sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

CÓCEGAS NA PROFESSORA CÁSSIA: FINAL!




            Batidas na porta:

            - CÁSSIA, FILHA!! ABRE A PORTA!! O LANCHE TÁ PRONTO AQUI!!

            Era a avó da professora Cássia. E agora? Tato e Lucas pareciam estar bem mais enrolados do que antes.
            Minutos antes o que seguiu foi um massacre extremamente excitante. Eles simplesmente imprimiram o maior suplício de cócegas de suas curtas vidas. A frente deles estava deitada na cama, recuperando forças, a professora Cássia. Uma beldade que eles planejaram por mais de um ano torturar.
            As batidas de repetiram na porta.
Cássia parecia nem ouvir, de olhos fechados respirava devagar como se saísse de uma longa exaustão. Totalmente descabelada, seios deliciosos amostra, pés desnudos e o microvestido na altura do umbigo, mal dava para ver seu rosto por baixo da cabeleira.
            Sob seu corpo, no colchão da cama, uma imensa mancha de urina.

            - CÁSSIA! ABRE A PORTA!! – disse a velha com a voz já impaciente.
            Tato se desesperou e foi em direção à porta para abrir. Foi impedido por uma voz baixa:

            - NÃO... DEIXA QUE EU FALO COM ELA.

            Era Cássia. Os meninos se entreolharam aflitos ansiosos pelo estado dela. Estavam certos de que haviam se enfiado numa bela enrascada dessa vez.
            Ela sentou sobre a cama. Ajeitou o vestido nas coxas, as alças nos ombros. Respirou fundo e ajeitou o cabelo, tirando-o do rosto. Pela primeira vez viram seus olhos. Estava séria. Muito séria.
            Levantou-se e foi até a porta. Parecia cambaleante ainda. Olhou as próprias pernas antes de abrir e as viu molhadas. Virou-se e olhou para os dois.
            Que olhar gelado.
            Pegou a bandeja com o lanche e impediu a entrada da avó. Antes que ela falasse algo fechou a porta na cara de velha.
            Ouviu-se apenas um resmungo sumindo ao longe. Cássia num tom soturno falou:

            - OLHA... PODEM COMER O LANCHE... EU VOU ME TROCAR...


            Pegou os óculos no chão e os colocou, com os braços abertos amarrou os cabelos num rabo de cavalo. Os meninos nem puderam aproveitar. Seus pezinhos caminharam até a porta devagar e sumiram ao bate-la quando a musa saiu.
            Os garotos mal tocaram o lanche. Olharam pra si e o medo era maior que voz. Tato guardou tudo: as provas, cadernos, os prendedores a escova. Tudo. Lucas em estado de choque tinha o coração apertado imaginando o que ela poderia fazer com eles brava daquele jeito.
            Sentados como bons meninos um ao lado do outro, aguardaram uns longos 5 minutos sem tocar no lanche.
            Dentro de si lembravam como flashbacks as reações de Cássia. Como eles foram brutais. Poderiam tê-la feito desmaiar. Os seios eriçados à mostra, a calcinha úmida entre as pernas. Os pés sensíveis nas mãos dos dois. Todo o corpo da professora foi violado ali por eles. Os gritos. As gargalhadas dela se entregando às cócegas. Era excitante e assustador demais encarar as consequências.
            A porta se abriu. Ela voltou de cabeça baixa. Com a mesma roupa.
            Sentou-se à cama , olhou a mancha sobre ela, e depois para os dois. Eles permaneceram de cabeça baixa:

            - MENINOS DEPOIS LIMPAR ESSA BAGUNÇA... EU PRECISO ME DESCULPAR COM VOCÊS...

            Oi? Como assim? Pensaram os dois. Se desculpar??
            Ela levantou e retirou o lanche pra uma escrivaninha. Cobriu a mancha com um lençol e sentou-se novamente. Séria, mas serena.
            Eles se entreolharam e levantaram os olhos para ouvir a professora falar.

