sexta-feira, 27 de julho de 2018

CÓCEGAS EM CÁSSIA: A PROFESSORA SENSÍVEL II


Uma notícia inesperada abalou os dois ticklers-mirins logo no início do ano. A bela morena de olhos amendoados não seria a professora deles. Continuaria sendo o Ivan, o antigo professor. Ela exibiria aqueles longos cabelos negros até a cintura para outra turma. Sorte nas cócegas, azar no amor. Isso dificultaria muito o planejamento dos dois de rever o semblante de desespero daquela beldade novamente. Muito triste, mas eles souberam trabalhar com esse novo obstáculo durante o ano. Os garotos eram bons. Só precisavam de uma chance, de uma boa, segura e imperdível nova chance.

Já nos encontros furtivos pelos corredores, nos horários de saída e de entrada das turmas, Lucas e Tato se aproveitavam para manter a chama acesa na lembrança da musa: “BOM DIA! PROFESSORA DA COSQUINHA!!”, diziam a ela sempre que podiam. O olhar de malícia ia no pacote. O pior foi que durante todo o ano letivo Cássia soube abusar de sua sensualidade com os garotos. Ostentava sempre roupas leves, camisas cavadas revelando suas axilas grandes e delicadas que faziam Lucas suar frio. Era mortal quando ela vagarosamente ajeitava os cabelos lisos repetidamente fazendo revoar como um véu sobre seu rosto, e de cada lado as axilas lindas roubavam a cena. Eles jamais haviam visto uma mulher fazer um rabo-de-cavalo que os deixasse com tanto tesão. Ela muito de vez em quando respondia as provocações de Tato com um sorriso raro, meio com malícia, mas Tato poderia fazê-la rir de qualquer coisa, de tão impossível que ele era, e ela respondia educadamente: “BOM DIA, MÃOZINHA NERVOSA!!”, esse apelido sempre era dirigido ao cabeludinho com uma leve piscadinha. O garoto vibrava por dentro e apostava com Lucas que ainda pegaria naqueles pezinhos perfeitos. Ele parecia não perder a conta das vezes em que Cássia se permitia ver descalça nas salas em que dava aula, sentada sobre a perna ou distraída sem as frequentes sandálias. Poderia apostar que aqueles pés ainda a fariam a discreta oriental gritar.

Lucas, que crescia a olhos vistos, já era alto, e guardava com a musa olhares mais misteriosos vindos daqueles olhos negros rasgados. Por vezes, correspondidos! O que fazia sua palpitação disparar. Mesmo que o menino brincasse com ela da mesma forma, o tratamento era diferente. Achava internamente, o rapazola, que na lembrança íntima da morena aqueles dedos irresistíveis, dançando em sua axila esquerda sem que ela pudesse sequer evitar, a fizeram vê-lo de uma outra forma. Sim. Ele acreditava nisso, e assim ele queria acreditar. Por causa disso sonhava sonhos quentes com a professora, em que sem ela perceber acariciava de leve suas sensíveis laterais dos seios, fazendo-os chacoalhar de susto. Sonhava durante todo o ano como seriam as suas gargalhadas.

Nem pensaram os dois em fazer cócegas nela de surpresa quando houvesse chance, correndo o risco inclusive daquilo ser em público. Talvez ela pudesse não gostar e cortasse de vez a gostosa brincadeira. Eles tinham razão. Intimamente sabiam que ali entre eles havia uma confiança embutida. Até para se preservar, sabemos como são adolescentes, e ela também sabia. Mas eles contornaram isso também de outra forma. Eles eram terríveis. Eles passaram a atacar as colegas de sala quando sabiam que Cássia por ali passaria, para que ela presenciasse. Jogada de mestre.

Foi assim com Tábata, uma ninfa de ébano linda, com uma vasta cabeleira encaracolada coroando um sorriso de menina travessa ao dar-lhe uma majestade única dentre as outras. A jovem mais bonita e também a mais inteligente da sala. Prometeu estudar com os dois durante o recreio para uma prova no dia seguinte. Tato logo sugeriu uma sala que Cássia daria aula em sequência. Sabiam os dois que ela chegaria antes para arruma-la. Tábata mal conseguiu passar as noções direito, Lucas sonsamente introduzia os dedos pela manga da camisa dela, fazendo-a desmontar a cada vez que lia o caderno em voz alta. Tato provocava dizendo que ela tinha que aguentar. Ela adorava os dois de paixão e amou cair nessa armadilha. Não aguentou as investidas de Lucas e ficou toda arrepiada pedindo para parar aos risos. Os dois voaram para cima da adolescente. Logo estava sob lágrimas com Tato roubando toda a sua resistência violando seus dedinhos macios dos pés. Foi assim que ela ficou sem força alguma para impedir o excitante avanço dos dedos de Lucas por baixo de sua camisa, passando pelos seus seios, até tocar suavemente suas axilas. De seu belo rosto com um sorriso congelado pelas cócegas não se ouvia mais som algum, apenas lágrimas descerem de olhos contraídos de tanto rir.

Cássia entrou em sala e deu de cara com essa cena. Ela estava linda de vestido curto. Olhou por um segundo, atônita, até identifica-los e começar a rir incrédula. Disse chegando perto dos três:

- “MENINOS, NOSSA!! COSQUINHA DESSE JEITO É MUITA MALDADE... VOCÊS VÃO MATAR A TÁBATA, ASSIM É JUDIAÇÃO!! HAHAHA”- e desamarrou o cabelo com um olhar magnético, liberando-os vastos que cobriram seios, axilas e ombros, até a cintura.

Lucas e ela se entreolharam por alguns segundos. Ao vê-la rindo para ele, teve uma ereção forte. O corpo de Tábata se retorcia esfregando-se no seu tronco. Enterrou mais fundo ainda os dedos cruéis sob as axilas da jovem, que arqueou fortemente a coluna para trás tombando a cabeça sem forças sobre o ombro dele. Olhava nos olhos de Cássia. A garota implorou com sussurros descontrolados para pararem. Ele continuava sem parar. Tábata  sucumbia fragorosamente diante dos olhos de todos. Mas Lucas precisava liberar aquela energia, aquele tesão acumulado pela professora. Cássia assistiu a tudo com olhar sereno, até o fim. 

Eles pararam. Mas o recado estava dado. O olhar entre eles três não negava a lembrança que tinham do passado. Tato fez questão de se despedir da “Professora da Cosquinha”, Tato achou ainda que ela se despediu com um leve olhar de provocação. Mais longo do que o normal. Apertou o braço de Lucas, incrédulo, quando percebeu isso. O magrelo gelou também. Seria aquilo mesmo uma provocação? A lembrança dos olhos arregalados de Cássia após o toque forte de Lucas nas axilas da sensei, fizeram-no excitar. Meu Deus, eles só precisavam de uma nova chance. Eles só precisavam de uma única chance. E a chance finalmente veio.

Era tradição na Escola o último mês do ano ser o mês de eventos solidários. Nesse ano a professora escolhida para ser a responsável foi Cássia! Nova na escola, a morena acabou segurando mais esse pepino. Dentre os quais a logística. Precisava-se de estoque para guardar tanto mantimento para doação. Como a escola não dava vazão, utilizava-se sempre um galpão perto, por acaso de um amigo da família de Tato. E foi aí que a ideia veio. 

Durante o tal dia, o entra e sai foi imenso dentro do galpão do tal amigo, criando a maior bagunça. Moleque Tato, como tinha livre acesso ao local, dispensou o leão de chácara que estava tomando conta do galpão assim que o último mantimento foi retirado, alegando que a escola mandaria um pessoal da limpeza, mas que eles só chegariam à noite depois do evento. Portanto, ele estava liberado. Tato o tranquilizou e disse que entregaria a chave para família dos donos, depois. Tudo estava bagunçado, a maior sujeita. E era meio da tarde ainda. Deixou passar algumas horas, convenientemente, e de tardinha foi a escola, praticamente vazia, procurando a Cássia, já retornada do evento, pra dizer que o cara do galpão fora embora e o local estava uma bagunça. Pior: os donos queriam tudo limpo ainda no dia.

A morena se desesperou. Sentou mergulhando os dedos no topo da cabeleira. Ficou com os olhos marejados. Nunca organizara algo tão grande assim e simplesmente ficou atônita. Não havia ninguém para recorrer àquela hora. Não sabia como começar a reagir, e ficou congelada imaginando que aquilo pudesse gerar mais problemas. Tato ficou assustado, não pensou que ela fosse ficar daquele jeito. Ficou com medo, mas deu andamento a parte II do plano: Sugeriu que eles mesmos, os dois, limpassem o local, chamaria Lucas. Daria tempo de sobra. Ela aliviada topou na hora.

- “A GENTE TE AJUDA, PROFESSORA... PODE CONTAR COM A GENTE! ” – disse o baixinho.

Chegando lá, Lucas já estava no local. A morena sexy deu um abraço apertado triplo agradecendo pela ajuda na faxina. Eles sentiram o cheiro de seu corpo colado neles longamente, foi quando ela quase chorou. Ela estava muito grata pela ajuda. Nessa hora os meninos se entreolharam e viram o caos que haviam criado, e dedicaram-se ao trabalho profundamente para se redimir. Era muita coisa mesmo. O que os matou é que ela foi ao local como fora ao evento, que era ao ar livre e informal, bem mais descolada do que costumava ir à escola. Um top preto apertadinho por baixo de uma camisa branca enorme e sem manga que chegava a cobrir até as coxas sua calça legging cinza. Estava de matar, a professora. Amarrou os cabelos no topo da cabeça exibindo as curvas pelos decotes das mangas cavadas. Depois todos iniciaram os trabalhos pesados.
Corrida uma hora direto, a coisa já estava mais ou menos sob controle. Pouco falaram lá, apenas entrosados carregavam peso e limpavam com vassouras a sujeira. Lucas sentou sobre o braço de um sofá velho e observou a professora. Que coxas. Que peitos. Estava uma delícia. Uma certa hora ela sem avisar a ninguém tirou o camisão sem manga ficando só com o top. Que isso! Estava muito calor e se abanou com as mãos. “MEU DEUS!! QUE CALOR!!”. Lucas simplesmente trancou a respiração de nervoso. Olhava tão acintosamente para o corpo da morena que Tato gritou de longe rindo: “FECHA A BOCA, LUCAS!!”. Cássia balançou a cabeça quando viu que era ela o motivo da gozação. Como viu que o menino ficou sem graça, deu uma piscadinha pra Lucas como agradecimento.
Cabelo amarrado, top curto e calça apertada, a morena estava de um jeito que eles nunca haviam visto. 

