Ela
segurou-se como nunca nas algemas de tecido suave que estendiam seus braços até
o limite, seu rosto reagia aos poucos com o movimento da língua dele que percorria
seu corpo sinuosamente fazendo abrir a boca no máximo. Dedos endiabrados ensaiavam
uma dança cruel desde a fina cintura baixa da garota roubando-lhe o fôlego e risinhos
de nervoso. Não era só isso. Era um jogo. E o jogo deles. Ela provocava o
mulato empinando o bico dos seios até a altura da boca dele. Sabia que ele não
aguentaria manter aquilo muito. Mas ele era terrível, sabia vencer a resistência
dela. O jovem como um príncipe negro começou a penetrá-la bem devagar enquanto
ela fingia controlar a insuportável sensibilidade que seus dedos provocavam nas
suas costelas. Golpe baixo. Ela não esperava. Mordeu o canto da boca quando
percebeu o que ele fazia e mirou um ponto qualquer no teto enquanto freava a
vontade de gritar. Estava muito gostoso. Os gemidos logo começaram. A cabeça dela
tombou para trás quando os dedos leves incontroláveis dele correram de surpresa
até suas axilas fazendo dar um pulo. “HAHAHAHAHA!! AI!! PAAAAAARA...” denunciava
ela. Aí já era covardia. O movimento de vai e vem invadia a musa, que tremia o
corpo todo ao ter os dedos longos dele enterrados bem devagar debaixo dos braços. Ele saboreava cada reação dela. Ela sentia
muitas cócegas, durante a penetração ela virava uma bússola descontrolada. “PARAAAA,
AI.... SEU CACHORRO!”, sussurrou no ouvido dele aterrorizada com a
possibilidade dele mexer mais incisivamente os dedos. Mas não. Ele tinha outra
ideia. Ele sabia como ninguém a deixar trêmula. Disse coisas impronunciáveis no
seu ouvido a ponto de fazê-la chacoalhar os cabelos numa negativa entre risos.
Mas já
era tarde. Os olhos castanhos dela logo arregalaram quando ela percebeu.
Num golpe
impensado o príncipe negro saltou até os pés pequenos dela fazendo que os
primeiros gritos dela rompessem a barreira do quarto como um trovão. Seus pés
eram um espetáculo à parte. Ele, incorporado de tanto tesão até tentou mordê-los,
lambê-los, beijá-los durante um bom tempo, mas isso era impossível. Ela era
muito gostosa e ele já explodia de tanto tesão. Macios, pequenos e delicados.
Irresistíveis. A ninfa entre gritos estridentes e sexies arqueava a coluna
violentamente para cima, empinando-se na cama sem evitar que os bicos dos seios
eriçassem de um jeito que nem ela mesmo saberia explicar como. Seus pés
sensíveis seriam capazes de matá-la. “ISSO NÃÃÃÃÃOOOOOOOOO!!!”, era o martírio que ela repetia sem parar.
Tudo, menos os pés dela. Mas ele não resistiu, pegou a escova de cabelo e após
besuntar com um óleo cheiroso seus pés pequenos, sob apelos por piedade,
castigou impiedosamente as solas macias com golpes precisos das serdas. Golpes
duros. Direto nas solas. Gritos. Golpeava como quem esfrega um pano velho, ignorando-a.
Impossível descrever a reação dela. Mais gritos. Altos. O quarto parecia desmoronar.
Mesmo presa ela saltava como um búfalo a ponto de quicar indomável no colchão de mola,
cabelo desgrenhado, olhos esbugalhando, e presa. Sim. Presa pelos braços,
vulnerável. E ele não parou. Ela pediu aos santos, aos pais, aos vizinhos e implorou...
implorou como nunca, mesmo assim não conseguiu evitar que uma umidade
invencível tomasse conta de suas virilhas e vulva, quase a fazendo pulsar,
arrancando seus primeiros espasmos, choques, respondendo à violência contínua com que ele a submetia com aquela escova dura, contra solas tão finas, tão frágeis como pétalas. Ele fez mais.
Ela não aguentou e fechou os olhos. Gargalhava aos gritos. Seus pés a faziam gozar. Sempre. Ela não
aguentava isso que ele fazia, era cruel demais, mas ele repetia sempre e ela simplesmente
adorava o mesmo final.