            - BOM... EU SEI QUE ACABEI QUE PARTICIPEI DA BRINCADEIRA TAMBÉM, MAS ISSO NÃO PODE SE REPETIR MAIS... – retirou os óculos com um jeito sexy – VOCÊS SÃO ADOLESCENTES E EU SEI COMO ESSA ÉPOCA OS HORMÔNIOS TOMAM CONTA DE TUDO. POR ISSO VOU PARAR COM ESSAS BRINCADEIRINHAS DE CÓCEGAS COM VOCÊS..., VOCÊS PODEM ENTENDER DE OUTRA FORMA, E AS COISAS NÃO PODEM FUGIR DO CONTROLE, PRA QUE NÃO SE REPITA O QUE ACONTECEU AGORA, ENTENDEM?... – abriu um leve sorriso enquanto o decote imenso se abria –
Os meninos respiraram aliviados, embora não demonstrassem. Mas permaneceram atentos e comportados para o discurso da professora. Sabiam que ali era o momento de calar. Estavam ainda no jogo, precisavam entender completamente a situação:

- CLARO, PROFESSORA.

Ela prosseguiu soltando a cabeleira presa:

- VOCÊ MESMOS NÃO SABEM O QUE ISSO É CAPAZ DE PROVOCAR EM VOCÊS DIREITO, COMO VÃO SABER O QUE ISSO PROVOCA NUMA MULHER? – ajeitou-se de
forma sexy sentando empinada sobre o pezinho direito.

Lucas percebeu que ela exibia ainda mais a coxa cor de leite. Tato a interrompeu quando viu ali uma deixa na fala de Cássia:

- COMO ASSIM, PROFESSORA? NÃO ENTENDI...

O jeito de Tato perguntar foi tão infantil, que Cássia se esqueceu do tom sério do sermão e deixou escapar um risinho.

- TATO... VC NÃO EXISTE... – finalmente a professora abriu um sorriso largo.

Ufa. Lucas vibrou internamente. Seguindo o caminho de seus lindos pezinhos ate suas coxas grossas foi subindo o olhar junto com temperatura  de seu corpo. Tato, milhares de passos à frente, avançava o terreno.

- COMO ASSIM PROFESSORA? VOCÊ NÃO SENTE COSQUINHA?

Pronto. A morena tombou a cabeça pra trás numa profunda gargalhada. Tato era irresistível. Todo o seu corpo sexy espasmava ao rir, e Lucas constatou algo ao vê-la sem querer abrir mais do que devia as pernas.

Ela simplesmente estava sem calcinha na frente deles. Ela não trocou de vestido, apenas tirou a calcinha ao sair do quarto.

Lucas ia morrer. Ele viu com detalhes os pelos da vagina da professora Cássia. Ele iria morrer, com certeza.

Ela se recompôs da pergunta de Tato e procurou responder com um ar totalmente professoral, dando início a um papo super sexy.

- TATO... PARA VOCÊ É COSQUINHA... EU SEI... EU MORRO DE COSQUINHA, MUUUITO, VOCÊ SABE, ESPERTINHO.... – balançou os dedinhos ameaçadores rindo – MAS ACONTECE QUE PRA UM ADULTO COMO EU, ISSO AS VEZES GERA OUTRAS COISAS... – a musa fez um biquinho meio constrangida – É COMO SE O CORPO DA GENTE SE PREPARASSE PRA OUTRA COISA ENTENDE? E EU NÃO CONSEGUISSE CONTROLAR ESSA SENSAÇÃO DIFERENTE...  

Tato segurava pra não rir, não sabia o que era mais difícil aceitar: a professora Cássia realmente acreditar que ambos não tivessem maldade alguma, ou acreditarem depois do que aconteceu que a professora não tivesse, ela mesmo, o mínimo de maldade na cabeça. Que explicação mais tatibitate era aquela? Ela estava falando para dois adolescentes em pleno século XXI. Tato e sua meninice realmente eram muito eficientes. Imagem é tudo. Fato era que ele mesmo já estava se excitando com aquele papinho juvenil da professora. Principalmente ao vê-la sorrir algumas vezes, ajeitar o busto, ajeitar os cabelos, e inevitavelmente lembrar como ela reagiu ao ser atacada por eles. Excitante demais. Lucas estava mergulhado profundamente no que acabara de ver segundos antes.

