quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

RAIO X: VANESSA, A SEXY PERSONAL.


Eu duvido, caro amigo tickler, que você tenha conhecido em vida uma mulher tão sensível quanto essa. Veja como ela desfila suas curvas debaixo de um babydoll sem o menor pudor. Eu duvido que você, amigo fetichista, tenha lidado com uma mulher tão sensível nos pés como essa ruiva bronzeada. Veja como ela cruza as pernas na sua frente e deixa seus lindos pés de boneca mexerem os dedinhos fatais. Resista! É, porque o namorido dela, que não é bobo nem nada consegue fazer essa personal trainer chegar ao orgasmo com tantas carícias nos pés. Pense numa mulher fora de controle. Sim, é o ponto fraco dela. Os pés de Vanessa são famosos na casa de Verônica, sua irmã mais velha, porque à noite por lá, simplesmente, ninguém dorme. Ela adora quando é dominada com cócegas. Que o diga Almeidinha, o tickler mais desastrado do Brasil, que anda até se dando bem ultimamente, mas quase morre de tesão ao pensar nas axilas, costelas e pés de seu maior sonho de consumo: Vanessa! A cunhada sexy, que grita a madrugada toda socando o colchão da cama quando Digão morde e beija seus pés bem devagar. Famosa também é pelo temperamento forte e impulsivo, a siliconada Vanessa não pensa duas vezes em brigar com quem quer que seja quando as cócegas excitantes do seu homem não são dirigidas a ela! Ciúmes em estado bruto. A caçulinha Vivi, quase sentiu na pele a fúria de Vanessa, após sentir na pele a habilidade tickler do marido dela. A personal é terrível. Difícil será você, meu amigo, se segurar ao ver essa mulher se contorcendo e suando de tesão quando é pega de jeito: Gargalhadas de perderem o som e loucos gritos de desespero moram bem guardados nas axilas desse avião, e reagem a qualquer toque. Tente! Mas são os pés que a fazem mergulhar no oceano irracional de sua indescritível falta de controle. 
Cócegas e sexo para Vanessa são consequências naturais.
Amigo tickler, se há uma verdade sobre Vanessa é que talvez essa seja a mulher mais sensível do universo do TKLBOOK. 
Confira o RAIO X e tire suas próprias conclusões!  

        PERSONAGEM                                     VANESSA

 TEM UM LADO TICKLER                          INEXPERIENTE*

É MUITO SENSÍVEL (TICKLISH)             ALTÍSSIMA**: 8,7

              AXILAS                                                      8

                 PÉS                                                       10

           COSTELAS                                                    9

            CINTURA                                                     9

            PESCOÇO                                                    8

               SEIOS                                                       8

            UMBIGO                                             Desconhecido

            JOELHOS                                            Desconhecido

 SEXO COM CÓCEGAS                                            SIM

 GOSTA DE FAZER EM:                                     Desconhecido

ALGOZ MAIS TERRÍVEL:                                       DIGÃO



*NÍVEIS: INEXPERIENTE, ESFORÇADO, MODERADO, AVANÇADO E CRUEL.
**NIVEIS: BAIXISSIMA, BAIXA, NORMAL, ALTA, ALTISSIMA
























VANESSA PODE SER ENCONTRADA EM:




TODA ARTE DESSE RAIO X VOCÊ ENCONTRA EM:

DOWN SOUTH 2 - MILFTOON

BOUND BY DUTY - OLD SCHOOL FANTASY DRAMA - 

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Novos contos!! Com direito a uma aba só para contos dedicados ao CROSSOVER do nosso Universo Tickling!! Já pensou? Os alunos de Cássia torturando com cócegas a irresistível Karini? Digão fazendo Sula gritar de tanta sensibilidade? Ou até Almeidinha descobrindo os pontos fracos de Cássia? E Thiago? Quem você gostaria que ele torturasse?

Sagas tickling serão terminadas, como a da ultra-sensível Karini, a da excitante Troca de Casais e Tickling, e a da deliciosa Professora Cássia!!

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Boas festas!

Max38

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

TROCA DE CASAIS E TICKLING - PARTE 2



O tom de cobrança de Vanessa em frente a copa fez Almeidinha esquecer por um momento a delícia que estava essa mulher, toda translúcida apoiando-se no portal da em uma camisola preta curta em que se via até as auréolas de seus siliconados seios.
Imediatamente Vivi pulou do colo de Digão que levantou os braços como se fosse alguém pego em flagrante.
Já era. Vanessa enfureceu de vez:
- TO TE ESPERANDO, DIGÃO!! VIVIANE, QUE PUTARIA FOI ESSA QUE EU VI AGORA?! – elevou o tom empinando-se e com os braços apoiando-se na porta.
Vanessa realmente não estava para brincadeira. Vivi toda descabelada ajeitava roupa justa para disfarçar o quanto se descontrolou no colo do cunhado, enquanto a ereção de Digão demorava perigosamente a ceder. Silêncio. Vanessa custava a acreditar naquilo que tanto temia: a loirinha derretendo-se toda no colo do seu namorido, enquanto os dedos do sortudo castigavam a cunhada com cócegas irresistíveis. Essas já faziam a pequena descontrolar-se às gargalhadas, e de forma sexy, quicar maldosamente no colo do negão.

