segunda-feira, 17 de agosto de 2020

MINHA IRMÃ – FINAL.






Cada um foi para o seu lado. Eu para o colchonete, e ela pra cama. Quem disse que eu consegui dormir? Não tirava a imagem dos pés dela da cabeça, aquela flor de lis linda colou de uma forma que não consegui me livrar. Eu estava em brasa. Virava de um lado para o outro. Levantei. Fui tomar uma ducha.

Deixei a água gelada correr como uma cachoeira pelo rosto. Aquela boca dela entreaberta... Nossa! O franzir de testa. O gemido. Sim, ela estava se masturbando em mim enquanto me torturava. Só podia ser isso. O álcool lhe subiu a cabeça, e ela não viu limites. Era a minha irmã, que loucura. Toma-lhe água gelada.

Voltei para o quarto e a vi na penumbra já em outra posição na cama. Camisola desenhava todo o corpo de Mila até expor seus pés lindos. Deitei no colchonete. Ouvi mudar de posição novamente. “Será que ela tá chorando?” . Aqueles olhinhos castanhos marejados me mortificavam. Virei de barriga pra cima. O sono não viria mesmo. Do nada a mão dela apareceu na borda da cama. Vi do chão.


Lembrei de como ela olhou para mim quando viu que eu tava excitado. Incrédula. Não tivesse o peso emocional, seria até engraçado. Não sei se foi o susto de ver o irmão pelado e ereto, ou de saber que ele também estava excitado. Foi quase um auto-flagrante. O tempo passava, e nada de sono. Aquela mão linda desabada na borda da cama há menos de uma hora havia quase me feito gozar de tantas cócegas. “No que ela deve estar pensando?”, “Será que ela sente muito nas costelas?”, “Será que ela gargalha alto ou perde a voz?”, “E se eu a amarrasse em X e passasse uma escova na sola de seus pés?”, “E se eu levantasse seus braços e passasse a língua nas suas axilas, como ela reagiria?”. Meu Deus, olha os meus pensamentos... Minha irmã. Fui tomar outra ducha, a ereção voltara com força.


Voltei pro colchonete e ela não estava. Ouvi um barulho na cozinha. Apê perqueno, dava pra ouvir. Relaxei. Tentei dormir, e nada. Já devia fazer quase duas horas que ela me torturou, considerando a hora que chegamos, devia ser umas 4 da manhã. Nada de sono. Ouvi o chuveiro. “Será que ela foi tomar uma ducha?”. É, meu amigo... Que fase...


Terminou o banho e saiu, só que não voltava para o quarto. Ouvi uns barulhinhos agudos, parecia chave. Me assustei. Levantei e a vi na cozinha:

- “Mana, que houve? Tá sem sono?” – perguntei ofuscado pela luz da cozinha.

- “Tô..., vim ver o que tinha pra cortar essa pré-ressaca..” – falou sem olhar pra mim.


De costas vi sua flor de lótus escondida um pouco pelas mechas roxas. A flor de lis no pé virado de sola pra mim, apoiada na bancada me gelaram. Não resisti:


- “Também tá foda de dormir. To rindo até agora da sua tortura. Mãozinha nervosa essa sua.”


Ela riu da piada... Achei legal. Tiramos o peso da coisa em si. Mas ela estava com muita vergonha. Não havia virado pra mim ainda. Emendei:

- “Paguei meus pecados com sobra.” – cheguei mais perto dela pra pegar uma água.


- “Bem feito! Merecia...” – finalmente virou e me olhou.

Aquilo me acalmou. Parecia tímida, mas não chateada. Quando eu pegava o copo na prateleira alta ela olhou pras minhas axilas, e brincou. “Não tá mais vermelho, que bom...”. Deixei que ela visse e observasse de propósito. Meu demoniozinho interno estava entrando em ação. “Tá doida pra me maltratar de novo, né...?”. Riu alto. Olhamos por alguns segundos um para o outro. “Agora tinha que ser a minha vez... direitos iguais...” . Minha cabeça começava a turbilhar de novo. Ereção de volta.


- “Nem pensar!” – virou-se de costas rindo, vi a Lótus mais de perto. Linda.