- AHHH, ENTENDI... MAS, PROFESSORA, PORQUE VOCÊ NÃO CONTROLARIA ESSAS... SENSAÇÕES?

Mordaz o menino Tato, quase não se segurando dentro de sua presunção. Ela transpareceu pela primeira vez uma pontinha de maldade atrás dos olhos rasgados. Talvez por isso tenha cruzado as pernas e tirado Lucas do transe.
O problema foi que ela disse cada palavra de um jeito todo provocante, deixando a alcinha do vestido cair sobre o braço diversas vezes:

- TATO... ENTÃO, LEMBRA DO QUE EU FALEI ASSIM QUANDO VOCÊS CHEGARAM? – empinou-se, cruzando as pernas, valorizando a cintura fininha - POIS É... MINHA VIDA TÁ BEM DIFÍCIL, SEPARAÇÃO, PROBLEMAS EM CASA, A GENTE FICA CARENTE, EU TO SEM NAMORADO HÁ UM TEMPÃO... ADULTOS TEM CERTAS NECESSIDADES, NÉ... – balançava os pezinhos na frente dos dois extasiados, bem devagar - AÍ VEM DOIS PESTINHAS QUE NEM VOCÊS E FICAM ME FAZENDO COSQUINHAS SEM PARAR... – deu uma piscadinha para os dois – É MUITA MALDADE COMIGO! UMA HORA O CORPO NÃO AGUENTA, OLHA SÓ O QUE VOCÊS FIZERAM COMIGO AQUI HOJE? – disse apontando a mancha coberta na cama.

Uau. Tato teve que reprimir o tesão. O que ela estava fazendo? Praticamente admitindo que eles quase mataram ela de tesão! O olhar entre os três permaneceu em suspensão.

- DESCULPA, PROFESSORA... – respondeu Lucas ainda totalmente fora do clima.

Tato quase levou a mão ao rosto ao ouvir Lucas errar muito o clima sexy entre eles três. Não se segurou:

- ENTÃO, CÁSSIA... VC GOSTOU DO QUE... A GENTE... FEZ?

Era o ápice. Cheio de si estava certo de que aquele mulherão havia se transformado na sua vítima mais resignada. Quase implorando por mais. Ela certamente responderia aquilo que sempre sonhou em ouvi-la dizer: “Que adorou... mas morria de cócegas”... ou que “Não pdoeia fazer aquilo, era demais pra ela...” tal qual as secundaristas que eles lidavam. Não passava de mais uma de suas coleguinhas de sala que imploravam para que eles não parassem a tortura deliciosa mesmo fugindo.

Só que Cássia não respondeu.


Ela fez um meneio com a cabeça, olhando para Lucas, como se não se importasse com a mancha na cama. Parecia estar matutando outra coisa. Virou-se para menino Tato. Ajeitou o decote com tanto jeito que um pedaço da auréola apareceu. Fixou o olhar nele. Exibiu as axilas macias e mortais ajeitando a cabeleira para trás como se não soubesse que isso os enlouquecia. Como se ele não tivesse se aproveitado delas há pouco. Como se oferecesse mais uma vez. Quer?, parecia dizer. Abriu um sorriso largo quando viu que o queixo do cabeludinho caiu. Um longo olhar fez gelar a coluna do menino. Havia algo de estranho no ar. Até ela finalmente responder inclinado o corpo pra frente:

- GOSTEI... MAS EU FICO COM TESÃO... FICO COM MUITA VONTADE DE SEXO.

Parece que o jogo virou, não é mesmo? Tato engoliu seco. Silêncio.

Cinco, dez... vinte segundos sem nenhum som.
E Cássia não parava de encarar os dois, sem piscar.

- ENTENDEU, MONSTRINHO? – disse quase soprando as palavras em direção a boca do garoto.

Um por um dos guerreiros, um de cada vez, baixou os olhos. Tato, o macho alfa, estava com medo em estado bruto.

A máscara caiu. Desde que ela voltou ao quarto, aquilo tudo era provocação pura da professora.
E o medo deles que crescia, era um medo adolescente, medo da mulher, não da professora. Medo da fêmea. Medo do sexo. Medo do novo.

Era a hora de separar os homens dos meninos.