Exatamente. Cócegas, o que fazia Vanessa gritar de tanto tesão, seu homem se utilizando para uma “brincadeira” com sua irmã caçula. Daquele jeito nunca havia acontecido antes, ela nunca tinha visto, e isso era uma declaração de guerra para a falsa ruiva.
Mas pra Almeidinha não, foi uma delícia de ver. Tava louco. Ele saboreou a cena até o fim.  
Vivi era muito sensível mesmo, mais do que qualquer um imaginava. Tinha muita sensibilidade nas axilas quase rosadas de fazer perder a compostura. O jeito como ela se entregava ao cunhado foram um teste de resistência também para Almeidinha. Uma noite em claro, narração detalhada de Digão no café, e depois ainda ver isso?


Lembrou-se até do início do casamento com Verônica. Linda, à época com cabelão negro até a bunda, naquele corpo de cavala que ela sempre teve, os olhos azuis de matar um... Bons tempos. Ele brincava com ela assim também, cócegas para provocar, na cintura, nuca, seios, axilas... e ela ali, sempre no colo dele. Ela não ria, controlava cada bote, não sentia cócegas de jeito nenhum. E como Verônica provocava se abrindo toda aos dedos curiosos dele, e no final ainda o fazia gozar com a maior bunda da família rebolando com jeito sobre o colo dele. Aí ela ria, gargalhava muito. Impossível não comparar ao ver o sofrimento de Vivi. Uma pena Verônica não sentir cócegas nenhuma, um monte de coisa louca passou pela cabeça de nobre Almeida naquele instante.
- FALA ALGUMA COISA, GAROTA!! RESPONDE!! – sob ira Vanessa deu dois passos intimidadores enquanto a cabeleira selvagem cobria-lhe parte dos seios.
Vivi, para se proteger, chegou bem perto de Almeida com o arroubo de Vanessa. A irmã do meio não costumava ser fácil de domar. Adrenalina. A safadinha da caçula no entanto deixava a alcinha da blusa cair sem querer, e Almeida viu que ela ainda estava toda excitada com a maldade recente de Digão. Seus braços estavam inteiramente arrepiados e os seios pontudos quase furando a blusinha surrada.
Deu ruim.
Vanessa não parou por aí. Foi em direção a Vivi a passos firmes querendo segurá-la pelos cabelos, e não fosse a rapidez de Digão elas chegariam as vias de fato:
- SUA PIRANHA!! TAVA SE APROVEITANDO, NÉ?! JÁ TEM DONA, VIU!! CORRE ATRÁS, ENCALHADA!! – descontrolou-se dando murros e chutes ao vento enquanto Digão e segurava pela cintura.
Barraco. O caos se instaurou.
Vivi não recuou dessa vez, e as duas começaram a discutir abertamente seguradas de um lado por Digão e de outro por Almeidinha, que de última hora segurou a ninfeta de forma meio desastrada.
Gritaria em família.
Foi bem difícil para o quarentão porque a pequena também não tolerou o avanço intimidador da irmã.

