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terça-feira, 30 de abril de 2019
quarta-feira, 17 de abril de 2019
terça-feira, 2 de abril de 2019
QUARTO DAS CÓCEGAS: O SEGREDO DE KARINI.
No
chão a loira permaneceu quase nua mais alguns minutos. O que havia acontecido? Havia
passado pela maior experiência de cócegas de sua vida! Seu irmão Kadu
simplesmente a atropelou, deixou-a completamente desnorteada de tanta
sensibilidade ao atacar com cócegas seus pontos mais sensíveis, minutinhos
antes. Costelas, umbigo, axilas e... seus incontroláveis seios! Quase nua vendo
seu corpo todo reagir descontroladamente ante os dedos invasivos de Kadu. Foi
uma profunda experiência sensorial. Algo
sem precedentes. Tudo que ela queria
que o noivo fizesse com seu corpo durante a transa malsucedida da madrugada
anterior, o seu irmão mais novo tratou de fazer em mais um ataque extremamente
excitante. Só ele e ela. E o problema não era só esse. Não foi só uma
brincadeira. A loira estava em brasa. Gritou, gemeu, riu de perder a voz. Os
dedos corriam contra as auréolas dos seios, virilhas, costelas e subiam até as
axilas intimamente. A falta de freios de Kadu com que tocava o corpo da irmã,
ao refazer novamente essa deliciosa brincadeira, estava a deixando com um tesão
encubado cada vez maior pelo próprio irmão. E agora? Estava adorando ser
torturada com cócegas tão íntimas! E cada vez que ele dominava a irmã, matava
mais ainda a garota de tesão. Seria certo isso? Estava difícil de segurar. Muito difícil. Ela, incrédula, no chão, malvestida pela camisa de time de basquete do noivo custava a acreditar que quase gozou como uma coelha quando o irmão cravou fundo os dedos na sua virilha a fazendo dar saltos e gritos secos de tantas cócegas. Pés se esfregavam de desespero, boca escancarada, e seios eriçados. Era tesão em estado bruto. Sua pele ainda restava totalmente arrepiada, enquanto ela escutava um barulho vindo do quarto de Kadu no segundo andar.
Sentou-se
devagar. Estalou o pescoço. Fechou os olhos.
Respirou fundo antes de
levantar-se e olhar o espelho ao lado da bancada. Viu uma mulher linda de 28
anos com os cabelos dourados revoltos como nunca mirando os próprios olhos
claros. Viu uma noiva, já quase casada,
ficar molhada ao lembrar do que o irmão mais novo havia feito. O que estava
acontecendo? Quase sentiu a respiração quente de Kadu ao pé da orelha quando
veio a imagem dele chegando por trás e subindo a mão leve pela sua cintura fina,
por baixo da blusa. Empinada aguentou firme. Ela quase morreu nessa hora. Não era
só sua pele que estava toda arrepiada. Ela viu no reflexo do espelho os bicos
dos seios como facas de tão pontudos, quase furando o a camisa do noivo, talvez
a espera de uma boca. Da boca dele. Da língua dele. Não do noivo, mas
incrivelmente a do próprio irmão.invasivo na bermuda do irmão. Quase se esfregaram ali. Quase. Era fato. Para segurar o riso na brincadeira do moleque ela se permitia uma sarrada forte do caçula. Sim. Por que ele não tentou? Ele estava com tesão nela. Ajeitou o cabelo aos poucos exibindo as axilas ainda vermelhas por conta dos dedos cruéis do irmão. Que desespero. Nem ela sabia como era sensível embaixo do braço. Perdeu a conta dos arrepios da coluna quando seus indicadores tocaram os músculos mais profundos de suas rosadas axilas. Olhando seu corpo no espelho, ela mordeu o lábio. Respirou fundo com a boca aberta. E correu os próprios dedos ao redor dos eriçados bicos dos seios. Quase deu um pulinho. Não estava aguentando com eles de tão sensíveis. Nossa! A menina estava elétrica.
Ela
tinha um plano, lembra? Pois é. Ela queria demonstrar
segurança contra esses
típicos arroubos sexuais da adolescência, os hormônios costumam matar ainda quem
não transou nessa idade. Ela era a adulta, precisava se impor. Assim poderia
colocá-lo em seu devido lugar, e mais: Fazê-lo enxergar uma irmã como
referência, como um porto seguro, como uma amiga em que ele poderia confiar. Admirada
como mulher e irmã. Poderia contar tudo para ela, inclusive sobre seus desejos.
Mesmo que desejada, qual irmão mais novo não acha a irmã gata, atraente? Era um
adolescente, época difícil, ela já passou por isso, e ele precisava dela.