Tato acusou o golpe. Levantou-se. Olhou para os lados. O medo congelou seu acinte juvenil. Era a vez dela, agora, ditar o rumo dos acontecimentos, ela estava no controle. Ela foi humilhada antes, agora ela iria se vingar, seria exaltada. O que ela iria querer fazer ali com os dois? Perguntou colocando as mãos no bolso:

- CÁSSIA... ERRR, ONDE FICA O BANHEIRO? – arregou Tato.

Segurando o riso na boca ela pediu para ele descer e perguntar para a avó na cozinha.

Ironia fina. Sabia que sua vó iria segurá-lo por horas lá embaixo.
Ele saiu e bateu a porta. Ela respirou fundo, correu os dedos no lençol da cama bem devagar. Restou Lucas, então, ainda de olhos baixos. Em pânico.

Os dois ficaram a sós pela primeira vez. Finalmente.

Quando Lucas levantou os olhos para ela, a musa vagarosamente sentou de perninhas de chinês sobre a cama fazendo seu vestido encurtar mais e sua intimidade toda aparecer como uma flor.

Crueldade. Baixou os olhos de novo. Ouviu ela soltar uma risadinha.

Seu coração disparou. Mas junto veio um quê de revolta. Ele sentiu vergonha de estar com medo. Por que? Ela não tinha nem dez anos a mais do que ele. Tinham quase o mesmo tamanho. A vida toda ele teria medo, ele hesitaria? A vida inteira precisaria esperar pelas atitudes impensadas de Tato? Minutos antes ele quase a fez gozar de tantas cócegas ali mesmo naquela cama. Como ele se permitiria se sentir assim tão humilhado diante dela?

Lucas sempre foi um sobrevivente da própria timidez. Ali então era o momento dele se superar novamente. Era um novo nascimento. Estava nascendo o homem, o tickler no lugar do tickler menino.

- NÃO VAI FALAR NADA TAMBÉM... MONSTRINHO? - perguntou ela curtindo o jogo, deitando no encosto da cama abrindo ainda mais as pernas grossas.

Ela estava maravilhosa. Pés lindos, coxas, cintura e seios deliciosos, derramados sobre a cama, mal cabendo no vestidinho. Respirou fundo pra controlar a ansiedade. A ereção de Lucas voltava com força. Minutos antes ele estava brincando com aquela mesma virilha que agora aparecia tão fácil, diante de si. O pezinho nu da professora estava a menos de um palmo dele. Relaxada que estava a cabeleira negra se espalhava sobre a cama toda, balançava as coxas grossas como uma odalisca. Quase gaguejou o menino ao falar:

- PROFESSORA? – perguntou ele meio rouco.


Pegou ar, antes de ouvi-la responder:

- OI... – deslizava o pezinho sobre o lençol, olhando para o lado oposto a ele como se espreguiçasse.

O garoto contou até três internamente, mas mandou uma bomba com coragem:

- ENTÃO... SE EU FIZER COSQUINHA DE NOVO EM VOCÊ... VC VAI SENTIR AQUELA MESMA SENSAÇÃO?

Cássia, ficou surpresa... e riu baixo colocando a mão na boca. Seus seios pularam com as gargalhadas presas. Ela sabia o quanto era provocante, mas nunca imaginou na vida um outro homem, mesmo que adolescente, fosse perguntar isso pra ela.
Olhou para ele com um quê de doçura e provocação:

- VC NÃO SERIA NEM MALUCO DE TENTAR FAZER ISSO DE NOVO...

Segue o baile. Ambos riram. E se olharam como olhavam na escola. Algo que só os dois sabiam e dividiam. O menino pegava confiança.
Silencio.

- E... ONDE VOCÊ SENTE MAIS, PROFESSORA?

A morena o ignorou dessa vez, mas esticou o pé até tocá-lo. O menino gelou quando sentiu os dedinhos macios dela tocarem entre suas pernas bem devagar. Ele precisava aguentar firme mais essa. Ela sentindo o volume perguntou:

- TÁ DURINHO É, SAFADO? HAHAHAHA!!! – o pezinho da musa passeava sobre seu pau de um Lucas atônito.

E a menina caiu na gargalhada. Que versão era essa de Cássia. Ela explodiu numa gargalhada sexy se abrindo toda para ele. Lucas não estava aguentando mais tanta provocação.

O momento era agora.

O magrelo então segurou seu pé com as duas mãos. Firme. Quase gozou só de senti-los macios, pequenos entre as mãos. Ainda não tinha tocado nos pés dela. Ela empinou a coluna num movimento rápido, apoiando-se pelos cotovelos... foi abrindo a boca de nervoso a medida que ele o manipulava. Suspirou dizendo em meio a um sorriso matreiro:

- NÃO SE ATREVA, MENINO, HEIM... HAHA – tombou a cabeça pra trás.

Impossível.

O garoto acariciou de leve a sola do pé dela displicentemente, fazendo-a se contorcer como uma gata. Apertou os lábios. Lucas, mais seguro, retribuiu a provocação:

- É AQUI, NÉ, CÁSSIA? NÃO VAI RIR MAIS?

Ela não riu. Nem um pouco. E fez que não ligava arqueando a sobrancelha fina.

Era um jogo tórrido e ambos estavam jogando muito bem.

A calça do menino parecia que ia explodir. Repetiu então a maldade olhando nos olhos dela. A musa dessa vez pulou na cama chacoalhando a toda cabeleira. Rosto coberto. Seu busto ofegava por entre os cabelos. Ouviu entre seus suspiros sob as madeixas que ela não estava para brincadeira:

- HUMMM...  SÓ ISSO? PODE FAZER, MONSTRINHO... EU NÃO VOU VIR, MESMO...

Ele não resistiu, e segurando firme começou a correr a unha suavemente por entre os dedinhos, concha, toda a sola e almofada dos pés. Entregou-se a menina. Pressentindo a tortura ela mordeu o lábio soltando um grunhido. Contraiu-se como uma leoa no cio durante o mártírio. Ele nem fechava a boca. Aquelas preliminares estavam fazendo eles entrarem em plena combustão. Que tesão era a cena de ver. Mas a morena não riu nenhuma vez. Ela aguentou firme, se contorcia como um búfalo, exibindo os peitos semi-nus, axilas róseas, e a bunda grande sobre cama sem emitir um som. Ele fez com muita intensidade, mas ela tinha que segurar firme. Para quê daria a ele esse gostinho de novo. Ela estava no comando. A coisa mudou quando ele viu sua pele arrepiar e a vulva parecer pulsar com a subida do vestido curto.

Ela estava se lubrificando enquanto serpenteava a cama segurando o riso.

Parou para apreciar. Linda. Era uma amazona na cama. Ela desabou em silêncio. Olhou para ele, ainda ofegante. Recuperando-se ainda do ataque no pé direito resolveu ver até onde o menino era capaz de ir:

- LUCAS... VOCÊ SÓ SABE FAZER COSQUINHA QUANDO ESTÁ COM O OUTRO MONSTRINHO DO LADO... HAHAHA


Golpe baixo. Ferido no orgulho mais uma vez, mas dessa vez ele nem se importou. Tato não estava mais ali, era só ele, foi a deixa para que ele fizesse o que sabe fazer de melhor. Seguro de si, era hora de vê-la com medo:

- E NAS AXILAS, POSSO FAZER, CÁSSIA?

Ela não disse nada. Olhos crisparam. Apenas abriu um sorriso de nervoso.

Game Over.

A Japonesa recolheu o pé rápido contra o corpo. Lucas foi para cima dela com fúria, que se levantou e tentou fugir de uma vez para a porta. Puxando-a pela cintura, ela caiu com toda sua bunda sobre ele na cama. Suas mãos logo encaixaram por trás nas axilas da japa, que começou a quicar de tanto nervoso sobre a ereção do aluno adolescente:

- HAHAHAHAHAHAHAHA LUCAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHAAHAHHAAHAHHAAH!! EU JURO QUE PARO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! EU NÃO FAÇOHAHAHAHA NHAHAHAHAHAISSSSSSSSSSS!!! AAIIIIIÊÊEÊÊÊÊÊÊÊÊÊHEHEHEHEHEHEHEEHE! SOCORROHOHOHOHOHHO!!