Segurada com força por Digão, Vanessa balançava os lindos seios nus sob a camisola, enquanto seus cabelos vermelhos se libertavam em torno de seu lindo rosto de boneca. Que mulher. Almeidinha almoçava Vanessa com os olhos. Imaginou ela quicando na cama enquanto Digão castigava as solas dela com uma escova. Sonho. As irmãs de sua esposa eram absurdamente atraentes. Ele queria as duas. Cada uma de seu jeito. Imaginou Vanessa gritando quando os dedos do cunhado chegavam as suas axilas, Almeidinha viajava.
Verônica, que tirou o avental, observava com um olhar sério o escândalo das irmãs. Empinada com as mãos na cintura, seus seios úmidos pela água da pia se faziam maiores, enquanto mexiam lentamente com a respiração forte. Vivi tinha os seios arrebitados e grandes, Vanessa, siliconados e bronzeados, mas os seios de Verônica e suas sardinhas estavam um patamar acima. Eram coisa de cinema. Mesmo não sentindo cócegas, os arredores dos seios de Verônica sempre a traíram... os recorrentes arrepios nos braços não a deixavam mentir.
A briga tava ficando feia.
    Eles tiveram trabalho. Vivi cravou as unhas nos braços de Almeidinha fazendo-o gemer como uma gazela na savana. Ele a segurava com força. Ereção. Foi inevitável.
Pensou numa loucura: Subir levemente os braços pela cintura da pequena até tocar as axilas, mas não teve coragem.
        Que vida difícil a dele.
      O caos foi interrompido por um grito potente de Verônica ao perceber que elas não iriam se acalmar. Virou-se para Vanessa com autoridade e mandou que ela falasse baixo pois estava dentro de sua casa.
      Vanessa calou. De costas para si, Almedinha reconheceu que a bunda de Verônica era maior que a das irmãs. Sempre foi. E como ela ficava linda brava.
       Custava ela sentir cócegas como as irmãs?
“Daria um tesão danado... e apimentaria a relação”, pensou o hilário Almeida.
     Contrariada, Vanessa baixou a cabeça. Vivi, ameaçou um sorriso cínico.
       A superproteção de Verônica sobre Vivi sempre irritou a irmã do meio. Verônica exigiu compostura da personal, e como uma mãe cobrou de Vanessa juízo, pois aquilo tudo era só uma brincadeira em família. Uma simples guerra de cosquinha entre parentes, não havia mal nenhum! A ruiva tentou contrargumentar, mas Verônica logo foi ajudada por Digão, que meio constrangido pediu lucidez a sua mulher. A irmã mais velha ajeitando o cabelo curto ainda insistiu:
          - ATÉ ALMEIDINHA ESTAVA BRINCANDO, VANESSA!! PELO AMOR DE DEUS... – secou as mãos na barra da saia exibindo por inteiro as deliciosas coxas.
          - MAS EU CONHEÇO ESSA GAROTA, VERÔNICA, ELA SE APROVEITA!! - ajeitou a cabeleira para o lado, com o dedo em riste pra loira.
     - VOCÊ PRECISA CRESCER, VANESSA!! ESTÁ COM CIÚME DE UMA CRIANÇA, AGORA?? QUE ISSO!!– os olhos azuis lindos da mais velha arregalaram.
    - CRIANÇA?!! VOCÊ NÃO ENTENDE! FICA PROTEGENDO VAGABUNDA!! SÓ VAI APRENDER QUANDO TOMAR UMA VOLTA DELA!! -reagiu Vanessa cruzando os braços, fazendo tremer os seios siliconados.
            - MAS, QUE VOLTA O QUÊ??? TÁ DOIDA, MANA!! COM COSQUINHA?! ELES SE CONHECEM DESDE QUE ELA ERA PEQUENA!! ELA, ALMEIDA, DIGÃO... É NATURAL!! É NOSSA FAMÍLIA!! – os cabelos curtos de Verônica cobriram seu rosto ao gesticular, enquanto seu busto balançava sedutoramente.
            - VOCÊ É MUITO INGÊNUA, VERÔNICA!! NÃO TEM MALDADE NA CABEÇA!! – pareceu desistir, ajeitando a cabeleira a ruiva exibindo axilas definidas.
            - VANESSA!! QUE ISSO!! CIÚME BOBO!! PARA COM ISSO, GAROTA!! VEM CÁ... – avançou fraternamente em direção a ruiva.
            - ENTÃO TÁ, VERÔNICA, CONTINUA ASSIM, VIU?! OLHA COMO A “CRIANÇA QUE SENTE COSQUINHA” DEIXOU O TEU MARIDO?
          Ele, Almeida, foi pego de surpresa, não esperava por isso. 
            A ereção sob o pijama velho de Almeidinha gritava, e ficou ainda mais potente quando a loira saiu de seus braços , exibindo-a.
            Todos viram. Digão e Vivi, quase riram de nervoso. Mas o olhar de Verônica para o marido, longo, duro e profundo, fez o teto desabar sobre ele.
            Um nó na garganta de ambos desatou todos as lembranças vieram em um instante. Mais de vinte anos juntos e os últimos tristes anos sem sexo fizeram a família ideal de Verônica ruir de vez ao ver o marido se excitando por outra.
            Verônica viu que Almeidinha tinha desejos, só que não mais por ela. Ele tinha pela sua irmã.
            Pegou a bolsa num solavanco só e, levando a mão na boca para engolir o soluço de choro, Verônica saiu do meio deles pisando firme pela porta da cozinha.
            Silêncio de cemitério.
            - PORRA, VANESSA... PRECISAVA DISSO? - reclamou um Digão totalmente sem jeito.
     As irmãs se entreolharam como se fossem crianças inconsequentes que entendessem ali o tamanho da besteira que fizeram diante da mãe. Verônica era a referência delas. A mãe, após a morte de Dona Veneranda. Um perdão recíproco surgiu no olhar das duas à iminência de perderem o carinho da mais velha.
             Elas quase se abraçaram.
            Almeidinha estava atônito. Só depois de escutar a porta dos fundos bater que correu atrás da mulher. Saiu a rua e viu apenas a silhueta cheia de curvas da esposa sumir no horizonte da rua. Foi em direção da casa da falecida mãe, provavelmente. A casa da velha Veneranda, hoje vazia, sempre foi o refúgio antigo nas brigas do casal.
            Almeidinha suspirou fundo.
            Ele parou no meio da rua. Não sabia o que fazer. Talvez essa briga de hoje vez fosse diferente. Precisava ir atrás dela..., mas de pijama?
            Ficou uns cinco minutos esperando a vida lhe dizer algo. Nada veio. Caminhou para a porta dos fundos em passos lentos, e antes de entrar esbarrou nos sons que vinham de dentro da Copa.
            Ele demorou para acreditar.
            - HAHAHA... PARA SEU CACHORRO... HAHA AIII... VC NÃO MERECE!!! – a voz era de Vanessa.
            Ele conhecia aquelas gargalhadas.
            Almeidinha foi para o lado da porta, por onde se via através de uma fresta da cortina fechada o que ocorria lá dentro.
            Vivi não estava mais lá. Deve ter subido para o quarto.
            A cena, pois, era de um show, agora ao vivo, da cunhada Vanessa. Ali, naquele instante, mal a irmã decepcionada saíra.