- “Faço só onde vc tiver tatoo...” – passei o dedo devagar na flor. Ela encolheu o pescoço e arrepiou na hora. Fui à lua e voltei.

Nisso ela virou e olhou pra baixo. Para meu short. Estava igual a uma barraca de camping armada. Fiquei muito sem graça. Ela disse:


- “Primeiro, você tem que se controlar!” – e riu de levar a mão a boca.

Eu fiquei mega sem graça. Mas virei o jogo:

- “Então pega água pra mim, pra eu me acalmar vai, implicante..”

Cheque mate. Quando ela foi abrir a porta de geladeira coloquei meu dois dedos nas suas axilas. Num pulo ela fechou o braço, mas jogou o seu próprio corpo em minha direção. Colou as costas em mim. Prendi-a pela cintura. Ainda não ria. Segurava o riso. Nisso soltei a cintura encaixei minha outra mão na outra axila livre. Tentou fugir. Se sacudiu, mas bateu a sensibilidade nela. Deu um gritinho fino. Começou a se balançar. Respirava forte. Só encaixei, não mexi. Ela desabou de costas sobre meu corpo. Judiei: “ Que foi...Não tô fazendo nada ainda...” Sentei-a no chão recostando sobre meu peito, seu rosto já estava vermelho e ela não aguentou mais e explodiu numa gargalhada. Fiquei com muito tesão essa hora. Comecei então a dançar os dedos nas axilas dela bem devagar. Seus olhos arregalaram muito. De início se sacudia, depois deixou a cabeça cair para trás sobre meu ombro, liberando um grito e uma gargalhada vigorosa:


- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!

Foi o grito mais excitante que ouvi nos últimos tempos. Agora já era. Estava incorporado pelo tickler. Só precisava não perder todo o controle. Seus seios vistos de cima dos seus ombros pulavam. Estávamos sentados no chão e eu encaixado atrás dela com as duas mãos destruíndo toda a sua resistência. Lindo. A senti quente. Ela era tão sensível nas axilas que não tinha mais forças para apertar os braços contra minhas mãos. O terreno estava livre e ela só gargalhava se esgueirando de um lado para o outro. Seus cabelos me afogavam o rosto: “AÍ, NÃO, MÃO, HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AÍ, NÃO!!!! HAHAHAHAHAHAHA”. Parecia música. Intensifiquei os movimentos, deixando os polegares nas axilas e os dedos indicador e médio nas costelas na altura do seio. Os movimentos que fiz a fizeram dar gritos tão altos, que temi pela vizinhança. Ela se jogava pra trás empurrando o chão com os pés. Tava ficando muito complicado aquilo porque isso fez aos poucos começou ela sentar sobre meu pau super excitado. Tanto que eu mesmo fui fraquejando nas cócegas e comecei a remexer o quadril. “HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PÁÁÁÁRAAAAAA!!!!” Que gargalhada. Tenso. Soltei-a, para q as coisas não degringolassem.


Ela levantou e saiu correndo. Entrou no quarto, mas não fechou a porta. Deitou na cama virada pra mim com aquele sorrisão iluminado. Entrei. Ela levantou a mão e pediu para eu parar na porta, vi que tremia, tremia muito. Que tesão. “PARA, MÃO, SENÃO VOU TE FAZER DE NOVO...”. Disse aos risos. Pqp... Por que ela fez isso? Mergulhei na cama e peguei seu pé esquerdo. O da flor-de-lis, e comecei a mordê-lo muito. Descontrolado, passava a língua entre os dedos. Mordiscava a sola toda. Ela simplesmente perdeu o controle:

-“HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!


Nunca conheci mulher nenhuma na vida que sentisse tantas cócegas nos pés assim. Parecia incorporada. Começou com o pé livre a me dar chutes e pisões fortíssimos. Ouvia o barulho de suas costas batendo no colchão, inúmeras vezes. Piorei as coisas para ela. Virei de costas para me proteger encaixando seu pé debaixo do meu braço. Iniciei cócegas impiedosas com meus dedos na sola dos pés dela. Um grito. Dois. Vários. Ela desabou de costas se contorcendo muito. Suas gargalhadas aos poucos cessaram os sons restando apenas o movimento dos risos e o tremer na perna. Arranhei os calcanhares, entre os dedos, ela tremia. Passei a arranhar intensamente o arco do pés. Fazia desenhos com os dedos. Pés finos, macios, lindos. Caprichava nos movimentos para vê-la reagir. Ela começou a gemer alto, enquanto o riso morria abafado preso na garganta.


