício de pudor entre os dois não resistiria aquela posição íntima.
            Afinal era uma mulher casada. Medo. Irmã de sua mulher. Mais medo. Aquilo estava também descontrolando ele. Sim. Podia ter passado muito do limite com a cunhada. Nem com a safadinha Vivi, teve uma sessão tão excitante de cócegas como essa. Não acreditou como pôde ainda resistir e não trazer a boca aquele pé
lindo da mulher do Almeida para chupá-los e lambê-los com violência.
            A cinturinha dela estava perigosamente acessível.
            Seu coração disparou de ansiedade. A relação deles era muito mais de carinho do que de intimidade:
            - TUDO BEM, VÊ? – perguntou meio constrangido o tickler.
            A mulher de Almeida não respondeu. Sem calcinha, camisola na cintura, coxas grossas sobre si, abraçando-o e com aqueles peitos eriçados apoiados nele, testavam sua resistência. O que passava na cabeça dela? Arrependimento? Raiva? Almeidinha estaria batendo a porta em instantes.
            Ela suspirou fundo arrepiando-o.
E ela e se entregou demais. Até sem fazer nada tava difícil de Digão segurar os tesão. Mas a curiosidade ainda iria matar o tickler. Valia arriscar mais? E se o ponto fraco de Verônica fosse o mesmo de Vivi? Vivi praticamente entregava tudo que pedissem se tocassem suas axilas de um jeito bem malandro. Assim era como Digão quase a matava às escondidas pelos corredores da casa de Verônica. Encharcava a menina. E se a ex-professora tivesse as axilas ultrassensíveis como a irmã?
Ele precisava fazer alguma coisa. Medo. Sorrateiramente recolocou uma mão sob sua camisola na altura da cintura. Bem de leve. Precisava tentar.
- VERÔNICA? VOCÊ TÁ BEM? – perguntou apertando com o polegar um ponto sensível da sua cintura.
            Ela não respondeu, mas deu uma curvadinha de leve no corpo. Que vontade de chutar o balde. Não se olharam nos olhos ainda. Será que é uma maneira de pedir mais?
            Aquilo voltou a excitar Digão. O pior já havia passado que era o sinal. Seu pau e a vagina de Verônica estavam separados apenas pela bermuda lubrificada do garoto. Santo álcool na veia. Ele aproveitou e colocou a outra mão devagarinho na cintura de Verônica sob a camisola suspensa. Ela deixou. Pra que?
            Dessa vez ela sentiu o movimento maroto e curvou a cintura para o outro lado mais incisivamente. Não falou nada. Ela estava sensível ali. Podia sentir seus bicos pontudos na camisa. Chuta ou não chuta o balde? Ele chegou bem perto do ouvido da matrona e
perguntou excitantemente:
            - COSQUINHA, VÊ? – sussurrou e com a ponta dos dedos começou a subir a cintura de sua cunhada bem devagar.
            Foi a reação mais sexy do mundo. Ela deu um leve solavanco mas manteve a testa no queixo de Digão. Queria continuar se testando. Suas coxas no seu colo arrepiaram. Os dedos dele logo chegaram a altura da costela. O tesão voltava com tudo.
            Já era. Enterrou mais fundo a boca no ouvido da irmã de sua mulher e provocou:
            - ADMITE AGORA QUE SENTE COSQUINHA, VÊ? – a musa ouviu tudo curvando levemente a cabeça por conta do arrepio.
            Ela passou a respirar mais forte.
            Sentiu que a mulher mantinha os braços levemente abertos. Provocação? Diminuiu a velocidade dos dedos na subida. Impossível ela não arrepiar com aquilo.
            - HEIN, MOÇA? GANHEI, NÉ? – perguntou praticamente cheirando o pescoço da morena.
            Isso a fez se ajeitar no colo dele. Ele foi a lua. O tamanho da bunda de Verônica era de fazer gozar uma freira. Nossa, a coisa mudou de figura. Em nenhum momento ela ajeitou a camisola ou se constrangeu de estar no seu colo. O recado estava dado. Digão partiu para o ataque, começou a correr os dedos na lateral dos seios dela com uma intensidade própria do sexo. Ela segurou um gemido. Ensaiou fechar os braços, mas manteve-os firme. Afinal ela não podia arregar, até que veio:
            - NÃO... GANHOU NADA... – disse a morena ainda de
cabeça baixa, num suspiro longo, fazendo o coração do tickler disparar.