Ela estava simplesmente de camisola no colo de Digão como uma amazona selvagem, mordendo o lábio carnudo, tentando resistir sensualmente enquanto os dedos dele pinçavam provocadoramente sua cintura fina e definida.
            O coração de Almeidinha pulou. Protegeu-se da vista de alguém e grudou o rosto na janela. Ele não podia perder isso por nada.
            A cabeleira avermelhada da personal-trainer cobria os dois enquanto ela tentava sinuosamente se esquivar das mãos invasivas do negão que corriam perigosamente toda sua cintura. “HAHAHAH... PAAARA DIGÃO!! VOCÊ NÃO MERECEEEHAHAHAHAAH!! NÃO DEIXOOO!! AÍ, NÃÃÃOOOHAHAHAH”. Dava para ver as coxas grossas dela contraindo, a cintura malhada trincando-se, e as virilhas revelando-se sob a camisola transparente. Que presente era essa visão! Almeidinha ainda viu o rapaz quebrar a resistência da cunhada ao intensificar os toques subindo a cinturinha dela. Ela empinou-se toda aos risos finos e tentou segurar os braços dele com as mãos firmes, liberando descuidadamente as axilas sensíveis. Pronto. Ele não perdoou. Dificilmente perdoaria! Com um golpe certeiro e suave nelas, fez a musa dar um salto no seu colo gritando abafado até desabar trêmula para trás derretendo-se como uma manteiga sobre o corpo de Digão, sensível que era. Tesão puro:
- E AGORA... DELÍCIA?? BRIGA COMIGO AGORA? KD A MENINA VALENTE..., provocou o tickler enquanto a ruiva tombava a cabeça para trás, sem forças, numa gargalhada consistente, mas sem som algum.

Ela era muito sensível. Muito mesmo. A primeira vez que Almeida assistia com tanta clareza o que apenas ouvia naquele quarto. Lembrou o ataque de Digão a Vivi um pouco antes, mas cheirava a sexo. As duas mulheres eram muito sensíveis, ao contráriod e Verônica. Mas tinha diferenças ali, Vivi parecia mais incapaz de se defender mesmo sendo provocadora ao extremo, era sensível demais, um tesão de menina capaz de sofrer até com cócegas psicológicas. Ela não tinha noção do próprio corpo. Ótimo para levar ao limite. Vanessa, não, era um tesão de mulher, mulher feita, forte, que sabia resistir, mas que estava sendo vencida em campo com cócegas em pontos que a faziam ficar com mais tesão ainda. As cócegas nos pés de Vanessa, por exemplo, a deixam fora de controle real. Ela parecia entrar num transe com cócegas que irremediavelmente levava ao sexo. Era mais forte que ela.
E Verônica? Verônica, a mais deliciosa das irmãs, não sentia cócegas.
O massacre continuava.
Enquanto seus dedos afundavam nas axilas de Vanessa, Digão mergulhou a boca na cabeleira vermelha e mordeu firmemente sua nuca. Deu para ver da janela a personal arregalar os olhos castanhos. Ficaram perdidos em direção ao nada, mareando com os avanços das mãos dele embaixo do braço. Ele estava matando a noiva com cócegas imparáveis e a deixando com muito, muito tesão.
Os peitos dela pareciam quase estourar de tão eriçados que estavam.
Almeida ia explodir junto, o que era aquilo que estava acontecendo na frente dele?
- AIAIAIAI!! HAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!! NÃOOHAHAHAHAHAHAHA!! ASSIMM NAHAHAHAHAHAHÃÃO!!! DIGÃHAHAHAHAHA!”, ela implorava com o pouco de voz que restava de suas gargalhadas.