Mais meia hora e todos sentaram no sofá sujo e velho que havia. Era grande, cabiam todos, aproveitaram para falar amenidades enquanto descansavam. Riram um bocado daquilo. Ela estava muito suada e o seu umbiguinho parecia uma piscina. Apontando eles riram. Lindo umbigo. “VOCÊ É MUITO LINDA, PROFESSORA...”. A graciosidade de Tato ao falar suas bobagens derretia Cássia. Abriu o sorriso mais lindo que ela podia. Ela pegou a cabeça dele pelas orelhas com força e deu uma mordidinha na bochecha do garoto. Tato pela primeira vez ficou vermelho. Os movimentos de Cássia, seus seios balançando e axilas desnudas estavam deixando Lucas em transe. Até que Cássia mandou uma bomba de uma vez só:

- “ANO QUE VEM NÃO VOU ESTAR MAIS NA ESCOLA...” – ajeitou o bojo do top enquanto falava num tom grave.

Todos silenciaram. Não podia ser. Como assim? Ela iria embora? Ela se justificou dizendo que acompanharia o namorado que estava abrindo uma empresa fora da cidade. Não! Por que? Tentavam convencê-la a não ir. Ela segurava para não rir do jeito atabalhoado deles ao quase implorar. Mais uma vez os meninos se entreolharam e entenderam que aquela chance era a última chance, e que se não acontecesse ali, não aconteceria nunca mais. O plano ainda estava em curso. A adrenalina dos dois subiu. Tato, então, foi rápido no gatilho:

- “ENTÃO, PROFESSORA , VC VAI TER QUE FALAR PRO NOSSO PROFESSOR APROVAR A GENTE... AJUDA A GENTE NESSA!!” – disse recostando sobre o ombro da morena.
- “EU?? QUEM DISSE?” – riu alto a moça – “ANO PASSADO EU JÁ APROVEI VOCÊS! TEM QUE TER PASSADO NA PROVA PRIMEIRO... JÁ FALARAM COM O IVAN?” – acariciou de leve o cabelo enrolado do garoto.
- “ENTÃO CÁSSIA, QUANTO QUE A GENTE TIROU? FALA AÊ?” – interrompeu, Lucas, segurando a mão da morena.
- “MEU AMOR! COMO EU VOU SABER?! VOCÊ ACHA QUE PROFESSOR FICA CONTANDO A NOTA DE ALUNO PRA OUTRO PROFESSOR? – inclinou-se com charme no sofá colocando as mãos na cintura, virada pra ele.
- “ POXA, PROFESSORA DA COSQUINHA... FALAM SIM, QUE EU SEI! VC SABE... O QUE A GENTE PODE FAZER PRA VOCÊ FALAR?” – Tato leu nas entrelinhas de Lucas, e jogou Cássia na armadilha, chegando-se perto dela rindo.

Era a primeira vez que a palavra Cócegas entrava no jogo. Ela percebeu a malícia do molecote, conferiu o semblante sonso de Lucas, e levantou uma sobrancelha pra responder com charme ao abusado Tato:

- “AH, É? E O QUE O MÃOZINHA NERVOSA TÁ PENSANDO EM FAZER PRA SABER ESSA NOTA QUE EU NEM TENHO COMO SABER?“ – Cássia segurou os dois pulsos de Tato com uma mão só e começou a cutucar as costelas dele.

Tato ainda se conservava bem garoto, pequenino, cabeludo, parecia um menininho de tudo, e Cássia assim o via. Enterrou várias vezes os dedos finos em suas costelas fazendo-o se contorcer muito. Ele realmente sentia cócegas. Lucas observava o garoto gargalhar desengonçado. Novamente uma hesitação tomava conta do magrelo. Assim foi da outra vez. Do nada ela percebeu a presença de Lucas ansiosa ao seu lado, virou-se e falou bem perto do seu rosto, devagar e olhando fixo, algo que o fez tremer por dentro:

-“E O SENHORITO, TRATA DE FICAR BEM QUIETINHO, AÍ...” – uma mecha de seu rabo de cavalo caiu sobre seu rosto de gueixa enquanto ela sorria com malícia.

Era um recado direto. Ela lembrou com certeza dos dedos dele a pegando de surpresa. Lucas teve uma ereção fortíssima nessa hora. Tentou disfarçar. Era um galpão sujo, escondido. Eles estavam ali. Com pouca luz e sozinhos. O que poderia acontecer se ele tentasse, algo? Mas ele travou e não conseguiu fazer nada.

- “ENQUANTO ISSO EU VOU FAZENDO MUITA COSQUINHA NESSE MÃOZINHA NERVOSA, AQUI... HAHAHAHA” – disse sorrindo enquanto alcançava as axilas de Tato, para seu desespero.

Só que um pulso suado de Tato, de tanto tentar, fugiu da mão de Cássia e apertou os músculos do joelho dela fazendo-a dar um pulinho leve. Balançou a cabeça. Não riu. Tato insistia. E ela também, fazendo-o quase virar o corpo ao contrário. “AJUDA, LUCAS! AJUDA!!HAHAHAHA”, dava pra perceber a ereção de Tato estufando a calça durante a investida dela. E agora?

Que pressão, mas Lucas decidiu que tinha que ser naquele momento... Respirou fundo e: Lá se foi! 

Trêmulo, finalmente, iniciou cutucões nas costelas da professora. Leves. Ela sequer olhou. Esnobou ele na cara dura. Lucas respirou fundo, não podia parar ali. Pensou, e com a mão esquerda encaixou devagarinho a mão na nuca da musa a fazendo encolher o pescoço num golpe rápido. Seus braços arrepiaram como um felino. 

A musa respirou fundo tentando controlar os sentidos. Chegou a fechar os olhos. Foi um belo golpe. Lucas estava no jogo, finalmente. “ISSO, GAROTO!! BOA!!” – vibrou Tato, já totalmente livre das cutucadas de Cássia.

A musa revirava o pescoço com movimentos rápidos afundando no sofá enquanto afogava-se nos próprios cabelos.

-“OLHA, SÓ... HAHA.. ASSIM EU NÃO VOU PODER AJUDAR VCS... HAHA... DOIS JÁ É COVARDIA...HAHAHA” – disse a professora com a voz atrapalhada por um intenso riso de nervoso. 

Já era. A fortaleza, outrora tão inatingível, estava prestes a cair. A partir daí tudo foi muito rápido e excitante. Ela não riu nessa hora, mas encolheu-se ao máximo permanecendo os braços totalmente arrepiados. Seu rabo de cavalo já desfeito virou um lindo mar negro sobre ela. Lucas a viu ainda mais selvagem. Depois de um suspiro profundo ela não aguentou mais a tortura e imediatamente levantou os braços para frear a mão de Lucas acariciando sua nuca que a estava matando aos poucos. Suas axilas desabrocharam, como flores, lindas diante dele. Ela contou até 10 para tentar resistir a elas. Tudo estava dando muito certo. "ELA VAI RIR, LUCAS, ELA VAIR RIR!! FAZ MAIS... CONTINUA... HAHAHAHA”, vibrava o baixinho. Enquanto ele falava a musa ainda sentiu os dedinhos escorregadios do mesmo Tato penetrarem levemente por debaixo da lateral de seu top preto. Lucas pôde então apreciar o contorno se seu seio grande aparecer por baixo do top, e tremer excitante com o avanço do colega. Valente, ela ainda resistia, mordeu o lábio com força e franziu a testa curvando o tronco para o lado oposto ao golpe baixo de Tato. Outro suspiro dela balançou suas mechas. Aquelas axilas estavam sexies demais para Lucas: “FALA A NOTA, CÁSSIA... MELHOR VC FALAR... FALA” – falou sem pensar o garoto. O trabalho seguia em equipe: Tato com as mãos quase no peito da professora começou a esfregar as pontas dos dedos com muita intensidade nas costelas. "NÃO!", ela disse baixo ao dar um pulo. Sentiu os dedos endemoniados e arregalou os olhos. "TATOOO!", e outro pulo! Abriu a boca de tanto nervoso, suas costelas não eram mais invencíveis. Por baixo dos cabelos ainda não se ouvia seu riso. Mas arqueou a coluna tão forte que arremessou os peitos pra cima, enquanto deslizava ainda mais pra baixo no sofá. Quase deitou entre eles. Lucas ainda continuava devorando sua nuca deixando-a com os braços trêmulos. “VOCÊS... AI!... SÃO... HAHAHA..TERRIVEIS... GAROTOS... AI, PARA... MEU DEUS...!” – disse a índia entregando os pontos. Coxas abertas, seios visíveis, estava entregue a musa, deitada entre os dois. Que dupla! O pior viria: as duas axilas lindas continuavam totalmente expostas e brilhavam disponíveis a mão livre de Lucas que travava uma luta interna. Tocá-las ou não?


