Batidas
na porta:
-
CÁSSIA, FILHA!! ABRE A PORTA!! O LANCHE TÁ PRONTO AQUI!!
Era a avó da professora Cássia. E
agora? Tato e Lucas pareciam estar bem mais enrolados do que antes.
Minutos
antes o que seguiu foi um massacre extremamente excitante. Eles simplesmente
imprimiram o maior suplício de cócegas de suas curtas vidas. A frente deles
estava deitada na cama, recuperando forças, a professora Cássia. Uma beldade
que eles planejaram por mais de um ano torturar.
As
batidas de repetiram na porta.
Cássia
parecia nem ouvir, de olhos fechados respirava devagar como se saísse de uma
longa exaustão. Totalmente descabelada, seios deliciosos amostra, pés desnudos
e o microvestido na altura do umbigo, mal dava para ver seu rosto por baixo da
cabeleira.
Sob
seu corpo, no colchão da cama, uma imensa mancha de urina.
-
CÁSSIA! ABRE A PORTA!! – disse a velha com a voz já impaciente.
Tato
se desesperou e foi em direção à porta para abrir. Foi impedido por uma voz
baixa:
-
NÃO... DEIXA QUE EU FALO COM ELA.
Era
Cássia. Os meninos se entreolharam aflitos ansiosos pelo estado dela. Estavam
certos de que haviam se enfiado numa bela enrascada dessa vez.
Ela
sentou sobre a cama. Ajeitou o vestido nas coxas, as alças nos ombros. Respirou
fundo e ajeitou o cabelo, tirando-o do rosto. Pela primeira vez viram seus
olhos. Estava séria. Muito séria.
Levantou-se
e foi até a porta. Parecia cambaleante ainda. Olhou as próprias pernas antes de
abrir e as viu molhadas. Virou-se e olhou para os dois.
Que
olhar gelado.
Pegou
a bandeja com o lanche e impediu a entrada da avó. Antes que ela falasse algo
fechou a porta na cara de velha.
Ouviu-se
apenas um resmungo sumindo ao longe. Cássia num tom soturno falou:
-
OLHA... PODEM COMER O LANCHE... EU VOU ME TROCAR...
Pegou
os óculos no chão e os colocou, com os braços abertos amarrou os cabelos num
rabo de cavalo. Os meninos nem puderam aproveitar. Seus pezinhos caminharam até
a porta devagar e sumiram ao bate-la quando a musa saiu.
Os
garotos mal tocaram o lanche. Olharam pra si e o medo era maior que voz. Tato
guardou tudo: as provas, cadernos, os prendedores a escova. Tudo. Lucas em
estado de choque tinha o coração apertado imaginando o que ela poderia fazer
com eles brava daquele jeito.
Sentados
como bons meninos um ao lado do outro, aguardaram uns longos 5 minutos sem
tocar no lanche.
Dentro
de si lembravam como flashbacks as reações de Cássia. Como eles foram brutais.
Poderiam tê-la feito desmaiar. Os seios eriçados à mostra, a calcinha úmida
entre as pernas. Os pés sensíveis nas mãos dos dois. Todo o corpo da professora
foi violado ali por eles. Os gritos. As gargalhadas dela se entregando às
cócegas. Era excitante e assustador demais encarar as consequências.
A
porta se abriu. Ela voltou de cabeça baixa. Com a mesma roupa.
Sentou-se
à cama , olhou a mancha sobre ela, e depois para os dois. Eles permaneceram de
cabeça baixa:
-
MENINOS DEPOIS LIMPAR ESSA BAGUNÇA... EU PRECISO ME DESCULPAR COM VOCÊS...
Oi?
Como assim? Pensaram os dois. Se desculpar??
Ela
levantou e retirou o lanche pra uma escrivaninha. Cobriu a mancha com um lençol
e sentou-se novamente. Séria, mas serena.
Eles
se entreolharam e levantaram os olhos para ouvir a professora falar.