Totalmente
descontrolada ela gritou ainda umas duas, três... dez vezes.
Mesmo
durante o sexo indomável que se seguiu.
Almeidinha
ouviu tudo. Revirava-se na cama na tentativa de dormir.
Não foi
muito diferente das outras vezes, Almeidinha nunca conseguia dormir por conta
dos gritos e gargalhadas que vinham do quarto do lado. Almeidinha queimava por
dentro. Eram os cunhados, frequentes visitas em sua casa. Final de ano era de
lei. Era impossível dormir com aqueles dois pegando fogo. Não conseguia
compreender como sua esposa Verônica dormia com um anjo. Desde que passaram a dormir juntos na casa deles a noite virou um excitante
infortúnio. O nome dele era a Digão, um molecote que tirou a sorte grande de
cair na graça de Vanessa, sua cunhada, uma delícia de mulher. Ambos faziam
entre quatro paredes o que Almeidinha nunca pensou em fazer com sua bela esposa
Verônica. Eram as tais torturas com cócegas. Algo que misturava muito prazer,
risos de nervoso, gritos e gemidos e que o deixava com ereção a noite toda,
mas o inferno não parava aí. Como era de conhecimento da casa, pelos gritos de
Vanessa, o assunto já era corrente à mesa entre eles. Então todos sabiam e se
interessavam pelas tais cócegas que deixavam Vanessa tão fora de controle.
Digão não tinha problema nenhum em falar.
- “O CAFÉ
TÁ NA MESA GENTE, PODE SENTAR... SENTA LOGO, ALMEIDINHA! ” – disse com um lindo
sorriso no rosto Verônica atrás de um avental que cobria um top curtinho
deixando axilas e pescoço e costelas livres.
Mas na
cabeça de Almeidinha estava Vanessa. Essa, aliás, era uma personal trainner
gatíssima de vinte e poucos anos, pele bronzeada de sol, cabelos castanhos
levemente parafinados, dona de um temperamento forte, assertivo e muito
ciumenta com o Digão. Ciumenta até a raiz de seus lindos cabelos tratados. Já
Digão como disse era um molecão com pouco mais de 20 anos, muita autoestima e
desenvoltura escondido sob seu visual afro. Parecia até meio reservado à
primeira vista, mas era só o assunto vir à tona que ele pormenorizava o que toda
a noite fazia, e como castigava deliciosamente a esposa com cócegas. Enquanto ele apenas falava das
cócegas inocentes, Almeidinha que ouvia tudo em tempo real sabia como ela se excitava amarrando-a
na cabeceira da cama, o que a fazia umedecer como uma coelha. As preliminares
eram a hora em que ele lhe aplicava as impiedosas cócegas que corriam seu corpo
torneado até explodi-lo em arrepios. Ela não resistia e se lubrificava além da
conta. O auge eram seus pés. Irresistíveis para os dois. Minutos inclementes de
carícias,
escovadas, lambidas nos seus graciosos pés finos arrancavam-lhe
orgasmos sucessivos e acordavam Almeidinha com uma vontade absurda de acabar
com aquela ereção no banheiro. E depois ainda vinha o tiro de misericórdia:
ouvi-la gemendo com o sexo que corria solto na sequência. Vida difícil de
Almeidinha ainda narrada como uma história engraçada de cosquinhas na esposa, pelo
próprio Digão, com muito bom humor no café da manhã. Almeidinha mal levava a
xícara na boca depois de mais uma noite péssima e já revivia a adrenalina
novamente nas palavras do cunhado. Ele não parava de imaginar os seios de
Vanessa as gargalhadas estrebuchando ao som dos solavancos dados pela cama.
Digão era sádico, descrevia com maestria como fazia a esposa gritar, implorar,
rir até perder a voz. Verônica, sua mulher, ria com os detalhes dele, Vanessa por
acaso ainda não havia chegado para o café. Almeidinha mastigava o pão insosso entre
os dois imaginando aqueles seios siliconados da cunhada sendo devorados e
mordidos, presa em “x”, nos curtos intervalos em que Digão a deixava pegava ar.