Ele aumentou a voltagem debaixo do braço da falsa-ruiva. Ele era muito bom nisso, depois a partir da mordida na nuca ela ficou sensível demais, e descontroladamente começou a quicar no colo do noivo implorando piedade. Almeida ouvia os estalos altos da bunda dela batendo no negão, ele mesmo, pensou, jamais aguentaria aquilo. A cabeleira revolta da ruiva cobriu o rosto do casal de vez, e ela reagia como um touro recém-liberto, sob o ataque cruel do caubói. O umbiguinho de Vanessa era imbatível. Coisa mais linda. Enquanto os olhos da ruiva arregalavam sem foco acusando uma derrota iminente, uma das mãos do tickler descia imperceptível por sua cintura até correr sua virilha úmida. Almeidinha viu. Ela nem percebeu. O quarentão quase gozou junto quando a viu abrir a boca no máximo, ao ouvi-la gemer um gemido de entrega, e ao perceber essa última maldade: o movimento da mão de Digão friccionando o fundo da vagina da mulher. Game Over. Seios na hora arrepiados e trêmulos, pés lindos e sensíveis em suspensão, um movimento irrefreável de quadril e Digão impiedoso com as sensações da vítima: Era essa a cena! Que mulher, Almeidinha precisava gozar. Ela não aguentou mais daquilo e após um gritinho sexy apoiou-se de lado na mesa da copa, esgueirando-se quase de bruços e oferecendo a bunda linda. O movimento de Digão foi de virar-se também, e descendo o short um pouco Almeidinha viu o tamanho da virilidade do rapaz. Eita. Ali na Copa mesmo. Antes de penetra-la o negão a viu chicotear os cabelos para trás gargalhando quando ele começou a excita-la tocando levemente suas costelas sensíveis sob a camisola.
            Um barulho vindo do alto chamou a atenção do voyeur.
            - VAI FICAR AÍ?? DEIXA OS DOIS!! ANDA! SOBE!!
            Vivi no segundo andar chamava-lhe estranhamente. Os olhos verdes atrás do sorriso maldoso dela pareciam dizer mais do que aparentemente disseram.            Almeidinha lembrou da mulher com tristeza, mas o tesão desde a alta madrugada o perseguia covardemente. Se houvesse alguma chance de fazer seu futuro ser um pouco diferente do que havia desenhado para si mesmo, era essa a hora.
          Almeidinha precisava decidir se aproveitava uma chance que mal sabia se existia de verdade ou não.
            Ele decidiu.
     Dando a volta, acessando a porta da frente, pela sala, Almeidinha silenciosamente subiu ouvindo os gritos de prazer de Vanessa.
            Abriu devagar a porta do quarto onde estava a cunhadinha.
            Meu Deus.
         Ela estava em pé enrolada numa toalha branca com os cabelos dourados molhados do banho terminado, sorrindo para ele. “CONSEGUIU FALAR COM ELA, ALMEIDINHA? TO PREOCUPADA, VIU...”.
            A inconsequência de Vivi, ainda iria lhe custar mais do que já custou.
           Nossa. Almeida não parava de olhar aquele peito arrebitando sustentando a toalha curta, e suas as nuas findadas em pés lindos que trepavam um sobre o outro.
            Tentando recuperar a consciência respondeu que não meio desafinado. Que mais tarde falaria com ela, muito provavelmente só depois do trabalho. Ela, charmosa que só, ajeitou a toalha, espremeu os cabelos, e aproximando-se perigosamente de Almeida disse que Vanessa era doida mesmo, que seu temperamento irascível ainda acabaria com a família, e que ela tinha que entender que aquilo tudo era realmente uma brincadeira. “NÃO É VERDADE?”, disse sonsamente desembaraçando o cabelo molhado. Almeidinha riu, mas parou de respirar quando ela do nada o abraçou.
            Ela chegou a subir com os pezinhos gelados os pés descalços do coroa.
           Sentir o volume daqueles peitos lindos contra si, colando-se toda daquele jeito nele, mais o cheiro de perfume da menina inebriou Almeida de vez. Não adiantava lembrar de Verônica, do busto maior de Verônica, da sua bunda gigante, seus olhos azuis, das axilas apetitosas da esposa. Ele estava desde a madrugada de pau duro, cansado, e ela provocava cada hora mais, parecia um inferno delicioso. Ele, então, decidiu para si: Precisava avançar um passo que fosse, seja para que ou ela parasse de uma vez, ou parte dos seus sonhos se realizasse com o consentimento da menina.
            Ela não largava ele, e suas mãos pequenas pararam na sua cintura do velho.
            - PARA FALAR A VERDADE, VOCÊ TAMBÉM TEM QUE SE CONTROLAR UM POUQUINHO, NÉ, ALMEIDA... HAHAHA. – disse arrepiando o pé do ouvido do pobre coitado e com a outra mão fingiu ajeitar a própria toalha esbarrando suave no pau meia bomba do cunhado.
            Ereção na hora.
          Ela sentiu, e começou a rir do deboche que fez. Ela era assim. Almeida era um brinquedo para ela. Ele precisava reagir rápido, pois sempre ficava nas mãos dela e de suas provocações. O jogo precisava virar. Precisava ele sozinho sair disso e contra-atacar. Deixa-la fora da zona de conforto. Lembrou de Digão mais cedo e a provocou.
            - VOCÊ TAMBÉM, NÉ... EU VI COMO VC FICOU QUANDO DIGÃO TE PEGOU DE JEITO LÁ NA COPA! – disse meio constrangido entre uma tosse de vergonha.
        Ela o afastou de si num golpe rápido. Colocou a mão na cintura fazendo pose e fez um biquinho de contrariada olhando firme para ele. Sua toalha quase cedeu de seu busto. Arqueou a sobrancelha e disse que Digão na verdade era muito covarde, a pegou sem querer, e que quem estava quase morrendo de rir era Almeidinha que morria de cosquinha.

