segunda-feira, 24 de setembro de 2018

CÓCEGAS NA PROFESSORA CÁSSIA: AULA PARTICULAR




Nossos dois heróis passaram quase um ano inteiro sem notícias da professora mais sensível do Brasil. Tudo ao redor acabou ficando um pouco mais cinza, nem mesmos as amigas coceguentas da sala deram a Lucas e Tato a mesma alegria que aqueles poucos minutos que Cássia os concedeu em duas poucas, mas muito excitantes oportunidades.

As lembranças do sorriso contido, meio tímido, meio misterioso, que precedia a explosão incontrolável de sensibilidade daquele corpo esguio que se debatia se desnudando, entre os dois, ao ser tocada mesmo que levemente nas axilas, tomava os pensamentos de ambos quase todos os dias. E mais, havia por trás de tudo o elemento proibido, era uma professora. Uma adulta, uma mulher sexy e adulta. A figura mais adorada e sensual daquela escola, desejada por dez entre dez estudantes e musa inspiradora de qualquer tickler que soubesse de seus pontos fracos. A sensação de que poderiam, sim, ter feito mais, ter aproveitado muito mais aqueles minutos os sufocava a cada lembrança que vinha. Até porque a impressão que ficou foi a de que ela em algum momento se permitiu, só pode. Quem se permitiria se não desejasse até certo ponto? E o aspecto mais mortificante para os dois meninos que viram a oportunidade passar pelos dedos: Ela com certeza gostou da brincadeira.

Aquela mancha cinza bem entre as pernas daquela justa calça legging não os deixaria mentir.

Até mesmo Tábata, uma das vítimas frequentes e amiga inseparável dos dois concordou sobre isso quando da descrição feita por eles. “DAVA PRA FAZER MAIS!! DAVA SIM!!”, repetia para eles provocante a danada. Se arrependimento matasse... Os olhares, a intimidade crescente, a confiança adquirida, a provocação quase sempre recíproca. Era fato. Cássia curtiu e até retribuiu as cócegas nas pouquíssimas vezes em que Tato conseguiu fazê-la reagir ao cutucar suas resistentes costelas, e principalmente quando Lucas e seu jeito manso chegaram de surpresa ao fundo de suas axilas. Esse sim um sortudo. Ela arrepiava muito quando não ria. Lucas e Tato nunca mais esqueceram o que ela fez naquele sofá velho quando seguraram seus dois braços frágeis para cima. Só deles aproximarem os dedos ameaçadores próximo de suas axilas a professora serpenteou incrédula e sexy arregalando os olhos puxados. O suor de tesão da mulher veio, ela se contorceu descabelando-se, rindo com um nervoso compulsivo, sob aquela meia luz do galpão isolado. Tudo meio proibido. Era para ter sido ali o ataque mortal. Vê-la extrapolar seus limites. Ter o Gran Finale. O roteiro era fazer que habitualmente faziam com as outras meninas, as colegas de sala. Tirá-las do controle. Por que eles não fizeram? Por que hesitaram? Era uma professora... Cássia, quase em lágrimas, e à iminência do ataque sincronizado dos dois já não oferecia qualquer resistência. Só uma surpreendente submissão. Eles se masturbavam só de lembrarem o olhar clemente e trêmulo, a respiração sôfrega com os seios quase à mostra aguardando ser devorada, o ataque que a faria entender de uma vez por todas a fama dos seus dois monstrinhos. Aquilo tudo foi tão excitante que mesmo esse tão pouco quase os fez gozar.

-“TATO, LEMBRA... ELA QUASE IMPLOROU, ELA SENTE MUITO QUANDO MEXE LÁ NU FUNDO DO BRAÇO... IMAGINA A GENTE FAZENDO AO MESMO TEMPO?? QUASE DEU TEMPO...” – conversavam entre si durante o recreio.

Mas não. Eles foram interrompidos, por aquele maldito cara, e a chance da vida deles passou. Nem mesmo o clima de desconforto que se seguiu, comprovando que todos ali se permitiram ir além do que era esperado, afastou a excitação dos meninos. E a posterior frustração. Ali, naquela tarde calorenta com muitas cócegas íntimas à quatro mãos, tocando pontos nela inimagináveis para alunos em uma professora, definitivamente todos ficaram nus, mesmo que com roupa. Cássia e os meninos sem perceber liberaram seus desejos mais reprimidos.

-“ELA TEM O PÉ TÃO LINDO, LUCAS... PARECE TÃO SENSÍVEL, QUERO TORTURAR O PÉ DELA, SERÁ QUE ELA AGUENTA? ” – eles não falavam de outra coisa.

Mas eis que uma notícia iluminou a vida de ambos. Souberam por algum amigo de um amigo que aquela professorinha sensível que dava aula de Português e Literatura tinha voltado para a cidade. Foi vista no Colégio dias atrás visitando a administração. “Mas tão rápido o que pode ter acontecido? ”, pensaram ansiosos. Pois é, ao sondarem o assunto, Lucas e Tato descobriram que ela estava morando na casa da avó, e fora até o colégio atrás de uma vaga para voltar a dar aula, mas como o ano letivo já corria pela metade, ela não conseguiu. O coração dos dois foi parar na garganta. Meu Deus, como assim? Aqueles pezinhos macios estavam tão perto. Suas gargalhadas, seu olhar perdido, já fazia quase um ano e seria muito difícil suportar a ideia de que ela poderia estar tão perto sem ao menos tentarem outra vez. Um contato, sei lá. Ideias loucas passaram pela cabeça dos dois: Mudariam de escola? Claro que não! Pediriam a saída do professor de português? Calma, nada de loucura! Um turbilhão invadia a mente dos moleques e eles precisariam sentar para conversar. Mais ardilosos do que eles, impossível, era só pensarem que a solução viria com certeza.

Aquelas axilas macias precisavam sentir agora os efeitos de um ataque conjunto.