Quase tendo um ataque cardíaco. Lucas então percebeu que aquele mulherão entre eles não resistia a cócegas aplicadas a quatro mãos, era demais pra ela, estava a um fio de sucumbir. Eles finalmente conseguiram. Dessa vez eles pegaram a musa de jeito. Mas aquelas axilas... Será que ela aguentaria mais? Ficaria brava? Seu corpo suado dançava sob os estímulos intensos dos dois no sofá. Estava fácil, mas como a professora reagiria? Que dúvida! Em meio às gargalhadas divertidas dos meninos só se ouvia a respiração ofegante dela já no limite do grito. Lucas lembrou de seus sonhos. Dos olhares dela de provocação. Observou o ambiente daquele galpão sujo e escondido, à meia luz. Sabia que não esqueceria jamais aquele lugar, aquele dia. Era a hora. Tinha que ser! Sorriu internamente diante da vitória iminente e finalmente decidiu! 
Mandou um direto para Tato:

- “LEMBRA QUANDO VOCÊ ME PERGUNTOU ONDE EU FIZ CÓCEGAS NA CÁSSIA DAQUELA VEZ? ENTÃO, TATO, FOI AQUI... Ó...”

Diante de Tato em êxtase, Lucas tocou como um pianista a axila direita de Cássia, que arregalou os olhos como nunca antes abrindo a boca no máximo:

-“NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOO, GENTEEEEEE.....AAAAAAAAAIIII!!! LUCAAASSS!! NÃOOOHAHAHAHAHA!!! PARA!!! AHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! AÍ NÃOOOOHAHAHAHAHAAH!!!– a musa começou a bater as costas contra o encosto do sofá, tremendo tudo ao redor e fazendo o seu busto chacoalhar violentamente.

Meu Deus! Mantendo a calma diante da explosão de sensibilidade da musa, o rapazola deslizou com todo o jeito do mundo os dedos firmes no suor da axila de Cássia, bem fundo, fazendo-a se contorcer feito uma serpente indomável no sofá velho. Ela entrou em transe. Manteve a outra mão trabalhando a nuca arrepiada da professora. Tato do outro lado mergulhou a mão sob o top. Seu coração disparou ao vê-la sem controle! Será que ela tá brava? Ela indescritivelmente sensível debaixo dos braços. “AAAAAAAHHHHHHHHHHHH! AI.. AI.. AI.. DEBAIXO DOS BRAÇOS NÃÃÃÃOOOOHAHAHAHAHAHA!!! PARAAAAAA”. No fundo ela mesma não esperava, não acreditava que receberia toques tão diretos nessa região. Saltava no sofá!  Aquilo já era demais, era tortura. Seus olhos orientais quase saíram das pálpebras de tão arregalados. Seus cabelos chicotearam no ar como nunca, cobrindo-os inúmeras vezes. Num golpe fechou os braços rápido, mas não adiantou: Tanto os dedos de Lucas em suas axilas, como a mão de Tato sob o top na lateral dos seios sentiram sua pele quente, úmida e muito arrepiada. Não dava pra voltar! Precisava ser cócegas em estado puro. Eles intensificaram ainda mais o ataque: 

- “ASSIMM NÃO!! PARAAAAHAHAHAHA! PARAHAHAHAHAAH!!! AAAAHHHHHHHH!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA!

Lucas ficou excitado na hora ao ver os bicos dos seios da professora quase furando o top. Seus cabelos aderiam ao suor do corpo. O semblante de todos foi tomado pelo tesão. Aquele olhar dela perdido de Cássia, excitante para um tickler, a pele totalmente reativa, tudo isso eles já estavam acostumados a ver nos rostos das colegas da sala. Agora era diferente, era a professora deles, aquela mulher feita, e muito gostosa, a exibir o mesmo olhar de entrega,  perdido e sem forças pra reagir. A ereção de ambos explodia. Cássia escancarou a boca de tanto rir. “FAZ MAIS, LUCAS, ELA MERECE!!, seus seios iam explodir. E por baixo do top os dedos cruéis de Tato já alcançavam a axila livre da morena, sem resistência alguma, que arregalava cada vez mais os olhos enquanto se contorcia. Finalmente: a musa derrotada. Os dois estavam destruindo ela aos poucos. Lucas respirou fundo, pensou que fosse gozar precocemente. O top dela estava subindo muito. Chegou mais perto para ver. Com as reações dela e a mão de Tato por baixo da roupa, os seios da professora começaram a escapar pelos lados e pela frente. Suaves, delicados, firmes... lindos. Ela incrivelmente não parava de pular. Que tesão! Pela primeira vez viram a auréola do seio de uma mulher, ao vivo. Ela sussurrava algo sem voz. Lucas aproveitou e soltou a nuca de Cássia enquanto deslizava os dedos habilidosamente nas axilas viscosas da índia. Ela tremia. Tomado por um tesão inexplicável, com a agora mão livre levantou firmemente o braço direito da musa para o topo da cabeça. Ela ficou mais vulnerável. Ele a olhou nos olhos como uma refeição. Percebendo a intenção ela bradou: “AAIAIIII, AIAIAIAIIIIIIIIIII HAHAHAAA PARAHAHAHAHA... NÃÃÃOHAHAHAHAAHAH... HAHAHAHAHAHA LUCAAAAASSSS... HAHAHAHAHA !!! EU NÃO CONSIGOHAHAHAHAHAAHAHA!!!” – os seios dela já esbarravam nas mãos deles sem cuidado algum. Tato já o rodeava com os dedos. Cássia simplesmente não conseguia parar de se contorcer, marejou os olhos para ele, implorando piedade. Eles pararam as cócegas. Ela respirou fundo, em descanso. Se entreolharam, ela não parecia braba. Cássia parecia totalmente submissa. O olhar deles, então, disse tudo: Por que não um Gran finale? Ela lembrou do que vira com Tábata aquele dia e entrou em total desespero. Mas era inevitável. Aquilo era um sonho que eles tinham para realizar. Não havia retorno, teria que ser assim. Tato seguiu o movimento do colega e depois de um longo olhar pra ela levantou o outro braço da musa. Ela quase chorou ao se vir totalmente vulnerável pelos dois. "AIIII... MENINOOOS... ISSO NÃÃÃÃOOO....". O bico de seus seios pareciam facas! Os dois ao mesmo tempo começaram uma perigosa aproximação  de suas axilas com as mãos. Sua cabeça tombou pra trás. Game Over. 
Antes de tocarem-na ela iniciou movimentos bruscos, queria fugir dali: “AAAAHHHHHHHHHH... DEIXA EU SAIIIRRR!! DEIXA EU SAIIIRRR!!AAAHHHHHH!!!”. Sim. Eles a fariam gritar com toda crueldade que eles faziam as colegas de sala implorarem. Esse era o Gran Finale. A professora incorporada abria as pernas em desespero por fuga. Seu tronco chacolhava enquanto presa. Eles não iriam parar! Ela deu um primeiro grito de descontrole. Um cheiro de suor e fêmea subiu. Tesão demais. Os dedos aproximavam-se aos poucos das axilas. Seu quadril começou a descolar do sofá aos saltos. Ela não tinha forças para aguentar o que viria. Jamais teria. Ela podia até se urinar. Estava esperneando como nunca se viu a musa. Até que uma voz apareceu do nada: 

-“DONA CÁSSIA!! KD A SENHORA? A LIMPEZA JÁ CHEGOU??”

Eles largaram ela na hora. Todos meio constrangidos. A meia luz os manteve imperceptíveis à entrada do rapaz pelo portão do galpão que só estava no trinco. Lucas e Tato ficaram presos ao sofá controlando a respiração, tanto do susto da chegada do rapaz, quanto do que acabava de acontecer. Ambos exibiam suas barracas armadas como nunca. Aquilo foi épico. Aquela experiência os fez se sentirem ticklers de verdade, sem ao menos saberem que isso existia. Cássia, por sua vez, levantou-se rápido e se ajeitou o máximo que pôde, tremendo as mãos visivelmente, e segurando-se para não cair. Totalmente descabelada. O que foi aquilo? Fez o máximo para que o rapaz não percebesse nada. Lá estava ela andando de um lado para o outro, ora ajeitava o top, amarrou os cabelos e assim que pode vestiu a camisa. Fez o possível para o rapaz não estranhar nada no ambiente. Os meninos disfarçaram bem, mas frustraram-se depois que a temperatura caiu. Lembraram-se que na verdade tudo aquilo durou muito pouco, além de perderem a única chance, a chance final de aplica-la o melhor do que eles conseguiam fazer com cócegas. Mas o balanço era positivo apesar dos pesares. E ela? Ela cruzou com eles e riu com os cantos rasgados dos olhos. Não pareceu zangada. No fundo ela gostava daquilo tudo, gostava deles, gostava de cócegas, talvez, ou do jeito que eles faziam cócegas. Só podia ser isso. Sentiram de verdade que havia uma conexão. Pena que acabou. Num momento em que ela conversava com o rapaz virada para eles, perceberam um tom escuro entre as pernas da calça legging cinza da índia. Sim, era uma imensa mancha de líquido. Ela se excitou, nem ela havia percebido ainda. Se entreolharam. Foi o equivalente a um gol de placa. Dessa hora em diante eles se despediram rápido dela. Não precisavam de mais nada. Só pensavam em ir logo para casa para se masturbarem pensando na professora Cássia. Aquilo simplesmente matou eles de tesão. A despedida deles foi rápida, abraços longos e beijos formais. Tato ainda fez uma cara de choro, brincando sobre a ida de vez da morena. Disse: “VC FOI SALVA NA HORA, PROFESSORA...” Ela riu mais uma vez da ousadia do menino, um pouco sem graça. A vida já havia sido generosa demais com eles. Deixa ela seguir. Cássia sempre levou na boa a brincadeira, nunca os repeliu, é uma em um milhão, e inclusive deixou-se brincar ao saber que era a última vez deles. Desse dia em diante a viram poucas vezes e a bela professora Cássia saiu da vida deles de vez para entrar nos seus sonhos mais íntimos para sempre.