Almeidinha parecia estar confinado para sempre nessas imaginações:
- NÃO É
ALMEIDINHA?! ALMEIDINHA!! VIU O QUE O DIGO DISSE!! VOCÊ OUVIU?? HAHAHAHAHA – e
colocou a mão suave sobre a mão de Almeidinha.
Era
Verônica, sua mulher, que ria litros a cada detalhe da tortura perpetrada por
Digão, a quem ela chamava carinhosamente de “Digo”, contra a irmã. Carinho que
se manteve com o tempo. Ela foi professora dele na escola quando ele tinha uns
12 anos, e foi através dela que Digão conheceu Vanessa, agora companheira.
Verônica foi uma espécie de cupido entre os dois. Sobre Verônica, inclusive,
cabe aqui vários adendos, um deles é que ela era simplesmente devota de Almeidinha,
seu marido, um outro adendo era que Verônica era simplesmente um monumento de mulher,
um absurdo, lindíssima. Sim, acredite. A mais velha das três irmãs, era
belíssima, mas se comportava e agia em relação a família como uma verdadeira
matrona. Seus bustos fartos e sardentos viviam atrás de aventais e panos de
prato. Seu rosto perfeito não precisava de maquiagem e o suor dos afazeres
domésticos deixavam ela mais selvagem. Impossível não se perder olhando para o
seu rosto. Defendia de forma canina as loucuras das duas irmãs como se fosse a
mãe delas. A musa Verônica era receptiva, carinhosa, maternal e dona de uma
paciência infinita. Essa era a mulher que segurava a mão de um Almeidinha de
olhos fundos e gastos de mais uma noite mal dormida enquanto Digão caprichava
na descrição das cócegas que fazia em Vanessa, sob as gargalhadas de Verônica. Ela
chegava a soluçar. Muito engraçado ver a vaidosa irmã do meio passando por maus
bocados. Maus bocados... Almeidinha sabia bem... já, Verônica, ainda a via como
uma criança.
- “...
FOI AÍ QUE EU PEGUEI OS PÉS DELA, VERÔNICA! ELA NÃO AGUENTA NADA, COMECEI A
PASSAR OS DEDOS ASSIM Ó: DEVAGARINHO... ENTRE OS DEDINHOS DELA, NA SOLA... E
ACREDITE: ELA COMEÇOU A CHORAR... HAHAHAHA! CARA, TUA IRMÃ NÃO AGUENTA NADA!! FAZER
ISSO COM OS PÉS DELA É PIOR DO QUE PEGAR ELA AQUI ASSIM Ó...” – Almeidinha
observava o empolgado Digão, que apontou o torso desnudo e sardento de Verônica ao
levantar-lhe o braço para explicar.
A beleza
de Verônica era consenso inclusive entre as irmãs. Era a mais alta, tinha um
metro e setenta e poucos, tinha presença, quando arrumada para sair à noite
chegava a corar com os olhares dos populares. Dona de um cabelo liso negro
curto na altura do queixo que emolduravam dois olhos azuis claros de fazerem
qualquer um perder o rumo. Seios enormes chacoalhavam num busto repleto de
sardinhas quando ela ria, e ao cruzar as pernas grossas sua cintura fina
ressaltava de chamar a atenção. Impressionante como para além dos afazeres, ela
ainda conseguia manter a forma exuberante. Mas o que mais roubava olhares de
todos era sua enorme bunda, que desbancava facilmente as das outras irmãs. Gigante,
cento e cinco centímetros de quadril, contados na fita métrica por Vanessa. O
que gerava inclusive rubor na mais velha quando isso era comentado pelas outras.
Verônica tinha 35 anos, quase vinte anos de casada e ainda arrancava suspiros
de quem quisesse. Seus pés descalços lindos pendurando o chinelo ao ouvir atentamente o
cunhado estavam matando. Mas ela era um anjo de recato. Almeidinha era um
sortudo também. Ele sabia o quanto era linda sua mulher e quanto ela o amava,
mas ela infelizmente mal sabia o inferno que passava por dentro dele todos os
dias. Inferno sim, por que o pior ainda estaria por vir.
Lembra do
que eu disse? Três irmãs, certo? A campainha da casa tocou.
- ABRE LÁ, DIGO!! A VIVI JÁ VOLTOU DA RUA!! – Disse Verônica
entre risos dando um tapa na mão de Digão, interrompendo-o.