Chicoteou a cabeleira negra no ar diversas vezes. Ela não esperava. Lucas sentiu todo o corpo dela quente sobre si. Num contragolpe inesperado ela conseguiu se livrar das mãos dele, saindo de seu colo. Ela estava rindo de nervoso em pânico. Ele novamente a puxou jogando-a dessa vez sobre a cama. A musa deu um gritinho. Implorou por piedade. Ele simplesmente pulou sobre ela de bruços, imobilizando-a. Seus seios ficaram desnudos de vez. Cruzaram o olhar por dois segundos, ela implorou piedade a dois dedos de sua boca. Sem tempo a perder, esses mesmos olhos amendoados da nissei começaram a dançar loucamente nas órbitas quando ele começou o ataque inclemente. Ela tombou a cabeça para trás sem forças ao sentir os dedos de Lucas subirem suas costelas. Uma de suas mãos a fez gritar ao encontrar sua axila, a outra, por sua vez, desceu até a virilha, e não se conteve ao percebê-la toda úmida.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH HAHAHAHAHAHAHAH AINH, AINH, AINH, AINH, HAHAHAHAHAHAHAHAHHA MENINO HAHAHAHAHAHAAHAHHAAHAHAH!!! ISSO... NÃHAHAHAHAHAHA!!!

Seus dedos todos ficaram lubrificados com as cócegas que ele fazia na genitália da nissei.

Ela deu um outro grito de entrega quando percebeu que estava sendo vencida sua resistência. Seu quadril começou a mexer involuntariamente. O rosto asiático ficava cada vez mais vermelho. Mas ela sofria tanto com mão de Lucas debaixo dos seus braços que mal conseguiu impedir com as coxas o avanço da outra mão. Gargalhadas congeladas no rosto quase sob lágrimas. Um dos seios brotou na sua frente e o bico roçava quase a sua boca. Lucas estava enlouquecendo com o corpo da professora realizando todos os seus desejos:

- HAHAHAHAHA AI AHAHAHAHAH AI HAHAHAHA EU NÃO HAHAHAHA VOOHOHOH AGUENTAHAHAHAAH!! HAHAHAHAHAHAHAHA! AXILAHAHAHAHA NÃO NÃO! NÃÃÃÃOOOOOOOOOHAHAHAHAAH!! AÍ NÃO!!! HAHAHAHAHAHAH!!

Quanto mais ela pedia que tirasse as mãos debaixo do seu braço mais ela mergulhava fundo nas dobrinhas e suores das axilas de Cássia totalmente excitada. Ela começou a perder as forças de verdade. Quando seus dedos a penetraram com mais intensidade ela arregalou os olhos de alerta e começou a enfiar a mão livre dentro da bermuda de Lucas.
Cássia queria outra coisa. Estava enlouquecendo ele para ele não aguentar
Quando ela agarrou o pênis de Lucas e começou a masturba-lo ele parou as cócegas abrindo a boca de anto tesão . Ergueu-se num salto.

Ofegantes se entreolharam. Totalmente no clima ela disse baixo:

- VIU? EU FALEI PARA NÃO ME FAZER COSQUINHA DEBAIXO DO BRAÇO.... HAHAHAHA! EU NÃO AGUENTO MUITO TEMPO...RS

Você não sabe como isso excita um tickler.