Tábata, a amiga, a ninfa de ébano mais sensível de todas as colegas, fez o favor de pescar junto a direção geral algum contato ou telefone. A ideia de Tato era de entrar diretamente em contato com a professora, para isso a sensível Tábata disse que tinha uma parente diretora de escola e queria dar-lhe o telefone de Cássia caso pintasse uma oportunidade. Foi tão despretensioso que ela conseguiu. A direção não negaria informação a sua melhor aluna. Óbvio que ela vendeu muito caro para os dois essa informação, a malandrinha. Sabia muito bem como provocá-los, mas aquilo para eles era ouro. Estavam sedentos de sangue... e riso. Logo a bela menina não conseguiu resistir ao duplo ataque dos excitados amigos que a fizeram quase urinar de tantas cócegas em poucos segundos num canto deserto no pátio da escola. Como assim não entregaria o telefone? Impiedosos que eram, foi um massacre. Tábata nunca sentira o que sentiu naqueles instantes. Os dedos treinados de Tato correram tão intensamente as solas macias e sensíveis dos pés revoltos de Tábata, esmiuçaram seus dedinhos pequenos e trêmulos tanto, mas tanto, que a menina, após gargalhadas compulsivas de descontrole no colo dos dois, simplesmente começou a liberar líquidos. Seus olhos fixados no nada enquanto sucessivos arrepios lhe roubavam a consciência. Imparáveis, eles a deixaram úmida demais. Ambos não recuaram um milímetro sequer, e ela não aguentou o tranco e entregou o número com a mão trêmula. Terríveis, eles ainda abriram sua blusa a deixando ofegante. Mesmo depois de entregar o número veio outro ataque cruel de Tato, ela não acreditava no que eles estavam fazendo, o amigo Lucas levantou seus braços sem forças e beijava suavemente suas axilas, lateral dos seios, e costelas como se fosse uma sexy brincadeira. Ela perdeu a voz de tanto rir. Gritou no meio de um gemido indisfarçável de tesão. Sozinhos, ninguém viu, eles continuavam as cócegas. Eles nunca fizeram desse jeito, os seios pequenos da estudante pareciam furar o tecido do uniforme. Ficou com vergonha dos próprios gemidos de tesão. Como resistir? Quase aconteceu uma besteira. É... esses meninos estavam ficando muito afiados.

Fizeram um treino de luxo para o que gostariam realmente de fazer com a professora.

Pronto. Telefone nas mãos. Horas depois e Tato ainda tremia com o papel pequenino diante de um intimidado Lucas. O que fazer agora? Mandar uma mensagem ou ligar? Qual seria a segunda parte do plano?     

Ligaram. Mais profissional, pensaram. Na primeira vez ninguém atendeu. Será que o número estava certo? Tato foi o escolhido, mais afável e brincalhão. Só que precisavam de um bom motivo. O contratado era ele pedir uma aula particular para os dois que estavam com nota baixa em português. Será que ia colar? Tentaram no outro dia. Não queriam parecer insistentes. Silêncio durante a chamada. Uma voz feminina e suave atendeu. Ambos cortaram a respiração. “ALÔ! PODE FALAR...”O celular estava no viva-voz em um lugar silencioso. Lucas ouviu aquela linda voz reconhecer o Tato quando ele se identificou. “MONSTRINHOOOO, É VOCÊ? ” Nossa, que bom... ela não achou atrevimento num primeiro instante. Mas o coração disparou quando Tato mandou do nada: “PROFESSORA DA COSQUINHA!!”, temeu pelo pior, mas logo ela entrou no clima. Falou que retornou à cidade, muita coisa aconteceu. Estava com saudade de todos também, essas coisas. E Tato conseguiu levar bem o papo, bem mesmo. Sobre a tal aula particular, ela disse que estava procurando emprego e saindo todo dia. Mas que veria um dia para receber os dois. Tato foi incisivo em sua meninice: “A GENTE PAGA A HORA AULA, PROFESSORA! ”, palavra que aprenderam ao consultar a Internet sobre aula particular... Figuras! Lucas ouviu a professora rir alto pelo Viva-Voz. Aquela gargalhada o fez armar a barraca. Ela disse que depois conversariam, precisava ver se conseguiria tempo e espaço. Tato emendou: “A GENTE DEIXA A SENHORA FAZER COSQUINHA NA GENTE, DAÍ TÁ PAGO!!” Lucas quase mergulhou no chão quando ouviu o acinte de Tato, mas gargalhada alta da professora foi tão sexy que ambos se lubrificaram. “OLHA QUE EU FAÇO MESMO, HEIM!! VOCÊS BEM QUE ANDAM MERECENDO!!”. Nossa... ambos não conseguiam nem conter a excitação. Que gol de placa. Mas Lucas num sinal obrigou Tato a desligar, não poderiam incomodá-la mais, já tinham atingido o objetivo. Tato obedeceu e disse que ela poderia retornar por aquele número mesmo. Agora era torcer para dar certo.

Passou-se uma semana e a ansiedade só aumentava. Pareciam até mais alheios nas aulas. Nervosos, chegaram a duvidar que ela retornasse à ligação. Será que ela levou a sério? Tentaram procurá-la nas redes sociais, mas nada. O tempo corria. Será que ela conseguiu um emprego? Começaram a ventilar a possibilidade de ligar de novo, mas não poderiam queimar o cartucho. Que dúvida! Foi quando um whatsapp certeiro chegou:

- “VOCÊS PODEM VIR NUMA TARDE? SE PUDEREM EU DOU A AULA PRA VOCÊS, SIM!”

Tato imediatamente respondeu e ela mandou o endereço. Não era longe dali da escola. Ela falou em um preço da hora-aula. Aceitaram. Eles vibraram. Mal poderiam esperar.

Conversaram por dias sobre como seria o dia. Deliraram com inúmeras maneiras de tortura-la. Em pé, deitada, nua, amarrada. Decidiram que dessa vez o foco precisava ser as axilas, o medo que ela tinha de ser tocada ali era tentador demais. Tato reclamou que nunca tinha sequer tocado nos pés delas, precisavam saber também. Lembraram daquela sala vazia na primeira vez em que um Lucas inexplicavelmente correu os dedos suaves em toda sua axila direita. Que arrepio ela sentiu ao chicotear os cabelos, tesão puro. Decidido. No fim de tudo, não poderiam de forma alguma desperdiçar uma nova chance de leva-la ao limite. Seios, coxas, pés lindos, aquela professora precisava ser testada. Muita paciência e calma antes, e muita, muita voracidade depois. Ela já provou que pode sentir mais, disse empolgado Lucas. Tato emendou:  “ACHO QUE EU VOU LEVAR UMA COISA PARA PRENDER ELA, LUCAS, TIPO CORDAS!!”. Que viagem, pensou Lucas, mas concordou meio que desacreditando, mas só disse que precisavam ter cuidado para que ela não visse nada antes da hora.