Karini
ouviu o barulho, do segundo andar, aumentar. Parecia ter mais gente. Lembrou
que ele subiu com 4 copos na mão.
Quatro
copos...“Não era possível”, pensou alto.
Colou
a testa no espelho deixando a cabeleira loira cobrir seu rosto. Quase socou com
a almofada da mão direita o espelho.
Não
pensou duas vezes. Seguiu a passos firmes e marcados, a pequenina, em direção a
escada. Furiosa.
Simples:
Mesmo proibido por ela, ele saiu à noite; faltou a
escola e ainda trouxe os
colegas maconheirinhos para casa!
Cara
de pau. Isso já era demais. Rebeldia tem limite.
Pobre
menina.
O
grande problema de Karini não era só o tesão encubado que não conseguia mais
controlar, mas o autoritarismo gratuito e os acessos de fúrias que quase sempre
moldavam suas decisões mais difíceis.
Decisões
que acabavam sendo quase sempre precipitadas.
Subiu.
E com a blusa mal cobrindo as coxas grossas, seguiu exibindo suas curvas deliciosas
até a porta do quarto de Kadu. Parou em frente ao ouvir o barulho de som alto e
vozes masculinas que vinham de lá de dentro.
Karini,
lembrou do ataque que sofreu. Instinto de preservação. Mas... quer saber? Não
era certo ele ficar tão de boa assim com os amigos logo depois de tudo que
aconteceu, deixando ela mergulhada na culpa e nas dúvidas.
Isso
não era certo. Ela tinha que assumir esse lugar logo de mãe. Se não rolou com
planejamento, sinto muito, agora teria que ser na marra.
Foi
o que ela pensou. Pobre menina.
Ela
girou a maçaneta com froça e entrou.
O
quarto estava uma escuridão esfumaçada com cheiro de
cigarro de maconha. Não
enxergava um palmo a frente. O som ensurdecedor quase a fez voltar.
Tomada
por um ódio intestino, Karini tateou a parede até chegar a tomada e puxou todos
os plugs de uma vez só.
O
som acabou. Ao ligar a luz, Kadu viu Karini por trás da fumaça. Incrédulo
com o que acabara de acontecer, o garoto
enlouqueceu.
-
PORRA, GAROTA!! VOCÊ ESTÁ MALUCA?!! QUER QUEIMAR O MEU SOM, CARALHO! PUTA QUE
PARIU!!
Karini
entrou no bate-boca visceral com o adolescente. Quase foram às vias de fato. Estranho.
Aquela ira tinha nome. Ambos não arredaram pé. Vieram aos gritos a palavra
aula, maconha, falta, madrugada, etc, quase que gritadas. Tudo muito desconexo
e passional. Karini estava simplesmente incorporada de ódio dentro de seu
pequenino corpo de ninfa. Kadu, vendo que aquilo não iria dar em nada, socou o
armário, tirou o fone do ouvido num golpe rápido e começou a guardar o som de
boca fechada. Karini, então, com o silêncio de Kadu, pareceu retomar aos poucos
a lucidez.
Ela
mal conhecia os colegas do irmão. Apenas de nome. Respirou fundo. Sentiu um
pouco de vergonha ao perceber que os outros garotos a devoravam com o olhar.
Uma coisa que Karini sempre soube é que atrai olhares. Menos o de Kadu, na
hora, emburrado, e em silêncio. Empinou-se, ignorando a indiscrição dos garotos.
Nisso a loira disfarçadamente fez um lento raio x no ambiente com a luz acesa,
apesar da fumaça: Bitucas de cigarro sobre o criado mudo, sapatos sobre a cama,
camas desarrumadas, biscoito espalhado, jarra de suco com copos sobre a caixa
de som, material de som espalhado no chão, etc. Um inferno. Aquilo levaria uma
década para voltar ao padrão de limpeza normal. Por fim, puxou a camisão
cobrindo as coxas roliças olhando para Rafa e Tim de rabo de olho. Do nada,
cruzou o olhar com um Kadu dessa vez de olhos crispados.
-
QUE FOI, KARINI? TÁ COM MEDO DE ALGUMA COISA?
O
sorriso que veio depois da pergunta fez Karini suar gelado. Deu um passo para
trás, passando o recibo, mas não caiu na provocação. Ela estava com um mau
pressentimento. Olhou para os outros com cara de segundas intenções, era um
gordinho, loiro, cheio de espinha e outro de cabelo rastafari, magrelo e bem
alto. Apenas disse que iria descer até a sala, aguarda-los lá embaixo.
-
TIM! FECHA A PORTA!