A porta
abriu e entrou a jóia da família.
Vivi,
guarde esse nome, ela era a mais nova. Vestia um shortinho cavado, pés
descalços e uma blusinha de malha branca que não escondia nada. Pense numa ninfeta
provocadora e sexy! Se Vanessa, sem mesmo perceber, ocupava os pensamentos de
Almeidinha toda noite, Vivi fazia questão e simplesmente o impedia de viver
sua própria vida durante o dia. Todos os dias. Ela escolheu ele. A caçulinha era o
verdadeiro demônio na forma de pós-adolescente.
O shortinho
preto micro que ela vestia parecia encolher quando ela andava, e sua blusinha
de alça super surrada caia insistentemente de seus ombros deixando o busto mais
desnudo. Ajeitou a blusa junto com o cabelo dourado. Seus peitos pareciam muito
com o de Verônica, embora Vivi tivesse apenas 1,50 e metade de sua idade. Dona
de um sorriso malicioso devastador e uma cabeleira cacheada que escondia, entre
mechas revoltas, seus dois olhos verdes lindos. Vivi correu na ponta dos pés ao
ver a irmã e beijou Verônica com força, a irmã, que já saia para cozinha com parte da
louça suja. Virou-se na ponta do pé e apoiou-se nas cadeiras olhando pra
Almeidinha. Que silhueta. Fez isso de um jeito que o deixou de pau duro mais uma vez. Remexeu
a poderosa cabeleira dourada, fez um biquinho de charme e andou parecendo
deslizar pela copa em direção a eles. Pegou um pão de queijo da mesa deu uma bela
esnobada em Digão. O cunhado olhou pra Almeidinha. Ambos pensaram a mesma
coisa. Era uma delícia essa menina. Sentou-se na cadeira justamente entre os
dois e colocou a mão esquerda bem de leve na perna de Almeidinha por baixo da mesa,
bem na altura da virilha.
- “OIÊ...
E AÍ? TUDO BEM CONTIGO, ALMEIDINHA?” – disse mirando os olhos dele e ajeitando sexy
uma mecha perdida na boca.
Pense
numa possível ejaculação precoce? Almeidinha quase foi a Lua. Os dedos dela
roçavam com jeito o pau de Almeidinha embaixo daquele pijaminha fino
sem-vergonha. Ela fez de propósito, e deixou a mão lá. Ele travou o gole do
café no meio. Vivia fazendo isso com ele a caçula. Talvez para vê-lo nervoso
atrás de sua timidez, do óculos na ponta do nariz, talvez pelo desejo de se arriscar... era só Verônica se
afastar e Vivi provocava Almeidinha deixando ele em maus lençóis. Uma mão aqui,
outra lá. E ele respirava fundo. Um beijo mais provocante e ele tentava a
afastar. Até sentar no colo dele ela já sentou. Verônica parecia não ver nada
demais nisso, achava mais uma molecagem dela e sempre a tratou como uma
criança! Almeidinha a conhecia desde muito. Ela já trocava as primeiras palavras
com Digão e a ponta dos dedos dela já contornava a glande de Almeidinha... o
que é isso?? Que fase! Almeidinha definitivamente não sabia lidar com isso
mesmo, ele tinha mais de 40 anos e hipertensão. A xícara tremia nas mãos dele.
E ela era a irmã da amada esposa, como lidaria com isso, gente? Respirava fundo
e contava até dez todas as vezes. Ele já devia estar há algumas horas excitado
e não conseguia relaxar. Esse pau duro para sempre ainda iria ferrá-lo. Ela
exalava um cheiro de perfume que o fez engolir seco. Contava até cem. Despretensiosamente
ela havia perguntado sobre o que riam tanto para Digão assim que ela entrou, que ele acabou repetindo tudo de
novo para ela, que ouviu, só que com a mão correndo leve a perna de um desesperado Almeidinha.
Os quadris dele já ameaçavam espasmar.
Para
piorar Verônica veio da cozinha secando um prato e atrás de seus lindos olhos
azuis perguntou:
- LEMBRA,
VIVI!! COMO A NESSA SENTIA
COSQUINHA??!! ELA MORRIA QUANDO A GENTE FAZIA NELA, NÉ?!! LEMBRA??!!