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Todas a arte deste conto você encontra nas obras:

CASSIA  - BULLETS AND LAUGHTER – ARTE VARGAS E DUARTE
TÁBATA  - BULLETS AND LAUGHTER – ARTE VARGAS E DUARTE

LUCAS E TATO - JAPANESE HENTAI PORN COMIC: BOYS OF THAT AGE AND THE TEACHER – ART SVS COMICS

CÓCEGAS EM CÁSSIA: A PROFESSORA SENSÍVEL


Sabe aquela professora gata que todo mundo sempre pensou em fazer cócegas até vê-la sair do controle. Pois bem, Cássia era essa professora. Uma covardia da natureza. Uma cabocla de orientais olhos rasgados com um nariz arrebitado, e com um sorriso raro de fazer tremer as pernas de qualquer galalau. O que dizer de pré-adolescentes em plena puberdade. A coisa aconteceu no último bimestre daquele ano, quando o professor de Português ficou doente e no seu lugar chegou simplesmente a mulher mais desejável da escola pra complementar as aulas do ano. Durante seus poucos dias em sala, o tempo parecia correr mais rápido que o normal tamanho era o olhar magnetico da morena. Desejável da ponta dos pés até o ultimo dio de cabelo.

Tato e Lucas por sua vez eram dois garotos inseparáveis. Desde muito meninos mesmo viviam grudados. Agora no auge da juventude já eram a alegria da escola, muito conhecidos pelas brincadeiras e o caos de provocavam onde quer que estivessem. Lucas, magrelo, mais tímido e com olhar penetrante fazia o tipo sonso, já Tato, um baixinho cabeludo, debochado e de sorriso fácil era o arrojo em forma de criança (ou não mais). Faziam muito mais do que sucesso com as colegas de sala. Faziam tudo que podiam fazer com elas, se é que me entendem amigos ticklers. Isso porque ninguém sabe ao certo quando e onde começou essa mania, mas bastava algumas dessas meninas andar com eles que logo logo em algum canto as viam atacadas pelos dois, nas axilas, pés, costelas chegando às lágrimas de tanta euforia e desespero. Eles eram muito cruéis, tinham método, observavam, etc. Os moleques eram verdadeiras jóias ticklers da categoria de base.

Nesse dia quente de meados de dezembro eles foram preocupados até a sala de professores pegar a nota da recuperação. Pelo horário já não havia ninguém na sala, quiçá no colégio, apenas ela, que por aquelas coisas do destino deixou os dois para último, aumentando a apreensão dos moleques. Mas era ela. Nunca havia conversado à sós com ela. A bela e inatingível Cássia. Ambos eram também fascinados pela beleza da mulher, assim como o resto do colégio. Lucas o primeiro a entrar na sala engoliu seco quando a viu sentada à mesa com uma camisetinha leve, quase translúcida, sob um ventilador de teto precário, por cujas mangas folgadas e abertas se viam todo o desenho dos seios grandes e o belo contorno das axilas, torso e outras áreas sensíveis da mulher despretensiosamente expostas. Sentada sobre a perna exibia o pé mais delicado que Tato já vira a vida, fazendo seu queixo desabar de vez. Seus imensos cabelos negros e lisos balançavam com o vento como um véu, ora expondo, ora cobrindo seus ângulos sexies. Com uma piscadinha de matar ela os convidou a se aproximarem.

- OLHA A DUPLA DA COSQUINHA AÍ... - e riu de apertar mais ainda os olhos orientais ajeitando as laterais do sutiã.

O coração dos meninos disparou ainda mais ao se posicionarem um de cada lado dela na mesa. Ela nunca havia rido pra eles antes. E como ela poderia saber disso? Certamente ela nesse pouco tempo já presenciara alguma tortura de alguma colega de sala, alguma menina contou, ou até algum professor passou a informação. De qualquer forma aquilo fez Lucas corar como que pego no flagra, já Tato não pareceu tão constrangido:

- ISSO É COISA DO LUCAS - disse apontando para o colega aos risos - EU SÓ AJUDO ELE!!

A resposta de Tato fez Cássia tombar a cabeça pra trás agora em uma gargalhada. Ela estava diferente da sala de aula, muito  descontraída, coisa que não se via. Deu pra ver o o umbigo dela com o subir da camiseta. Lucas não conseguia deixar de olhar seu decote frontal, a entrada dos seios bronzeados junto com o seu leve balançar durante gargalhada. Tudo era muito mágico pra eles e ela ainda pergunta sobre um desejo tão íntimo, tão primal. Para estudantes cheios de hormônios aquilo era nitroglicerina pura. Ela meneou com charme e depois de uma piscadinha começou a falar das provas. Mexia nos cabelos negros com propriedade exibindo as axilas grandes e lisas abusando dos sorrisos de canto de boca naquele rosto levemente oriental. Do nada puxou as provas deles. A de Lucas bem visível tinha inúmeras marcações em vermelho. Tato arregalou os olhos levou as mão à cabeça:

- NÃO, PROFESSORA! NÃO! NÃO REPROVA ELE! O QUE VAI SER DE MIM…? - e fez um olhar de cachorro pidão pra ela.

O magrelo se assustou também e segurou o braço da professora instintivamente num apelo. Simulou um biquinho de choro num raro momento de gracejo em meio a sua timidez. Cássia estava diferente, receptiva, ali era como eles, olhou com graciosidade, arqueou uma sobrancelha e destilou uma leve desconfiança ao dizer com sua voz maviosa:

- AH… SEI... TÁ PENSANDO QUE EU SOU QUE NEM ESSAS MENININHAS DO COLÉGIO VÍTIMAS DE VCS….- repetiu com ironia o mesmo biquinho de Lucas de um jeito indescritivelmente sexy.

A dupla se entreolhou descrente. Não era possível aquilo. Do que ela falava? Das cócegas inapeláveis no corpo das colegas de sala ou do fato de serem sucesso entre elas… Ficou a dúvida. Ela pareceu não perceber a confusão que criou e voltou-se para a prova compenetrada. O véu negro dos cabelos cobriu seu rosto parcialmente enquanto cruzava as pernas deixando o pé descalço livre quase tocando em Tato. Lucas ficou tão absorto pela dúvida que o acometeu que não disse absolutamente nada, coube então a Tato fazer a pergunta de um milhão de dólares:

- VC SENTE COSQUINHA PROFESSORA…? ENTÃO NÃO PODE REPROVAR A GENTE…, VIU? - falou o baixinho coçando a cabeça.

Lucas ficou rubro, mas Tato era realmente formidável, fez a pergunta no momento certo e com a dosagem de ousadia certa da sua idade. Cássia virou-se pra ele, apertou o nariz do garoto de um jeito que Lucas viu todo seu busto com o movimento do braço, e replicou desmerecendo o baixinho:

- COSQUINHA… NEM SINTO… - e dobrou-se a morena diante da prova novamente, se abanando com o calor insuportável da sala. 

Lucas quase foi a loucura. Aquela divindade inatingível passou a povoar todos os seus sonhos a partir daquele instante. Era a única resposta que uma mulher não pode dar para um tickler. E não... não era mais as coleguinhas da turma, era uma mulher… com seios! A cintura fina da cabocla se empinou ao se concentrar na contagem e distraiu-se dos dois por um momento. A mão do menino tremia por estar colado ao lado dela e sua axila quente se oferecia a menos de um palmo. Foi aí que o garoto se lembrou do porque era amigo inseparável de Tato:

- DÁ UMA CHANCE PRA ELE PROFESSORA… VAI…. - o garoto iniciou toques leves na cintura da moça.

Meu Deus! Ele tá fazendo cócegas nela! Lucas suando frio viu que o cabelo da professora começou a balançar com a força de Tato, mas ela não reagia. Não sentia nada. E pior, continuou corrigindo a prova! Assim os toques de Tato ficando cada vez mais fortes. Na cintura, subiam as costelas e nada. O cabeludinho ria de si mesmo enquanto Cássia se permitia aquele ataque sem passar o menor recibo. E Lucas? Ele não precisava perder essa oportunidade, não deveria, era daquelas que só acontece uma vez na vida! Ela pareceu disposta a dobrar a aposta quando ajeitou o cabelo atras da orelha com graça, justamente no lado que Tato investia sem o menor problema. Pura provocação. Um leve sorriso de deboche brotou no canto da boca da musa enquanto ela esmiuçava a prova. Tato e sua pequenina mão já visitavam o umbigo da Professora quando Lucas tomado por sabe-se lá o que, perguntou interrompendo os dois:

- CÁSSIA… ACHO QUE A SENHORA ERROU NA CORREÇÃO… - disse o meninote sem respirar ficando vermelho de vergonha.

A cabocla parou. Olhou pra ele com surpresa:

- ERREI… ONDE…? - manteve-se olhando a professora, enquanto Tato já usava as duas mãos nas costelas de Cássia que pareceu nem perceber.

Que pergunta sem sentido era aquela? Era o que dizia o olhar de Tato. A própria Cássia buscava a prova atrás de um erro qualquer, que Lucas mal sabia dizer qual era. Falou por falar, de nervoso com tudo aquilo, num relance. Faltava a ele coragem de torturar a professora junto com o amigo, mas ao mesmo tempo não queria perder aquela chance. por isso, fez. Ninguém entendeu. Mas ele manteve o blefe:

- A PRIMEIRA, CÁSSIA… - o menino olhudo apontou o topo do papel.

Foi a melhor resposta que ele deu na vida. Jamais se arrependeu.

A morena rapidamente esticou o braço pra pegar o liquid paper na ponta da mesa que usava. Lucas inexplicavelmente num golpe rápido correu a mão cheia, inteira, com todos os dedos por toda sua axila, desde quase o cotovelo até a lateral dos seios. Não foi suave, nem forte. Foi o suficiente para a beldade dar um grito alto e pular da cadeira com os olhos arregalados, fazendo seus seios chacoalharem por segundoss, enquanto por instinto ela cobriu rápido as axilas com as mãos. Ela ficou ofegante.

Eram levemente asperas com uma umidade que o excitou. Seu ombro e braço ficaram totalmente arrepiados.