-
BOM... EU SEI QUE ACABEI QUE PARTICIPEI DA BRINCADEIRA TAMBÉM, MAS ISSO NÃO
PODE SE REPETIR MAIS... – retirou os óculos com um jeito sexy – VOCÊS SÃO
ADOLESCENTES E EU SEI COMO ESSA ÉPOCA OS HORMÔNIOS TOMAM CONTA DE TUDO. POR
ISSO VOU PARAR COM ESSAS BRINCADEIRINHAS DE CÓCEGAS COM VOCÊS..., VOCÊS PODEM
ENTENDER DE OUTRA FORMA, E AS COISAS NÃO PODEM FUGIR DO CONTROLE, PRA QUE NÃO
SE REPITA O QUE ACONTECEU AGORA, ENTENDEM?... – abriu um leve sorriso enquanto
o decote imenso se abria –
Os
meninos respiraram aliviados, embora não demonstrassem. Mas permaneceram
atentos e comportados para o discurso da professora. Sabiam que ali era o
momento de calar. Estavam ainda no jogo, precisavam entender completamente a
situação:
- CLARO,
PROFESSORA.
Ela
prosseguiu soltando a cabeleira presa:
- VOCÊ
MESMOS NÃO SABEM O QUE ISSO É CAPAZ DE PROVOCAR EM VOCÊS DIREITO, COMO VÃO
SABER O QUE ISSO PROVOCA NUMA MULHER? – ajeitou-se de
forma sexy sentando
empinada sobre o pezinho direito.
Lucas
percebeu que ela exibia ainda mais a coxa cor de leite. Tato a interrompeu
quando viu ali uma deixa na fala de Cássia:
- COMO
ASSIM, PROFESSORA? NÃO ENTENDI...
O jeito
de Tato perguntar foi tão infantil, que Cássia se esqueceu do tom sério do
sermão e deixou escapar um risinho.
- TATO...
VC NÃO EXISTE... – finalmente a professora abriu um sorriso largo.
Ufa.
Lucas vibrou internamente. Seguindo o caminho de seus lindos pezinhos ate suas
coxas grossas foi subindo o olhar junto com temperatura de seu corpo. Tato, milhares de passos à
frente, avançava o terreno.
- COMO
ASSIM PROFESSORA? VOCÊ NÃO SENTE COSQUINHA?
Pronto. A
morena tombou a cabeça pra trás numa profunda gargalhada. Tato era
irresistível. Todo o seu corpo sexy espasmava ao rir, e Lucas constatou algo ao
vê-la sem querer abrir mais do que devia as pernas.
Ela
simplesmente estava sem calcinha na frente deles. Ela não trocou de vestido,
apenas tirou a calcinha ao sair do quarto.
Lucas ia
morrer. Ele viu com detalhes os pelos da vagina da professora Cássia. Ele iria
morrer, com certeza.
Ela se
recompôs da pergunta de Tato e procurou responder com um ar totalmente
professoral, dando início a um papo super sexy.
- TATO...
PARA VOCÊ É COSQUINHA... EU SEI... EU MORRO DE COSQUINHA, MUUUITO, VOCÊ SABE,
ESPERTINHO.... – balançou os dedinhos ameaçadores rindo – MAS ACONTECE QUE PRA
UM ADULTO COMO EU, ISSO AS VEZES GERA OUTRAS COISAS... – a musa fez um biquinho
meio constrangida – É COMO SE O CORPO DA GENTE SE PREPARASSE PRA OUTRA COISA
ENTENDE? E EU NÃO CONSEGUISSE CONTROLAR ESSA SENSAÇÃO DIFERENTE...
Tato
segurava pra não rir, não sabia o que era mais difícil aceitar: a professora
Cássia realmente acreditar que ambos não tivessem maldade alguma, ou acreditarem
depois do que aconteceu que a professora não tivesse, ela mesmo, o mínimo de
maldade na cabeça. Que explicação mais tatibitate era aquela? Ela estava
falando para dois adolescentes em pleno século XXI. Tato e sua meninice realmente
eram muito eficientes. Imagem é tudo. Fato era que ele mesmo já estava se
excitando com aquele papinho juvenil da professora. Principalmente ao vê-la
sorrir algumas vezes, ajeitar o busto, ajeitar os cabelos, e inevitavelmente
lembrar como ela reagiu ao ser atacada por eles. Excitante demais. Lucas estava
mergulhado profundamente no que acabara de ver segundos antes.
- AHHH,
ENTENDI... MAS, PROFESSORA, PORQUE VOCÊ NÃO CONTROLARIA ESSAS... SENSAÇÕES?
