sexta-feira, 19 de julho de 2019

CÓCEGAS NA IRMÃ GATA E ULTRASSENSÍVEL - FINAL



Cada um foi para o seu lado. Eu para o colchonete, e ela pra cama. Quem disse que eu consegui dormir? Não tirava a imagem dos pés dela da cabeça, aquela flor de lis linda colou de uma forma que não consegui me livrar. Eu estava em brasa. Virava de um lado para o outro. Levantei. Fui tomar uma ducha.
Deixei a água gelada correr como uma cachoeira pelo rosto. Aquela boca dela entreaberta... Nossa! O franzir de testa. O gemido. Sim, ela estava se masturbando em mim enquanto me torturava. Só podia ser isso. O álcool lhe subiu a cabeça, e ela não viu limites. Era a minha irmã, que loucura. Toma-lhe água gelada.
Voltei para o quarto e a vi na penumbra já em outra posição na cama. Camisola desenhava todo o corpo de Mila até expor seus pés lindos. Deitei no colchonete. Ouvi mudar de posição novamente
. “Será que ela tá chorando?” . Aqueles olhinhos castanhos marejados me mortificavam. Virei de barriga pra cima. O sono não viria mesmo. Do nada a mão dela apareceu na borda da cama. Vi do chão.
Lembrei de como ela olhou para mim quando viu que eu tava excitado. Incrédula. Não tivesse o peso emocional, seria até engraçado. Não sei se foi o susto de ver o irmão pelado e ereto, ou de saber que ele também estava excitado. Foi quase um auto-flagrante. O tempo passava, e nada de sono. Aquela mão linda desabada na borda da cama há menos de uma hora havia quase me feito gozar de tantas cócegas. “No que ela deve estar pensando?”, “Será que ela sente muito nas costelas?”, “Será que ela gargalha alto ou perde a voz?”, “E se eu a amarrasse em X e passasse uma escova na sola de seus pés?”, “E se eu levantasse seus braços e passasse a língua nas suas axilas, como ela reagiria?”. Meu Deus, olha os meus pensamentos... Minha irmã. Fui tomar outra ducha, a ereção voltara com força.
Voltei pro colchonete e ela não estava. Ouvi um barulho na cozinha. Apê perqueno, dava pra ouvir. Relaxei. Tentei dormir, e nada. Já devia fazer quase duas horas que ela me torturou, considerando a hora que chegamos, devia ser umas 4 da manhã. Nada de sono. Ouvi o chuveiro. “Será que ela foi
tomar uma ducha?”. É, meu amigo... Que fase...
Terminou o banho e saiu, só que não voltava para o quarto. Ouvi uns barulhinhos agudos, parecia chave. Me assustei. Levantei e a vi na cozinha:
- “Mana, que houve? Tá sem sono?” – perguntei ofuscado pela luz da cozinha.
- “Tô..., vim ver o que tinha pra cortar essa pré-ressaca..” – falou sem olhar pra mim.
De costas vi sua flor de lótus escondida um pouco pelas mechas roxas. A flor de lis no pé virado de sola pra mim, apoiada na bancada me gelaram. Não resisti:
- “Também tá foda de dormir. To rindo até agora da sua tortura. Mãozinha nervosa essa sua.”
Ela riu da piada... Achei legal. Tiramos o peso da coisa em si. Mas ela estava com muita vergonha. Não havia virado pra mim ainda. Emendei:
- “Paguei meus pecados com sobra.” – cheguei mais perto dela pra pegar uma água.
- “Bem feito! Merecia...” – finalmente virou e me olhou.
Aquilo me acalmou. Parecia tímida, mas não chateada. Quando eu pegava o copo na prateleira alta ela olhou pras minhas axilas, e brincou. “Não tá mais vermelho, que bom...”. Deixei que ela visse e observasse de propósito. Meu demoniozinho interno estava entrando em ação. “Tá doida pra me maltratar de novo, né...?”. Riu alto. Olhamos por alguns segundos um para o outro. “Agora tinha que ser a minha vez... direitos iguais...” . Minha cabeça começava a
turbilhar de novo. Ereção de volta.