- PELO AMOR DE DEUS!! NÃO FAZ ISSO, MENINO!! - disse surpresa pra Lucas - AI QUE NERVOSO, GENTE...HAHA. 

E desabou a rir de susto. Lucas ainda não havia processado o que tinha feito. Estava sufocando sua euforia com um silêncio. E Tato até parou as ineficientes cutucadas para olhá-la se encolher toda na cadeira. Com os olhos apertados de rir, ela continuou em meio aos risos de nervoso:

- AI! ASSIM NÃO VALEEEE!! TERRIVEIS VOCÊS, MONSTRINHOOOSS! HAHAHA!

Ela se divertiu ao final. Não ficou brava. Um misto de orgulho e tesão encheu Lucas de euforia. Tato ainda procurava entender algo que ele nem viu. Cássia se ajeitava na cadeira meio na defensiva temendo outro golpe baixo. Ela sentia poderosas cócegas nas axilas. aquele mulherão era sensível. Lucas, o campeão, sentiu toda a pele das axilas de Cássia com um movimento rápido, mas muito intenso, nem ele acreditava! Tato perguntou ainda:

- ONDE VOCÊ FEZ., LUCAS? - pulava de um lado para o outro o baixinho.
- EM LUGAR NENHUM!! HAHAHAHA DEIXA DE SER CURIOSO!! SE ELE CONTAR PRA VOCÊ, TÁ REPROVADO!! HAHAHAHA

Lucas quase explodiu de tesão ao percebê-la tão sensível. Ela deu uma última olhada pra ele com certa surpresa e um leve toque malícia. Seu busto ainda exibia o arrepio. Ninguém faz isso numa mulher impunemente. Ele descobriu ali o que isso provoca numa mulher sensível.
O papo tava delicioso demais, mas dali não passou. Cássia daquele dia em diante virou um sonho de consumo para os dois. Para Lucas porque queria reviver essa sensação novamente e o quanto antes, e para Tato porque também queria realizar o sonho de vê-la ser torturada, pq esteve perto e não conseguiu. Saíram da sala, além de aprovados, com uma ansiedade imensa para que se chegasse o próximo ano o mais rápido. Juraram que tentariam repetir aquilo com aquela mesma musa um para o outro, um juramento. Custasse o que custasse, era uma missão. Antes de saírem da sala Lucas ainda viu a bela índia de costas… suas coxas apertadas contra a cadeira e o peso de seus seios tocando a mesa. Cássia sentia cócegas… e muito. Onde mais ela poderia sentir?

- TCHAU, PROFESSORA DA COSQUINHA!! - e abanou com a mão pequenina na saída da sala, Tato.

Cássia mandou um beijo de longe com todo o charme do mundo e respondeu provocativa:

- EU NÃO SINTO COSQUINHA, NÃO, MÃOZINHA NERVOSA!HAHA!

A partir dali eles tinham a certeza de que tinham uma missão a cumprir.


***

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CASSIA  - BULLETS AND LAUGHTER – ARTE VARGAS E DUARTE
TÁBATA  - BULLETS AND LAUGHTER – ARTE VARGAS E DUARTE


KARINI E KADU: CÓCEGAS E TESÃO II.

Karini ficou a festa toda pensando no que aconteceu. O som alto bate-estaca a fez entrar em transe. Mal trocou palavras com o noivo que já começava a se irritar com seu isolamento. Seu vestido azul sexy fez sucesso com as amigas do trabalho e atraiu como sempre alguns olhares dos colegas da empresa. Mas ela não ligou. Eram sempre os mesmos bêbados. Linda, com o cabelo refeito, e o braço cruzado sustentando uma taça de champagne na outra mão, mal percebeu os bordejos animadinhos do noivo entre as ousadas presentes.

Cruel, mas aquela lembrança dos dedos dançando suavemente pelo seu seio estava deixando ela completamente molhada ali mesmo.

“O que está acontecendo, comigo?”, pensou alto. Fato: Ela simplesmente perdeu o controle de seu próprio corpo com as cócegas maldosas do irmão.

Sua cabeça estava a mil. Além do preocupante fato de ser seu próprio irmão, ele não passava de um molecote de 17 anos contra uma mulher de quase 30. Logo ela? Como ela pôde ter se tornado presa de uma situação que ela mesmo criou? Ela havia finalmente conseguido a atenção de Kadu, então o que foi que deu errado? Ela só queria ser uma referência de família pra ele na falta da mãe. As descobertas da adolescência. Sabia o que era a falta de uma mãe nessa idade. Os medos, as expectativas, os contatos com as meninas... Foi quando levou a própria mão insuspeita a lateral do peito, quase tocando as axilas... e correu os dedos bem devagar até ela. Nem um arrepio. Só ele que podia deixa-la daquele jeito? Estava inconformada por dentro, inconformada. O álcool estava fazendo efeito e a falta de censura também. Kadu, seu irmão, não via autoridade nenhuma nela, justamente porque ele sabia manipular suas fraquezas como ninguém. Ele fez do limão uma limonada. E ela não se sabia tão sensível, a ponto de quase se subordinar a qualquer ameaça dele. Ela precisava inverter isso. Fechou a cara em seus lindos olhos claros. 

Do nada ela pegou o noivo pela mão e saiu dali. Foram para casa dela. No volante ela o provocava incessantemente. Seu isolamento anterior transformou-se num fogo incontrolável dentro do carro. Com as coxas cruzadas expostas provocantemente seu noivo precisava se concentrar ao máximo no trânsito. Ela cutucava suas costelas. Ele sente muitas cócegas. Por vezes ela atacou suas axilas cruelmente a ponto de fazê-lo quase perder o controle. Ele ameaçava pegar ela de jeito assim que chegassem em casa. Fazer o mesmo que fez com ela no sofá da sala. Tortura-la. Ela ria com excitação. “Duvido... Eu não sinto... tenta a sorte... hahaha” e mexia no cabelo mostrando as axilas rosadas, lindas. Colocou a mão dentro de sua calça e ele foi a lua.

Chegaram ao quarto dela em ponto de fervura. Úmida que estava ela não se conteve e sentou-se sobre o quadril dele iniciando uma sessão de cócegas implacável. Estavam nus e o esfrega-esfrega foi inevitável. “Toma cosquinhaaa!!!”, sussurrou a loira nos ouvidos do noivo. A pequena encaixou os dedos nas axilas dele de um jeito a ponto de fazê-lo perder o fôlego. “E agora, Nico?!! E agora?? hahahah”. Ela foi terrível. Karini saboreava as reações do noivo enquanto ela mesma começou a ofegar com a adrenalina. As gargalhadas dele vararam as paredes do quarto. “Quem mandou fazer maldade comigo!! Aguenta... e agora?! hahahahahaha”, disse mordendo os lábios de tesão atrás de um cacho loiro. Entrelaçou os dedos nos cabelos das axilas do rapaz como nunca fez antes, saboreou cada segundo, e gostou, gostou muito de dominar. Ele era muito sensível. Com o violento ataque de cócegas ela sentiu o corpo dele tremer sob sua vagina. Essa sensação a fez tombar a cabeça pra trás e liberar os primeiros gemidos. Nico, com os olhos fixados no teto, pedia arrego sob lágrimas. Ela não parava. A menina não aguentou e iniciou movimentos de vai e vem dos quadris junto com as cócegas. Ele arregalou os olhos desesperado. Encharcada e totalmente possuída a ereção do noivo já ameaçava invadi-la por baixo. Fazendo-se vulnerável, ajeitou os cabelos exibindo o torso livre e sardento. Pensou consigo que poderia ser ela mesma a sofrer esse ataque delicioso... Suada, não resistiu a lembrança insistente daquela tortura que recebeu no sofá e confidenciou: “Faz em mim um pouquinho, Nico... hahahaha... duvido você me matar de cosquinha desse jeito...” e provocou o rapaz levando os bicos dos seios rosados à centímetros de sua boca, oferecendo as axilas de graça para ele.

Nico a virou na cama com violência e sobre ela iniciou uma penetração fortíssima. Ela fechou os olhos de tesão. “Ai.. ai... ai... é agora... Nico... tortura devagar”, a adrenalina subiu com expectativa das cócegas. Jogou as mãos livres para cima tentando controlar o riso de nervoso e sentiu seus próprios seios sacudirem com os estocadas fortes. Era a hora e a vez dela sentir aquilo tudo. Suas mãos tremiam. Mas nada de cócegas, Nico não fazia. A imagem de Kadu então veio inevitavelmente a sua mente. Virou o rosto para o lado por culpa. Imaginou então durante a penetração incessante de Nico seus dedos grandes correndo suas costelas devagarinho até ela arrepiar forte o bico dos seios,... mas nada. Nico a penetrava como um búfalo, e já anunciava que gozaria. Ela não queria só isso. Só isso não. Pegou uma das mãos de Nico e passou na própria axila. “Eu não sinto, Nico... olha só...” provocou e abriu um sorriso lindo naquele rosto rubro de sexo. Ela esperava tão imensamente que seus dedos mexessem, que curvou o torso de nervoso, mas as mãos de Nico logo correram para seus seios arrebitados. Começou a lambê-los com fúria. Seus seios eram mortais para qualquer homem, sabia disso, ele logo gozaria. Seu desejo pelas cócegas foi sendo calado. Uma ponta de frustração nascia na garota. As estocadas continuavam e a língua do rapaz enrugava o bico dos seios de Karini. Ela mordeu o lábio. Lembrou-se do peso de Kadu sobre suas costas na praia e seus dedos estacionados nas axilas a fazendo gritar. Lembrar disso no meio do ataque de Nico a fez arquear a coluna de tesão. “Meu irmão...”, pensou. Quando lembrou dele introduzindo os dedos dentro do decote lateral do vestido para fazer-lhe cócegas no sofá ela não aguentou e ergueu-se sobre os cotovelos tombando a cabeça para trás. Estava vindo. Pelo menos a persistência de Nico a faria gozar. Ela precisava liberar toda aquela energia. Karini então venceu a culpa e fechou os olhos fortemente imaginando que Kadu ali estivesse para que ela gozasse de vez. Estava vindo. Abriu a boca no máximo e franziu a testa.

