O tom de
cobrança de Vanessa em frente a copa fez Almeidinha esquecer por um momento a
delícia que estava essa mulher, toda translúcida apoiando-se no portal da em
uma camisola preta curta em que se via até as auréolas de seus siliconados
seios.
Imediatamente
Vivi pulou do colo de Digão que levantou os braços como se fosse alguém pego em
flagrante.
Já era.
Vanessa enfureceu de vez:
- TO TE ESPERANDO,
DIGÃO!! VIVIANE, QUE PUTARIA FOI ESSA QUE EU VI AGORA?! – elevou o tom
empinando-se e com os braços apoiando-se na porta.
Vanessa
realmente não estava para brincadeira. Vivi toda descabelada ajeitava roupa
justa para disfarçar o quanto se descontrolou no colo do cunhado, enquanto a
ereção de Digão demorava perigosamente a ceder. Silêncio. Vanessa custava a acreditar
naquilo que tanto temia: a loirinha derretendo-se toda no colo do seu namorido,
enquanto os dedos do sortudo castigavam a cunhada com cócegas irresistíveis. Essas
já faziam a pequena descontrolar-se às gargalhadas, e de forma sexy, quicar maldosamente
no colo do negão.
Exatamente.
Cócegas, o que fazia Vanessa gritar de tanto tesão, seu homem se utilizando
para uma “brincadeira” com sua irmã caçula. Daquele jeito nunca havia
acontecido antes, ela nunca tinha visto, e isso era uma declaração de guerra
para a falsa ruiva.
Mas pra
Almeidinha não, foi uma delícia de ver. Tava louco. Ele saboreou a cena até o
fim.
Vivi era
muito sensível mesmo, mais do que qualquer um imaginava. Tinha muita
sensibilidade nas axilas quase rosadas de fazer perder a compostura. O jeito
como ela se entregava ao cunhado foram um teste de resistência também para
Almeidinha. Uma noite em claro, narração detalhada de Digão no café, e depois ainda
ver isso?
Lembrou-se
até do início do casamento com Verônica. Linda, à época com cabelão negro até a
bunda, naquele corpo de cavala que ela sempre teve, os olhos azuis de matar
um... Bons tempos. Ele brincava com ela assim também, cócegas para provocar, na
cintura, nuca, seios, axilas... e ela ali, sempre no colo dele. Ela não ria,
controlava cada bote, não sentia cócegas de jeito nenhum. E como Verônica
provocava se abrindo toda aos dedos curiosos dele, e no final ainda o fazia
gozar com a maior bunda da família rebolando com jeito sobre o colo dele. Aí
ela ria, gargalhava muito. Impossível não comparar ao ver o sofrimento de Vivi.
Uma pena Verônica não sentir cócegas nenhuma, um monte de coisa louca passou
pela cabeça de nobre Almeida naquele instante.
- FALA
ALGUMA COISA, GAROTA!! RESPONDE!! – sob ira Vanessa deu dois passos intimidadores
enquanto a cabeleira selvagem cobria-lhe parte dos seios.
Vivi,
para se proteger, chegou bem perto de Almeida com o arroubo de Vanessa. A irmã
do meio não costumava ser fácil de domar. Adrenalina. A safadinha da caçula no
entanto deixava a alcinha da blusa cair sem querer, e Almeida viu que ela ainda
estava toda excitada com a maldade recente de Digão. Seus braços estavam inteiramente
arrepiados e os seios pontudos quase furando a blusinha surrada.
Deu ruim.
Vanessa
não parou por aí. Foi em direção a Vivi a passos firmes querendo segurá-la
pelos cabelos, e não fosse a rapidez de Digão elas chegariam as vias de fato:
- SUA
PIRANHA!! TAVA SE APROVEITANDO, NÉ?! JÁ TEM DONA, VIU!! CORRE ATRÁS,
ENCALHADA!! – descontrolou-se dando murros e chutes ao vento enquanto Digão e
segurava pela cintura.
Barraco. O
caos se instaurou.
Vivi não
recuou dessa vez, e as duas começaram a discutir abertamente seguradas de um
lado por Digão e de outro por Almeidinha, que de última hora segurou a ninfeta
de forma meio desastrada.
Gritaria
em família.
Foi bem
difícil para o quarentão porque a pequena também não tolerou o avanço
intimidador da irmã.
Segurada
com força por Digão, Vanessa balançava os lindos seios nus sob a camisola,
enquanto seus cabelos vermelhos se libertavam em torno de seu lindo rosto de
boneca. Que mulher. Almeidinha almoçava Vanessa com os olhos. Imaginou ela
quicando na cama enquanto Digão castigava as solas dela com uma escova. Sonho. As
irmãs de sua esposa eram absurdamente atraentes. Ele queria as duas. Cada uma
de seu jeito. Imaginou Vanessa gritando quando os dedos do cunhado chegavam as
suas axilas, Almeidinha viajava.