Mordaz o
menino Tato, quase não se segurando dentro de sua presunção. Ela transpareceu
pela primeira vez uma pontinha de maldade atrás dos olhos rasgados. Talvez por
isso tenha cruzado as pernas e tirado Lucas do transe.
O
problema foi que ela disse cada palavra de um jeito todo provocante, deixando a
alcinha do vestido cair sobre o braço diversas vezes:
- TATO...
ENTÃO, LEMBRA DO QUE EU FALEI ASSIM QUANDO VOCÊS CHEGARAM? – empinou-se,
cruzando as pernas, valorizando a cintura fininha - POIS É... MINHA VIDA TÁ BEM
DIFÍCIL, SEPARAÇÃO, PROBLEMAS EM CASA, A GENTE FICA CARENTE, EU TO SEM NAMORADO
HÁ UM TEMPÃO... ADULTOS TEM CERTAS NECESSIDADES, NÉ... – balançava os pezinhos
na frente dos dois extasiados, bem devagar - AÍ VEM DOIS PESTINHAS QUE NEM
VOCÊS E FICAM ME FAZENDO COSQUINHAS SEM PARAR... – deu uma piscadinha para os
dois – É MUITA MALDADE COMIGO! UMA HORA O CORPO NÃO AGUENTA, OLHA SÓ O QUE
VOCÊS FIZERAM COMIGO AQUI HOJE? – disse apontando a mancha coberta na cama.
Uau. Tato
teve que reprimir o tesão. O que ela estava fazendo? Praticamente admitindo que
eles quase mataram ela de tesão! O olhar entre os três permaneceu em suspensão.
-
DESCULPA, PROFESSORA... – respondeu Lucas ainda totalmente fora do clima.
Tato
quase levou a mão ao rosto ao ouvir Lucas errar muito o clima sexy entre eles
três. Não se segurou:
- ENTÃO,
CÁSSIA... VC GOSTOU DO QUE... A GENTE... FEZ?
Era o
ápice. Cheio de si estava certo de que aquele mulherão havia se transformado na
sua vítima mais resignada. Quase implorando por mais. Ela certamente
responderia aquilo que sempre sonhou em ouvi-la dizer: “Que adorou... mas
morria de cócegas”... ou que “Não pdoeia fazer aquilo, era demais pra ela...”
tal qual as secundaristas que eles lidavam. Não passava de mais uma de suas
coleguinhas de sala que imploravam para que eles não parassem a tortura
deliciosa mesmo fugindo.
Só que
Cássia não respondeu.
Ela fez
um meneio com a cabeça, olhando para Lucas, como se não se importasse com a
mancha na cama. Parecia estar matutando outra coisa. Virou-se para menino Tato.
Ajeitou o decote com tanto jeito que um pedaço da auréola apareceu. Fixou o
olhar nele. Exibiu as axilas macias e mortais ajeitando a cabeleira para trás como
se não soubesse que isso os enlouquecia. Como se ele não tivesse se aproveitado
delas há pouco. Como se oferecesse mais uma vez. Quer?, parecia dizer. Abriu um
sorriso largo quando viu que o queixo do cabeludinho caiu. Um longo olhar fez
gelar a coluna do menino. Havia algo de estranho no ar. Até ela finalmente
responder inclinado o corpo pra frente:
-
GOSTEI... MAS EU FICO COM TESÃO... FICO COM MUITA VONTADE DE SEXO.
Parece
que o jogo virou, não é mesmo? Tato engoliu seco. Silêncio.
Cinco,
dez... vinte segundos sem nenhum som.
E Cássia não
parava de encarar os dois, sem piscar.
-
ENTENDEU, MONSTRINHO? – disse quase soprando as palavras em direção a boca do
garoto.
Um por um
dos guerreiros, um de cada vez, baixou os olhos. Tato, o macho alfa, estava com
medo em estado bruto.
A máscara
caiu. Desde que ela voltou ao quarto, aquilo tudo era provocação pura da professora.
E o medo
deles que crescia, era um medo adolescente, medo da mulher, não da professora.
Medo da fêmea. Medo do sexo. Medo do novo.
Era a
hora de separar os homens dos meninos.