A sensação dela vulnerável me enlouqueceu. Parei um pouco. Virei de frente e a vi seminua. Seios meio expostos, a camisola na altura na barriga, mostrando a calcinha. Levando as duas mãos a cabeça, muito ofegante, disse entre risos:

- “EU VOU MORRER...HAHAHA PÁRA, MÃO, AHAHAH PELO AMOR DE DEUS...” – seu rosto vermelho revelava olhos lacrimosos.

Meio sem saber porque, ou só pra estender o assunto perguntei:

- “E a outra tatoo?”

- “Qual?”

- “A terceira flor?”

- “Ah...Taqui...”


Ela ainda deitada subiu mais a camisola até a altura dos seios. Cobriu com a mão o seio esquerdo e levantou o braço. Quase morri. Vi suas costelas e as recém torturadas axilas oferecidas para mim. Cheguei perto. Ela riu de nervoso e disse um “NÃO FAZ...” bem baixinho.

Era uma mandala em forma de rosa linda, detalhada. Na costela da altura do seio esquerdo. Linda. Eu estava praticamente deitado sobre ela. “POSSO TOCAR?”, perguntei... E passei os dedos bem de leva na mandala. Ela mordeu a boca e virou o rosto pra rir. “VOCÊ SENTE MAIS AQUI... OU NO PÉ?” perguntei pra provocar. Ela respirou fundo.

Não esperei a resposta. Segurei seu braço esquerdo acima da cabeça e mergulhei a boca na axila dela com uma fúria que ela começou a arranhar fortemente minhas costas. E gritar no meu ouvido. As gargalhadas vieram quando meus dedos simultaneamente as lambida cutucaram sua bela mandala coma força de uma britadeira durante quase um minuto.

-“HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!AAAAAAAHHHHHHHHHH”


A coisa aqueceu muito. Seus movimentos pra se livrar de mim fizeram nossos quadris se chocarem diversas vezes. Em certa feita começaram a se esfregar. Estava perdendo o controle total. Ela é muito quente. Muito atraente. Definitivamente, não dá pra brincar assim com ela. Quando suas gargalhadas começaram a virar gemidos, ergui-me. Parei. Ofegantes paramos os dois. Ela parece que pensou a mesma coisa, pois se cobriu. Silêncio. Nossa respiração estava altíssima. Olhamo-nos, nos abraçamos e beijei-lhe a testa. Nos acalmamos. Levantamos e cada um tomou uma ducha. Masturbei-me na minha ducha. Não aguentei. Não sei se ela fez o mesmo.

O dia seguinte foi surpreendentemente bom. Tocamos no assunto sem culpa e rimos muito. E com uma distância saudável. Mas estava claro para os dois que acabara ali de vez. Ultima vez. Algo me diz que nosso laço saiu mais forte com isso. Dias depois ela se foi. Mantemos contato regular. Ela voltou para o marido. Vida que segue.