Verônica,
que tirou o avental, observava com um olhar sério o escândalo das irmãs.
Empinada com as mãos na cintura, seus seios úmidos pela água da pia se faziam
maiores, enquanto mexiam lentamente com a respiração forte. Vivi tinha os seios
arrebitados e grandes, Vanessa, siliconados e bronzeados, mas os seios de
Verônica e suas sardinhas estavam um patamar acima. Eram coisa de cinema. Mesmo
não sentindo cócegas, os arredores dos seios de Verônica sempre a traíram... os
recorrentes arrepios nos braços não a deixavam mentir.
A briga
tava ficando feia.
Eles
tiveram trabalho. Vivi cravou as unhas nos braços de Almeidinha fazendo-o gemer
como uma gazela na savana. Ele a segurava com força. Ereção. Foi inevitável.
Pensou
numa loucura: Subir levemente os braços pela cintura da pequena até tocar as
axilas, mas não teve coragem.
Que
vida difícil a dele.
O
caos foi interrompido por um grito potente de Verônica ao perceber que elas não
iriam se acalmar. Virou-se para Vanessa com autoridade e mandou que ela falasse
baixo pois estava dentro de sua casa.
Vanessa calou. De costas para si, Almedinha
reconheceu que a bunda de Verônica era maior que a das irmãs. Sempre foi. E
como ela ficava linda brava.
Custava
ela sentir cócegas como as irmãs?
“Daria um
tesão danado... e apimentaria a relação”, pensou o hilário Almeida.
Contrariada,
Vanessa baixou a cabeça. Vivi, ameaçou um sorriso cínico.
A
superproteção de Verônica sobre Vivi sempre irritou a irmã do meio. Verônica
exigiu compostura da personal, e como uma mãe cobrou de Vanessa juízo, pois aquilo
tudo era só uma brincadeira em família. Uma simples guerra de cosquinha entre
parentes, não havia mal nenhum! A ruiva tentou contrargumentar, mas Verônica
logo foi ajudada por Digão, que meio constrangido pediu lucidez a sua mulher. A
irmã mais velha ajeitando o cabelo curto ainda insistiu:
-
ATÉ ALMEIDINHA ESTAVA BRINCANDO, VANESSA!! PELO AMOR DE DEUS... – secou as mãos
na barra da saia exibindo por inteiro as deliciosas coxas.
-
MAS EU CONHEÇO ESSA GAROTA, VERÔNICA, ELA SE APROVEITA!! - ajeitou a cabeleira
para o lado, com o dedo em riste pra loira.
-
VOCÊ PRECISA CRESCER, VANESSA!! ESTÁ COM CIÚME DE UMA CRIANÇA, AGORA?? QUE
ISSO!!– os olhos azuis lindos da mais velha arregalaram.
- CRIANÇA?!! VOCÊ NÃO ENTENDE! FICA
PROTEGENDO VAGABUNDA!! SÓ VAI APRENDER QUANDO TOMAR UMA VOLTA DELA!! -reagiu
Vanessa cruzando os braços, fazendo tremer os seios siliconados.
-
MAS, QUE VOLTA O QUÊ??? TÁ DOIDA, MANA!! COM COSQUINHA?! ELES SE CONHECEM DESDE
QUE ELA ERA PEQUENA!! ELA, ALMEIDA, DIGÃO... É NATURAL!! É NOSSA FAMÍLIA!! – os
cabelos curtos de Verônica cobriram seu rosto ao gesticular, enquanto seu busto
balançava sedutoramente.
-
VOCÊ É MUITO INGÊNUA, VERÔNICA!! NÃO TEM MALDADE NA CABEÇA!! – pareceu
desistir, ajeitando a cabeleira a ruiva exibindo axilas definidas.
-
VANESSA!! QUE ISSO!! CIÚME BOBO!! PARA COM ISSO, GAROTA!! VEM CÁ... – avançou
fraternamente em direção a ruiva.
-
ENTÃO TÁ, VERÔNICA, CONTINUA ASSIM, VIU?! OLHA COMO A “CRIANÇA QUE SENTE COSQUINHA”
DEIXOU O TEU MARIDO?
Ele,
Almeida, foi pego de surpresa, não esperava por isso.
A
ereção sob o pijama velho de Almeidinha gritava, e ficou ainda mais potente
quando a loira saiu de seus braços , exibindo-a.
Todos
viram. Digão e Vivi, quase riram de nervoso. Mas o olhar de Verônica para o
marido, longo, duro e profundo, fez o teto desabar sobre ele.
Um
nó na garganta de ambos desatou todos as lembranças vieram em um instante. Mais
de vinte anos juntos e os últimos tristes anos sem sexo fizeram a família ideal
de Verônica ruir de vez ao ver o marido se excitando por outra.
Verônica
viu que Almeidinha tinha desejos, só que não mais por ela. Ele tinha pela sua
irmã.