Adolescentes e seus sonhos...

Até o dia providenciaram a grana, rasparam o cofre de ambos e pediriam duas horas aula com ela.

No dia marcado mal curtiram o recreio. Esqueceram as amigas. Foram para casa,
comeram algo rápido e marcaram já perto do endereço. Chegaram quase meia hora antes. Visivelmente nervosos tiveram dificuldade de achar a casa, que estava até fácil de achar. Pararam os pequenos. Hesitantes tocaram a campainha. Tato havia mandado mensagem antes avisando que estavam chegando. À frente da casa esperaram ainda alguns segundos quando tudo ficou colorido.

Uma nissei linda de óculos estilosos e um daqueles raros sorrisos largos apareceu iluminada atrás da porta.

Os meninos pareciam não acreditar, o último contato com aquela musa foi quando Lucas e Tato dedilharam suas macias axilas por poucos segundos num galpão vazio e isolado. Era ela. A fizeram quase perder o controle e visivelmente se excitar. Agora a musa estava ali diante deles, sorridente, linda, como se nada houvesse acontecido naquela última vez.

Eles escanearam aquele monumento de cima a baixo.

Estava ostentando um vestidinho rosa curto de alcinha fina sobre os ombros branquinhos. Bem diferente de como a viam com frequência na escola. Mais à vontade. Bem mais. Cabelos longos e soltos impressionantemente negros. Os óculos deram um ar de professorinha do interior. Chinelinho que mal cabia nos pezinhos feitos e delicados.

Ela entrou antes deles, e de costas aquela cintura fina no vestido revelou uma bunda como nunca haviam percebido nela antes.

Entraram. Os meninos se acotovelaram tímidos num canto da sala. Uma sala pequena, mas super arrumadinha. Ela riu do jeitinho tímido deles. Estavam tensos os pequenos. Logo veio uma senhora austera que foi apresentada como a avó dela. Meio desconfiada, a idosa perguntou se era uma “daquelas” aulas particulares, parecia não saber que os garotos viriam. Eles assustaram. Cássia mandou num tom meio impaciente para os padrões dela:

-“NÃO, VÓ!! SÃO FILHOS DE UMA AMIGA QUE VIERAM TIRAR DÚVIDAS, SÓ ISSO!

A velha emendou um muxoxo meio que não acreditando muito e que disse sairia da sala para eles. Cássia negou prontamente e disse que levaria os meninos para o quarto dela.

Climão no ar.

Aquela mentirinha deixou superexcitados os dois adolescentes, mesmo sem saber direito o porquê, só de descobrirem que a super-certinha professora Cássia também fazia das suas. Ela deu uma piscadinha para eles e puxou ambos pelas mãos. Sentiram um ambiente a favor, o coração disparou. Subiram a passos curtos atrás dela vendo as coxas sob seu vestidinho curto até o quarto miúdo da moça. Entraram. Já mais à vontade ela reabriu o sorriso e todos começaram a conversar. Disse que havia separado do namorado, tudo meio traumático, que a loja dele fechou e ela teve que voltar às pressas para a cidade. Como ela tinha vendido tudo para ajuda-lo, estava sem dinheiro e optou pela casa da avó, mas que ela era uma mulher muito difícil de lidar e que brigavam muito. Por isso a mentirinha, ela não queria brigar. Resumo, ela estava mesmo passando um perrengue. Uma ponta de tristeza pintou, logo demovida por Tato e toda sua leveza. Lucas também tentou animar a nissei sentada sobre os pés na cama. Seu decote nascia e morria já no meio de seus seios que por conta do vestido justo pareciam mais avantajados. A boca fina e os cabelos negros todos sobre um ombro só davam um ar fatal a dulcíssima Cássia. Fez um biquinho lindo ao ajeitar os óculos. Mas não quiseram perder mais tempo, acertaram o valor das duas horas e iniciaram logo a aula. Eles tinham montado todo um esquema de perguntas para ela e a coisa fluiu bem de início.

Só não contavam com uma coisa: Ela levou realmente a sério a aula.

Seguiram-se quase duas horas de estudo com ela passando os exercícios e eles copiando tudo, anotando e perguntando. Internamente estavam literalmente para morrer por quê o tempo já iria acabar e nenhuma brecha havia aparecido para uma brincadeira. Observá-la ajeitando o sutiã, cruzando as pernas sobre a cama e ajeitando os cabelos era torturante. Mas Cássia era uma profissional, só eles que não havia entendido isso. Ambos não tinham muita chance de mudar o assunto por estarem fora de seu habitat. O plano estava fazendo água:

- MAS VOCÊS JÁ NÃO TÊM MAIS DÚVIDA NENHUMA?? – perguntou a focada professora empinando-se no colchão da cama diante deles.

Já sem terem meios de prosseguir, as ideias falhavam. Virou improviso. Tato inventava coisas cada vez mais absurdas e Lucas bloqueou de vez.

Tato então lembrou de umas provas antigas que ele tinha dúvida e falou para ela. Sem perder tempo ela foi direto na mochila entre eles e pegou o que tinha dentro.

Medo.

Os moleques simplesmente morreram quando ela com uma cara de incrédula exibiu os prendedores de mão, ataduras e cordas de amarração que estavam dentro da mochila.

- “GENTE... MAS... O QUE É ISSO AQUI?” – perguntou coçando despretensiosamente a lateral dos seios grandes.

Meu Deus.
                 