Tato
acusou o golpe. Levantou-se. Olhou para os lados. O medo congelou seu acinte
juvenil. Era a vez dela, agora, ditar o rumo dos acontecimentos, ela estava no
controle. Ela foi humilhada antes, agora ela iria se vingar, seria exaltada. O
que ela iria querer fazer ali com os dois? Perguntou colocando as mãos no
bolso:
-
CÁSSIA... ERRR, ONDE FICA O BANHEIRO? – arregou Tato.
Segurando
o riso na boca ela pediu para ele descer e perguntar para a avó na cozinha.
Ironia
fina. Sabia que sua vó iria segurá-lo por horas lá embaixo.
Ele saiu
e bateu a porta. Ela respirou fundo, correu os dedos no lençol da cama bem
devagar. Restou Lucas, então, ainda de olhos baixos. Em pânico.
Os dois
ficaram a sós pela primeira vez. Finalmente.
Quando
Lucas levantou os olhos para ela, a musa vagarosamente sentou de perninhas de
chinês sobre a cama fazendo seu vestido encurtar mais e sua intimidade toda
aparecer como uma flor.
Crueldade.
Baixou os olhos de novo. Ouviu ela soltar uma risadinha.
Seu
coração disparou. Mas junto veio um quê de revolta. Ele sentiu vergonha de
estar com medo. Por que? Ela não tinha nem dez anos a mais do que ele. Tinham
quase o mesmo tamanho. A vida toda ele teria medo, ele hesitaria? A vida
inteira precisaria esperar pelas atitudes impensadas de Tato? Minutos antes ele
quase a fez gozar de tantas cócegas ali mesmo naquela cama. Como ele se permitiria
se sentir assim tão humilhado diante dela?
Lucas sempre
foi um sobrevivente da própria timidez. Ali então era o momento dele se superar
novamente. Era um novo nascimento. Estava nascendo o homem, o tickler no lugar
do tickler menino.
- NÃO VAI
FALAR NADA TAMBÉM... MONSTRINHO? - perguntou ela curtindo o jogo, deitando no
encosto da cama abrindo ainda mais as pernas grossas.
Ela
estava maravilhosa. Pés lindos, coxas, cintura e seios deliciosos, derramados
sobre a cama, mal cabendo no vestidinho. Respirou fundo pra controlar a
ansiedade. A ereção de Lucas voltava com força. Minutos antes ele estava
brincando com aquela mesma virilha que agora aparecia tão fácil, diante de si.
O pezinho nu da professora estava a menos de um palmo dele. Relaxada que estava
a cabeleira negra se espalhava sobre a cama toda, balançava as coxas grossas como
uma odalisca. Quase gaguejou o menino ao falar:
-
PROFESSORA? – perguntou ele meio rouco.
Pegou ar,
antes de ouvi-la responder:
- OI... –
deslizava o pezinho sobre o lençol, olhando para o lado oposto a ele como se
espreguiçasse.
O garoto contou
até três internamente, mas mandou uma bomba com coragem:
- ENTÃO...
SE EU FIZER COSQUINHA DE NOVO EM VOCÊ... VC VAI SENTIR AQUELA MESMA SENSAÇÃO?
Cássia,
ficou surpresa... e riu baixo colocando a mão na boca. Seus seios pularam com
as gargalhadas presas. Ela sabia o quanto era provocante, mas nunca imaginou na
vida um outro homem, mesmo que adolescente, fosse perguntar isso pra ela.
Olhou para
ele com um quê de doçura e provocação:
- VC NÃO
SERIA NEM MALUCO DE TENTAR FAZER ISSO DE NOVO...
Segue o
baile. Ambos riram. E se olharam como olhavam na escola. Algo que só os dois
sabiam e dividiam. O menino pegava confiança.
Silencio.
- E... ONDE
VOCÊ SENTE MAIS, PROFESSORA?
A morena
o ignorou dessa vez, mas esticou o pé até tocá-lo. O menino gelou quando sentiu
os dedinhos macios dela tocarem entre suas pernas bem devagar. Ele precisava
aguentar firme mais essa. Ela sentindo o volume perguntou:
- TÁ
DURINHO É, SAFADO? HAHAHAHA!!! – o pezinho da musa passeava sobre seu pau de um
Lucas atônito.
E a
menina caiu na gargalhada. Que versão era essa de Cássia. Ela explodiu numa
gargalhada sexy se abrindo toda para ele. Lucas não estava aguentando mais tanta
provocação.
O momento
era agora.