- “Nem pensar!” – virou-se de costas rindo, vi a Lótus mais de perto. Linda.
- “Faço só onde vc tiver tatoo...” – passei o dedo devagar na flor. Ela encolheu o pescoço e arrepiou na hora. Fui à lua e voltei.
Nisso ela virou e olhou pra baixo. Para meu short. Estava igual a uma barraca de camping armada. Fiquei muito sem graça. Ela disse:
- “Primeiro, você tem que se controlar!” – e riu de levar a mão a boca.
Eu fiquei mega sem graça. Mas virei o jogo:
- “Então pega água pra mim, pra eu me acalmar vai, implicante..”
Cheque mate. Quando ela foi abrir a porta de geladeira coloquei meu dois dedos nas suas axilas. Num pulo ela fechou o braço, mas jogou o seu próprio corpo em minha direção. Colou as costas em mim. Prendi-a pela cintura. Ainda
não ria. Segurava o riso. Nisso soltei a cintura encaixei minha outra mão na outra axila livre. Tentou fugir. Se sacudiu, mas bateu a sensibilidade nela. Deu um gritinho fino. Começou a se balançar. Respirava forte. Só encaixei, não mexi. Ela desabou de costas sobre meu corpo. Judiei: “ Que foi...Não tô fazendo nada ainda...” Sentei-a no chão recostando sobre meu peito, seu rosto já estava vermelho e ela não aguentou mais e explodiu numa gargalhada. Fiquei com muito tesão essa hora. Comecei então a dançar os dedos nas axilas dela bem devagar. Seus olhos arregalaram muito. De início se sacudia, depois deixou a cabeça cair para trás sobre meu ombro, liberando um grito e uma gargalhada vigorosa:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
Foi o grito mais excitante que ouvi nos últimos tempos. Agora já era. Estava incorporado pelo tickler. Só precisava não perder todo o controle. Seus seios vistos de cima dos seus ombros pulavam. Estávamos sentados no chão e eu encaixado atrás dela com as duas mãos destruíndo toda a sua resistência. Lindo. A senti quente. Ela era tão sensível nas axilas que não tinha mais forças para apertar os braços contra minhas mãos. O terreno estava livre e ela só gargalhava se esgueirando de um lado para o outro. Seus cabelos me afogavam o rosto: “AÍ, NÃO, MÃO, HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AÍ, NÃO!!!! HAHAHAHAHAHAHA”. Parecia música. Intensifiquei os movimentos, deixando os polegares nas axilas e os dedos indicador e médio nas costelas na altura do seio. Os movimentos que fiz a fizeram dar gritos tão altos, que temi pela vizinhança. Ela se jogava pra trás empurrando o chão com os pés. Tava ficando muito complicado aquilo porque isso fez aos poucos começou ela sentar sobre meu pau super excitado. Tanto que eu mesmo fui fraquejando nas cócegas e comecei a remexer o quadril. “HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PÁÁÁÁRAAAAAA!!!!” Que gargalhada. Tenso. Soltei-a, para q as coisas não degringolassem.