Mas não veio, porque... Nico gozou antes.

Frustrada ela virou de lado. Mal ouviu o assunto do noivo. Ambos dormiram depois.

Acordou já na hora do almoço. Nico logo cedo saíra. Vestiu a camisa de jogador de basquete que ele tinha sempre à mão, e desceu para adiantar o almoço na cozinha. A diarista que fora à rua rapidamente terminaria de fazê-lo para Kadu, que estava pra voltar da escola. A noite passada não saia da cabeça, o tesão reprimido era difícil de assumir, mas havia decidido que a relação de forças com o irmão a partir daquele dia mudaria. Ela não poderia se mostrar tão vulnerável, tão frágil. Dentro do jogo precisava virar o tabuleiro. Tinha que passar força para ele respeita-la. Mas tomou um susto grande quando ouviu a voz de Kadu:

-“Falaê... tem basquete de anão agora?” – disse o garoto abrindo a porta da geladeira.

Ela trancou a respiração. Precisava mentalizar a mudança de atitude. Mas a piada foi boa, o uniforme de Nico que era grande e ia até abaixo de seus joelhos. O problema era que ele exibia todos seus seios e costelas tanto pelas laterais como pela frente independente da pose que ficasse. Tentou ajeitar-se nele. Estava cedo para Kadu já ter voltado, e ela não teve tempo de vestir uma roupa dela. Não quis passar recibo da sua presença ali e respondeu com ar displicente: 

- “Tem, mas criança não joga... Já voltou da escola?” – continuou lavando as folhas.
O garoto pegou uma jarra de suco e postou-se ao lado dela na pia para pegar um copo, fazendo a loira virar pra ouvi-lo:
- “O pai volta hoje?” – perguntou ele sem olhar pra ela.
- “Amanhã... por que vc tá sem uniforme?” – Karini não conseguiu se conter.
- “Deixa de ser chata... cadê o açúcar?” – buscava pelo balcão.

O perfil magnânimo de Karini sobre a conduta de Kadu foi até a página dois:

- “Cadê sua mochila? Você não foi a escola?” – a loira colocou as mãos na cintura incapaz de cobrir os peitos arrebitados.

O moleque cagou, enfurecendo a loira. Quando ele saiu de seu lado para ir embora ela segurou com força seu braço:

- “Kadu, não vai me dizer que vc faltou a escola!!” – seus cabelos soltos ao lado do rosto deram graciosidade a fúria de seus olhos.

Kadu virou-se e olhou ela inteira. Karini gelou. O bico rosado do seu seio esquerdo estava totalmente visível pelo decote criado. Pés lindos descalços e um quadril que preenchia com volume a parte de baixo da camisa. Ela estava um tesão. Foi quando ele mandou a bomba:

- “Para de graça e me solta Karini, tu não manda em mim! Chata pra caralho!”
- “Garoto! Deixa de ser escroto! Isso é pro seu bem!” – elevou o tom ficando vermelha.
- “Meu bem... Tu não aguenta nem com você...” – rindo olhou para seu corpo de cima a baixo.
Karini entendeu o recado, mas acusou o golpe arregalando os olhos:
- “Como assim não aguento? Do que você tá falando?” 
- “Quer que eu faça contigo de novo o que a gente fez ontem? Acaba a chatice na hora!” – o garoto riu sadicamente segurando a Jarra com a mão.

A loira engoliu seco com o semblante palido. O medo veio. Ele não esqueceu, não era só ela. Aquilo era malícia. Mas ali ela precisava ser rápida. Esse era o momento de mostrar força. Virar o tabuleiro. Ele a estava testando. Ela precisava mostrar que sabe lidar com isso. Que além de irmã chata era uma mulher atraente e segura. Isso manteria aceso o mínimo de contato que conseguiu ter com ele:

- “Eu heim... deixa de ser criança... até parece que eu não sei lidar com tara de aborrecente virgem...” – virou-se e voltou a pia para terminar de lavar as folhas.

Sentiu que pegou meio pesado, mas precisava ser dura com ele e ao mesmo tempo passar força. Mas como virou-se de costas não soube como ele reagiu. Segundos se passaram e ela não podia mais segurar a ansiedade. Mas manteve-se firme. Naquele momento ela se sentiu forte, se acabasse o papo ali, ela estaria bem.

Kadu colocou a jarra de suco na pia ao seu lado e colou nas costas dela. Ela sentiu sua respiração nos seus cabelos. Segurou firme e não olhou. Foi quando ele com as duas mãos tocou sua cintura. Pele com pele. Nossa. Seu coração quase foi a boca, mas ela manteve-se firme lavando as folhas. Ele disse:

- “Sabe nada... quase morreu ontem...” – falou a dois dedos do ouvido de Karini.

Virar o tabuleiro. Ele estava caindo. Era só um adolescente taradinho. Era só controlar a distância, agora. Focou nessa frase e dobrou a aposta:

- “Com a cosquinha? Tá se sentindo, né... muito criança, você...” – controlava a respiração ante os dedos imóveis de Kadu dando um baita nervoso.

Kadu começou a subir os dedos. Ela engoliu seco. Não se conteve e empinou-se um pouco. Ele riu. Ela riu, também, só que de nervoso. Bem devagar as pontas dos dedos foram passando pelas costelas, uma a uma. “Não vale rir...” ele brincou. Ela tentou responder, mas saiu uma risadinha curta. Ele estava bem, mas só ela sabe o que os dedos de Kadu estavam fazendo com sua resistência. Olhando fixo pras folhas quase foi a lua quando os dedos dele pararam justamente ao lado de cada seio. No mesmo ponto. A vontade dela era se contorcer toda, mas aquele orgasmo encubado da transa malsucedida com Nico estava fazendo era ela se lubrificar.

- “E agora?” – Kadu falou baixinho.
- “Ih... é mole...? Agora nada.” – desdenhou controlando-se a loirinha.

Lembrou-se das cócegas brutais que recebeu nessa região no dia anterior. Indescritível. Kadu sabia fazer terror psicológico com ela. Ela respirou fundo e já não disfarçava as mãos trêmulas na água jorrando da pia. A possibilidade de ele ataca-la com cócegas ali, logo ali, e sem qualquer defesa a fizeram curvar o tronco de lado inconscientemente. Adrenalina no ápice.

Mas Kadu, foi cruel. Mais do que ela esperava.

A surpresa de Karini foi tanta que ela não segurou um soluço de susto quando os dedos de Kadu correram para o bico dos seios dela e começaram a rodear auréola de cada peito. “Meu Deus... não!” pensou. Sob a pressão do tesão que veio com força ela precisava ser rápida: Tudo estava borbulhando nesse momento. Ela do nada tirou da cartola:

-“Não falei que vc é muito criança... nunca tocou num peito antes... ” – falou com a voz baixa pra não desafinar. 
- “E vc? Aguenta, aqui?” – Kadu sussurrou covardemente do ouvido da irmã e colou na sua bunda.
- “Primeiro... isso nem é cosquinha, e segundo... tem que aprender muito ainda... vc que tá quase morrendo aí...” – revidou a provocação e procurou se ajeitar porque sentiu a ereção de Kadu tocando sua bunda, precisava manter a distância.

Karini empinou-se e ajeitou o cabelo puxando-o das costas para o ombro a fim de marcar o próprio território. “Ele está excitado!”, pensou a loira incrédula. Dali definitivamente ele não podia passar. Seu coração estava uma bateria de escola de samba, mas ela manteve-se firme. Kadu entendeu o recado, deu meio passo pra trás e os dedos voltaram para a lateral dos seios com leves carícias. Virar o tabuleiro, era só ter mais calma, ela estava conseguindo. Karini curvando-se involuntariamente, incomodada com as carícias, ainda mandou:

-“Vai ficar com a mão até amanhã aí... já acabou o horário da creche!” – virou a cabeça para o lado pra falar em tom definitivo.

Pra quê? Kadu num movimento rápido afundou os dedos na pele macia do peito de Karini que arregalou os olhos num susto. Correu com pegada os dedos até o bico dos seios a fazendo se tremer toda. Ela arriou-se. Tentou falar. Mas ele acariciou as auréolas dela com uma gostosa intensidade. Ela suspirou alto involuntariamente. Parecia um gemido. Golpe muito baixo. Na segunda vez que ele as acariciou, ela não aguentou e falou com firmeza. “Chega, garoto!”. Nada. O medo bateu. Na terceira, a casa caiu de vez, Kadu colou sua ereção toda na bunda de Karini, e massageou carinhosamente com a ponta dos dedos os bicos dos seios dela. A loira desmontou toda e apoiou-se na bancada, logo tombou a cabeça pra frente fechando os olhos e buscando ar. Game Over. Ele continuou massageando a ponto de sentir os bicos delas eriçarem. Ela abriu a boca devagar. Nesses poucos segundos de tortura ela fraquejou as pernas dobrando o joelho pra frente e tirou as mãos de Kadu de seus seios pontudos. Quase caindo ela deu uma bundada forte e afastou o púbis de Kadu. Ele riu alto. Ela nem teve forças pra ficar irada com tamanha ousadia. Precisava voltar rápido ao personagem. Corada de excitação e ofegante, riu de nervoso falando:

- “Idiota...” – tremia apoiada com as duas mãos na pia da cozinha, evitou vira-se e olhar pra ele. 
- “Admite, agora... vai: fraquinha, fraquinha...”

Ela ergueu-se ajeitando o uniforme de basquete e não respondeu. Precisava demonstrar que não gostou. Mas quando foi fechar a agua da pia sentiu um toque intenso debaixo do braço direito. Susto. Gritou fino. Arrepiando-se, num golpe rápido trouxe o braço. Riu sem querer, a máscara de contrariedade caiu. Virou-se pra ele devagar e disse sem disfarçar o medo:

-“No susto não vale... hahaha” – disse encolhendo-se toda encurralada na pia.
-“Agora vale...” – o garoto já não disfarçava o olhar brilhante para os decotes da irmã e avançou.