O magrelo
então segurou seu pé com as duas mãos. Firme. Quase gozou só de senti-los
macios, pequenos entre as mãos. Ainda não tinha tocado nos pés dela. Ela
empinou a coluna num movimento rápido, apoiando-se pelos cotovelos... foi
abrindo a boca de nervoso a medida que ele o manipulava. Suspirou dizendo em
meio a um sorriso matreiro:
- NÃO SE
ATREVA, MENINO, HEIM... HAHA – tombou a cabeça pra trás.
Impossível.
O garoto
acariciou de leve a sola do pé dela displicentemente, fazendo-a se contorcer
como uma gata. Apertou os lábios. Lucas, mais seguro, retribuiu a provocação:
- É AQUI,
NÉ, CÁSSIA? NÃO VAI RIR MAIS?
Ela não
riu. Nem um pouco. E fez que não ligava arqueando a sobrancelha fina.
Era um
jogo tórrido e ambos estavam jogando muito bem.
A calça
do menino parecia que ia explodir. Repetiu então a maldade olhando nos olhos
dela. A musa dessa vez pulou na cama chacoalhando a toda cabeleira. Rosto
coberto. Seu busto ofegava por entre os cabelos. Ouviu entre seus suspiros sob
as madeixas que ela não estava para brincadeira:
- HUMMM...
SÓ ISSO? PODE FAZER, MONSTRINHO... EU
NÃO VOU VIR, MESMO...
Ele não
resistiu, e segurando firme começou a correr a unha suavemente por entre os
dedinhos, concha, toda a sola e almofada dos pés. Entregou-se a menina. Pressentindo
a tortura ela mordeu o lábio soltando um grunhido. Contraiu-se como uma leoa no
cio durante o mártírio. Ele nem fechava a boca. Aquelas preliminares estavam
fazendo eles entrarem em plena combustão. Que tesão era a cena de ver. Mas a
morena não riu nenhuma vez. Ela aguentou firme, se contorcia como um búfalo,
exibindo os peitos semi-nus, axilas róseas, e a bunda grande sobre cama sem
emitir um som. Ele fez com muita intensidade, mas ela tinha que segurar firme.
Para quê daria a ele esse gostinho de novo. Ela estava no comando. A coisa
mudou quando ele viu sua pele arrepiar e a vulva parecer pulsar com a subida do
vestido curto.
Ela
estava se lubrificando enquanto serpenteava a cama segurando o riso.
Parou
para apreciar. Linda. Era uma amazona na cama. Ela desabou em silêncio. Olhou para
ele, ainda ofegante. Recuperando-se ainda do ataque no pé direito resolveu ver
até onde o menino era capaz de ir:
- LUCAS...
VOCÊ SÓ SABE FAZER COSQUINHA QUANDO ESTÁ COM O OUTRO MONSTRINHO DO LADO...
HAHAHA
Golpe
baixo. Ferido no orgulho mais uma vez, mas dessa vez ele nem se importou. Tato
não estava mais ali, era só ele, foi a deixa para que ele fizesse o que sabe
fazer de melhor. Seguro de si, era hora de vê-la com medo:
- E NAS
AXILAS, POSSO FAZER, CÁSSIA?
Ela não
disse nada. Olhos crisparam. Apenas abriu um sorriso de nervoso.
Game
Over.
A
Japonesa recolheu o pé rápido contra o corpo. Lucas foi para cima dela com
fúria, que se levantou e tentou fugir de uma vez para a porta. Puxando-a pela
cintura, ela caiu com toda sua bunda sobre ele na cama. Suas mãos logo
encaixaram por trás nas axilas da japa, que começou a quicar de tanto nervoso sobre
a ereção do aluno adolescente:
-
HAHAHAHAHAHAHAHA LUCAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHAAHAHHAAHAHHAAH!!
EU JURO QUE PARO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! EU NÃO FAÇOHAHAHAHA
NHAHAHAHAHAISSSSSSSSSSS!!! AAIIIIIÊÊEÊÊÊÊÊÊÊÊÊHEHEHEHEHEHEHEEHE!
SOCORROHOHOHOHOHHO!!