            Ajeitou os cabelos úmidos para trás exibindo as duas axilas rosadas fazendo a toalha chegar ao limite de cair. Sorriu ao perceber que ele estava hipnotizado.
Foram poucos segundos, mas ali Almeida viu, que Vivi lembrava muito a sua esposa nessa idade. Tirando a altura e o abuso, até no sorriso pareciam.
Como imaginou beijar levemente a lateral daqueles seios, suas axilas, e vê-la reagir. Fazia isso muito antigamente com Verônica e ela agia como se não fosse nada.
         De molecagem Vivi ainda fez um movimento rápido como se fosse apertar o pau de Almeida distraído. Ele se curvou de susto ridiculamente desastrado. Parecia o Tio Sukita. Os dois riram da falta de jeito dele.
      Ela gargalhou até parar, olhando fixamente com os olhos verdes.
        Durante uns cinco segundos ela olhou nos olhos dele enquanto ajeitava a madeixa úmida da frente do rosto. Busto apertado, e axilas expostas. Demônio de garota. Almeidinha teve uma intuição de que era aquele o momento mais decisivo da sua vida.
            Bingo.
         Do nada ela o empurrou para trás na cama e caiu por cima dele com toalha e tudo, às gargalhadas. A molecagem da garota fez Almeidinha tentar fugir de medo, mas ao se apoiar deitado no encosto da cama, Vivi começou a cutucar suas costelas fortemente. Maldade com o velho almeida. Cócegas intensas:
 -HAHAHAHAHAHAHA!! ALMEIDA SENTE COSQUINHAAAAAAAAAA!!! HAHAHAHAHAH – judiava a menina prendendo o frágil cunhado com o peso de seu corpo.
            A ereção dele chegou ao limite. As duas grossas coxas dela cercavam a cintura do quarentão, enquanto a bunda arrebitada de Vivi assentava justamente sobre o pau maltratado de Almeida. Nos movimentos de braços que a diabinha fez, a toalha abriu de vez e os peitos rosados e lindos de Vivi descortinaram-se na frente dele.
            Vendo a cara de susto dele, ela replicou, acariciando com as mãos os bicos claros:
            - E AÍ... GOSTOU, ALMEDIINHA?
Silêncio. Ela era um monumento, linda demais. Tomada pelo demônio, recomeçou:
         - HAHAHAHAHAHA AGUENTA ALMEIDINHA!! QUEM É FRACO AQUI!?! HAHAHA!!!
          As gargalhadas desengonçadas do coroa sob ataque a faziam rir ainda mais, e no caso dele quase viraram gritos afeminados quando ela cismou de atacar bem debaixo do braço. Tentando se livrar das cócegas Almeida via aqueles peitos sardentos pularem diante de si com todo o esfrega-esfrega. O sorriso dela de anjo era mortal, que homem aguentaria?
           
Nesse momento lembrou de uma vez  no passado em que Verônica quicava sobre si, sendo penetrada, balançava-se tanto que ela segurava os próprios seios. Eram tão grandes que suas mãos pequeninas mal sustentavam os dois. As vezes abria a boca e franzia a testa sentindo o orgasmo chegar. Outras ela sorria de forma majestosa. Ele, pra provocar, corria os dedos suavemente sobre suas coxas, costelas e axilas para fazê-la rir de relance. Só que por trás da cabeleira negra ela provocava:
            - NÃO ADIANTA, ALMEIDA... EU NÃO SINTO COSQUINHA... VOCÊ SÓ VAI ME DAR MAIS TESÃO ASSIM... HAHAHAHAHA.
            Só que era Vivi sobre si balançando os peitos róseos. Matando-o com cócegas.
            Viviane sentia muitas cócegas. Ele viu.
     O rabo jamais poderia abanar o cachorro.
            Era a hora. Ali ele precisava virar o jogo, perigava ele gozar embaixo dela sem ter aproveitado nadinha. Aquilo não podia ficar assim. Ele precisava ser menos Almeida e mais Digão. Aquela era hora.
            E veio.
    Touché.
      Distraída torturando o coroa, Vivi mal percebeu que ele maquinava e reunia forças. Respirando fundo e com um movimento totalmente desproporcional, seguido de um desafinado, mas alto, “VOCÊ SENTE AQUI, VIVI??”, Almeidinha enfiou os dois polegares fundo nas axilas desprotegidas da loirinha.
            A menina deu um pulo e um grito alto arregalando os olhos de susto. Fechou os braços e saiu do colo de Almeida rindo muito de nervoso.

       Eram axilas, macias, meio gordinhas e úmidas do banho.   
            Ela ria tanto que não deu para saber se ela ria das cócegas ou da reação desproporcional de Almeidinha.
            - HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
            Sentada ao lado dele na cama com os braços cobrindo as axilas a musa chegava a tombar a cabeça para trás de tanto rir. Seus peitos lindos rosados balançavam com a risada e ensaiaram um arrepio leve. Umbiguinho lindo, pezinhos saborosos... e aquele rosto. Tudo ali na frente dele, tão perto. Em meio a gargalhada ela libertou uma frase:
            - QUE BIZARROOOOO, ALMEIDA!! HAHAHAHAHAHAAH!!!
            Como assim?
            O coração do coroa apertou. Ela estava no fundo ridicularizando ele.
            O fato era que aquilo foi mais estranho do que sexy.
O grito de Almeidinha desafinado atrás de um bigodinho dando um cutucão no sovaco da novinha foi mais engraçado do que outra coisa.
            Era a menina agora zoando o coroa de pau duro com ela. Que triste. Arriscava perder a mulher e tudo, por uma expectativa que ela sequer nutria.
            Era uma adolescente brincando com um velho tarado.
            Não deveria ser só isso.

            Almeida queria se tornar um Tickler.

         Tomado por uma fúria indescritível Almeida pegou a cunhada pela cintura, deitou-a na cama e levantou os dois braços segurando com uma mão só fazendo seus seios tremerem.
            Ela estava nua deitada sobre a própria toalha. Peladinha. Não ofereceu sequer resistência. Apenas ria de descrédito.
           
Ainda jogou um charme maldoso dando uma piscadinha cruel para ele, enquanto ele se posicionava entre as suas pernas. Ela ironizou:
            - AH, TÁ, ALMEIDA... QUER DIZER QUE VOCÊ AGORA É O DOMINADOR...? VAI FAZER COSQUINHA EM MIM, TAMBÉM? HAHAHAHAHA...
           
            E Almeida se tornou um Tickler.

Ele nem respondeu.
            Os gritos de Vivi puderam ser ouvidos em toda na vizinhança.
            Como um lobo faminto Almeidinha devorou de uma vez só as duas axilas rosadas de Vivi com uma fúria que com uns cinco segundos ela já chegou às gargalhadas sem controle estrebuchando na cama.
            Lindas, macias, cheirosas, doces.
            Os saltos seguidos de Viviane na cama estalavam o estrado de um jeito que nem o casal Vanessa e Digão proporcionaram antes.
            Pegar o ponto mais sensível de Viviane e lamber, morder, correr a barba, cheirar era algo que ela nunca havia passado antes, nem Digão e sua crueldade a fizeram rir desse jeito.
            Almeida seguia sua fúria. Ele já fez isso com Verônica num passado distante, e tirando os arrepios, ela não sentia mais nada. Era hora de se vingar.
            Os olhos verdes dela arregalaram como nunca, e tudo que ela pensava não conseguia sair decentemente da sua boca, tudo virava um som intenso de risos descontrolados. Ao contrário de Vanessa que perdia a voz quando era atacada com cócegas por Digão, sobrando apenas seus gritos, ela, Vivi gargalhava com força e consistência até seu rosto ficar completamente vermelho. 
            - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA!
            Almeidinha não conhecia esse lado sensível da menina e a fez esfregar-se muito sob seu corpo tentando se libertar, até que seu pijama não resistiu mais e seu pênis totalmente ereto começou a perigosamente roçar toda a vulva quente de Vivi, que saltava como um touro.
            Suas coxas fortes eram menores que as de Verônica, mas não lembrava de Verônica tão molhada de prazer quanto Vivi ficou.
           
Vivi, trancou os olhos com força, muito provavelmente a viscosidade que nasceu da fricção entre os dois estava fazendo ela ter reações novas. Almeida sabia que precisava ser rápido, mas a intensidade com que ele estava torturando a cunhada faria a menina gozar em poucos minutos.
            - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAH ALMEIDAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH PAHAHAHAHAHARAHAHAHAHAHA ALMEIDAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH!
        A língua, barba e boca de Almeidinha em pouco tempo migraram das deliciosas axilas rosadas de Vivi para os seios irresistíveis da jovem.
          Foi até bom para ela, porque a sensibilidade de Vivi com cócegas nas axilas já a fazia chorar copiosamente.
            Mas com isso a linha vermelha foi cruzada de vez.
      As gargalhadas cederam um pouco. Almeida chupava, e mordiscava as auréolas dos seios de Vivi com tanta fúria que a menina arqueou a coluna para trás deixando cair toda a cabeleira. Abriu a boca no máximo ao sussurrar:
         - NÃO FAZ COSQUINHA ALMEIDA... VOCÊ VAI... VAI...
       Obediente, Almeida cravou fundo os dedos novamente nas axilas de Vivi, que começou a lutar contra essa agora dupla sensação. Tesão e cócegas. Como uma naja serpenteava sob o cunhado enquanto gargalhava do fundo da alma. As lambidas nos bicos de Vivi garantiam gemidinhos entre as reações.
  - HAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! PAHAHAHARA, AHAHAHALMEIDA!! ASSIM EU NAHAHAHAÃO VOU AGUENTAHAHAHAR!! AIIII... HÃÃÃÃÃÃÃ... AHAHAHAHAIEÊÊÊÊ.... HAHAHAHAHAHAHA!! PARARAHAHAHAHAHA!!!
       Um último salto de Vivi na cama foi fatal. O membro de Almeidinha ultra lubrificado dele entrou de uma vez no corpo da loirinha.
            Os dois ficaram assim na mão do palhaço.
            Um gemido fino de tesão fez ela quase sentar na cama. A penetração foi mortal para resistência dela. Almeida quase gozou também. Num movimento brusco ela puxou a cabeça de Almeida contra o peito esfregando-o com força. Enlouquecera. Almeida por sua vez aumentou a intensidade das estocadas.
            Quando ele penetrava Verônica com intensidade já no sexo intenso ela tinha por hábito se abrir completamente como se se oferecesse mais. Abria braços, pernas... ele beijava seios, axilas, fazia cócegas e ela apenas se entregava profundamente aos devaneios de Almeida.
            Viviane, não.
           