Pegou
a bolsa num solavanco só e, levando a mão na boca para engolir o soluço de
choro, Verônica saiu do meio deles pisando firme pela porta da cozinha.
Silêncio
de cemitério.
-
PORRA, VANESSA... PRECISAVA DISSO? - reclamou um Digão totalmente sem jeito.
As
irmãs se entreolharam como se fossem crianças inconsequentes que entendessem ali
o tamanho da besteira que fizeram diante da mãe. Verônica era a referência delas.
A mãe, após a morte de Dona Veneranda. Um perdão recíproco surgiu no olhar das
duas à iminência de perderem o carinho da mais velha.
Elas
quase se abraçaram.
Almeidinha
estava atônito. Só depois de escutar a porta dos fundos bater que correu atrás
da mulher. Saiu a rua e viu apenas a silhueta cheia de curvas da esposa sumir
no horizonte da rua. Foi em direção da casa da falecida mãe, provavelmente. A casa
da velha Veneranda, hoje vazia, sempre foi o refúgio antigo nas brigas do
casal.
Almeidinha
suspirou fundo.
Ele
parou no meio da rua. Não sabia o que fazer. Talvez essa briga de hoje vez
fosse diferente. Precisava ir atrás dela..., mas de pijama?
Ficou
uns cinco minutos esperando a vida lhe dizer algo. Nada veio. Caminhou para a
porta dos fundos em passos lentos, e antes de entrar esbarrou nos sons que
vinham de dentro da Copa.
Ele
demorou para acreditar.
-
HAHAHA... PARA SEU CACHORRO... HAHA AIII... VC NÃO MERECE!!! – a voz era de
Vanessa.
Ele
conhecia aquelas gargalhadas.
Almeidinha
foi para o lado da porta, por onde se via através de uma fresta da cortina
fechada o que ocorria lá dentro.
Vivi
não estava mais lá. Deve ter subido para o quarto.
A
cena, pois, era de um show, agora ao vivo, da cunhada Vanessa. Ali, naquele
instante, mal a irmã decepcionada saíra.
Ela
estava simplesmente de camisola no colo de Digão como uma amazona selvagem,
mordendo o lábio carnudo, tentando resistir sensualmente enquanto os dedos dele
pinçavam provocadoramente sua cintura fina e definida.
O
coração de Almeidinha pulou. Protegeu-se da vista de alguém e grudou o rosto na
janela. Ele não podia perder isso por nada.
A
cabeleira avermelhada da personal-trainer cobria os dois enquanto ela tentava sinuosamente
se esquivar das mãos invasivas do negão que corriam perigosamente toda sua
cintura. “HAHAHAH... PAAARA DIGÃO!! VOCÊ NÃO MERECEEEHAHAHAHAAH!! NÃO DEIXOOO!!
AÍ, NÃÃÃOOOHAHAHAH”. Dava para ver as coxas grossas dela contraindo, a cintura
malhada trincando-se, e as virilhas revelando-se sob a camisola transparente.
Que presente era essa visão! Almeidinha ainda viu o rapaz quebrar a resistência
da cunhada ao intensificar os toques subindo a cinturinha dela. Ela empinou-se
toda aos risos finos e tentou segurar os braços dele com as mãos firmes,
liberando descuidadamente as axilas sensíveis. Pronto. Ele não perdoou. Dificilmente
perdoaria! Com um golpe certeiro e suave nelas, fez a musa dar um salto no seu
colo gritando abafado até desabar trêmula para trás derretendo-se como uma
manteiga sobre o corpo de Digão, sensível que era. Tesão puro:
- E AGORA...
DELÍCIA?? BRIGA COMIGO AGORA? KD A MENINA VALENTE..., provocou o tickler
enquanto a ruiva tombava a cabeça para trás, sem forças, numa gargalhada consistente,
mas sem som algum.
Ela era
muito sensível. Muito mesmo. A primeira vez que Almeida assistia com tanta
clareza o que apenas ouvia naquele quarto. Lembrou o ataque de Digão a Vivi um
pouco antes, mas cheirava a sexo. As duas mulheres eram muito sensíveis, ao
contráriod e Verônica. Mas tinha diferenças ali, Vivi parecia mais incapaz de
se defender mesmo sendo provocadora ao extremo, era sensível demais, um tesão
de menina capaz de sofrer até com cócegas psicológicas. Ela não tinha noção do
próprio corpo. Ótimo para levar ao limite. Vanessa, não, era um tesão de
mulher, mulher feita, forte, que sabia resistir, mas que estava sendo vencida
em campo com cócegas em pontos que a faziam ficar com mais tesão ainda. As
cócegas nos pés de Vanessa, por exemplo, a deixam fora de controle real. Ela
parecia entrar num transe com cócegas que irremediavelmente levava ao sexo. Era
mais forte que ela.
E
Verônica? Verônica, a mais deliciosa das irmãs, não sentia cócegas.
O
massacre continuava.