Chicoteou
a cabeleira negra no ar diversas vezes. Ela não esperava. Lucas sentiu todo o
corpo dela quente sobre si. Num contragolpe inesperado ela conseguiu se livrar
das mãos dele, saindo de seu colo. Ela estava rindo de nervoso em pânico. Ele
novamente a puxou jogando-a dessa vez sobre a cama. A musa deu um gritinho. Implorou
por piedade. Ele simplesmente pulou sobre ela de bruços, imobilizando-a. Seus
seios ficaram desnudos de vez. Cruzaram o olhar por dois segundos, ela implorou
piedade a dois dedos de sua boca. Sem tempo a perder, esses mesmos olhos
amendoados da nissei começaram a dançar loucamente nas órbitas quando ele
começou o ataque inclemente. Ela tombou a cabeça para trás sem forças ao sentir
os dedos de Lucas subirem suas costelas. Uma de suas mãos a fez gritar ao
encontrar sua axila, a outra, por sua vez, desceu até a virilha, e não se
conteve ao percebê-la toda úmida.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH
HAHAHAHAHAHAHAH AINH, AINH, AINH, AINH, HAHAHAHAHAHAHAHAHHA MENINO
HAHAHAHAHAHAAHAHHAAHAHAH!!! ISSO... NÃHAHAHAHAHAHA!!!
Seus
dedos todos ficaram lubrificados com as cócegas que ele fazia na genitália da
nissei.
Ela deu um
outro grito de entrega quando percebeu que estava sendo vencida sua resistência.
Seu quadril começou a mexer involuntariamente. O rosto asiático ficava cada vez
mais vermelho. Mas ela sofria tanto com mão de Lucas debaixo dos seus braços
que mal conseguiu impedir com as coxas o avanço da outra mão. Gargalhadas
congeladas no rosto quase sob lágrimas. Um dos seios brotou na sua frente e o
bico roçava quase a sua boca. Lucas estava enlouquecendo com o corpo da
professora realizando todos os seus desejos:
-
HAHAHAHAHA AI AHAHAHAHAH AI HAHAHAHA EU NÃO HAHAHAHA VOOHOHOH AGUENTAHAHAHAAH!!
HAHAHAHAHAHAHAHA! AXILAHAHAHAHA NÃO NÃO! NÃÃÃÃOOOOOOOOOHAHAHAHAAH!! AÍ NÃO!!!
HAHAHAHAHAHAH!!
Quanto
mais ela pedia que tirasse as mãos debaixo do seu braço mais ela mergulhava fundo
nas dobrinhas e suores das axilas de Cássia totalmente excitada. Ela começou a
perder as forças de verdade. Quando seus dedos a penetraram com mais
intensidade ela arregalou os olhos de alerta e começou a enfiar a mão livre
dentro da bermuda de Lucas.
Cássia
queria outra coisa. Estava enlouquecendo ele para ele não aguentar
Quando
ela agarrou o pênis de Lucas e começou a masturba-lo ele parou as cócegas
abrindo a boca de anto tesão . Ergueu-se num salto.
Ofegantes
se entreolharam. Totalmente no clima ela disse baixo:
- VIU? EU
FALEI PARA NÃO ME FAZER COSQUINHA DEBAIXO DO BRAÇO.... HAHAHAHA! EU NÃO AGUENTO
MUITO TEMPO...RS
Você não
sabe como isso excita um tickler.
Lucas
tirou a bermuda sem pensar em mais nada e deitou-se entre as pernas dela um
inevitável esfrega-esfrega. Ambos se deliciaram com suas quenturas. O menino
havia ficado pra trás, agora era o homem. Já era. A professorinha havia escolhido
ele. Excitada, Cassia começou a gemer muito forte e retribuiu o forte movimento
dos quadris. Prova difícil para o molecote aguentar. Ela estava pegando fogo.
Nada de cócegas ali. Iniciaram uma beijação louca que nem nos sonhos mais
íntimos do garoto teria acontecido. Boca, peitos, umbigo, axilas, pescoço,
língua, pés. Muito tesão a flor da pele o ventre de ambos tremia. Era a
realização do sonho do outrora tímido Lucas. Os
gemidos finos da garota
anteciparam o que viria. Lucas mordiscava o bico de seus seios matando-a aos
poucos. Não se brinca com os seios de uma mulher excitada. Logo, logo seus
corpos não resistiram a isso e começaram a chocar os quadris fortemente de tão
lubrificados. Cássia começou a tremer. Ele ainda tinha fôlego, jovem que era já
tinha gozado antes com as cócegas de Cássia, não seria precoce nesse momento
tão importante. Os bicos dela no entanto pareciam lanças, ela estava no limite.