Vivi riu concordando
e não largava a virilha de Almeidinha de jeito nenhum, que calava ante o
assunto sem conseguir respirar. Vivi riu muito ajeitando com a mão livre a cabeleira para trás
exibindo a lisa axila quase rosa. Ela estava sem sutiã. Digão ainda
gabou-se orgulhoso dizendo que o mérito todo era da perícia dele com as mãos e não da fragilidade dela às cócegas. Que
qualquer mulher, qualquer uma, não resistiria aquele ataque. “HAHAHAHA DEIXA A VANESSA OUVIR
VOCÊ FALANDO ISSO, DIGOO!!” - gritou da porta da cozinha Verônica ao ouvir o
cunhado se gabar. Todos riram. Vivi ainda fez uma cara de desprezo: “ATÉ
PARECE, NÉ, MANA??!! ELE NÃO TE CONHECE!!”, Verônica riu ao longe, Vivi
completou: “A ÚNICA PESSOA QUE NÃO SENTE COSQUINHA NO MUNDO É A VERÔNICA...
IMPOSSÍVEL FAZER COSQUINHA NELA, A GENTE SEMPRE PERDIA!! HAHA” – enquanto falava os dedos dela
começaram a entrar fundo na virilha de Almeidinha, que já soltava grunhidos trêmulos.
Interessada, Verônica tirou o avental e veio até entre a copa e ficou de pé
entre as cadeiras de Digão e Vivi, apoiando-se no ombro de cada um, como num
terno abraço. Seus cabelos negros curtos desgrenharam na frente de seu sorriso
lindo. Linda a mulher. O top de malha molhado da agua pia ressaltou os bustos de
Verônica ao máximo desabrochando suas lindas axilas ao envolvê-los nos braços. Cócegas
voltaram ao tema principal. “AAAHHH, MAS EU TINHA QUE ME DEFENDER DE VOCÊS DUAS
NÉ, VIVI!! HAHAHA” – disse a morena de um jeito que até Digão não resistiu e olhou as axilas grandes de
Verônica bem de perto e os detalhes de seu sutiã rosa por baixo da blusa molhada. Antes que a
irmã percebesse, Vivi tirou a mão de virilha de Almeida, prudentemente, fazendo
ele liberar a respiração e soltar a gelada xícara de café na mesa. Só assim o pobre
coitado voltou a prestar a atenção no assunto:
- NADA A
VER, VERÔNICA!! VC NÃO SENTE NADA, E A GENTE QUE SOFRIA CONTIGO!! NUNCA VI ISSO!! –
Vivi alardeou enquanto começava a subir os dedos finos por baixo do top da irmã
cutucando as costelas da mulher de Almeidinha com as duas mãos.
-"HUMMM... LÁ VEM ELA..." - disse a mulher de Almeidinha.
Verdade,
pensou ele. Verônica não sentia cócegas. Nunca sentiu. Ela olhava para Digão
despretensiosamente enquanto os dedos de Vivi cutucavam já fortemente as
costelas. Parecia ignorar. Seus peitos grandes balançavam. Almeidinha quando namorava, e as irmãs, sempre
tentaram na brincadeira, ora em momentos íntimos, ora e momentos abertos pegá-la
de surpresa, mas era simplesmente impossível. Nunca conseguiram. Vanessa sempre
foi a cosquenta da família. E com Digão isso ficou mais evidente. Vivi já
alcançava as axilas nuas da irmã com as duas mãos inteiras. Qualquer um cairia com aquele ataque. Verônica
ainda provocou: Até abaixou um pouquinho o tronco para facilitar a ofensiva da caçula. Nem
seu umbiguinho visível arrepiou. Seus braços abriram mais e seu top cedeu com o peso liberando a visão do contorno de seus seios enormes coalhado de sardinhas. Que imagem. Digão riu de
Vivi. Ela insistia. Verônica era realmente uma fortaleza, nunca se viu nada igual. “AIIII TÁ
DANDO UM
ARREPIOZINHO LÁ NO FUNDO... HAHAHA FAZ MAIS VIVI...- provocou Verônica
soprando a mecha negra que cobriu seu rosto. Todos riram da piada. Os dedos de Vivi
dançavam bem fundo as axilas da irmã, mas ao ouvir a provocação ela simplesmente desistiu e
cruzou os braços se rendendo... “AIII!! DESISTO DE VOCÊ!!”. As gargalhadas de todos
vieram e Almeidinha percebeu que os braços de Verônica terminaram arrepiados. Apoiada
entre eles, Verônica, olhou pra Digão e deu uma piscadinha daquelas que ela
dava para os alunos na sala de aula dizendo “VIU, DIGO!! ELAS TEM QUE APRENDER
MESMO É COM A IRMÃZINHA AQUI....” – todos caçoaram dessa vez da caçulinha Vivi.