            Que bomba. Era o sinal verde.  
            Não teve jeito. Sua camisola subiu toda quando a mão de Digão alcançou os deliciosos seios da balzaquiana. Sim. Ele tocou os seios mais desejáveis da família. Ele controlou a ansiedade e teve método. Encheu as mãos com aquela delícia sardenta. Precisava saborear o momento. Ele ganhou um cheque em branco. Enquanto ela mantinha a testa apoiada em seu queixo, correu com cuidado os dedos grossos na pele macia de cada centímetro deles. O silêncio dela assustava. Ela mordia o canto do lábio pra aguentar. Subiu até o limite das axilas, fazendo ela empiná-los, e voltou, seguiu o contorno de sua grande base, alcançou às auréolas, rodeou-as e voltou. Tortura. Alguns segundos assim que a arrancaram suspiros longos da morena. Digão decidiu ali que precisava transar com a cunhada. Fato. Insinuou:
            - ACHO QUE GANHEI... TEM ALGUÉM ARREPIADA AQUI? ADMITE QUE VOCÊ SENTE COSQUINHA, VAI? -  nesse momento ele contornou gostosamente as auréolas dos dois seios de Verônica.
            Um leve espasmo fez Verônica contorcer os seios,
afastando-o, suspirou longamente, e o abraçou para que sem distância negasse os sensíveis bicos as suas mãos nervosas. Mais do que aquilo era sexo na certa. Elas, as mãos, voltaram perigosamente para as laterais dos seios. No fim, ela disse, quebrando o silêncio:
            - CLARO QUE NÃO SINTO... NÉ..., o olhar do Negão brilhou no escuro da noite.
            Era tudo que ele precisava ouvir.
            Apoiou as mãos nas coxas grossas, sentindo-as inteiras, seguiu em direção as virilhas, penetrando-as com os polegares, entrou por baixo da camisola e repetiu o caminho da cintura subindo devagar pelas até as costelas. Ela manteve-se forte, abraçada a ele, mas percebendo a brincadeira deu um riso baixo, no seu ouvido. A bermuda dele já devia estar empapada. Ela queria. Ele tripudiou:
            - SERÁ? – o negão perseguia a trilha do corpo da esposa de Almeida arrepiando-a desde os joelhos.
            - COM CERTEZA... HAHA – abraçou forte Digão na tentativa de esconder mais os bicos dos seios.
            Esse foi o erro dela. Devagarinho o tickler subiu as costelas todas, uma por uma da mulher. Ela teve medo de que ele atacasse seus incontroláveis seios.
Mas o tickler queria na verdade controlar seus gritos e tocou num golpe profundo as axilas macias da cunhada mais gostosa.
Touché. Seus olhos lindos azuis saíram das órbitas.
            Pega de surpresa, Verônica emendou um gemido quase sobrehumano na noite, antes de fechar violentamente os braços, agitando os seios:
            - NÃAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNGHHHHHHAHAHA!
          
  Tarde demais. Ele agora era o dono do jogo. Digão começou a massagear com propriedade o fundo das axilas mortais de Verônica provocando saltos incontroláveis no seu colo e ponto de bala. Um grito surgiu, indescritível. Finalmente conseguiu ver seu rosto lindo. Ela era dele agora. Estava com o curto cabelo desarrumado chacoalhando na frente de uma face vermelho tomate que implorava a alguma divindade que ele parasse de tortura-la naquele ponto.  Aquilo era insuportável:
- HAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!
  Ele ia gozar. Verônica sentia muitas cócegas. E era a mulher mais sexy do mundo reagindo a elas. Procurou em vão impedir as mãos dominadoras de Digão nas próprias axilas, mas o máximo que ela fazia era rebolar aflitivamente no seu colo, a ponto de Digão cheirar o pescoço da morena. Ela não tinha opção. Entraram no modo descontrole. Ele estava certo sobre a mulher de Almeida. Axilas a faziam sair da caixinha. Aumentou a frequência da massagem no arco profundo debaixo dos seus braços açoitando o curto cabelo pra trás como uma ninfomaníaca no sexo liberando o grito mais potente até então. Ele não aguentou e mordeu seu queixo enterrando fundo mais os dedos onde ela menos aguentava. Gritos de fêmea em sequência. O calção de Digão abriu erguendo a imensa clava de cunhado. A mulher de Almeida era uma leoa no seu colo. Game Over. Agora dava pra saber que é mais sensível, ela ou a caçulinha Vivi. Espantoso o que ele fez em poucos segundos com a resistência dessa mulher. Desgovernada a dama iniciou a
pior sequência de tentadoras gargalhadas !
            - HAHAHAHAHAHAHA DIGÃHAHAHAHAAHAH!! NAAHAHAHAHAHA!! PARAAHAHAHAHAHAHAAH! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH! ARREGOHAHAHAHAHAHAH!! ARREGAHAHAHAHAHAHAHA!!! AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
            Ela finalmente pediu arrego. Esfregava-se no seu colo para
fazê-lo parar. E ele mal havia começado.
Em um desses instantes de agonia ela enterrou os dedos das mãos nos próprios cabelos curtos, no topo da cabeça, como se quisesse puxa-los de tão insuportáveis estavam seus sentidos ante o ataque do carrasco. Sua vagina totalmente lubrificada já abraçava em um vai e vem gostoso o membro petrificado do cunhado. Cócegas tão brutais que ela passou a querer sexo pra interrompê-las. Mais um grito. Linda, sexy, exibiu as axilas grandes, rodeadas de sardas sendo literalmente devoradas por dedos inclementes. Suas pernas sacudiam no ar. Vulnerável e linda, logo abaixo de um rosto vermelho, que já ensaiava lágrimas em olhos entreabertos que miravam a lua no céu.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIINNNNNNNNNNNHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! DIGOOOOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHOHHO! ARREHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! ARREGOHOHOHOHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!
Ela estava a ponto de desistir. Ele não.        
            Não satisfeita em sarrar o colo de Digão ela ensaio pulos
para libertar-se. Péssima ideia. Sendo derrotada impiedosamente com cócegas ela não conseguiu evitar a temida penetração que veio tocar-lhe o fundo útero de uma vez só..
            Os olhos dela saíram das órbitas uma segunda vez.  
            Foi surpresa até para Digão. Ambos pararam tudo e se olharam fundo nos olhos em silêncio, como se tivessem se dado conta apenas naquele momento do que fizeram.
            Não aguentaram cinco segundos se olhando e beijaram-se com toda língua do mundo sem se mexerem um milímetro. Com cuidado. Colados e íntimos permaneceram. Se fizessem algo, gozariam.
            Mas o som de uma campainha os interrompeu de vez.
            - É ALMEIDINHA!! – gritou num soluço só uma excitada Verônica.
            E agora? Ambos se entreolharam em pânico. Silêncio. Os peitos sardentos restaram em suspense no ar ofegantes.
            A campainha tocou uma segunda vez.
Sim. Só poderia ser ele.
            Verônica, olhando para Digão, ensaiou sair do seu colo num movimento brusco.
            Ele não teve escolha. Logo agora? Começou a mexer o quadril num vai e vem irresistível pra ela. Ele abriu a boca. Cada vez mais rápido ele continuou. A mulher balbuciou fechando os olhos: “NÃO... NÃO... AAAAAAAAAAIIIIIIIII”
            A campainha tocou de novo. Ele acariciou covardemente o umbigo feminino que surgiu livre entre os dois. Maldade, ela estava vulnerável no seu colo. Cravou as unhas nas costas dele. A mulher de Almeida abriu mais as pernas sem se controlar, enquanto Digão aumentava a voltagem das estocadas.
            - NÃO... ISSO NÃO... DIGOOOO NÃO... PARAAA... –
balbuciou novamente controlando a altura enquanto repetia os movimentos do rapaz.
            Sexo em estado bruto. A cabeça dela queria sair dali, mas o corpo não. De olhos fechados tombou a cabeça pra trás sem forças.
             Digão continuou o sacrifício delicioso da fiel esposa de seu concunhado. Ela retribuía cada movimento que invadia seu púbis com um gemido arrepiado.
            A campainha tocou novamente.