O menino foi então as nuvens quando sentiu que no meio de toda aquela esfregação
violenta, todo aquele choque do seu membro contra as virilhas úmidas da morena
seu pênis como uma estaca a penetrou. O menino arregalou os olhos eufórico. Ele
manteve o ritmo quanto pode. Estava incrédulo, lembrou da palavra... virgem.
Sua virgindade permanecera até ali, naquele instante. O corpo dela vítima das
estocadas motivadas do jovem passou a reagir diferente, mais trêmulo e
irracional. Seus olhos rasgados se perderam no teto do quarto. Ambos ficaram
cada vez mais rápidos, mais reativos. Logo, ambos, penetrando-se estalavam
quadris um contra o outro. Ela começou a dar gritinhos incessantes à medida que
sua pele arrepiava, e ele sentiu que poderia não segurar mais.
Só que um
tickler sempre aproveita para fazer do seu próprio jeito:
-
PROFESSORA... AHN AHN AHN... SE VC FICAR GRITANDO... AHN AHN AHN EU VOU TER QUE
FAZER COSQUINHA EM VOCÊ...
Eles não
paravam os movimentos em nenhum momento. Mas ela no meio do roça-roça
incessante riu. Havia um pouco de menino ainda ali. Afinal todo tickler ainda
conserva um adolescente dentro de si. Beijou-lhe a boca como uma autêntica deusa
grega, trançou as pernas no quadril do garoto à moda chave de perna e falou tocando
os lábios na orelha dele fazendo-o arrepiar até a alma:
- EU...
NÃO... SINTO... COSQUINHA, SEU MONSTRINHOOOO!
Ele quase
gozou de novo. Precisava mesmo terminar assim.
Rápido no
gatilho, com os polegares inteiros tocou suave as axilas dela fazendo a nissei
liberar uma gargalhada tensa misturada com gemidos. Ela parecia gostar da
sensação. Isso dobrou o tesão dele. Ele manteve os polegares firmes mexendo bem
devagar até que ela não aguentasse as carícias e desfizesse a chave de perna.
Assim feito, ela implorou às gargalhadas secas, para que ele parasse. Como ela
era sensível demais nas axilas, ela perdeu o controle. O problema era que ele a
penetrava muito ainda. Essa dupla sensação que todo tickler sempre anseia.
Impiedosamente ele dedilhando as suas suaves axilas a viu babar, arregalar os
olhos e não segurar a língua na boca de tanto rir. E ela estrebuchou tanto,
tanto, mas tanto, contorceu tanto o corpo para se defender, dobrando a
velocidade da penetração do menino, que o segundo orgasmo dele veio quando ela mais
sofria com as cócegas. No auge da perda de controle dela, como sonha todo
tickler. Ouviu:
-
PARAHAHAHA GAROTOHOHOHOHOHOHOHOHOHHAHAHAHAHAHA!!!!!!! NAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!
Sim.
Exaustos. Eles pararam aos poucos. Minutos depois Tato bateu a porta. Conseguiu
se desvencilhar da avó de Cássia finalmente. Não entendeu nada da cara de
deslumbrado de Lucas. A cara misteriosa de Cássia então nem suspeita do que
fizera. Logo se despediram e confidenciaram um ao outro mais tarde. Tato se
odiou e odiou Lucas por um tempo, mas ficou feliz com o amigo no fim. Ali
terminou a saga excitante da musa inspiradora dos meninos ticklers.
Naquela
aula particular, eles viraram ticklers de vez..
A
primeira vez de Lucas foi com a professora Cássia.
E foi
melhor do que de qualquer um porque ele é um verdadeiro tickler e como todo
tickler sonha o sexo veio com muitas cócegas na sua musa inspiradora.
Simples
assim.
Sorte de
quem conheceu alguma professora Cássia na vida.
***
Atualização do Raio X da Professora Cássia!! Confira!!
***
CASSIA PODE SER ENCONTRADA EM:
Toda a arte destes contos você encontra nas obras:
BULLET AND LAUGHTER 1, 2, 3 e 4 - BY BANDITO/VARGAS/ DUARTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário