terça-feira, 2 de abril de 2019

QUARTO DAS CÓCEGAS: O SEGREDO DE KARINI.




            No chão a loira permaneceu quase nua mais alguns minutos. O que havia acontecido? Havia passado pela maior experiência de cócegas de sua vida! Seu irmão Kadu simplesmente a atropelou, deixou-a completamente desnorteada de tanta sensibilidade ao atacar com cócegas seus pontos mais sensíveis, minutinhos antes. Costelas, umbigo, axilas e... seus incontroláveis seios! Quase nua vendo seu corpo todo reagir descontroladamente ante os dedos invasivos de Kadu. Foi uma profunda experiência sensorial. Algo
sem precedentes. Tudo que ela queria que o noivo fizesse com seu corpo durante a transa malsucedida da madrugada anterior, o seu irmão mais novo tratou de fazer em mais um ataque extremamente excitante. Só ele e ela. E o problema não era só esse. Não foi só uma brincadeira. A loira estava em brasa. Gritou, gemeu, riu de perder a voz. Os dedos corriam contra as auréolas dos seios, virilhas, costelas e subiam até as axilas intimamente. A falta de freios de Kadu com que tocava o corpo da irmã, ao refazer novamente essa deliciosa brincadeira, estava a deixando com um tesão encubado cada vez maior pelo próprio irmão. E agora? Estava adorando ser torturada com cócegas tão íntimas! E cada vez que ele dominava a irmã, matava mais ainda a garota de tesão. Seria certo
isso? Estava difícil de segurar. Muito difícil. Ela, incrédula, no chão, malvestida pela camisa de time de basquete do noivo custava a acreditar que quase gozou como uma coelha quando o irmão cravou fundo os dedos na sua virilha a fazendo dar saltos e gritos secos de tantas cócegas. Pés se esfregavam de desespero, boca escancarada, e seios eriçados. Era tesão em estado bruto. Sua pele ainda restava totalmente arrepiada, enquanto ela escutava um barulho vindo do quarto de Kadu no segundo andar.

            Sentou-se devagar. Estalou o pescoço. Fechou os olhos.
Respirou fundo antes de levantar-se e olhar o espelho ao lado da bancada. Viu uma mulher linda de 28 anos com os cabelos dourados revoltos como nunca mirando os próprios olhos claros. Viu uma  noiva, já quase casada, ficar molhada ao lembrar do que o irmão mais novo havia feito. O que estava acontecendo? Quase sentiu a respiração quente de Kadu ao pé da orelha quando veio a imagem dele chegando por trás e subindo a mão leve pela sua cintura fina, por baixo da blusa. Empinada aguentou firme. Ela quase morreu nessa hora. Não era só sua pele que estava toda arrepiada. Ela viu no reflexo do espelho os bicos dos seios como facas de tão pontudos, quase furando o a camisa do noivo, talvez a espera de uma boca. Da boca dele. Da língua dele. Não do noivo, mas incrivelmente a do próprio irmão.

           
Abaixou a cabeça. Culpa. Como vencer isso? Poderia jurar que o irmão gostou de tudo que aconteceu! Em um dos momentos críticos da experiência, ele a abraçou por trás fortemente. Sua bunda arrebitada ao tentar se controlar na ponta dos pés sentiu o volume
invasivo na bermuda do irmão. Quase se esfregaram ali. Quase. Era fato. Para segurar o riso na brincadeira do moleque ela se permitia uma sarrada forte do caçula. Sim. Por que ele não tentou? Ele estava com tesão nela. Ajeitou o cabelo aos poucos exibindo as axilas ainda vermelhas por conta dos dedos cruéis do irmão. Que desespero. Nem ela sabia como era sensível embaixo do braço. Perdeu a conta dos arrepios da coluna quando seus indicadores tocaram os músculos mais profundos de suas rosadas axilas. Olhando seu corpo no espelho, ela mordeu o lábio. Respirou fundo com a boca aberta. E correu os próprios dedos ao redor dos eriçados bicos dos seios. Quase deu um pulinho. Não estava aguentando com eles de tão sensíveis. Nossa! A menina estava elétrica.

            Ela tinha um plano, lembra? Pois é. Ela queria demonstrar
segurança contra esses típicos arroubos sexuais da adolescência, os hormônios costumam matar ainda quem não transou nessa idade. Ela era a adulta, precisava se impor. Assim poderia colocá-lo em seu devido lugar, e mais: Fazê-lo enxergar uma irmã como referência, como um porto seguro, como uma amiga em que ele poderia confiar. Admirada como mulher e irmã. Poderia contar tudo para ela, inclusive sobre seus desejos. Mesmo que desejada, qual irmão mais novo não acha a irmã gata, atraente? Era um adolescente, época difícil, ela já passou por isso, e ele precisava dela.

           
Ela só não contava que ela não suportaria aguentar seus próprios desejos.

            Karini ouviu o barulho, do segundo andar, aumentar. Parecia ter mais gente. Lembrou que ele subiu com 4 copos na mão.

Quatro copos...“Não era possível”, pensou alto.

            Colou a testa no espelho deixando a cabeleira loira cobrir seu rosto. Quase socou com a almofada da mão direita o espelho.

            Não pensou duas vezes. Seguiu a passos firmes e marcados, a pequenina, em direção a escada. Furiosa.

            Simples: Mesmo proibido por ela, ele saiu à noite; faltou a
escola e ainda trouxe os colegas maconheirinhos para casa!

            Cara de pau. Isso já era demais. Rebeldia tem limite.

            Pobre menina.

            O grande problema de Karini não era só o tesão encubado que não conseguia mais controlar, mas o autoritarismo gratuito e os acessos de fúrias que quase sempre moldavam suas decisões mais difíceis.

            Decisões que acabavam sendo quase sempre precipitadas.

            Subiu. E com a blusa mal cobrindo as coxas grossas, seguiu exibindo suas curvas deliciosas até a porta do quarto de Kadu. Parou em frente ao ouvir o barulho de som alto e vozes masculinas que vinham de lá de dentro.

           
Entrar ou não entrar?

        Karini, lembrou do ataque que sofreu. Instinto de preservação. Mas... quer saber? Não era certo ele ficar tão de boa assim com os amigos logo depois de tudo que aconteceu, deixando ela mergulhada na culpa e nas dúvidas.

            Isso não era certo. Ela tinha que assumir esse lugar logo de mãe. Se não rolou com planejamento, sinto muito, agora teria que ser na marra.

            Foi o que ela pensou. Pobre menina.

            Ela girou a maçaneta com froça e entrou.

            O quarto estava uma escuridão esfumaçada com cheiro de
cigarro de maconha. Não enxergava um palmo a frente. O som ensurdecedor quase a fez voltar.

            Tomada por um ódio intestino, Karini tateou a parede até chegar a tomada e puxou todos os plugs de uma vez só.
           
            O som acabou. Ao ligar a luz, Kadu viu Karini por trás da fumaça. Incrédulo com  o que acabara de acontecer, o garoto enlouqueceu.

            - PORRA, GAROTA!! VOCÊ ESTÁ MALUCA?!! QUER QUEIMAR O MEU SOM, CARALHO! PUTA QUE PARIU!!

            Karini entrou no bate-boca visceral com o adolescente. Quase foram às vias de fato. Estranho. Aquela ira tinha nome. Ambos não arredaram pé. Vieram aos gritos a palavra aula, maconha, falta, madrugada, etc, quase que gritadas. Tudo muito desconexo e passional. Karini estava simplesmente incorporada de ódio dentro de seu pequenino corpo de ninfa. Kadu, vendo que aquilo não iria dar em nada, socou o armário, tirou o fone do ouvido num golpe rápido e começou a guardar o som de boca fechada. Karini, então, com o silêncio de Kadu, pareceu retomar aos poucos a lucidez.

           
Viu-se então sozinha, quase nua, atrás de uma blusa sexy de basquete do noivo entre três adolescentes. Kadu, Rafa e Tim.

            Ela mal conhecia os colegas do irmão. Apenas de nome. Respirou fundo. Sentiu um pouco de vergonha ao perceber que os outros garotos a devoravam com o olhar. Uma coisa que Karini sempre soube é que atrai olhares. Menos o de Kadu, na hora, emburrado, e em silêncio. Empinou-se, ignorando a indiscrição dos garotos. Nisso a loira disfarçadamente fez um lento raio x no ambiente com a luz acesa, apesar da fumaça: Bitucas de cigarro sobre o criado mudo, sapatos sobre a cama, camas desarrumadas, biscoito espalhado, jarra de suco com copos sobre a caixa de som, material de som espalhado no chão, etc. Um inferno. Aquilo levaria uma década para voltar ao padrão de limpeza normal. Por fim, puxou a camisão cobrindo as coxas roliças olhando para Rafa e Tim de rabo de olho. Do nada, cruzou o olhar com um Kadu dessa vez de olhos crispados.


            - QUE FOI, KARINI? TÁ COM MEDO DE ALGUMA COISA?

            O sorriso que veio depois da pergunta fez Karini suar gelado. Deu um passo para trás, passando o recibo, mas não caiu na provocação. Ela estava com um mau pressentimento. Olhou para os outros com cara de segundas intenções, era um gordinho, loiro, cheio de espinha e outro de cabelo rastafari, magrelo e bem alto. Apenas disse que iria descer até a sala, aguarda-los lá embaixo.  
           
            - TIM! FECHA A PORTA!

            O garoto girou o trinco na frente da loira, que olhou pra Kadu com os olhos totalmente arregalados. A casa caiu. Ouviu apenas o caçula falar para os outros dois em tom de deboche ameaçador:

           
- RAFA, DESLIGA A LUZ, VAMOS DAR UMA SURRA NELA DE COSQUINHA, ELA VAI SE ARREPENDER DE TER QUEBRADO NOSSO SOM! HAHAHA!

            Tudo ficou um breu. Medo.

            Karina só pensou em esmurrar a porta, mas foi pega pelos outros dois.

            - KADU! PARA DE PALHAÇADA!! QUE PORRA É ESSA!! MANDA ESSES GAROTOS ME SOLTAREM!!

            Deitaram ela na cama no escuro. Pobre menina.

            Ela tentou gritar, mas sentiu que o próprio Kadu tampou sua boca com a mão. O som que saiu abafado fizeram os moleques rirem. Eles a prendiam pelo braço quando começou a estrebuchar na cama com grunhidos.

            A primeira coisa que ela sentiu foi uma língua quente correndo a sola de seu pé bem devagar. Ela congelou. Estava escuro e não viu quem foi. O arrepio que subiu desde os seus pés a fizeram esquentar entre as pernas. Seus olhos esbugalharam. Kadu vedava sua boca a impedindo de gritar. Os garotos gargalharam. Quando a língua impiedosa começou a entrar entre os seus dedinhos dos pés,
ela ergueu o quadril dando um gritinho sexy. Kadu estava entre suas pernas, quase deitado sobre ela. Ela se contorceu tanto, exibindo os seios que já reagiam às primeiras cócegas, que seus púbis começaram a se chocar excitantemente. Teve medo ao lembrar que estava sem calcinha. Quando as lambidinhas do garoto viraram chupadas profundas nos dedos dos pés e mordidinhas na sola, a loira deu um gemido abafado se livrando da mão de Kadu, descontrolando-se completamente:

            - AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!! PARAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA!! KADUUUUUHAHAHAHAHAHAAH!

           
           
A musa internamente começou a se martirizar. Um misto de ódio e arrependimento por ter sido tão burra. E aquilo ainda ia acabar mal, ela mal havia saído de uma sessão que a deixou totalmente em brasa.

            Mas a coisa então só piorou.

Um deles, o mais pesado, que segurava os braços trêmulos da loira, que começou a se debater muito, puxou-os bem mais para cima, fazendo a loira ficar mais vulnerável. Sentou-se sobre suas mãos, imobilizando-a, e aos risos, desgraçadamente, com os dedos livres começou a descer a parte interna dos braços esticados da loira em direção as suas axilas. A musa não aguentou arqueou a coluna para trás. Percebendo o avanço, abriu a boca no limite querendo gritar, mas as mordidas nos pés, estavam tirando tanto de sua energia que ela apenas conseguiu transformar suas risadas em
gargalhadas altas e secas! Ela perdeu a conta da quantidade de arrepios que ela sentiu na coluna quando ambos a atacaram ao mesmo tempo. Pés e em breve, axilas. Ela podia sentir seu corpo perdendo o controle à medida que os dedos do garoto se aproximavam de suas axilas expostas. O que fazer? Pulava tanto na cama que os choques entre as pernas de Kadu começaram a lubrifica-la.

As mãos do garoto desciam jeitosamente a parte interna dos braços da loira. Chegando a Uma dormência total avançava entre suas pernas. As gargalhadas começaram a perder o som. Seus olhos miravam um teto escuro e o bafo quente de Kadu na altura de seu pescoço rindo da maldade que aprontavam com a irmã a fizeram se entregar.

E foi no exato momento em que o gordinho alcançou suas axilas. A garota, num salto, para delírio dos ticklers, quase explodiu derrubando eles da cama:

            - NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOO!! HAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHA!! ISSO NÃO!! PARAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! KADU!! KAHAHAHAHAHAHAHA!!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
PARAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA!!!

            Eles vibraram no escuro do quarto!! De tal forma que o de cabelo rastafári já arranhava com método as solas dos pés inquietos da irmã do colega, enquanto o gordinho mergulhou os dedos bem fundo debaixo do braço da garota. As reações eram indescritíveis. Karini sentiu seu corpo em transe, não era mais dona dele, todo o tesão da noite anterior e do ataque de Kadu pouco antes começaram a fazer efeito umidificando fortemente entre suas pernas. Suas pernas abertas envolviam o púbis de um Kadu de bermuda. Ela não conseguia mais controlar. Chegou as lágrimas ao perceber que serdas duras de uma escova castigavam seus sensíveis
pés rosados. A cada golpe ela gritava quase erguendo o corpo de Kadu.

            Aquilo estava indo longe demais, se soprassem seus lábios vaginais ela teria um terrível orgasmo.        

            - DESSA VEZ, NÃO TEM ARREGO!!! – judiou Kadu.