O
garoto girou o trinco na frente da loira, que olhou pra Kadu com os olhos totalmente
arregalados. A casa caiu. Ouviu apenas o caçula falar para os outros dois em
tom de deboche ameaçador:
Tudo
ficou um breu. Medo.
Karina
só pensou em esmurrar a porta, mas foi pega pelos outros dois.
-
KADU! PARA DE PALHAÇADA!! QUE PORRA É ESSA!! MANDA ESSES GAROTOS ME SOLTAREM!!
Deitaram
ela na cama no escuro. Pobre menina.
Ela
tentou gritar, mas sentiu que o próprio Kadu tampou sua boca com a mão. O som
que saiu abafado fizeram os moleques rirem. Eles a prendiam pelo braço quando começou
a estrebuchar na cama com grunhidos.
A
primeira coisa que ela sentiu foi uma língua quente correndo a sola de seu pé
bem devagar. Ela congelou. Estava escuro e não viu quem foi. O arrepio que
subiu desde os seus pés a fizeram esquentar entre as pernas. Seus olhos
esbugalharam. Kadu vedava sua boca a impedindo de gritar. Os garotos
gargalharam. Quando a língua impiedosa começou a entrar entre os seus dedinhos
dos pés,
ela ergueu o quadril dando um gritinho sexy. Kadu estava entre suas
pernas, quase deitado sobre ela. Ela se contorceu tanto, exibindo os seios que
já reagiam às primeiras cócegas, que seus púbis começaram a se chocar
excitantemente. Teve medo ao lembrar que estava sem calcinha. Quando as
lambidinhas do garoto viraram chupadas profundas nos dedos dos pés e
mordidinhas na sola, a loira deu um gemido abafado se livrando da mão de Kadu, descontrolando-se
completamente:
-
AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!! PARAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA!!
KADUUUUUHAHAHAHAHAHAAH!
Mas
a coisa então só piorou.
Um deles,
o mais pesado, que segurava os braços trêmulos da loira, que começou a se
debater muito, puxou-os bem mais para cima, fazendo a loira ficar mais
vulnerável. Sentou-se sobre suas mãos, imobilizando-a, e aos risos,
desgraçadamente, com os dedos livres começou a descer a parte interna dos
braços esticados da loira em direção as suas axilas. A musa não aguentou arqueou
a coluna para trás. Percebendo o avanço, abriu a boca no limite querendo gritar,
mas as mordidas nos pés, estavam tirando tanto de sua energia que ela apenas
conseguiu transformar suas risadas em
gargalhadas altas e secas! Ela perdeu a
conta da quantidade de arrepios que ela sentiu na coluna quando ambos a
atacaram ao mesmo tempo. Pés e em breve, axilas. Ela podia sentir seu corpo perdendo
o controle à medida que os dedos do garoto se aproximavam de suas axilas
expostas. O que fazer? Pulava tanto na cama que os choques entre as pernas de
Kadu começaram a lubrifica-la.
As mãos
do garoto desciam jeitosamente a parte interna dos braços da loira. Chegando a Uma
dormência total avançava entre suas pernas. As gargalhadas começaram a perder o
som. Seus olhos miravam um teto escuro e o bafo quente de Kadu na altura de seu
pescoço rindo da maldade que aprontavam com a irmã a fizeram se entregar.
E foi no
exato momento em que o gordinho alcançou suas axilas. A garota, num salto, para
delírio dos ticklers, quase explodiu derrubando eles da cama:
-
NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOO!! HAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHA!! ISSO NÃO!!
PARAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! KADU!! KAHAHAHAHAHAHAHA!!!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
PARAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA!!!
Eles
vibraram no escuro do quarto!! De tal forma que o de cabelo rastafári já
arranhava com método as solas dos pés inquietos da irmã do colega, enquanto o gordinho
mergulhou os dedos bem fundo debaixo do braço da garota. As reações eram
indescritíveis. Karini sentiu seu corpo em transe, não era mais dona dele, todo
o tesão da noite anterior e do ataque de Kadu pouco antes começaram a fazer
efeito umidificando fortemente entre suas pernas. Suas pernas abertas envolviam
o púbis de um Kadu de bermuda. Ela não conseguia mais controlar. Chegou as
lágrimas ao perceber que serdas duras de uma escova castigavam seus sensíveis
pés rosados. A cada golpe ela gritava quase erguendo o corpo de Kadu.
Aquilo
estava indo longe demais, se soprassem seus lábios vaginais ela teria um
terrível orgasmo.
-
DESSA VEZ, NÃO TEM ARREGO!!! – judiou Kadu.