O que se viu depois disso foi sexo em modo bruto. A garota não aguentou as estocadas de Almeida e com o pé lindo empurrou seu tronco para longe.
            Ela, ofegando sem parar, virou de bruços.
            Almeida já liberto de suas fragilidades pegou aquele pé lindo com força e começou a lambe-lo, morde-lo e correr os dedos finos por toda aquela sola macia.
            Exibindo a bunda mais arrebitada do mundo. Branquinha, durinha e deliciosa seu corpo tremia ao abafar as gargalhadas contra o travesseiro esmurrando o colchão da cama de tanto rir.
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NO PÉÉÉÉÉÉÉÉÉHAHAHAHAHAHAHAAHHAHA!!! ISSO NAHAHAHAHAHAHAHAHAÃÃÃÃÃÃ!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHA!!! PARAHAHAHAHAHHAHAHA EU VOHOHOHOHOHHOUUU GRITAHAHAHAHAHAHA!!
Viviane já havia perdido o controle de si há minutos atrás.
Mal sentiu quando Almeidinha agarrou sua bunda de uma vez e trouxe contra si, penetrando-a novamente, valendo-se de umidades dela que mal se continham. Abriu a boca no máximo e franzindo a testa permitiu-se o movimento de vai e vem do quarentão gradativamente, até que em poucos segundos tornaram-se estalos vigorosos de corpo contra corpo. A jovem transava como uma mulher experiente. A respiração da menina ficou mais forte ainda tencionando a coluna, mas acabou por não resistir e tombou ao primeiro tremer dos braços.
Viviane parecia mais apertadinha do que Verônica, pensou Almeida.
Apenas a bunda linda da diabinha ficou à mercê de Almeida que simplesmente não parava de penetrá-la. Viciado. Nem com os gemidos rebeldes dela fugindo da boca, mesmo com o rosto de boneca mergulhado no travesseiro, nem assim ele parou.
Só quando o corpo dela entrou num transe, chacoalhando-se enquanto se esticava como um gato tudo acabou.
- EU VOU... EU VOU.... AAAAAAHHHHHHHHHHH!!
Aconteceu.
Ambos ficaram deitados lado a lado em silêncio, ela tentando acreditar no que aconteceu, e ele tentando acreditar que ela acreditou no que aconteceu.
Suada e nua, procurou cobrir-se com a toalha e mal olhava no rosto de Almeida, embora risse meio envergonhada, talvez até de si própria. Almeida era outra pessoa.  Efusivo, e confiante. Ainda tentou cutuca-la nas costelas para fazê-la rir, mas ela ria mais de nervoso do que cócegas. Seus olhos verdes eram um misto de satisfação, estranhamento e culpa. 
Ela era linda, quase tanto quanto Verônica, Almeida inevitavelmente sentia-se um outro homem embora mal conseguisse disfarçar o remorso no peito. As coisas pioraram quando ela sinalizou, ainda se cobrindo com a toalha, a porta que restara entreaberta quando ele chegou.
Onde estavam Vanessa e Digão...? Um arrepio gelado subiu a coluna com a dúvida.
Num salto vestiu o pijama velho e com cuidado foi ao corredor do segundo andar. Desceu as escadas pé sobre pé até que pudesse ouvir algo na copa... Nada. Foi até a porta da rua, vasculhou tudo. Ninguém.
Ficou com medo. Vivi chegou a gritar, rir alto, eles poderiam ter ouvido.
Mas eles estavam no outro andar, não dá para ouvir assim, os outros dois quartos são na parte baixa, porque subiriam até lá? Muito medo.
Despediu-se de uma Vivi ainda atordoada com o que aconteceu e depois de um banho rápido saiu para trabalhar. Só veria a mulher a noite, se ela voltasse. Dia longo para Almeidinha de conjecturas e perspectivas.
Talvez mal pudesse saborear o que aconteceu.
As horas passaram.
O dia passou.
Já de noitinha, a casa de velha Veneranda, outrora vazia, piscava uma luz fraca e triste em seu interior. Silêncio. O estalo do portão indicava que alguém entrava, rapidamente os passos fortes se postaram em frente da porta. Batidas secas fizeram uma doce voz feminina lá dentro responder com gravidade:
- VAI EMBORA, ALMEIDA!! NÃO TE QUERO AQUI!!!
Tornaram a bater na porta.
Nem resposta.
Após outra batida ignorada o visitante se justificou:
- SOU EU, DIGÃO, VERÔNICA! COMO VC TÁ?
Era Digão, levemente ansioso, balançava-se aguardando sua ex-professora e atual cunhada pra saber como ela tava.
Verônica adocicou a voz. “Digo é muito fofo...”, falou baixo. Talvez preocupação com o ocorrido, talvez a mando de uma Vanessa arrependida da situação criada.  O que chama a atenção é que o cunhado sempre foi todo preocupação com sua eterna professorinha.
Após alguns segundos, passos leves escureceram o olho mágico e logo destravaram a porta.
O negão mal pode segurar o queixo.
Verônica numa surrada camisola de malha curta e apertadinha, exibindo os seios monumentais e sua cinturinha de menina, exibia um rosto de choro recente emoldurado pelo seu cabelo curtinho e preto.
Ele engoliu seco.
A camisola parava no meio das coxas. Devia ser de quando ela ainda morava com a mãe. Seus olhos azuis marejados brilharam quando num impulso ela o abraçou firme. Parecia estar muito triste. Sentir aqueles seios deliciosos contra seu tronco não era todo dia. Grata pela presença do rapaz soltou um soluço de choro logo consolado.
- NÃO FICA TRISTE, VERÔNICA...
Digão retribuiu o abraço com certo atraso.
Verônica estava muito gostosa.
E suas mãos não resistiram, correram suas costas todas devagar, e logo, com precisão, desceram levemente até a cintura do mulherão.
Ela estava muito gostosa.
Apertou bem de leve com o polegar até brincar com suas costelas.
Vai que...
Ela sorriu, parecendo ignorar o toque nas costelas, mas apertando os olhos marejados e azuis, o convidou para entrar.


***

Toda a arte desse conto você encontra em:


DONA DE CASA 101 - MILFTOON - BY ROMULO MELKOR MANCIN
                DOWN SOUTH 2 - MILFTOON

BOUND BY DUTY - OLD SCHOOL FANTASY DRAMA - OEKAKITICKLES



Leia o Conto anterior a esse:




ATUALIZAÇÃO DO RAIO X DE VIVI - CONFIRA!