segunda-feira, 27 de abril de 2020

CROSSOVER: O AZARADO DAS CÓCEGAS


Foi bem quando ela, linda e toda sensível, levantou distraída os braços brancos para amarrar a cabeleira cheirosa, exibindo os peitos empinados no vestido apertado, ele não resistiu: Entrou de uma vez com as mãos cheias de dedos grossos nas suas axilas sensíveis, fazendo-lhe dar um salto desastrado na cadeira com os olhos ultraarregalados e a boca totalmente escancarada. “AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHHAHAHAHAHAHAHHA”- gargalhou contraindo os braços. Ela empinou-se como uma coelha no cio. A cara dele de tesão veio na hora. Não desse tanto tesão aquela cena teria começado a rir. Um bico com a tez sisuda totalmente sem noção. A cabeleira dela espalhou-se ainda mais no ar cobrindo seu rosto de forma bem selvagem. Ela era um colosso de mulher. Começou a gargalhar com uma potência de uma leoa, tentando-se esquivar das mãos dele já dominando suas axilas. “A SENHORA PROVOCOU... A SENHORA PROVOCOU...” falou alto com o nariz dentro de seus cabelos. Mas a verdade é que ela caiu na própria armadilha. Também, ela bem provocou muito. Muito. Desde a hora que havíamos chegado ela arrumava toda hora um jeito de cutucar a cintura dele, e falava que iria pegá-lo de cosquinha, exibia o sovaco bem displicentemente pra nós, e chegou até o ponto de colocar os pés lindos no colo dele na cadeira.
Ele olhava pra ela, me olhava... Tudo na minha frente, como se eu não estivesse ali. Achei até que tivesse atrapalhando...  Éramos bem moleques, tínhamos 18 anos. Ela, bem mais velha. Ele não aguentou essa brincadeira por muito tempo. Sorte a dele.  Até eu que sou supertímido fiquei com vontade de fazer, muita vontade, mas azar costuma ser meu nome:
-HAHAHAHAHAHHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHAHAH! – gritou ela serpenteando na cadeira já perdendo as forças ante suas axilas sensíveis.
Quando ele falou dela a primeira vez, eu não acreditei. Que sorte! Disse que era muito gostosa. Uma bunda gigante. Um sorrisão em uma boca pequena de botão. Por que isso não acontece comigo? Pensava... Thiago era meu amigo desde criança e falou certa vez que tinha uma mulher no trabalho dele que gostava de fazer cócegas nele, de brincar de cócegas. E era muuuuito bonita. Como assim? Era mentira. Mal tocávamos em mulheres da nossa idade o que dirá uma balzaquiana. E aquele avião ficava provocando ele, dizia. Ele acabou ficando com muito tesão nela. Ficou com vontade de fazer cócegas nela também. Afina essa brincadeira deixava ele com a barraca armada, e mais do que isso nerds igual éramos chamados tinham mais dificuldade de fazer. Estranho esse negócio de cócegas, né?  A gente era assim, meio distante do resto das pessoas, meio diferentes, só confessávamos isso para nós mesmos... mas era muita vontade que ele tinha de fazer. “A SENHORA PROVOCOU, EU VI!!!” repetia ele, quase pedindo desculpa, enquanto ela abria
mais as pernas exibindo as coxas grossas tentando se desvencilhar em vão. Que mulher gostosa. Meu Deus, ele chamava ela de senhora enquanto castigava as axilas dela. Hilário. Ele disse que queria “fazer mais coisas” como ela, mas não tinha coragem de pedir. Éramos virgens convictos. Mas... Thiago era meio maluco mesmo. Mas era sortudo. E ela era tão linda, não sei o que houve que ela deu atenção para ele. O barulho dela esperneando naquela cadeira de computador às gargalhadas era devastador. Mais velha q a gente, um mulherão. Axilas grandes... minha mão ficava pequena perto dela, dava vontade de pegar de jeito aquele sovaco. Pés pequenininhos... deviam ser super sensíveis. Ela dava tesão demais. Gargalhando fazia cara de que tava gostando, ainda por cima. “HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAA!!!!! – seus olhos pretos arregalados marejavam de rir. Mas eu sou muito azarado, não era pra ser pra mim mesmo. Coxas grossas e uma cinturinha fina que nem parecia que tinha quase quarenta anos. Se ele não a estivesse feito gritar naquela cadeira de tanto rir, daria pra ter visto mais detalhes do seu corpo. Ela remexia muito. Fiquei com vergonha de olhar. Vi sua calcinha. Mas ela era a mulher perfeita para dois caras como nós fazermos cócegas de jeito. Era o que dava pra fazer. Fiquei de pau duro só ouvindo e dando uma bizoiada de vez em quando. O nome dela? Sula... Acho que você já ouviu falar dela.
- NÃO FAHAHAHAHAZZ ISOHOHOHHO THIAHAHAHAHAGOOO HAHAHAHAHAHAHA PAAARAHAHAHAHAHA! – Se contorcia na cadeira mostrando a auréola arrepiada do peito enquanto as mãos deles já entravam na lateral do seu vestido apertado.