              Os cinco segundos de silêncio mais constrangedores da vida dos dois passaram naquele instante. Lucas chegou a marejar os olhos, mas Tato como sempre tirou um coelho de ouro da cartola:

- PROFESSORA É PAGAMENTO! É PARA VOCÊ AMARRAR E FAZER COSQUINHA NO LUCAS, LEMBRA QUE EU FALEI COM VOCÊ NO TELEFONE? ELE FOI MUITO MAU COM A SENHORA DA ULTIMA VEZ, ELE PRECISA CONSERTAR O ERRO DE ALGUM JEITO!!

Os três se entreolharam.

O jeito moleque e rápido de Tato foi tão desconcertante que Lucas antes de parir um filho ouviu os outros dois gargalharem. Ufa! A professora chegou a levar as mãos a boca para rir. Lembrou de Tato ao telefone. Lucas respirou aliviado, mas confuso, menos mau. Tato parecia mais solto, mas também havia passado um belo susto.

Seguiram o baile.

A musa, porém, colocou uma mão na cintura empinado ainda mais aqueles seios matadores e olhou com uma cara desconfiada para o acuado Lucas. Silenciaram. Fez um biquinho de matar uma pessoa de tão sexy ao olhar com os olhos rasgados dessa vez para Tato. Ela havia tido uma ideia. Ambos tentavam falsear uma descontração de última hora. Cena de comédia. Nem tiveram tempo para respirar quando ela mandou um:

- OLHA... SABE QUE VOCÊS BEM QUE ANDAM MERECENDO?

Lucas olhou para o amigo com vontade de trucida-lo. E ainda ouviu:

-TATO... PRENDE O LUCAS PARA MIM QUE EU VOU ME VINGAR DELE! HA HÁ HA– disse charmosamente a musa, levantando-se para ir até a porta.

Ambos se entreolharam. Meu Deus!! Lucas não teve nem tempo de ficar com mais raiva de Tato, foi imobilizado imediatamente pelo colega. Não resistiu. Era a única saída, conquistada num golpe impensado de Tato. Ela poderia ter pensado algo pior. Era preciso aproveitar a chance, por mais que isso significasse o sacrifício de um bravo guerreiro.

Cássia chegou a porta do quarto colocou a cabeça para fora discretamente e olhou se via sua vó. Seu pé esquerdo lindo ficou em suspensão. Sua sola linda brilhou. A silhueta marcada a deixou uma delícia de ver. Que bunda. Cabelos negros até quase a lombar e umas alcinhas teimosas do vestido que ensaiavam cair dos dois lados.

Entrou de volta e fechou a porta com jeito, girando a chave.

Os garotos mal podiam acreditar. O olhar dela pra Lucas amarrado foi pecaminoso. A Professora Cássia deixou transparecer suas péssimas intenções ali. Ela deu um risinho imitando uma bruxinha para eles. Os peitos pularam. Lucas sentiu tesão e medo. Nem no seu pior sonho imaginava ser torturado com cócegas. Tato amarrou com força os braços do colega para cima. A linda e sensível Cássia se aproximou. Sentou ao lado dele. Olhou bem nos olhos e disse deixando as mechas cobrirem seu rosto:

- E AGORA, SEU MONSTRINHO...? HEIM? – a professora começou a dar toques intensos na costela do garoto.

O garoto começou a pular na cama.

Lucas não conseguiria descrever o misto de sensações que ele estava passando. O tesão por ela disparou ali. Ele até tentou segurar firme, mas ela soube pegar um ponto que o fez pular e gargalhar ao mesmo tempo, uma vez aberta a porteira, Cássia não perdeu a oportunidade. Ele escancarou a boca. Ela sorria malignamente com as coxas coladas nas suas costelas, ainda intensificou os ataques usando as duas mãos fazendo o garoto gargalhar compulsivamente. “AGUENTA FIRME, LUCAS!! AGUENTA!!!”, divertia-se o companheiro Tato. Ela estava gostando. Em mais um ataque nas costelas que os fez gritar, a nissei não aguentou e montou com as pernas abertas sobre a barriga de Lucas, iniciando um dramático ataque à moda Lucas nas coleguinhas do colégio.

- VOCÊ SENTE COSQUINHAS DEBAIXO DO BRAÇO, É?!!HAHAHAHAHA – a professora invadia seu corpo por baixo da camisa com os dedos finos.

O garoto dessa vez não aguentou:

-HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!

Tato em local privilegiada simplesmente estava vidrado com as coxas malhadas da japonesa sentada sobre o colega. Que delícia.

O grande problema de Lucas não era nem aguentar as cócegas pesadas de Cássia, mas era não deixar transparecer a excitação que começou a sentir quando os dedos da índia correram seu corpo. Sua barraca estava armando à centímetros da linda bunda da oriental.

Lucas pegou um ar quando a Professora Cássia ajeitou o cabelo exibindo as axilas para Tato. “PEGA AR QUE EU NÃO ACABEI... HAHAHA”, a alcinha caiu de vez exibindo um pedaço do seio. Ele respirou fundo rindo de nervoso. Cruel. Tato mordia a boca enquanto pilhava a professora. Lucas sofria a quase um minuto de uma perversidade que ele sabia muito bem como usar. O clima voltou a ficar leve. Mas a professorinha bem que aproveitou. Com os olhos arregalados o garoto sentiu as unhas longas da mulher entrar por debaixo de sua camisa e tomar todo o caminho das costelas em direção as axilas. As gargalhadas aumentaram. Lucas estrebuchava por baixo do corpo firme de Cássia que não deixava ele sequer se mover. “UÉ... VOCÊ NÃO FAZ CONSQUINHA NOS OUTROS?? HAHAHA AGORA AGUENTA!!”, disse em tom grave atrás dos óculos conferindo a porta do quarto fechada. Os três riam juntos cada vez mais alto, mas Lucas logo se desesperou. Ela fixou as cócegas num ponto das axilas dele, fazendo ele dar solavancos na cama que ergueram o corpo da professora para cima algumas vezes. Seus cabelos chacoalhavam no ar derramando sobre os dois. Ela quicou junto e provocava mais reações nele. Virou massacre. As gargalhadas dele romperam as paredes do quarto. Cruel, ela levou o indicador a boca sorrindo e pediu silencio. Tato o amigo da onça se divertia muito e pareceu esquecer o trabalho em equipe. Isso porquê Lucas passou a lidar com outro problema: O corpo de Cássia deslizando suada sobre a barriga dele, perto do púbis, armaram sua barraca de uma forma que ele jamais poderia imaginar. Estava em pânico, saltando na cama com cócegas, e rezando para que ela não sentasse sem querer sobre seu membro totalmente enrijecido. Mas era a vez de Cássia,  olhava nos olhos de Lucas como se se vingasse de cada segundo em que ele sonsamente a pegou indefesa justamente nas axilas, naquele lugar, ponto mortal para a bela, nunca tão incisivamente violado.