Enquanto
seus dedos afundavam nas axilas de Vanessa, Digão mergulhou a boca na cabeleira
vermelha e mordeu firmemente sua nuca. Deu para ver da janela a personal arregalar
os olhos castanhos. Ficaram perdidos em direção ao nada, mareando com os
avanços das mãos dele embaixo do braço. Ele estava matando a noiva com cócegas
imparáveis e a deixando com muito, muito tesão.
Os peitos
dela pareciam quase estourar de tão eriçados que estavam.
Almeida
ia explodir junto, o que era aquilo que estava acontecendo na frente dele?
-
AIAIAIAI!! HAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!! NÃOOHAHAHAHAHAHAHA!! ASSIMM
NAHAHAHAHAHAHÃÃO!!! DIGÃHAHAHAHAHA!”, ela implorava com o pouco de voz que
restava de suas gargalhadas.
Ele
aumentou a voltagem debaixo do braço da falsa-ruiva. Ele era muito bom nisso, depois
a partir da mordida na nuca ela ficou sensível demais, e descontroladamente
começou a quicar no colo do noivo implorando piedade. Almeida ouvia os estalos altos
da bunda dela batendo no negão, ele mesmo, pensou, jamais aguentaria aquilo. A
cabeleira revolta da ruiva cobriu o rosto do casal de vez, e ela reagia como um
touro recém-liberto, sob o ataque cruel do caubói. O umbiguinho de Vanessa era
imbatível. Coisa mais linda. Enquanto os olhos da ruiva arregalavam sem foco
acusando uma derrota iminente, uma das mãos do tickler descia imperceptível por
sua cintura até correr sua virilha úmida. Almeidinha viu. Ela nem percebeu. O
quarentão quase gozou junto quando a viu abrir a boca no máximo, ao ouvi-la
gemer um gemido de entrega, e ao perceber essa última maldade: o movimento da
mão de Digão friccionando o fundo da vagina da mulher. Game Over. Seios na hora
arrepiados e trêmulos, pés lindos e sensíveis em suspensão, um movimento irrefreável
de quadril e Digão impiedoso com as sensações da vítima: Era essa a cena! Que
mulher, Almeidinha precisava gozar. Ela não aguentou mais daquilo e após um
gritinho sexy apoiou-se de lado na mesa da copa, esgueirando-se quase de bruços
e oferecendo a bunda linda. O movimento de Digão foi de virar-se também, e descendo
o short um pouco Almeidinha viu o tamanho da virilidade do rapaz. Eita. Ali na
Copa mesmo. Antes de penetra-la o negão a viu chicotear os cabelos para trás
gargalhando quando ele começou a excita-la tocando levemente suas costelas sensíveis
sob a camisola.
Um
barulho vindo do alto chamou a atenção do voyeur.
-
VAI FICAR AÍ?? DEIXA OS DOIS!! ANDA! SOBE!!
Vivi
no segundo andar chamava-lhe estranhamente. Os olhos verdes atrás do sorriso
maldoso dela pareciam dizer mais do que aparentemente disseram. Almeidinha
lembrou da mulher com tristeza, mas o tesão desde a alta madrugada o perseguia
covardemente. Se houvesse alguma chance de fazer seu futuro ser um pouco
diferente do que havia desenhado para si mesmo, era essa a hora.
Almeidinha
precisava decidir se aproveitava uma chance que mal sabia se existia de verdade
ou não.
Ele
decidiu.
Dando
a volta, acessando a porta da frente, pela sala, Almeidinha silenciosamente
subiu ouvindo os gritos de prazer de Vanessa.
Abriu
devagar a porta do quarto onde estava a cunhadinha.
Meu
Deus.
Ela
estava em pé enrolada numa toalha branca com os cabelos dourados molhados do
banho terminado, sorrindo para ele. “CONSEGUIU FALAR COM ELA, ALMEIDINHA? TO
PREOCUPADA, VIU...”.
A
inconsequência de Vivi, ainda iria lhe custar mais do que já custou.
Nossa.
Almeida não parava de olhar aquele peito arrebitando sustentando a toalha
curta, e suas as nuas findadas em pés lindos que trepavam um sobre o outro.
Tentando
recuperar a consciência respondeu que não meio desafinado. Que mais tarde
falaria com ela, muito provavelmente só depois do trabalho. Ela, charmosa que
só, ajeitou a toalha, espremeu os cabelos, e aproximando-se perigosamente de
Almeida disse que Vanessa era doida mesmo, que seu temperamento irascível ainda
acabaria com a família, e que ela tinha que entender que aquilo tudo era
realmente uma brincadeira. “NÃO É VERDADE?”, disse sonsamente desembaraçando o
cabelo molhado. Almeidinha riu, mas parou de respirar quando ela do nada o
abraçou.
Ela
chegou a subir com os pezinhos gelados os pés descalços do coroa.
Sentir
o volume daqueles peitos lindos contra si, colando-se toda daquele jeito nele,
mais o cheiro de perfume da menina inebriou Almeida de vez. Não adiantava
lembrar de Verônica, do busto maior de Verônica, da sua bunda gigante, seus
olhos azuis, das axilas apetitosas da esposa. Ele estava desde a madrugada de
pau duro, cansado, e ela provocava cada hora mais, parecia um inferno
delicioso. Ele, então, decidiu para si: Precisava avançar um passo que fosse,
seja para que ou ela parasse de uma vez, ou parte dos seus sonhos se realizasse
com o consentimento da menina.
Ela
não largava ele, e suas mãos pequenas pararam na sua cintura do velho.
-
PARA FALAR A VERDADE, VOCÊ TAMBÉM TEM QUE SE CONTROLAR UM POUQUINHO, NÉ,
ALMEIDA... HAHAHA. – disse arrepiando o pé do ouvido do pobre coitado e com a
outra mão fingiu ajeitar a própria toalha esbarrando suave no pau meia bomba do
cunhado.
Ereção
na hora.
Ela
sentiu, e começou a rir do deboche que fez. Ela era assim. Almeida era um
brinquedo para ela. Ele precisava reagir rápido, pois sempre ficava nas mãos
dela e de suas provocações. O jogo precisava virar. Precisava ele sozinho sair
disso e contra-atacar. Deixa-la fora da zona de conforto. Lembrou de Digão mais
cedo e a provocou.
-
VOCÊ TAMBÉM, NÉ... EU VI COMO VC FICOU QUANDO DIGÃO TE PEGOU DE JEITO LÁ NA
COPA! – disse meio constrangido entre uma tosse de vergonha.
Ela
o afastou de si num golpe rápido. Colocou a mão na cintura fazendo pose e fez
um biquinho de contrariada olhando firme para ele. Sua toalha quase cedeu de
seu busto. Arqueou a sobrancelha e disse que Digão na verdade era muito
covarde, a pegou sem querer, e que quem estava quase morrendo de rir era
Almeidinha que morria de cosquinha.
Ajeitou
os cabelos úmidos para trás exibindo as duas axilas rosadas fazendo a toalha
chegar ao limite de cair. Sorriu ao perceber que ele estava hipnotizado.
Foram
poucos segundos, mas ali Almeida viu, que Vivi lembrava muito a sua esposa
nessa idade. Tirando a altura e o abuso, até no sorriso pareciam.
Como
imaginou beijar levemente a lateral daqueles seios, suas axilas, e vê-la
reagir. Fazia isso muito antigamente com Verônica e ela agia como se não fosse
nada.
De
molecagem Vivi ainda fez um movimento rápido como se fosse apertar o pau de
Almeida distraído. Ele se curvou de susto ridiculamente desastrado. Parecia o
Tio Sukita. Os dois riram da falta de jeito dele.
Ela
gargalhou até parar, olhando fixamente com os olhos verdes.
Durante
uns cinco segundos ela olhou nos olhos dele enquanto ajeitava a madeixa úmida
da frente do rosto. Busto apertado, e axilas expostas. Demônio de garota.
Almeidinha teve uma intuição de que era aquele o momento mais decisivo da sua
vida.
Bingo.
Do
nada ela o empurrou para trás na cama e caiu por cima dele com toalha e tudo,
às gargalhadas. A molecagem da garota fez Almeidinha tentar fugir de medo, mas
ao se apoiar deitado no encosto da cama, Vivi começou a cutucar suas costelas
fortemente. Maldade com o velho almeida. Cócegas intensas:
-HAHAHAHAHAHAHA!!
ALMEIDA SENTE COSQUINHAAAAAAAAAA!!! HAHAHAHAHAH – judiava a menina prendendo o
frágil cunhado com o peso de seu corpo.
A
ereção dele chegou ao limite. As duas grossas coxas dela cercavam a cintura do
quarentão, enquanto a bunda arrebitada de Vivi assentava justamente sobre o pau
maltratado de Almeida. Nos movimentos de braços que a diabinha fez, a toalha
abriu de vez e os peitos rosados e lindos de Vivi descortinaram-se na frente dele.
Vendo
a cara de susto dele, ela replicou, acariciando com as mãos os bicos claros:
-
E AÍ... GOSTOU, ALMEDIINHA?
Silêncio.
Ela era um monumento, linda demais. Tomada pelo demônio, recomeçou:
-
HAHAHAHAHAHA AGUENTA ALMEIDINHA!! QUEM É FRACO AQUI!?! HAHAHA!!!
As
gargalhadas desengonçadas do coroa sob ataque a faziam rir ainda mais, e no
caso dele quase viraram gritos afeminados quando ela cismou de atacar bem
debaixo do braço. Tentando se livrar das cócegas Almeida via aqueles peitos
sardentos pularem diante de si com todo o esfrega-esfrega. O sorriso dela de
anjo era mortal, que homem aguentaria?