Digão não esperou muito, impaciente tirou sua camisola de
uma só vez fazendo-a erguer os braços. Quadril, cintura, axilas e peitos saltaram aos olhos como numa aparição de divindade. Coisa linda aquele monumento como veio ao mundo na sua frente. Ela mal respirava atrás daquele busto enormes e sardentos a um palmo de sua boca. Ergueu-a, deitou a musa na grande mesa de madeira, puxou seu quadril pelas batatas das pernas escancaradas, e aplicou uma impiedosa rajada de estocadas profundas na vagina ultra lubrificada da mulher do Almeida. Arqueou a coluna pra trás sacodindo os peitos. E desabando na mesa levou as duas mãos a boca para não gritar.
O resto de vinho virou à mesa. Gostosa demais essa mulher.
            A campainha tocou mais uma vez. Que vontade de berrar de prazer. Ela segurou no fundo da alma um grito terrível de amazona no auge do cio.
            - EU... NÃO...AAAAAHH.... POSSO AINN... GRITAR..., sussurrou penosamente a musa agitando os seios carnudos para o alto com os estalar seco do púbis de Digão no seu quadril.
            Ele olhou tudo ao redor, no fundo não acreditava que estava comendo com gosto a tão desejada cunhada.
            Aquilo era um sonho.
            Outra vez a campainha insistente tocou. Mas nada. Ele não parou as estocadas firmes por uns vinte segundos seguidos
deixando-a com olhos esbugalhados e sem reação. Mãos trêmulas. Gemeu gostosamente quando não aguentava mais. Seus pezinhos esticaram no limite quando ele carinhosamente levantou e apoiou uma das pernas dela no seu ombro, para que melhor pudesse penetra-la.
- AI... NESSA POSIÇÃO AAAAAA EU VOU... – abriu os olhos sem reação ao senti-lo penetrando-a bem devagar.
            Isso não se faz.
            Ela foi à lua, mordendo o nó do polegar ante uma nova metralhada, rápida e profunda, bem no seu ponto G. Os dedos dos pés pequeninos se arreganhavam de tanto prazer. Com a outra mão livre estapeava a mesa aflita enquanto, refém do sexo, sacolejava. Almeida, o marido, estava ali, à espera, bem na porta da casa. Que tesão, e ela não podia nem elevar a voz. O que o cunhado fez foi golpe baixo com uma mulher à quase meia hora nas preliminares acabando com sua resistência e sendo excitada com cócegas no seu corpo todo.
            O corpo de Verônica não aguentou e entrou em transe.
            Na sequência ele logo viu o que aquilo tinha provocado. O
carente corpo de sexo da delícia de cunhada logo começou a espasmar feito um ritual. Ela fechou os olhos. Um balde de líquidos inundaram suas coxas e as pernas dos dois quando ela ergueu o quadril firme um palmo da madeira. Foi quase impossível segurar pra não gozar junto quando a cunhada confidenciou baixinho:
            - EU TÔ GOZANDOOOO..... AAAAAHHHHHHHHHH..., cravou as unhas na madeira crua deixando seu corpo tremer todo, envesgando os olhos, possuída.
E a campainha tocou uma última vez.
Acabou.
Ambos pararam para pegar um ar. Jamais admitiriam, mas não teria sido tão excitante sem o som perigoso daquela campainha ao fundo.
O som da noite vazia dizia o óbvio: Almeidinha foi embora.
Ela respirou fundo.
Há algum momento antes do sexo a mulher de Almeida já não era amulher de Almeida. A que transou ali com Digão estava aprisionada dentro dela.
Talvez por isso curiosamente justamente naquela hora não demonstrava arrependimento. Apenas resignação.
Nua. Totalmente nua estava a balzaquiana, Digão retirou o seu membro da intimidade de Verônica que agora olhava o céu estrelado. Ele respeitou o momento. A campainha não tocou mais.
Aproveitou para apreciar a vista.
Ele se afastou e viu aquela mulher maravilhosa deitada na mesa totalmente indefesa. Pezinhos lindos de matar de infarto qualquer um, e que minutos antes foram triturados com cócegas impiedosas que a lançaram no ciclo de sexo imparável, coxas delineadas pelo tempo que harmonizavam com uma bunda gigante e arrebitada. Uma cinturinha chapada sem excessos de academia inundada de sardinhas que tomavam os seios imensos, e que terminava em bicos róseos e carnudos. Mãos de fada em braços de uma mulher forte, que sucumbia ao toque de suas axilas frágeis. Coroando essa maravilha da natureza o rosto de mulher mais lindo da família iluminado por dois olhos anis. Irresistível. Que mulher.
Ele ainda não havia gozado. E todos os pudores entre eles já haviam caído por terra.
Ela não aparentava esperar mais nada. Ainda receando um toque na campainha, perguntou o rapaz cinicamente:
- VOCÊ... PEDIU ARREGO? – seu membro enrijecido tocava de leve a sola dos pés da matrona.
Ela não acreditou no que ouviu e deu uma olhadinha pra ele. Suspirou. Sentou sobre a mesa deixando os pezinhos balançarem no ar. Olhou pra ele fixamente. Impressionante como os seios da musa pesavam sem desabar naquele excitante busto. Umbigo de princesa grega. Era um misto de leve tristeza e profundo alívio que o azul de seus olhos emitia. Respondeu com um incomum sorriso
irônico:
- VOCÊ CONSEGUIU OUTRAS COISAS, NÉ, MENINO... – empolgado, o negão poderia jurar que aquele brilho nos olhos de Verônica era amor.
- AHHHHHHHH, ENTÃO...  VOCÊ ADMIQUE QUE SENTE CÓCEGAS NOS PÉS? – brincou mais um pouco enquanto acariciou uma sola distraída da mulher que a puxou no instinto.
- ADMITOOO... DEIXA EU BOTAR A ROUPA, VAI... – a musa já escaldada desconversou com um leve sorriso resignado e desceu lentamente a mesa quase esfregando-se nele.
- MUITO OU POUCO?
Ele a bloqueou.
- DEMAIS...RS – não conseguiu segurar um risinho.
Ela não conseguia passar. Baixou os olhos prevendo o que aconteceria. Seu membro tocava o baixo ventre dela, que com um sorriso fixo de canto de boca optou por sair lateralmente, já que ele não saia de sua frente.
- E... NAS COSTELAS, VC ADMITE QUE SENTE COSQUINHA? Perguntou cutucando as laterais da musa fazendo-a
se contorcer rindo da previsibilidade do cunhado.
- VC SABE... NÉ... HAHAHA! – tentou segurar sua mão.
O pau de Digão voltou a ficar duro chamando a atenção da mulher de Almeidinha:
- AI.. MEU DEUS... VC NÃO VAI PARAR COM ESSE NEGÓCIO? – deixou-se ruborizar a bela enquanto os cutuques de Digão a faziam quase girar o corpo sensível.
- ADMITE OU NÃO? QUERO OUVIR!!– com as duas mãos ele já a fazia se contorcer toda contra a mesa.
- PAAAAAAARA, GAROTO! VC VAI ME MATAR! HAHAHA – tentou empurrá-lo rindo mas seus toques coceguentos não deixavam ela concluir nenhum movimento em paz.
A brincadeira estava esquentando ele. Dessa vez o rapaz não deixaria de gozar. “SENTE MAIS QUE NOS PÉS?”, perguntou
arrancando a primeira gargalhada dela. Peladinhos os dois inevitavelmente já se esfregavam. “ CLARO QUE MAIS! BEM MAIS!! TÁ BOM! ADMITO!! HAHA! PARA!!!”. Fechou os olhos e abriu um sorriso largo quando percebeu a armadilha: que as mãos deles não sairiam de suas costelas nem se ela admitisse.
- E DEBAIXO DO BRAÇO? – seus toques já buscava entrar nas axilas de uma Verônica totalmente contraída e arrepiada.
- MELHOR VC NEM TENTAR...HAHAHA – disse arregalando os olhos num misto de susto e ironia.
Clima tórrido. Seus peitos batiam desavergonhadamente nos seus braços.
Num desses toques subindo as costelas ela reagiu virando de costas, sarrando a imensa bunda no pau de Digão, pra defender.
Ambos já se entumeciam. Ela franziu a testa quando ele
passou um dedo na sua axila:
- HAHAHA!! PARA!! VC É MUITO CHATO! – a bunda de Verônica já agasalhava a cada vez mais invasiva glande do rapaz.
Ele respirou fundo. Ela estava provocando. Pegou em sua cintura pelas costas e debruçou-a com força de bruços sobre a mesa levantando aquela bunda maravilhosa.
Ela não brecou, apenas provocou como uma nova Verônica:
- VOCÊ NÃO VAI ME FAZER COSQUINHA DE NOVO, VAI?! HAHAHA!! – divertiu-se a balzaquiana.
Que devia estar ali era um poeta.