Karini esquivando-se tentou romper à força o bloqueio dele fugindo pelo lado, mas ele a segurou pela cintura. Chegaram a derrubar os copos na bancada. “Não vai fugir, não... hahaha”, ameaçou rindo... Ela cravou as unhas no braço dele em completo desespero. Implorou. Mas com a outra mão ele tocou o fundo de sua axila esquerda a fazendo arregalar os olhos. Seus seios eriçados pularam com o impacto. Perdendo toda a força para impedi-lo com a única mão livre, ela logo percebeu que a outra mão do rapaz penetrava a axila direita. Abriu a boca e gritou alto. Seus joelhos dobraram. Cócegas. Ela queria tanto, mas isso ainda ia acabar com ela.

-“Você não tava provocando, Karini?! Então... Fala que não sente cosquinha...!!” – judiou o menor.

Pense no tesão acumulado de Karini desde a transa com Nico, passando por essa sessão de tortura chinesa minutos antes. Com o corpo totalmente arrepiado Karini estava em ponto de bala. Precisou de apenas uns 5 segundos devorando suas axilas para que ela sentisse sua umidade perder o controle. Ela estava nua debaixo da camisa de basquete e Kadu não tinha piedade nenhuma. As virilhas e coxas da loira suavam internamente. Sua boca não fechava mais de tanto rir. Melhor posicionado atrás dela ele sentia a quentura das axilas de Karini aumentar enquanto o rosto dela avermelhava com uma gargalhada sem som. Ela só se mantinha ainda em pé graças a força das mãos de Kadu mergulhando cada vez mais fundo debaixo dos braços da loira, cujos olhos arregalados já se enchiam de lágrimas. “Aqui é seu ponto fraco, Karini?” – perguntou aos risos o irmão. Antes que ela respondesse ele começou a fazer círculos com o dedo indicador atacando os músculos mais sensíveis da loira. A reação foi imediata:

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! KADU!! HAHAHAHAHA! PARAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHA! NAHAHAHAHAHAHAÃÃÃÃOOO!! PAAAARAAHAHAHAHAHAAHA!

As gargalhadas foram altas pela primeira vez. Ele não parou. Tava tão brutal aquilo que ela arqueou a coluna chicoteando o cabelo no rosto dele. Os peitos estavam vermelhos de tanto chacoalharem dentro da blusa imensa. Ela não aguentou esse ataque e com um pé apoiou-se na bancada jogando os dois pra trás. Kadu bateu com as costas na geladeira segurando a irmã. Ambos caíram no chão junto com alguns utensílios na cozinha. Ela caiu sentada no colo dele. Kadu estava de pau duro. Sob ataque, só de imagina-lo excitado, ele teve espasmos. Precisava sair dali, mas sem forças não encontrava apoio para se erguer. Ele aproveitou sua fragilidade e começou a tortura-la em outros lugares corpo. Costelas, barriga, nuca. Logo encaixou as duas mãos na virilha e começou a mexer. Sensível que era também ali, riu e esperneou muito. Estavam tão lambuzadas as virilhas que ela ficou com vergonha. Mas sentir os dedos de Kadu escorregando tão perto de sua vagina fez sua cabeça começar a rodar. Perigo. Aquilo já estava fora de controle. Se contorcia com uma serpente. Trêmula tentou tirar as mãos dele de suas virilhas, mas seus dedos iam cada vez mais fundo entre as pernas. “Aqui você sente... hahahahaha”. As gargalhadas altas dela afinaram e começaram a virar sussurros e gemidos. Trancou os olhos e entregou-se ao tesão. A ereção dele quase invadindo-a por baixo e seus dedos por cima mergulhando naquela região iriam fazê-la gozar, certamente. Entregou-se sem culpa recostando a cabeça sobre seu peito, rindo e largando os braços para o lado. Mas uma das mãos de Kadu entrou pela manga da camisa e atacou sem defesa sua axila quando ela estava mais relaxada. Foi como receber uma carga de alta voltagem:

- HAHAHAHAHAHAHAHA!! NÃO!! NÃO!! ISSSO NAHAHAHAHAHA!! PARA! PARA!! AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHA!! PARÔ! PAHAHAHAHAHARÔÔÔÔÔ!! NÃO!! KAHAHAHADU!! PARAHAHAHA!! ASSIM NAHAHAHAÃO!! AAAAAAAAAAHHHHHHHH!! EU VOU HAHAHAHAHA TEHEHEHE UM TROÇO!! PARAHAHAHA!!!

Kadu gargalhou ao perceber que aquilo roubou o autocontrole da irmã!! A larga camisa de basquete já havia subido toda. Completamente nua da cintura pra baixo no colo do implacável irmão. Foi a parte mais difícil, ela quase se entregou de vez ao tesão. Ela estrebuchou tanto que sentiu os dedos do rapaz esfregarem por vezes sua vagina. Não gozou por milagre, mas sua cabeça a essa hora só tinha sexo. As mãos que metralhavam a axila de Karini deixaram os seios dela complemente vermelhos com os pulos que ela deu. Lagrimas desciam seu rosto vermelho. “Pede arrego, vai!! Pede arrego!!” – ele sentenciou. A garota orgulhosa de si e de seu planejamento não teve outro caminho. Não dominava mais o próprio corpo. Antes de desistir ainda sentiu que ele intensificou o ataque dificultando que ela falasse. Não lembrava de ter sentido tantas cócegas na vida como dessa vez. Com os olhos claros arregalados ela gritou:

-“ARREGO!! HAHAHAHAHAHAH!! ARREGO!! AHAHAHAHAHARREGO!! AAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!! AHAHAHARREGOOOOOOOOOO!!! PAHAHAHAHARA!!!!

Ele parou na hora. Riu de sua superioridade e vitòria. Saiu com cuidado de trás da garota. Ela estatelou-se no chão respirando fundo e sem forças para falar. Um misto de culpa, raiva, inconformismo, excitação e muito, muito tesão roubavam sua vontade de falar qualquer coisa. Queria descansar, estava em êxtase. Ele falou duas ou três coisas de provocação que ela não quis revidar. Ele pegou a Jarra de suco, quatro copos revirados na pia e seguiu para o quarto. Ela viu sua imagem diminuir ao longe até pegar a escada. Admitiu para si mesma depois de tudo aquilo que não era só atração pela adrenalina das cócegas que ela tinha, no fundo eram as cócegas que ele fazia nela. Suspirou. Precisava repensar aquilo tudo. Estava ficando perigoso demais. Foi quando se viu tomada por uma questão nova:

-“Por que ele pegou 4 copos?”

Tomada por um medo ancestral Karini hesitou de início, mas sua curiosidade venceu. Ou seria o tesão? Ainda com o corpo trêmulo de vontades subiu rápido as escadas atrás de Kadu, que batia firme a porta do quarto.

Ela jamais esqueceu o que veio a acontecer naquele quarto! 


***

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KARINI – AGENCIE FRONTIERS 3 – AGENCIE PUBLISHING

KARINI E KADU: CÓCEGAS E TESÃO.


Karina estava muito preocupada. A distância a incomodava. Seu pai a quem ela devia tudo já lavara as mãos. Pouco mesmo ele se importava com o filho. A rebeldia de Kadu era cada dia mais visível. Seu irmão há muito não era mais aquele menino chato que corria atrás dela por atenção. Era a sua família que estava em jogo naquela distância. Ali na praia, talvez, estivesse a chance para ela. A adolescência é uma fase dura, ela mesma não foi fácil dentro de sua redoma de timidez e até frieza. Ali estava em jogo uma chance real de reaproximação. Mas no caminho até ali, juntos no carro... nada de contato. O garoto franzino tinha os cabelos revoltos que cobriam quase completamente os olhos, e de óculos escuro, então, fechava-se em copas. Passava o dia inteiro no smartphone respondendo a todos com muxoxos lacônicos. Salvo por alguns momentos em que as garotas e suas marquinhas de bikini passavam por perto e roubavam-lhe a atenção.

- Kadu, não quer ficar na sombra?- disse Karini ajeitando a lateral do bikini e franzindo a testa sob o sol fortíssimo.

Nada. Dedos ágeis dançavam no touch no celular. Mas vez ou outra quando passava uma novinha, sua cabeça seguia os contornos sexies das suas silhuetas suadas até fugirem de vista. Voltava, então, para o celular. Karini teve uma ideia curiosa: Levantou-se e foi até a frente dele como se olhasse o mar. Procurou o noivo ao longe na água e não o viu. Praia lotada. Aos 28 anos, Karini era zelosa com o próprio corpo: uma loira parafinada, baixinha, e com cintura de atrair olhares, sustentava um par de seios muito bonitos... esses sim seu verdadeiro orgulho. Sabia que era desejável, mas seu temperamento forte sempre inibia os mais avançadinhos. Mas era muito linda de se olhar a pequena, como era chamada por seu pai. Não devia nada as meninas que se insinuavam na frente de Kadu. Ela seguiu o plano à risca. Parou na frente dele de costas. Tinha uma bunda lindíssima. Ajeitou a calcinha do bikini. Sentiu que estava sendo observada. Amarrou as madeixas para trás e os óculos escuros. Fez um ar blazé sob o sol. Ela era bem confiante. Se o irmão a visse como via as outras meninas poderia talvez estabelecer uma forma de contato. Ela estava indo bem. Logo passou uma bela adolescente por eles e Karini puxou um papo qualquer. O garoto viu. Kadu prendeu o olhar. Despediu-se dela e virou-se num golpe rápido. Kadu a espiava, mas pego de surpresa enterrou a cabeça no celular rapidamente. Bingo. A menina estirou a canga feliz por dentro e deitou-se sensualmente sob o calor agressivo. “Kadu, vc não quer passar protetor em mim, não? Faz esse favor, rapidinho? ” O garoto na hora levantou-se e veio. Karini vibrou internamente.