Ela descarregou toda a energia. Perdeu a censura. Já roubava o som das gargalhadas de Lucas enquanto esfregava a calcinha sobe a bermuda do garoto.

- HAHAHAHAHA RI LUCAS!! RI AGORA!!! AQUI VOCÊS SENTE?? – descabelada, a japonesa cavalgava sensualmente o garoto.

Pois é. Minutos já se passaram e mesmo na ofensiva, Cássia mal podia perceber que era ela quem estava mordendo a isca. Sentada sobre os joelhos, tendo o corpo franzino do garoto entre as pernas, a nissei oferecia as solas dos pés lindos, os seios saltando e as axilas indefesas a um inebriado Tato que já planejava o passo seguinte.

- AAAAAAIIIIIIIIIIII HAHAHAHAHA PARA CÁSSIA!! PARAHAHAHAHA PROFESOHOHOHOHHAHAHAHAHA!!! – Lucas desistia de tentar resistir a cada investida da morena.

Tato já sabia o que fazer.

Bastava que ambos os garotos trocassem olhares. Cássia se empolgou demais e metralhava cruelmente as costelas do garoto que já liberava as primeiras lágrimas. Se empolgou tanto que chegou centímetros para trás colando toda a vulva sobre o púbis do magrelo. Ela não parava de quicar. Ele arregalou os olhos quando sentiu a quentura de sua vagina separada apenas pela calcinha suada. Ereção incontrolável. Para piorar, as cócegas delas eram tão incisivas que ele não resistiu dez segundos e o que era uma ereção virou uma potente ejaculação. Afinal, ele ainda era uma adolescente. Os espasmos do corpo do menino se misturaram as gargalhadas entrecortadas. Ela nem percebeu. A visão daqueles olhos orientais diante de si derramando cabelos cheirosos sobre seu rosto acelerou o processo. Ela estava judiando demais. Não havia como não justificar uma reação dos dois. Ela continuou. O jovem implorava aos deuses do fetiche apenas para que o conteúdo não vazasse pela bermuda fina que vestia.

Finalmente trocaram o olhar derradeiro. A trombeta havia tocado.

Enquanto Cássia ria executando sua vingança, Tato malandramente foi para detrás dela alegando que ele estava estrebuchando muito e segurou as pernas dele. Lucas, sem o peso de Tato sobre seus braços tentava com as forças que lhe restavam ainda sob ataque se desembainhar das cordas amarradas propositalmente frouxas pelo companheiro. Tudo fazia parte do plano. O cabeludinho Tato por alguns segundos ainda viu as ruguinhas lindas dos pezinhos rosados de Cássia espremidos pelo peso de seu corpo.

Tato respirou fundo. Olhou para Lucas e deu aquela piscadinha clássica. Era a hora do esperado contra-ataque. O moleque soltou:

- A SENHORA SENTE COSQUINHA NO PÉ, NÃO SENTE PROFESSORA? – disse no ouvido da professora arrepiando-a, Tato, com as mãos quase nos pés de gueixa.

Que cena! O óculos charmosos se perderam.

Lucas viu sua professora erguer o corpo sobre si mesma num reflexo que fez seus seios sacolejarem junto com um grito fino! Tato, o impiedoso baixinho, entrelaçava seus dedinhos finos entre os dedinhos dos dois pés desnudos de Cássia para seu desespero. “AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII NÃÃÃÃÃÕOOOOOOOOO!!!”, gritou a professora chicoteando o cabelo num golpe, cobrindo-os selvagemente. Ao repetir o processo o danado a fez cair para frente sem jeito com um novo grito. Lucas ganhou essa de presente. A musa desmontou sobre seu corpo magrelo que conseguiu se livrar das cordas. Ele pode sentir seus seios macios espalhando-se no seu pescoço e quase entrou em transe com o cheiro doce do busto dela. Ela ainda tentou se levantar, mas não conseguiu achar forças quando Tato deu para arranhar jeitosamente a concha da sola do pé direito. Pequeno e delicado. Uma gargalhada seca tomava o lugar dos apelos por piedade:
      
 - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA TATOOOOOOOOOOOO, PARAAAAAAAAAAAAAAAAA!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!!
            
             
 Já com as mãos libertas Lucas segurou a professora pela cintura, sentindo sua barriguinha batida vibrar com as risadas. Ajeitou-se embaixo de seu corpo evitou a fuga dela. Ele estava a menos de quatro dedos de sua boca e podia sentir o hálito que ela perdia com as gargalhadas, em seus próprios lábios. “Meus Deus, é minha professora”, pensou. Ensaiava uma nova ereção. Tato, incorporado, estava destruindo seus lindos pezinhos que tanto desejava. Isso não era pouco, ela era muito sensível nos pés. Ela se esfregava sobre o corpo de Lucas sem controle algum. Seu vestido subia. Num dado momento Cássia cruzou olhar com ele. Dois ou três segundos. Poderia tê-la beijado tamanha vulnerabilidade dela, mas fez pior, começou a pinçar sua cintura. Cócegas. Já com os primeiros movimentos ela segurou suas mãos crispando os olhos, mas não adiantou. Tato havia mexido na sua mochila e pego uma escova de lavar roupa e começou a aplicar golpes com as serdas duras naqueles pés pequeninos da nissei. Que loucura. Foi demais para ela:
            
 - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH PARA!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!! GAROTOS!!! PARAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!! AGORA NÃO!!!! AAAAAHHHHHHAHAHAHAAH!!!! DEIXA EU SAIR!!!!!!!!!!!! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
            
                 Os gritos dela assustaram eles. Lucas soltou sua cintura e Tato liberou seus pés. Ela abriu as coxas arrebitando sua bunda no vestido curto. Os três se libertaram e a musa sentou-se na cama num movimento rápido, recostando-se na cabeceira da cama.