Seu rosto tinha ficado vermelho como nunca vi alguém ficar. Ela sente muitas cócegas. Thiago era forte, e apesar dela ser uma mulher grande ele manipulou seu corpo com muita facilidade. Parecia uma boneca não mão dele jogada de um lado para o outro. Ela rebolou na cadeira perdendo totalmente as forças. Que cena... parecia que estavam transando. Ali, bem na minha frente, sentada diante do computador que ele tinha vindo consertar pra ela. A desculpa da visita. Aquilo foi me dando um negócio. Um calor. Meu pau estufou minha bermuda. “AAAAAAAAAIII THIAGOOOOOOO ASSIM NÃHAHAHAHAHAHAHA! - reagiu franzindo a testa e arreganhado a boca quase babando enquanto ele a fazia perder a voz com os dedos correndo com raiva suas axilas suadas. Coxas grossas abertas. Olhos esbugalhados sob uma gargalhada forte de mulher. Fêmea. Parecia que ele já conhecia alguns pontos fracos dela. Axilas era um deles. E ele já sabia. Ela estava morrendo sem forças de tanto sofrer com os dedos dele. Arqueava a coluna em solavancos quase afogada nos próprios cabelos. “PARAHAHAHAHAHAAH”. Ele me contou que junto com um colega do trabalho fizeram ela quase urinar de tanto rir num ataque de cócegas.  Ô sorte. Pois é, de tanto que ela provocou num carro entre os dois.  Sortudos. Ele nunca mais esqueceu disso, vive falando. Mas acho que ela não gostou na hora. Ele até “saiu” do trabalho por causa disso. Meu Deus, meu coração quase parou quando o vi abruptamente levantar os dois braços dela pra cima, pra melhor acessar debaixo do seus sensíveis braços... Sem forças pra resistir ele deixou.. Pra quê... Ela botou a língua pra fora de tanto desespero com as cócegas implacáveis que ele iniciou... Era demais pra ela. Não iria aguentar muito. Deu pra ver suas coxas todas ao abrir num golpe só as pernas gargalhando. Ela não suportou mais:
- AAAAAAAAAAAIIIIIIHIHIHIHIHIHHAHAHAHAH! ASSIM NÃHAHAHAHAHAHAOOO HAHAHA!! – empinou-se na cadeira Sula abrindo as pernas toda hora inconscientemente exibindo toda a calcinha.

Pois é... Mas antes de ele sair do emprego foi atrás dela pedir desculpas, e ganhou um numero de  telefone de brinde, dizendo que poderia chama-lo pra consertar o computador as vezes. Era pra ele ligar. Sei... isso não acontece comigo:
- PARAHAHAHAHA THIAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHA – começou a dar quicadinhas e gemidas na cadeira levantando o pé nu trêmulo a altura do teclado.
Que pé lindo. Ali tão vulnerável. Será que ela aguentaria dois ao mesmo tempo? Ah... E lá estive eu pra presenciar esse massacre pela primeira vez. Por que não pedi pra participar? Porque não acreditei na história dele. Sim, foi uma aposta. Sendo que ele já admitia ter ido várias vezes “consertar o computador” dela. Õ sorte. Ele ia lá e passavam a tarde se fazendo cócegas. Imagina? Como não acreditei perdi a aposta e tive que deixa-lo fazer cócegas na minha namorada Verônica. Mas isso é outra história. Azar é comigo mesmo. Mas o pior é que tive que assistir ao vivo os peitos de Sula quase estourarem o sutiã de tão excitadas com as cócegas que meu colega de infância totalmente sem jeito com as mulheres fazia num avião daqueles... Ele sabia como fazer cócegas em Sula. Sim. Ela tava excitada com isso. Muito. 
- PARAHAHAHAHAAIIIIIIIIIII AIIIINNNNNNNNNNNNHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AI AI AI.... EU VOU GRITAHAHAHAHAAAAAAAA!!
Virei-me para o computador resignado para terminar o trabalho que Thiago havia começado, restando apenas ouvir a narração demoníaca dela implorando par ele parar porque ela ia fazer xixi de tanto rir. Nossa. Meu pau estava uma rocha. Que tesão. Como eu queria participar, mas eu sempre fui envergonhado. Pelo barulho na cadeira ele já devia estar alcançando as costelas nuas e pernas suadas montando no corpo dela de uma vez. Foi quando ouvi:
- EI ALMEIDINHA!! VEM!!
Azar... não é que um dia acaba?