Nesse
momento lembrou de uma vez no passado em
que Verônica quicava sobre si, sendo penetrada, balançava-se tanto que ela
segurava os próprios seios. Eram tão grandes que suas mãos pequeninas mal
sustentavam os dois. As vezes abria a boca e franzia a testa sentindo o orgasmo
chegar. Outras ela sorria de forma majestosa. Ele, pra provocar, corria os
dedos suavemente sobre suas coxas, costelas e axilas para fazê-la rir de
relance. Só que por trás da cabeleira negra ela provocava:
-
NÃO ADIANTA, ALMEIDA... EU NÃO SINTO COSQUINHA... VOCÊ SÓ VAI ME DAR MAIS TESÃO
ASSIM... HAHAHAHAHA.
Só
que era Vivi sobre si balançando os peitos róseos. Matando-o com cócegas.
Viviane
sentia muitas cócegas. Ele viu.
O rabo
jamais poderia abanar o cachorro.
Era
a hora. Ali ele precisava virar o jogo, perigava ele gozar embaixo dela sem ter
aproveitado nadinha. Aquilo não podia ficar assim. Ele precisava ser menos
Almeida e mais Digão. Aquela era hora.
E
veio.
Touché.
Distraída
torturando o coroa, Vivi mal percebeu que ele maquinava e reunia forças.
Respirando fundo e com um movimento totalmente desproporcional, seguido de um
desafinado, mas alto, “VOCÊ SENTE AQUI, VIVI??”, Almeidinha enfiou os dois
polegares fundo nas axilas desprotegidas da loirinha.
A
menina deu um pulo e um grito alto arregalando os olhos de susto. Fechou os
braços e saiu do colo de Almeida rindo muito de nervoso.
Eram
axilas, macias, meio gordinhas e úmidas do banho.
Ela
ria tanto que não deu para saber se ela ria das cócegas ou da reação
desproporcional de Almeidinha.
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Sentada
ao lado dele na cama com os braços cobrindo as axilas a musa chegava a tombar a
cabeça para trás de tanto rir. Seus peitos lindos rosados balançavam com a
risada e ensaiaram um arrepio leve. Umbiguinho lindo, pezinhos saborosos... e
aquele rosto. Tudo ali na frente dele, tão perto. Em meio a gargalhada ela libertou
uma frase:
-
QUE BIZARROOOOO, ALMEIDA!! HAHAHAHAHAHAAH!!!
Como
assim?
O
coração do coroa apertou. Ela estava no fundo ridicularizando ele.
O
fato era que aquilo foi mais estranho do que sexy.
O grito de Almeidinha desafinado
atrás de um bigodinho dando um cutucão no sovaco da novinha foi mais engraçado
do que outra coisa.
Era
a menina agora zoando o coroa de pau duro com ela. Que triste. Arriscava perder
a mulher e tudo, por uma expectativa que ela sequer nutria.
Era
uma adolescente brincando com um velho tarado.
Não
deveria ser só isso.
Almeida
queria se tornar um Tickler.
Tomado
por uma fúria indescritível Almeida pegou a cunhada pela cintura, deitou-a na
cama e levantou os dois braços segurando com uma mão só fazendo seus seios
tremerem.
Ela
estava nua deitada sobre a própria toalha. Peladinha. Não ofereceu sequer
resistência. Apenas ria de descrédito.
Ainda
jogou um charme maldoso dando uma piscadinha cruel para ele, enquanto ele se
posicionava entre as suas pernas. Ela ironizou:
-
AH, TÁ, ALMEIDA... QUER DIZER QUE VOCÊ AGORA É O DOMINADOR...? VAI FAZER
COSQUINHA EM MIM, TAMBÉM? HAHAHAHAHA...
E
Almeida se tornou um Tickler.
Ele nem
respondeu.
Os
gritos de Vivi puderam ser ouvidos em toda na vizinhança.
Como
um lobo faminto Almeidinha devorou de uma vez só as duas axilas rosadas de Vivi
com uma fúria que com uns cinco segundos ela já chegou às gargalhadas sem
controle estrebuchando na cama.
Lindas,
macias, cheirosas, doces.
Os
saltos seguidos de Viviane na cama estalavam o estrado de um jeito que nem o
casal Vanessa e Digão proporcionaram antes.
Pegar
o ponto mais sensível de Viviane e lamber, morder, correr a barba, cheirar era
algo que ela nunca havia passado antes, nem Digão e sua crueldade a fizeram rir
desse jeito.
Almeida
seguia sua fúria. Ele já fez isso com Verônica num passado distante, e tirando os arrepios,
ela não sentia mais nada. Era hora de se vingar.
Os
olhos verdes dela arregalaram como nunca, e tudo que ela pensava não conseguia
sair decentemente da sua boca, tudo virava um som intenso de risos
descontrolados. Ao contrário de Vanessa que perdia a voz quando era atacada com
cócegas por Digão, sobrando apenas seus gritos, ela, Vivi gargalhava com força
e consistência até seu rosto ficar completamente vermelho.