       Silêncio. E agora?

      Os três estavam ofegantes.



      Ela ajeitou o cabelo e respirou fundo. Tentou fazer uma cara de brava. Mas explodiu numa gargalhada curta levando a mão a boca.

      Não se conteve ao dizer pausadamente quase sussurrando:
           
           - MONSTRINHOOOSSS!! VOCÊS NÃO PODEM FAZER ISSO! VOCÊS VÃO ME MATAR GAROTOS!! VIU? PERDI MEUS ÓCULOS...HAHAHA
            
            O que matava era o ar professoral e a paciência de Cássia até quando ela tinha motivos para odiá-los.
            
            Respirou fundo enquanto procurava se recompor sem perceber que sentada na cama de perna aberta os meninos viam toda sua calcinha. Os meninos ainda leram seus lábios dizer com um olhar brejeiro: “PESTINHAS...”.
           
               Ela ainda estava toda arrepiada depois desse ataque de cócegas. Eles viram em suas coxas.

Lucas com a calça mais empapada do mundo mal podia acreditar: ela simplesmente levou tudo na brincadeira. Tato controlava a respiração de búfalo pensando: “De novo não...”, aquele tesão não podia acabar ali. Mas e agora? Atacá-la de novo? Do nada? Ela se ajeitava no vestido e parecia que ia sair da cama a qualquer momento. Lucas pensou em segura-la para continuar, mas seria muito agressivo, Tato pensou em segurar seus pés, mas sua boa vontade talvez não tolerasse isso. Não podiam estragar a confiança, tudo foi tão natural. Afinal, era a casa dela, era professora deles. Medo. O que fazer? A chance do Gran-Finale parecia fugir pelos dedos novamente.
           
             - CÁSSIA!? O QUE QUE TÁ CONTECENDO, FILHA? QUE BARULHO TODO É ESSE? – uma voz rançosa veio de fora do quarto.
           
            Era a vó de Cássia. Os meninos endureceram e chegaram mais para perto dela, bem longe da porta. Receio. Ela, a avó, com certeza ouviu as gargalhadas de Cássia e dos meninos e foi ver o que era. A porta havia sido trancada por Cássia. Deve ter ficado cismada. A professora permaneceu entre os dois e não respondeu a velha. Percebeu a tensão no olhar dos meninos e riu. Fez uma caretinha de impaciência coma interrupção da vó, fez silêncio com o dedo no lábio carnudo para eles antes de responder:
            
              - NADA VÓ! A GENTE ESTÁ ESTUDANDO! PODE VOLTAR PRA SALA!!
          
            Deus do céu. Os garotos foram a lua. Era a segunda mentirinha de Cássia no dia, e como assim? Ela estava mandando a avó embora mesmo? Aquilo não podia ser verdade. As calças de ambos quase explodiram. Estavam bem ao lado dela, ambos sentindo suas coxas junto das suas, seus braços colavam com sua cintura quente. Essa casquinha estava matando eles de tesão. A musa sentada com as pernas de chinês na cama exibia suas coxas malhadas e as solas finas recém atacadas. Parecia que nem tinha medo.
            
               - MAS A PORTA TÁ TRANCADA PORQUE CÁSSIA? – insistiu a avó.
Nesse momento, impaciente, a musa levou as duas mãos à cabeça como se ameaçasse puxar os próprios cabelos. Linda. Mandou outra caretinha e riu incrédula como se não aguentasse mais a insistência da vó. Foi hilária a brincadeira da outrora sisuda Cássia. Os meninos riram sem fazer barulho e puderam apreciar as axilas lindas da professora. Ela estava descontraída, como que esquecida do que ocorrera antes. Bom sinal. Eles se entreolharam quando a índia respondeu:
            


             - AI, VÓ!! POXA!! É PARA NÃO TE ATRAPALHAR VOO...... – antes de terminar a frase, Tato aproveitou os braços erguidos da musa e tocou displicentemente no meio da axila esquerda com o dedo devagar. O solavanco foi tão grande que ela foi parar quase no colo de Lucas tapando a axila atacada. Só Deus sabe como ela não gritou. Lucas sentiu com as mãos cheias suas coxas lisas e cintura. Cássia trêmula segurou rápido a mãozinha nervosa de Tato. “DEBAIXO DO BRAÇO NÃO VALE... SEU CHATO!”, fez que ia morder seu dedo ao sussurrar. Os três riam controladamente. A vó ainda resmungava lá fora. Ouviram:
            
          - O QUÊ, CÁSSIA, VOCÊ NÃO RESPONDE? – a voz da idosa surpreendia os dois novamente.
          
              - AI VÓ... FAZ UM LANCHE PARA GENTE, POR FAVOR? – disse controlando a voz a professora.
        
               - HÃ?? FAZER O QUÊ? – repetiu a velhinha.
           
             - FAZ UM... HAHAHAHAHAHAHA!!! – antes dela terminar, Lucas dessa vez, tocou a outra axila distraída, fazendo-a não resistir e deslizar entre os dois.
            
         - GEENTEEEE COSQUINHA DEBAIXO DO BRAÇO NÃO... É SÉRIO... EU NÃO AGUENTO... AIIII.. – lamentou franzindo a testa de tão sensível desvencilhando-se do dedo de Lucas.
            
              Cássia riu desse segundo toque suave de forma tão sexy, mas tão sexy, que ao deslizar na cama seu vestido subiu mostrando as coxas e a calcinha. Estava deitada entre os dois. O tesão já batia na porta.
           
            Antes que a velhinha perguntasse de novo outra coisa, os próprios meninos responderam alto em uníssono:
             
              - FAZ UM LANCHE PARA NÓS!!
            