Almeidinha
acompanhou tudo em silêncio como sempre e não conseguia se livrar da ereção.
Verônica,
ergueu-se, linda. O corte curto e negro dava uma majestade toda especial aquele rosto. Ajeitou
o top molhado, abriu um sorriso daqueles e deu um beijo na irmã que mal
percebia que a alcinha de sua blusa liberava a visão de seu farto seio esquerdo
para o lado de Almeidinha. Voltou para cozinha orgulhosa, mas antes que ela
sumisse de sua vista Vivi tentou disfarçar seu fracasso com uma impensável estratégia:
- “MAS O
ALMEIDINHA SENTE COSQUINHA, VERÔNICA!! OLHA SÓ!!!”
Vivi, num
golpe rápido, virou-se para o lado e atacou as costelas de Almeidinha violentamente
fazendo ele dar um pulo na cadeira com o susto. Ele não esperava por isso. Ela se
aproximou olhando nos olhos do cunhado e colando o bico rosado do seio esquerdo
contra seu braço arrepiado ao atacá-lo cada vez mais incisivamente. Almeldinha liberou uma
gargalhada desengonçada no susto. “AQUI, MANA!! ELE ESTÁ RINDO!! HAHAH, - o coitado mal
sabia onde colocar a mão. Como ainda estava de pijama sua ereção saltou para
fora da calça de elástico frágil. Ela colocou uma perna sobre a dele resvalando
descaradamente no seu membro. Agora já era, game over. Digão começou a rir do desespero de
Almeidinha sentado. Este ainda tentou se apoiar na mesa para sair mas Vivi encaixou as
mãos nas costelas deixando ele sem resistência alguma. As risadas de
Almeidinha eram engraçadas, mas seu medo era alguém ver sua ereção fora da
calça. Verônica assistia a cena e ria muito, e aos poucos retornava a copa
devagar.! “FAZ MAIS VIVI!! ELE NÃO AGUENTA!! HAHAHAHA” – mandou a esposa
enquanto vinha devagar. A toalha de mesa ainda obstruía a visão de sua mulher,
mas Vivi já havia percebido sua ereção e enquanto Almeida se debatia
controlando o riso uma de suas mãos pousava intermitentemente sobre seu membro ereto.
Digão começou incentivar o ataque de Vivi. Ela era cruel, mal o deixava respirar com uma
mão e com outra cobriu todo o pênis do cunhado já iniciando um movimento de vai
e vem. Ele só ria e tentava se equilibrar pra não cair. Soltou um gemido estranho que fez Digão rir alto. Ela já estava quase
sobre ele na cadeira, quando sua mulher apareceu na sua visão periférica. Almeidinha
quase entrou em desespero, quando sentiu a mão leve e despretensiosa de Vivi
massagear a cabeça do seu amiguinho ereto. Agora já era. Perdeu. Ela iria ver. “Perdi meu
casamento”, pensou Almeidinha. Ali ele pensou que fosse gozar. Vivi era cruel demais e
Almeida sentia muitas cócegas. Verônica já se posicionava ao lado deles, era
questão de segundos para ela vê-lo ereto e sendo masturbado!
- GUERRA
DE COSQUINHA!!! – gritou Digão, o salvador.
Com uma
habilidade incrível Digão encaixou as duas mãos nas axilas expostas de uma distraída Vivi que
arqueou a coluna para cima violentamente dando um grito terrível! Seus cachos
dourando chicotearam no ar. Ele foi tão impiedoso com a menina que Verônica não
aguentou e levou as mãos ao rosto ao perceber a reação da irmãzinha atacada.