Ela nem
reagiu. Estava sendo destruída pelos dedos dos colegas de Kadu, totalmente
vulnerável.
Aquilo
durou a eternidade de dois minutos e só os deuses tckler poderiam explicar
porque ela ainda não havia gozado.
Mas ainda
faltava o pior. Os garotos gargalhavam vendo-a a sucumbir as cócegas, mas na
escuridão do quarto, sua alma quase saiu do corpo quando sentiu pequenas
lambidas em seus sensíveis bicos dos seios. Imperceptíveis para os outros, mas
inegáveis para ela. Kadu, o caçula não resistiu ao corpo da irmã. Em meio as
gargalhadas deu uns dois gemidos fazendo o garoto dar o primeiro
chupão.
-
HAHAHAHAHAHAHAH AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIINNNNNNNNNN HAHAHAHAHAHAAH!
Kadu, era
seu irmão. Pediu internamente que ele parasse porque ela não iria ter mais
forças para aguentar amais isso. Isso não, era muito para seu pequenino corpo. A
confusão mental e os arrepios tomaram conta da cabeça da menina, e ela ainda
não conseguia parar de rir. Raios subiam sua coluna como se quisessem despi-la.
A cada reação dela, quase sempre sexy, os garotos já no limite do controle
passaram a abusar da crueldade. Esbarravam em seios, coxas, cintura. Dedos em
velocidade máxima tiravam a resistência do corpo da muda. Seus pés eram
arranhados e chupados cuidadosamente, enquanto suas axilas já suavam com o ataque
que faziam seus bicos quase explodirem. E suas coxas simplesmente se abriam
como flores encharcadas com as lambidinhas mortais e disfarçadas de Kadu.
Lembrou
do noivo. Começou a implorar entre gemidos que eles parassem, ela não tinha
forças sozinha. Ledo engado, eles preparavam mais coisas para ela. Sentiu que
agora Kadu se posicionou bem melhor entre suas pernas abertas. Separado apenas
pela bermuda do irmão.
“Eu vou
acabar gozando...” pensou para si, a menina entregue aos hormônios.
-
ONDE VC SENTE MAIS, KARINI? – Kadu, parecia querer vê-la além dos limites.
Ela
não respondeu, e começou a tentar se esfregar neles. A coisa fugiu de controle.
O
silêncio então veio. Eram só cócegas aplicadas cruamente em uma mulher que se
contorcia e gemia. Tesão. O corpo de Karini virou um experimento para os
garotos. Ela só serpenteava na cama e gemia como uma gata. Uma quentura de
brasa invadiu o quarto. Saia do meio de suas pernas e tudo que havia antes, o
medo, a culpa, a raiva, tudo foi embora. O cheiro era somente de sexo.
Suas
lágrimas já escorriam para suas orelhas, quando seu ventre começou a contrair
involuntariamente. Espasmos. Ela mordeu o lábio. Algo estava acontecendo entre
o corpo dos dois. Kadu ainda lambia
cuidadosamente cada seio, mas uma de suas mãos começou a entrar carinhosamente entre
o quadril dos dois. Ela sentiu caminhando, descendo entre os dois. Ela não
aguentou e abriu a boca no máximo. Quando alcançou as virilhas da irmã de Kadu,
mesmo sem tocar os lábios, fizeram ela tremelicar como um beija-flor e iniciar
um movimento de vai e vem com o quadril seguido de gemidos.
-
QUER MAIS COSQUINHA? -perguntou Kadu.
Ironia. Mas do nada com olhar perdido, se entregando ao tesão, viu os quatro copos e finalmente entendeu. Foi nesse momento que Kadu finalmente tocou, simplesmente
tocou, suavemente, a vagina da irmã,
que as axilas vermelhas e os pés úmidos de Karine arrepiaram, só que de outra
sensação. Finalmente. Eles mal acreditaram quando ouviram ela quase gritar:
-
GENTE... HAHAHAHA!! EU... PARA!! PARA QUE EU VOU GOZAR!!
Ela não teve tempo nem de sentir raiva. Só alívio. Descobrir que o grande plano no fundo sempre foi o dele, fez dela sentir mais tesão. Ele a atraiu até aquele momento desde o início, era só aproveitar. Com as pernas tremendo no orgasmo, ele não resistiu, atacou junto com os outros as axilas, as costelas, os pés... até fazê-la gritar.
*****
Leiam os contos que antecedem esse:
ATUALIZADO O RAIO X DE KARINI: CONFIRA!
Toda a arte destes contos você encontra nas obras:
KARINI – AGENCIE FRONTIERS 3 E 7 – AGENCIE PUBLISHING
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