Maravilha da natureza. Era a bunda de Verônica pronta para
ser trabalhada. Que sonho. Ela deu uma olhadinha percebendo o efeito que aquilo causava nele. Riu. O álcool também havia acabado com seus pudores naquela noite.
- ADMITE QUE VC SENTE COSQUINHA AQUI... – por trás, Digão levou uma de suas mãos para o alto de sua cabeça, exibindo a parte interna de seu braço, mesmo mantida de bruços sobre a mesa.
O pau de Digão estava por baixo, entre as coxas de uma úmida Verônica, enrijecendo cada vez mais.
- AI MEU DEUS.... HAHAHAHAHAHAHAHA.... NÃO FAZ ISSO NÃ...

Ele era inevitável. Com a imensa mão livre recomeçou o massacre metralhando fundo a suave axila direita de Verônica.
Seu pau correu toda a vulva molhada da ex-professora com o solavanco que ela deu.
Demorou até a gargalhar, uma vez que foi tão direto no ataque seu cérebro demorou a entender.
A bunda de Verônica começou a chacoalhar instintivamente e ele naõ conseguiu segurar e novamente a penetrou. A partir daí não durou muito para Digão. Ela sentiu na carne de seu pênis todas as contrações de Verônica ao gargalhar:
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!
Foram tantas cócegas implacáveis na axila nua de Verônica que os gritos dela acenderam algumas luzes na vizinhança. Ele estava endemoniado. Ela, submissa as cócegas mais duras que ele aplicou nela até o momento. Gargalhadas secas de desespero ecoaram no silêncio da noite. Umedeciam a cada segundo. Seus peitos gigantes espremiam-se na mesa enquanto ela urrava, gargalhando-se, a ponto de babar sobre a madeira crua. Boca escancarada. Ele nem precisou dar as estocadas, o próprio
corpo de Verônica vibrava no limite a carne do rapaz ante sua terrível sensibilidade. Prantos típicos de sexo e cócegas. Mãos livres em suspensão sem destino zuniam e indicavam sua derrota final. Ela queria gozar. A presença do pau ereto de Digão sem se mexer dentro de si, fazia Verônica umedecer de tanta confusão no cérebro. Sua cintura enrijecia enquanto suas gargalhadas viravam sons quase guturais. Ele começou a gemer também. Gritos de horror a cada volta dos dedos nos músculos internos de suas axilas macias e suadas. Era demais pra ela aguentar. A mistura de álcool e cócegas derrubaram a última fortaleza da família: A mulher do Almeida. Transando com cócegas no limite do insuportável. Não deu mais. A bunda de Verônica ficou tão incontrolável que Digão gozou todos os jatos possíveis lá dentro longamente. Bunda grande e irresistível. Agora ela sabia o que Vanessa sentia todas as noites, agora ele pôde comparar as delícias da família. Ele não via seu rosto virado pra longe, mas a matrona provavelmente exibia os olhos esbugalhados liberando todos os líquidos possíveis. Um, dois, três gritos. Suava de prazer.
Era o ponto fatal de Verônica. Axilas. O ponto de ebulição. Cócegas e penetração a fizeram entender o que deixava Vanessa incontrolável. Digão finalmente gozou. Gozou litros.

Ao terminarem. Decidiram parar de vez. O medo gelado finalmente pegou os dois de jeito. Senão parassem, passariam a noite ali entre sexo e gargalhadas e as luzes da vizinhança já entregavam os dois.
Beijaram-se cumplices. Digão pegou sua mochilinha e foi em direção a porta.
Foram juntos pela sala e despediu-se rápido o rapaz saindo sozinho para não gerar desconfiança. Mas uma coisa deixou Digão apreensivo. Estranho. Ao passar pela sala, pela mesinha de fotos da família, uma delas estava deitada. Estranhamente deitada com força como que de propósito. Com raiva. A principal: As três meninas
animadas junto da velha Veneranda, ainda vida, simbolizando a união da família.
Deitada na mesinha com uma rachadura de fora a fora no vidro do porta-retratos.
Digão foi embora feliz, mas com uma pulga atrás da orelha: Aquilo não estava daquele jeito.



***


A ARTE DESSE CONTO VOCÊ ENCONTRA EM?

JOHN PERSONS - BETTY E VERÔNICA

DONA DE CASA - 01

THE RUTHLESS