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA!
Almeidinha
não conhecia esse lado sensível da menina e a fez esfregar-se muito sob seu
corpo tentando se libertar, até que seu pijama não resistiu mais e seu pênis
totalmente ereto começou a perigosamente roçar toda a vulva quente de Vivi, que
saltava como um touro.
Suas
coxas fortes eram menores que as de Verônica, mas não lembrava de Verônica tão
molhada de prazer quanto Vivi ficou.
Vivi,
trancou os olhos com força, muito provavelmente a viscosidade que nasceu da
fricção entre os dois estava fazendo ela ter reações novas. Almeida sabia que
precisava ser rápido, mas a intensidade com que ele estava torturando a cunhada
faria a menina gozar em poucos minutos.
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAH ALMEIDAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
PAHAHAHAHAHARAHAHAHAHAHA ALMEIDAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH!
A
língua, barba e boca de Almeidinha em pouco tempo migraram das deliciosas
axilas rosadas de Vivi para os seios irresistíveis da jovem.
Foi
até bom para ela, porque a sensibilidade de Vivi com cócegas nas axilas já a
fazia chorar copiosamente.
Mas
com isso a linha vermelha foi cruzada de vez.
As
gargalhadas cederam um pouco. Almeida chupava, e mordiscava as auréolas dos
seios de Vivi com tanta fúria que a menina arqueou a coluna para trás deixando
cair toda a cabeleira. Abriu a boca no máximo ao sussurrar:
-
NÃO FAZ COSQUINHA ALMEIDA... VOCÊ VAI... VAI...
Obediente,
Almeida cravou fundo os dedos novamente nas axilas de Vivi, que começou a lutar
contra essa agora dupla sensação. Tesão e cócegas. Como uma naja serpenteava
sob o cunhado enquanto gargalhava do fundo da alma. As lambidas nos bicos de
Vivi garantiam gemidinhos entre as reações.
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! PAHAHAHARA, AHAHAHALMEIDA!! ASSIM EU NAHAHAHAÃO VOU
AGUENTAHAHAHAR!! AIIII... HÃÃÃÃÃÃÃ... AHAHAHAHAIEÊÊÊÊ.... HAHAHAHAHAHAHA!!
PARARAHAHAHAHAHA!!!
Um
último salto de Vivi na cama foi fatal. O membro de Almeidinha ultra
lubrificado dele entrou de uma vez no corpo da loirinha.
Os
dois ficaram assim na mão do palhaço.
Um
gemido fino de tesão fez ela quase sentar na cama. A penetração foi mortal para
resistência dela. Almeida quase gozou também. Num movimento brusco ela puxou a
cabeça de Almeida contra o peito esfregando-o com força. Enlouquecera. Almeida
por sua vez aumentou a intensidade das estocadas.
Quando
ele penetrava Verônica com intensidade já no sexo intenso ela tinha por hábito
se abrir completamente como se se oferecesse mais. Abria braços, pernas... ele
beijava seios, axilas, fazia cócegas e ela apenas se entregava profundamente aos
devaneios de Almeida.
Viviane,
não.
O
que se viu depois disso foi sexo em modo bruto. A garota não aguentou as
estocadas de Almeida e com o pé lindo empurrou seu tronco para longe.
Ela,
ofegando sem parar, virou de bruços.
Almeida
já liberto de suas fragilidades pegou aquele pé lindo com força e começou a
lambe-lo, morde-lo e correr os dedos finos por toda aquela sola macia.
Exibindo
a bunda mais arrebitada do mundo. Branquinha, durinha e deliciosa seu corpo
tremia ao abafar as gargalhadas contra o travesseiro esmurrando o colchão da
cama de tanto rir.
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NO PÉÉÉÉÉÉÉÉÉHAHAHAHAHAHAHAAHHAHA!!! ISSO
NAHAHAHAHAHAHAHAHAÃÃÃÃÃÃ!!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHA!!! PARAHAHAHAHAHHAHAHA EU
VOHOHOHOHOHHOUUU GRITAHAHAHAHAHAHA!!
Viviane
já havia perdido o controle de si há minutos atrás.
Mal
sentiu quando Almeidinha agarrou sua bunda de uma vez e trouxe contra si,
penetrando-a novamente, valendo-se de umidades dela que mal se continham. Abriu
a boca no máximo e franzindo a testa permitiu-se o movimento de vai e vem do quarentão
gradativamente, até que em poucos segundos tornaram-se estalos vigorosos de
corpo contra corpo. A jovem transava como uma mulher experiente. A respiração
da menina ficou mais forte ainda tencionando a coluna, mas acabou por não
resistir e tombou ao primeiro tremer dos braços.
Viviane
parecia mais apertadinha do que Verônica, pensou Almeida.