            A voz dos passos da senhora sumindo foi o sinal. Antes que a musa implorasse eles a ladearam cada braço dela. Ela suspirou. Jogaram para cima de sua cabeça que já se revirava imaginando o que aconteceria. Os três sabiam o script. Queriam continuar de onde pararam naquele galpão. “ONDE A GENTE PAROU AQUELE DIA, PROFESSORA?, falou em tom baixo Tato. A gueixa parou de respirar. Iniciou uma verdadeira revolução na cama sacudindo o corpo de um lado para o outro, implorando para pararem. Seus copos se entrelaçavam na tentativa de fuga dela. Isso só aumentava o tesão, as pernas de Lucas esfregavam na vagina de Cássia desesperada, os peitos pontudos rebatiam no queixo de Tato. Levantaram o braço dela, no limite, liberando aquelas axilas macias e irresistíveis, enquanto ela entrava numa espiral de riso compulsivo mais excitante que eles já ouviram. “HAHAHAHAHA PARAAAAAAAAA PELO AMOR DE DEUS... COSQUINHA NÃÃÃOOO HAHAHAHAHA!!”. Sua voz maviosa pedia sob risadas tensas que só que não tocassem debaixo do braço, tudo menos ali. Era muita maldade com seu já arrepiado corpo. Já era. Ela começou a suar. Eles simultaneamente aproximavam as mãos ameaçadoras de suas axilas como da última vez.

Tato provocou ainda uma última vez:
           
            - AONDE QUE NÃO PODE MESMO, PROFESSORA? AQUI?
          
          Antes de terminar a pergunta Tato já corria os dedos suaves da lateral dos seios eriçados até o meio da axila arrepiando-a num pulo. Era uma amostra grátis: “AAIIIIIIIIIIIIII, TATOOOOOOOOOOOO.... HAHAHAHAHAHA”. A morena arregalou os olhos jogando a cabeleira para o lado de Tato, que a surpreendeu fazendo o mesmo do outro lado. Um pulo na cama. Ele repetiu e ela soltou um gritinho quando a coluna, exibindo os peitos eriçados com a brincadeira.
            
            Não dava mais para segurar.
            
            Ela estava linda, olhando resignada para os alunos e totalmente vulnerável.

Era muito tesão e a tortura começou.

- “AAAIII, GENTE... POR FAVOR... HAHAHAHA!!

Tato nem esperou ela termina e enterrou os dedos bem fundos nas rugas das axilas da delícia de professorinha. Os olhos de Cássia pularam, ela gritou! Alto! Lucas ficou excitado com a reação da morena, esticou o outro braço mais para o alto ainda e olhando ela implorar remexeu os dedos com fúria na outra axila, fazendo-a gargalhar por um impulso imparável. Seu vestido já estava no umbigo. Coxas e pés livres trançavam em espasmos de cócegas.

Os dois aplicavam uma tortura impiedosa nas axilas da Professora Cássia ao mesmo tempo.

Eles viram nos olhos dela o que as cócegas faziam com aquele corpo. Inexplicavel.

Eles estavam levando ela ao limite.

Meu Deus, a musa estava sendo devorada pelos dois como as menininhas do recreio eram, e da mesma forma começou se debater, só que na própria cama. A gargalhada compulsiva foi extraída com os dedos, do fundo da alma:

           -HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHA!!

            Seus olhos crispados e sem foco eram totalmente cobertos pela cabeleira revolta. Um cheiro de fêmea absurdo tomou o quarto. Professora Cássia já não era mais a professora Cássia, ela era a mais nova torturada de seus famosos alunos. Ela abria as pernas com fúria, ostentando coxas deliciosas, zunindo-as bem perto dos meninos, que bem posicionados, intensificaram juntos o avanço dos dedos no ponto sensível mais impiedoso para professora. As axilas.  Sua calcinha já exibia pelos cantos o calor que ela liberava entre as pernas ao esfregar-se nos meninos. Um primeiro gemido a fez suspirar e fechar os olhos. “HAHAHAHAHAHA AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII HÃÃÃÃ~ HAHAHAHAHA!!! EU NÃO VOU AGUENTAHAHAHAHAHAHA!!!!”não adiantava os dedos deles metralhavam fundo o torso da oriental. Ainda não satisfeitos eles passaram para fase mais cruel da tortura. Por que, não? Queriam vê-la perder o controle total. Tal qual faziam com Tábata e as amigas estavam sendo movidos pelos instintos. As primeiras lágrimas da professora Cássia corriam do canto dos olhos até os cabelos, deitada sem poder se defender. A alça do vestido já libertava o busto que tremia. Seus gritos agora eram abafados por gargalhadas graves, quase de descontrole primal. Seu vestidinho resistente não cabia mais seu corpo revelando através de suas reações bruscas na cama os lindos seios pontudos e ultraarrepiados. Cássia mal se percebia quase nua, só queria com todas as forças recuperar o controle do corpo que aqueles dois minidemônios tomaram dela. Achou forças ainda para implorar:
            
        -HAHAHAHAHAHAHAHAH PARAAAAAA!!HAHAHAHAHAHA TATO!! LUHUHUHUHUHHAHAHAHACAAS! AIÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ HAHAHAHAHAHAHA NÃHAHAHAHAOOOOO!! PARAAAAAAAAAA!! AHHHHHHHHHH!! DEVAGAR!! DEVAGAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!
          
                    Seu vestidinho não aguentou: Os meninos viram os peitos da professora, lindos, chacoalharem com bicos mais do que excitados. Castanhos. Aquilo estava muito excitante, inclusive pra ela. Tato não conseguia tirar o olho do bico dos seios da professora. Ambos, era uma vitória adolescente. Rugosos e suaves, arrebitados, eles pulsavam quando ela sentia cosquinha. Seus instintos adolescentes estavam a flor da pele ali.
            
                       Mas eles era ticklers, e saciar um tickler é dificílimo.

         Ao mesmo tempo ambos se deitaram com jeito cercando a musa para lhe segurar mais detidamente. A ideia era aproveitar que ela perdia as forças com as cócegas e iniciar lambidinhas crescentes nas axilas.

         Eles ultrapassaram a perigosa linha vermelha das cócegas.