Ela nem reagiu. Estava sendo destruída pelos dedos dos colegas de Kadu, totalmente vulnerável.

Aquilo durou a eternidade de dois minutos e só os deuses tckler poderiam explicar porque ela ainda não havia gozado.

Mas ainda faltava o pior. Os garotos gargalhavam vendo-a a sucumbir as cócegas, mas na escuridão do quarto, sua alma quase saiu do corpo quando sentiu pequenas lambidas em seus sensíveis bicos dos seios. Imperceptíveis para os outros, mas inegáveis para ela. Kadu, o caçula não resistiu ao corpo da irmã. Em meio as gargalhadas deu uns dois gemidos fazendo o garoto dar o primeiro
chupão.

- HAHAHAHAHAHAHAH AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIINNNNNNNNNN HAHAHAHAHAHAAH!

Kadu, era seu irmão. Pediu internamente que ele parasse porque ela não iria ter mais forças para aguentar amais isso. Isso não, era muito para seu pequenino corpo. A confusão mental e os arrepios tomaram conta da cabeça da menina, e ela ainda não conseguia parar de rir. Raios subiam sua coluna como se quisessem despi-la. A cada reação dela, quase sempre sexy, os garotos já no limite do controle passaram a abusar da crueldade. Esbarravam em seios, coxas, cintura. Dedos em velocidade máxima tiravam a resistência do corpo da muda. Seus pés eram arranhados e chupados cuidadosamente, enquanto suas axilas já suavam com o ataque que faziam seus bicos quase explodirem. E suas coxas simplesmente se abriam como flores encharcadas com as lambidinhas mortais e disfarçadas de Kadu.

Lembrou do noivo. Começou a implorar entre gemidos que eles parassem, ela não tinha forças sozinha. Ledo engado, eles preparavam mais coisas para ela. Sentiu que agora Kadu se posicionou bem melhor entre suas pernas abertas. Separado apenas pela bermuda do irmão.  

“Eu vou acabar gozando...” pensou para si, a menina entregue aos hormônios.

           
As gargalhadas secas da garota perdiam o som com total descontrole de todos ali, os tickler, por sua vez, já não riam mais de deboche. A sanidade dos quatro tinhas ido para o saco. Aquilo virou sadismo puro e calculado. Um massacre de cócegas.

            - ONDE VC SENTE MAIS, KARINI? – Kadu, parecia querer vê-la além dos limites.

            Ela não respondeu, e começou a tentar se esfregar neles. A coisa fugiu de controle.

            O silêncio então veio. Eram só cócegas aplicadas cruamente em uma mulher que se contorcia e gemia. Tesão. O corpo de Karini virou um experimento para os garotos. Ela só serpenteava na cama e gemia como uma gata. Uma quentura de brasa invadiu o quarto. Saia do meio de suas pernas e tudo que havia antes, o medo, a culpa, a raiva, tudo foi embora. O cheiro era somente de sexo.

            Suas lágrimas já escorriam para suas orelhas, quando seu ventre começou a contrair involuntariamente. Espasmos. Ela mordeu o lábio. Algo estava acontecendo entre o corpo dos dois.  Kadu ainda lambia cuidadosamente cada seio, mas uma de suas mãos começou a entrar carinhosamente entre o quadril dos dois. Ela sentiu caminhando, descendo entre os dois. Ela não aguentou e abriu a boca no máximo. Quando alcançou as virilhas da irmã de Kadu, mesmo sem tocar os lábios, fizeram ela tremelicar como um beija-flor e iniciar um movimento de vai e vem com o quadril seguido de gemidos.

            - QUER MAIS COSQUINHA? -perguntou Kadu.

Ironia. Mas do nada com olhar perdido, se entregando ao tesão, viu os quatro copos e finalmente entendeu. Foi nesse momento que Kadu finalmente tocou, simplesmente
tocou, suavemente, a vagina da irmã, que as axilas vermelhas e os pés úmidos de Karine arrepiaram, só que de outra sensação. Finalmente. Eles mal acreditaram quando ouviram ela quase gritar:

            - GENTE... HAHAHAHA!! EU... PARA!! PARA QUE EU VOU GOZAR!!

           Ela não teve tempo nem de sentir raiva. Só alívio. Descobrir que o grande plano no fundo sempre foi o dele, fez dela sentir mais tesão. Ele a atraiu até aquele momento desde o início, era só aproveitar. Com as pernas tremendo no orgasmo, ele não resistiu, atacou junto com os outros as axilas, as costelas, os pés... até fazê-la gritar.
*****

Leiam os contos que antecedem esse:



ATUALIZADO O RAIO X DE KARINI: CONFIRA!


Toda a arte destes contos você encontra nas obras:
KARINI – AGENCIE FRONTIERS 3 E 7 – AGENCIE PUBLISHING



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