Lucas tirou a bermuda sem pensar em mais nada e deitou-se entre as pernas dela um inevitável esfrega-esfrega. Ambos se deliciaram com suas quenturas. O menino havia ficado pra trás, agora era o homem. Já era. A professorinha havia escolhido ele. Excitada, Cassia começou a gemer muito forte e retribuiu o forte movimento dos quadris. Prova difícil para o molecote aguentar. Ela estava pegando fogo. Nada de cócegas ali. Iniciaram uma beijação louca que nem nos sonhos mais íntimos do garoto teria acontecido. Boca, peitos, umbigo, axilas, pescoço, língua, pés. Muito tesão a flor da pele o ventre de ambos tremia. Era a realização do sonho do outrora tímido Lucas. Os
gemidos finos da garota anteciparam o que viria. Lucas mordiscava o bico de seus seios matando-a aos poucos. Não se brinca com os seios de uma mulher excitada. Logo, logo seus corpos não resistiram a isso e começaram a chocar os quadris fortemente de tão lubrificados. Cássia começou a tremer. Ele ainda tinha fôlego, jovem que era já tinha gozado antes com as cócegas de Cássia, não seria precoce nesse momento tão importante. Os bicos dela no entanto pareciam lanças, ela estava no limite. O menino foi então as nuvens quando sentiu que no meio de toda aquela esfregação violenta, todo aquele choque do seu membro contra as virilhas úmidas da morena seu pênis como uma estaca a penetrou. O menino arregalou os olhos eufórico. Ele manteve o ritmo quanto pode. Estava incrédulo, lembrou da palavra... virgem. Sua virgindade permanecera até ali, naquele instante. O corpo dela vítima das estocadas motivadas do jovem passou a reagir diferente, mais trêmulo e irracional. Seus olhos rasgados se perderam no teto do quarto. Ambos ficaram cada vez mais rápidos, mais reativos. Logo, ambos, penetrando-se estalavam quadris um contra o outro. Ela começou a dar gritinhos incessantes à medida que sua pele arrepiava, e ele sentiu que poderia não segurar mais.

Só que um tickler sempre aproveita para fazer do seu próprio jeito:

- PROFESSORA... AHN AHN AHN... SE VC FICAR GRITANDO... AHN AHN AHN EU VOU TER QUE FAZER COSQUINHA EM VOCÊ...

Eles não paravam os movimentos em nenhum momento. Mas ela no meio do roça-roça incessante riu. Havia um pouco de menino ainda ali. Afinal todo tickler ainda conserva um adolescente dentro de si. Beijou-lhe a boca como uma autêntica deusa grega, trançou as pernas no quadril do garoto à moda chave de perna e falou tocando os lábios na orelha dele fazendo-o arrepiar até a alma:

- EU... NÃO... SINTO... COSQUINHA, SEU MONSTRINHOOOO!

Ele quase gozou de novo. Precisava mesmo terminar assim.

Rápido no gatilho, com os polegares inteiros tocou suave as axilas dela fazendo a nissei liberar uma gargalhada tensa misturada com gemidos. Ela parecia gostar da sensação. Isso dobrou o tesão dele. Ele manteve os polegares firmes mexendo bem devagar até que ela não aguentasse as carícias e desfizesse a chave de perna. Assim feito, ela implorou às gargalhadas secas, para que ele parasse. Como ela era sensível demais nas axilas, ela perdeu o controle. O problema era que ele a penetrava muito ainda. Essa dupla sensação que todo tickler sempre anseia. Impiedosamente ele dedilhando as suas suaves axilas a viu babar, arregalar os olhos e não segurar a língua na boca de tanto rir. E ela estrebuchou tanto, tanto, mas tanto, contorceu tanto o corpo para se defender, dobrando a velocidade da penetração do menino, que o segundo orgasmo dele veio quando ela mais sofria com as cócegas. No auge da perda de controle dela, como sonha todo tickler. Ouviu:

- PARAHAHAHA GAROTOHOHOHOHOHOHOHOHOHHAHAHAHAHAHA!!!!!!! NAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!

Sim. Exaustos. Eles pararam aos poucos. Minutos depois Tato bateu a porta. Conseguiu se desvencilhar da avó de Cássia finalmente. Não entendeu nada da cara de deslumbrado de Lucas. A cara misteriosa de Cássia então nem suspeita do que fizera. Logo se despediram e confidenciaram um ao outro mais tarde. Tato se odiou e odiou Lucas por um tempo, mas ficou feliz com o amigo no fim. Ali terminou a saga excitante da musa inspiradora dos meninos ticklers.

Naquela aula particular, eles viraram ticklers de vez..

A primeira vez de Lucas foi com a professora Cássia.

E foi melhor do que de qualquer um porque ele é um verdadeiro tickler e como todo tickler sonha o sexo veio com muitas cócegas na sua musa inspiradora.

Simples assim.

Sorte de quem conheceu alguma professora Cássia na vida.


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Atualização do Raio X da Professora Cássia!! Confira!!
  

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BULLET AND LAUGHTER 1, 2, 3 e 4 - BY BANDITO/VARGAS/ DUARTE