       
Fizeram. Ele arregalou os olhos e se contorceu quando começaram. Ela parou de rir, apenas reagia. Um silencia revelador para todos de que o jogo havia virado. Se ouvia apenas a respiração. Profundas, sensíveis, tiveram o gosto de sua pele na boca. A professora arqueou a coluna para cima como se não acreditasse aonde chegaram. Seus peitos se ofereciam a cada incontrolável arrepio que as línguas de ambos proporcionavam. Aquele quarto silenciou coma hora do tesão, parando apenas quando a outra mão de Tato foi pinçar sua outrora invicta cintura. Seu quadril dançava na cama num ritmo sexual. Lá ia de vez a aura de intocável da moça literalmente nas mãos deles. Lucas, em vias de gozar uma segunda vez, impensadamente, desceu mais a outra mão e já entranhava os dedos na virilha da professora. Estava úmida. Cássia arranjou forças dentro de seu tesão irrefreável para suplicar quando percebeu: “AHHHH.... AHHHHH.... LUCAS, PARA... PARA”. Ele já estava perdendo totalmente a censura. Tato gastava toda a saliva correndo a língua nas axilas de Cássia a fazendo abrir a boca no máximo a cada investida matando sua resistência. Era tesão demais. O cheiro de fêmea cegou os ainda inexperientes meninos para a arte do sexo. Cássia revela-se tão passiva e submissa aos ataques deles, que a estratégia de evitarem o abuso estava caindo por terra. Ela estava se excitando, visivelmente. A professora sentiu bruscamente o impacto dos dedos de Lucas entrando nas virilhas e fechou os olhos jogando queixo para cima. A coisa ficou séria. Respirou fundo para aguentar, mas as lambidinhas de Tato a desmontavam demais fazendo ela cruzar as poderosas coxas com a mão de Lucas perdida entre elas.

Tato durante as lambidas achou com a mão livre um ponto na costela da musa que a fez gemer e dar um salto:
      
      - AHHHHHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHA AIIIIIIII AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA VOCÊS NÃO PODEM HAHAHAHAHAHAHA FAHAHAHAHASER ISSOOOOOOOO HAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!!!!!
         
                 Lucas já se esfregava ereto na lateral da bunda de Cássia.
           


          Cássia estava perdida. Isso só piorou as coisas para ela. A língua de Tato desobediente alcançou p bico dos seios da japonesa, que tentou repreender mas soltou um longo gemido. Os dedos de Lucas entre as pernas dela brincavam com os lábios. O movimentos do corpo dela indicavam que algo estava vindo. O tímido Lucas olhou para Tato e ordenou: “AMARRA ELA, AMARRA!!!”. Ambos correram para as cordas no topo da cama e amarraram suas mãos como amarraram de Lucas antes, sem força para se revirar na cama e morrendo de tesão a musa apenas lamentou baixo: “NÃO FAZ ISSO MENINO, PELO AMOR DE DEUS...”. Não conseguiu mais nada porque Lucas sentou sobre suas mãos para cima enquanto Tato posicionou-se de joelhos entre as pernas dela.

Não precisava. Ela já estava derrotada. Ela só queria gozar. Cássia jamais esqueceu esses segundos que se iniciaram.

Cócegas brutais em uma mulher no ápice do tesão é maldade demais.

- “LUCAS!! SÓ NÃO FAZ NAS AXILAS!! PARAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!”
         
       Lucas matou sua sede impiedosamente acariciando fundo as duas axilas da musa com uma intensidade que nem as meninas do colégio, habituais vítimas, conheciam. Cássia se permitiu o grito mais alto de todos. Antes de dar o segundo grito, desgraçadamente sentiu os dedos de Tato dominarem a sola de seus dois pés com uma habilidade que ela entrou em desespero. Não eram só gargalhadas, eram sons quase desumanos, o limite físico que qualquer mulher não poderia aguentar:
           
- HAHAHAHAHAHAHAHHAAAAAAAAAAAAAAAAAEEEEEEEEEEEEE HAHAHAHAHHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII NÃHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII PARAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!

              Lucas mergulhou fundo os dedos no seu corpo vulnerável e metralhava o torso e as axilas da mulher que contorcia tentando abrir as pernas presas sumariamente pelos braços de Tato que destruía sua resistência através das solas de seus pés. Seus olhos arregalaram de vez enquanto ria copiosamente. Seu corpo pulsava sensibilidade. Olhava firme para o teto franzindo a testa até que o som foi se esvaindo por completo. Limite. Restou a barriga trêmula, o rosto vermelho coberto pelas madeixas descabeladas. A tortura durou cinco, dez segundos... vinte no máximo até o quarto silenciar deixando os dedos mastigarem seus pontos fracos ao máximo sem qualquer resistência. Seu quadril subiu, exibindo suas virilhas brilhando de lubrificação. E num derradeiro apelo começou a chacoalhar a cabeça descabelando-se. Eles não pararam a covardia com professora Cássia. Até que Tato viu o que lhe fez parar de respirar.

            As coxas de Cássia começaram a exibir um líquido. Seu quadril quicava com força na cama e a mancha no colchão apareceu. Pararam. Foi quando um sussurro atrás do rosto franzido e vermelho revelou “PAHAHAHAHARAAAA EU TO FAHAHAHZENDO XIXI HAHAHAHAHAHA!

Sim. A Professora Cássia se urinou. Aquilo foi demais para ela.

           
Na hora em que ambos perceberam o ocorrido, pararam. Ela desabou num cansaço profundo. Quase sono. Seus cabelos escondiam seu rosto. Começaram a desamarra-la. E agora? Como ela reagiria? Tato correu os dedos trêmulos nos seus cabelos e viu seus olhos fechados respirando fundo. Exaustão. Os meninos se entreolharam naquele quarto sozinhos atrás de uma resposta.

Mas com o que eles não contavam aconteceu:

            - CÁSSIA, FILHA!! ABRE A PORTA!! O LANCHE TÁ PRONTO AQUI!!
            
           Os meninos simplesmente não esperavam por essa. 


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Atualização do Raio X da Professora Cássia!! Confira!!
  


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CASSIA PODE SER ENCONTRADA EM:





Toda a arte destes contos você encontra nas obras:

BULLET AND LAUGHTER 1,2 E 3 - BY BANDITO/VARGAS/ DUARTE