Ela crispou os olhos verdes arregalados. Saltou de sua cadeira diretamente para
o colo de Digão quase derrubando tudo no chão no desespero de tentar se livrar dos arrepios que subiam sua
coluna. Este por sua vez aproveitou a deixa e inseriu mais ainda os dedos bem fundo nas
axilas finas de Vivi. Exibiu um umbiguinho lindo sem querer ao se remexer. Assim era demais pra ela. Era golpe baixo. Iniciando quicadinhas desesperadas
no colo do príncipe negro, escancarou a boca e liberou uma potente
gargalhada:
- “PAAAAAAAAARAAAA,
DIGÃO!! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHA!
PARAAAAAAAAAAAA!!!” - Vivi ainda tentava
buscar com as mãos as mãos de Digão em suas axilas.
Almeidinha
livre do ataque caiu desengonçado da cadeira para o lado da mesa, longe da
visão da esposa e rapidamente colocou a visível ereção para dentro da calça. Seu
coração parecia explodir. Colocou os óculos rápido e escondeu a calvície. Ao virar-se viu uma das cenas mais sexies desses
dias, Vivi estava no colo de Digão quicando firme sem parar enquanto suas
axilas eram devoradas pelo cunhado, este bravo combatente, sem pena alguma. Ela suava. Não
sabia como o rapaz resistia àquela menina fazendo aquilo com ele. Almedinha viu que a medida
que a menina gargalhava com os olhos arregalados suas alças da blusinha desciam
mais e os peitos rosados de Vivi sacudiam fortemente lembrando uma cena de sexo muito
intensa. Ela já franzia a testa. Almeidinha chegou a sentir o cheiro de fêmea que exalava dela e se levantou incontidamente segurando o próprio pau.
Verônica fez uma carinha de pena da irmã enquanto Digão exercia toda sua
habilidade arrepiando todos os pelos dos braços da caçula que já esboçava uma perda
de forças típica de quem cai ante uma batalha de cócegas:
-
HAHAHAHAHAHAHAHHA AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII EU VOHOHOHOUUUU DEMAHAHAHAHAHAIARRRR AAAAAAAAHHHHHHH
PARAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! – disse a
menina já franzindo a testa e lacrimejando.
A verdade
era que Vivi mesmo já estava sucumbindo. Digão não parava um minuto e esquadrinhava cada
centímetro das axilas sensíveis de Vivi. Almeidinha viu que rapidamente os bicos rosados da
menina ficaram eriçados, e seu rosto avermelhou-se muito. Conhecia aquilo. Os dedos de Digão eram
tão rápidos que aos poucos as próprias mãos de Vivi desistiram de impedir o
ataque dele e começaram a ficar suspensas no ar já se permitindo ser a refeição do cunhado.
Os peitos grandes e desnudos dela já deitavam
arrepiados sobre as mãos curiosas de Digão. Era muito pra ela resistir. Era demais. Os olhos verdes arregalados
já miravam um lugar qualquer na Copa parecendo se desligar de tudo ao redor. Suas
pernas abriram involuntariamente exibindo as coxas juvenis. As gargalhadas dela já davam espaço a uma
respiração sôfrega e entrecortada a medida que seus próprios olhos lacrimejavam
sem controle. Seus líquidos não resistiriam muito se ele continuasse o massacre. E
Almedinha atento percebeu que no auge de sua excitação só Vivi saberia mesmo dizer o que quicar no colo de Digão daquele jeito estava fazendo com sua resistência. Ela
estava cedendo... visivelmente. Digão sentiu o peso do corpo dela relaxar sobre o seu nos últimos segundos de gargalhadas. Mas antes que algum gemido inconsciente fosse liberado, um
grito irado de uma voz super familiar interrompeu a deliciosa tortura na copa:
- “VEM
CÁ!!! QUE PORRA É ESSA???!!!”
Gritou
Vanessa num baby-doll translúcido da porta da Copa!
***
Todas a arte deste conto você encontra nas obras:
DONA DE CASA 101 - MILFTOON - BY ROMULO MELKOR MANCIN
MARY ARCADIA 01 - BY BANDITO
BOUND BY DUTY - OLD SCHOOL FANTASY DRAMA - OEKAKITICKLES