Logo começou a passar o creme desengonçadamente nas costas sardentas da loira. “Lindo o bikini o daquela menina, né? ”, perguntou empolgada. O garoto não respondeu. Suas mãos espalhavam-se devagar no meio das costas macias da moça sem o mínimo critério. Ela insistiu. “Aliás... ela era linda também, você viu?”. Nada. Karini suspirou. Os dedos do moleque agora deslizavam sobre seus ombros quentes, ignorando-a. Ela não perdeu a esperança: “Não quer que eu pegue contato dela, não, pra vc? Vai que vocês marcam hoje à noite ainda?!”. Apostou alto. Depois de uns 10 longos segundos ouviu-se enfim a voz do adolescente: “Vou sair com o Rafa e o Tim, hoje...”. Silêncio. Putz. Karini não gostou nada disso. Eram dois maconheirinhos que viviam na porta da casa deles atrás de Kadu. Com a mão cheia de creme, ele apertava forte a lombar de Karini, raspando a calcinha do bikini: “Olha... Kadu... hoje é domingo, amanhã você tem aula cedo... ENEM vindo aí... acho melhor não!”, ela disse tirando uma madeixa do centro das costas e deitando os braços acima do topo da cabeça. Indício de climão no ar. Mas o moleque ironizou, rindo: “Ah... Mas com aquela garota eu posso sair hoje, né...?”. Karini mal havia percebido sua incoerência. Engoliu seco. Nessa difícil tarefa herdada de segunda mãe, mal conseguia se sustentar. Não arredou pé. “Kadu... já disse, é não e pronto!”, falou deitando a cabeça para o outro lado. Ele desdenhou e riu ainda mais alto. “Até parece, Karini...” e continuou colocando mais creme na cintura fina dela deitada de bruços. Ela contou até 10... Essa esnobada enfureceu a garota de vez, que elevou o tom: “Kadu! Não é não!! Você me ouviu!!”. Num lance rápido Kadu montou as costas dela, rindo de deboche, sentando-se sobre sua bunda arrebitada: “Fala que eu não vou de novo, então? Duvido...”. Provocou o moleque com os dedos lambuzados correndo bem devagar nas vulneráveis costas dela. Karini não esperava isso dele e arregalou os olhos. Não fosse o noivo, há tempos não sentia o peso de outro homem sobre ela. Seus batimentos aceleraram. Esse tipo de reação dele não estava nos planos. De bruços sentiu um arrepio diferente, e apenas disse recuando meio-tom: “Kadu..., para de palhaçada, garoto, desce daí...”. Com os braços estendidos para frente ela só sentiu que os dedos de Kadu correram devagar e suave por todas suas costelas. Sentiu um choque que a fez chacoalhar a cabeça. Segurou o grito na garganta. Ele seguiu a tortura: “Então... hahaha, fala que eu posso sair hoje, Karini!!”. Ela mal pôde acreditar quando seus dedos estacionaram bem nas laterais dos seios. Pele com pele. A menina prendeu a respiração. A adrenalina subiu. Kadu fez movimentos tão leves, mas tão leves na pele nua logo ao lado do bojo do bikini que ela não aguentou e recolheu os braços com violência... “Para, Kadu!!!”, disse num suspiro só tentando não rir, mas por azar prendeu as mãos dele debaixo dos próprios braços. Ele mexeu os dedos devagar dentro de suas axilas. Covardia. Seus olhos pularam. A menina deu um grito agudo. Como um touro arredio ergueu o corpo de Kadu, que desabou para o lado, libertando-a. Sentou-se em reflexo tapando as axilas com as próprias mãos. Ele ria sadicamente ao voltar para a cadeira. Inúmeros viram a cena. Ela, sem graça, mal pôde disfarçar a respiração forte e sua pele totalmente arrepiada.  

Já em casa Karini de frente ao espelho tentava entender o que aconteceu. Kadu superou suas expectativas, não tinham um contato físico mínimo sequer com ele há anos, desde quando ele era criança. Cócegas, então... arrepiou-se só de lembrar da praia. E sem chance de defesa. Como ela não pode prever? Isso tudo a assustou um pouco, mas não poderia perder a oportunidade ganha de aproximação. Da brincadeira na praia até aquela hora não se falaram mais. Pouco se olharam. Vergonha. Era como se pudesse confessa-lo os arrepios íntimos que seus dedos provocaram. “Será que ele percebeu?” Nem ela se sabia tão sensível. Seus olhos claros se perderam no espelho atrás de respostas.

Já estava arrumada para sair, mas o noivo na sala e Kadu jogavam videogame. Precisavam logo sair, estavam atrasados. Kadu ficaria em casa. Era a chance de ela provar a si mesmo que estava tudo bem. Desceu equilibrando-se no salto. Empolgados com o jogo os meninos mal a perceberam chegar. “Nico!! Vamos logo!! A gente vai se atrasar!!”, implorou Karini ajeitando o vestido justo. Levou as mãos à cintura impaciente. A maquiagem a deixava mais sexy. Irritada com tudo, mirou os dois. O noivo mal a olhava, Kadu, não, cruzaram o olhar e ele deu um sorriso maroto. A loira desviou o olhar, incomodada. Ela estava com um vestido azul, justo, com as laterais vazadas por onde se viam partes dos seios. Ela gelou, não saberia dizer como, mas percebeu que aquele vestido estava matando Kadu por dentro. Ambos os garotos permaneceram ainda sim jogando. Ela reclamou e finalmente entrou na frente deles, impedindo o jogo. A algazarra tomou conta. Ela abriu um sorriso do ridículo da situação. Um segundo olhar de Kadu no meio da barulheira a despiu praticamente de cima abaixo. Sem graça, sentou-se entre os dois no sofá para que terminassem com cuidado para não amassar o vestido. Sentiu uma ponta de risco ao ficar ali, mas estranhamente ignorou. Ficou com raiva do noivo, e desconfiada dos pensamentos de Kadu. Mas Karini era muito, muito curiosa. Num golpe rápido ela pegou o controle da TV e a desligou. Silêncio. Ela quis correr esse risco. Incrédulos eles se entreolharam. A loira recostou no sofá e abriu os braços no encosto, exibindo suas axilas lindas rosadas. Tomados pela revolta ambos começaram a reclamar muito. Foi quando Kadu disse:

-“Faz cosquinha nela que ela entrega o controle... ela sente muito!” – e foi se chegando perto da irmã.

Só a voz de Kadu falando em cócegas a fizeram gelar. Ambos se aproximaram do corpo dela. Seus batimentos aceleraram. Veio a lembrança da praia e seu corpo arrepiou todo. Mal pôde pedir pelo seu cabelo feito no salão durante 4 horas, ou a custosa maquiagem pronta. Fechou os olhos de nervoso. Apenas disse um “Nãoooo, gente!!”, e mordeu os lábios. Seguraram um braço cada um e começaram a dedilhar a cintura. Ela arqueou a coluna rapidamente sentindo o ataque. A mesma adrenalina de antes a fez rebolar sensualmente no sofá. Só que Kadu foi muito cruel.

Covardemente ele introduziu a mão leve como uma pena no decote lateral do vestido e correu os dedos devagar da cintura até os seios. “Meu Deus!!” Pensou a loira. Seus olhos claros pularam junto com um suspiro. A vontade era de gritar, mas precisava disfarçar. A beldade franziu a testa quando as laterais dos seios foram acariciadas suavemente. Seu busto pulou involuntariamente. Logo esqueceu o controle firme na mão esquerda e o modorrento “cutchi, cutchi, cutchi...” do noivo. Concentrou-se em Kadu. Mordeu o lábio inferior para segurar o grito. Tortura total. Podia sentir os dedos dele indo e vindo devagarinho ao longo das costelas até o seio direito. “Kadu.., gente... para... para!!”, disse abrindo a boca devagar. Ela não aguentou e curvou o corpo mais para o lado de Kadu quase pedindo arrego. Aquilo já era demais, precisava parar. Os bicos eriçaram na hora e as risadas de Kadu há dois dedos se seus ouvidos a fizeram tremer os braços. Aquilo tudo era totalmente diferente da praia. Foi quando o noivo como que percebendo algo, buscou olhar entre os dois. E Kadu maldosamente disfarçou:

-“Faz debaixo do braço... assim ela entrega o controle!!” – o garoto sentenciou com requintes de crueldade.

Ao mesmo tempo os dois tocaram as axilas de Karini, que gritou forte. Ela não esperava por isso. Ela sente muitas cócegas debaixo do braço. A sensação foi tão indescritível que ela mal lembra em que momento soltou o controle. “Isso, não!!! Aí, não!! Para!!” Ainda excitada com o ataque maldoso de Kadu, ela arqueou a coluna inconscientemente procurando ainda recolher os braços, mas os ataques se intensificaram. Seu quadril descolou do assento. Os dedos de Kadu e Nico tocaram tão fundo as axilas de Karini que ela começou a estrebuchar presa pelos dois. Suas pernas abriram e ela tentava escorrer pelo sofá. Choques intermináveis tomaram seu corpo quando percebeu que as duas mãos inteiras devoravam suas sensíveis axilas. Outro grito. Seus sapatos altos saíram. A gargalhada irresistível veio logo depois:

- “HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!

Reunindo forças sabe-se lá de onde ela deu um pulo do sofá e deixou os dois gargalhando. Correu muito. Aquilo tudo estava fora de controle. Foi para o quarto. Chegou ofegante demais. Ainda podia sentir os espasmos no corpo. Olhava fixamente o espelho para tentar entender o tamanho do problema que estava se enfiando. Saldo: Cabelo desfeito, maquiagem borrada, seios ultra-eriçados e uma umidade absurda na calcinha. Ela precisava parar porque ela também estava ficando fora de controle.       

                                                                     
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