Ela levantou e saiu correndo. Entrou no quarto, mas não fechou a porta. Deitou na cama virada pra mim com aquele sorrisão iluminado. Entrei. Ela levantou a mão e pediu para eu parar na porta, vi que tremia, tremia muito. Que tesão. “PARA, MÃO, SENÃO VOU TE FAZER DE NOVO...”. Disse aos risos. Pqp... Por que ela fez isso? Mergulhei na cama e peguei seu pé esquerdo. O da flor-de-lis, e comecei a mordê-lo muito. Descontrolado, passava a língua entre os dedos. Mordiscava a
sola toda. Ela simplesmente perdeu o controle:
-“HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
Nunca conheci mulher nenhuma na vida que sentisse tantas cócegas nos pés assim. Parecia
incorporada. Começou com o pé livre a me dar chutes e pisões fortíssimos. Ouvia o barulho de suas costas batendo no colchão, inúmeras vezes. Piorei as coisas para ela. Virei de costas para me proteger encaixando seu pé debaixo do meu braço. Iniciei cócegas impiedosas com meus dedos na sola dos pés dela. Um grito. Dois. Vários. Ela desabou de costas se contorcendo muito. Suas gargalhadas aos poucos cessaram os sons restando apenas o movimento dos risos e o tremer na perna. Arranhei os calcanhares, entre os dedos, ela tremia. Passei a arranhar intensamente o arco do pés. Fazia desenhos com os dedos. Pés finos, macios, lindos. Caprichava nos movimentos para vê-la reagir. Ela começou a gemer alto, enquanto o riso morria abafado preso na garganta.
A sensação dela vulnerável me enlouqueceu. Parei um pouco. Virei de frente e a vi seminua. Seios meio expostos, a camisola na altura na barriga, mostrando a calcinha. Levando as duas mãos a cabeça, muito ofegante, disse entre risos:
- “EU VOU MORRER...HAHAHA PÁRA, MÃO, AHAHAH PELO AMOR DE DEUS...” – seu rosto vermelho revelava olhos lacrimosos.
Meio sem saber porque, ou só pra estender o assunto perguntei:
- “E a outra tatoo?”
- “Qual?”
- “A terceira flor?”
- “Ah...Taqui...”
Ela ainda deitada subiu mais a camisola até a altura dos seios. Cobriu com a mão o seio esquerdo e levantou o braço. Quase morri. Vi suas costelas e as recém torturadas axilas oferecidas para mim. Cheguei perto. Ela riu de nervoso e disse um “NÃO FAZ...” bem baixinho.
Era uma mandala em forma de rosa linda, detalhada. Na costela da altura do seio esquerdo. Linda. Eu estava praticamente deitado sobre ela. “POSSO TOCAR?”, perguntei... E passei os dedos bem de leva na mandala. Ela mordeu a boca e virou o rosto pra rir. “VOCÊ SENTE MAIS AQUI... OU NO PÉ?” perguntei pra provocar. Ela respirou fundo.
Não esperei a resposta. Segurei seu braço esquerdo acima da cabeça e mergulhei a boca na axila dela com uma fúria que ela começou a arranhar fortemente minhas costas. E gritar no meu ouvido. As gargalhadas vieram quando meus dedos simultaneamente as lambida cutucaram sua bela mandala coma força de uma britadeira durante quase um minuto. - “HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!AAAAAAAHHHHHHHHHH”
A coisa aqueceu muito. Seus movimentos pra se livrar de mim fizeram nossos quadris se chocarem diversas vezes. Em certa feita começaram a se esfregar. Estava perdendo o controle total. Ela é muito quente. Muito atraente. Definitivamente, não dá pra brincar assim com ela. Quando suas gargalhadas começaram a virar gemidos, ergui-me. Parei. Ofegantes paramos os dois. Ela parece que pensou a mesma coisa, pois se cobriu. Silêncio. Nossa respiração estava altíssima. Olhamo-nos, nos abraçamos e beijei-lhe a testa. Nos acalmamos. Levantamos e cada um tomou uma ducha. Masturbei-me na minha ducha. Não aguentei. Não sei se ela fez o mesmo.
O dia seguinte foi surpreendentemente bom. Tocamos no assunto sem culpa e rimos muito. E com uma distância saudável. Mas estava claro para os dois que acabara ali de vez. Ultima vez. Algo me diz que nosso laço saiu mais forte com isso. Dias depois ela se foi. Mantemos contato regular. Ela voltou para o marido. Vida que segue.