Apenas a
bunda linda da diabinha ficou à mercê de Almeida que simplesmente não parava de
penetrá-la. Viciado. Nem com os gemidos rebeldes dela fugindo da boca, mesmo
com o rosto de boneca mergulhado no travesseiro, nem assim ele parou.
Só quando
o corpo dela entrou num transe, chacoalhando-se enquanto se esticava como um
gato tudo acabou.
- EU
VOU... EU VOU.... AAAAAAHHHHHHHHHHH!!
Aconteceu.
Ambos
ficaram deitados lado a lado em silêncio, ela tentando acreditar no que
aconteceu, e ele tentando acreditar que ela acreditou no que aconteceu.
Suada e
nua, procurou cobrir-se com a toalha e mal olhava no rosto de Almeida, embora
risse meio envergonhada, talvez até de si própria. Almeida era outra
pessoa. Efusivo, e confiante. Ainda
tentou cutuca-la nas costelas para fazê-la rir, mas ela ria mais de nervoso do
que cócegas. Seus olhos verdes eram um misto de satisfação, estranhamento e
culpa.
Ela era
linda, quase tanto quanto Verônica, Almeida inevitavelmente sentia-se um outro
homem embora mal conseguisse disfarçar o remorso no peito. As coisas pioraram
quando ela sinalizou, ainda se cobrindo com a toalha, a porta que restara
entreaberta quando ele chegou.
Onde estavam Vanessa e
Digão...? Um arrepio gelado subiu a coluna com a dúvida.
Num salto
vestiu o pijama velho e com cuidado foi ao corredor do segundo andar. Desceu as
escadas pé sobre pé até que pudesse ouvir algo na copa... Nada. Foi até a porta
da rua, vasculhou tudo. Ninguém.
Ficou com
medo. Vivi chegou a gritar, rir alto, eles poderiam ter ouvido.
Mas eles
estavam no outro andar, não dá para ouvir assim, os outros dois quartos são na
parte baixa, porque subiriam até lá? Muito medo.
Despediu-se
de uma Vivi ainda atordoada com o que aconteceu e depois de um banho rápido
saiu para trabalhar. Só veria a mulher a noite, se ela voltasse. Dia longo para
Almeidinha de conjecturas e perspectivas.
Talvez
mal pudesse saborear o que aconteceu.
As horas
passaram.
O dia
passou.
Já de
noitinha, a casa de velha Veneranda, outrora vazia, piscava uma luz fraca e
triste em seu interior. Silêncio. O estalo do portão indicava que alguém
entrava, rapidamente os passos fortes se postaram em frente da porta. Batidas
secas fizeram uma doce voz feminina lá dentro responder com gravidade:
- VAI
EMBORA, ALMEIDA!! NÃO TE QUERO AQUI!!!
Tornaram
a bater na porta.
Nem
resposta.
Após
outra batida ignorada o visitante se justificou:
- SOU EU,
DIGÃO, VERÔNICA! COMO VC TÁ?
Era Digão,
levemente ansioso, balançava-se aguardando sua ex-professora e atual cunhada
pra saber como ela tava.
Verônica
adocicou a voz. “Digo é muito fofo...”, falou baixo. Talvez preocupação com o
ocorrido, talvez a mando de uma Vanessa arrependida da situação criada. O que chama a atenção é que o cunhado sempre
foi todo preocupação com sua eterna professorinha.
Após
alguns segundos, passos leves escureceram o olho mágico e logo destravaram a
porta.
O negão
mal pode segurar o queixo.
Verônica numa surrada camisola de malha curta e apertadinha, exibindo os seios
monumentais e sua cinturinha de menina, exibia um rosto de choro recente
emoldurado pelo seu cabelo curtinho e preto.
Ele
engoliu seco.
A
camisola parava no meio das coxas. Devia ser de quando ela ainda morava com a
mãe. Seus olhos azuis marejados brilharam quando num impulso ela o abraçou
firme. Parecia estar muito triste. Sentir aqueles seios deliciosos contra seu
tronco não era todo dia. Grata pela presença do rapaz soltou um soluço de choro
logo consolado.
- NÃO
FICA TRISTE, VERÔNICA...
Digão
retribuiu o abraço com certo atraso.
Verônica
estava muito gostosa.
E suas
mãos não resistiram, correram suas costas todas devagar, e logo, com precisão,
desceram levemente até a cintura do mulherão.
Ela estava muito gostosa.
Apertou
bem de leve com o polegar até brincar com suas costelas.
Vai que...
Ela sorriu, parecendo ignorar o toque nas costelas, mas apertando os olhos marejados e azuis, o convidou para entrar.
***
Toda a arte desse conto você encontra em:
DONA DE CASA 101 - MILFTOON - BY ROMULO MELKOR MANCIN
BOUND BY DUTY - OLD SCHOOL FANTASY DRAMA - OEKAKITICKLES
Leia o Conto anterior a esse:
ATUALIZAÇÃO DO RAIO X DE VIVI - CONFIRA!