Nossos
dois heróis passaram quase um ano inteiro sem notícias da professora mais
sensível do Brasil. Tudo ao redor acabou ficando um pouco mais cinza, nem
mesmos as amigas coceguentas da sala deram a Lucas e Tato a mesma alegria que
aqueles poucos minutos que Cássia os concedeu em duas poucas, mas muito
excitantes oportunidades.
As
lembranças do sorriso contido, meio tímido, meio misterioso, que precedia a
explosão incontrolável de sensibilidade daquele corpo esguio que se debatia se
desnudando, entre os dois, ao ser tocada mesmo que levemente nas axilas, tomava
os pensamentos de ambos quase todos os dias. E mais, havia por trás de tudo o
elemento proibido, era uma professora. Uma adulta, uma mulher sexy e adulta. A
figura mais adorada e sensual daquela escola, desejada por dez entre dez
estudantes e musa inspiradora de qualquer tickler que soubesse de seus pontos
fracos. A sensação de que poderiam, sim, ter feito mais, ter aproveitado muito
mais aqueles minutos os sufocava a cada lembrança que vinha. Até porque a
impressão que ficou foi a de que ela em algum momento se permitiu, só pode.
Quem se permitiria se não desejasse até certo ponto? E o aspecto mais
mortificante para os dois meninos que viram a oportunidade passar pelos dedos:
Ela com certeza gostou da brincadeira.
Aquela
mancha cinza bem entre as pernas daquela justa calça legging não os deixaria
mentir.
Até mesmo
Tábata, uma das vítimas frequentes e amiga inseparável dos dois concordou sobre
isso quando da descrição feita por eles. “DAVA PRA FAZER MAIS!! DAVA SIM!!”,
repetia para eles provocante a danada. Se arrependimento matasse... Os olhares,
a intimidade crescente, a confiança adquirida, a provocação quase sempre recíproca.
Era fato. Cássia curtiu e até retribuiu as cócegas nas pouquíssimas vezes em
que Tato conseguiu fazê-la reagir ao cutucar suas resistentes costelas, e
principalmente quando Lucas e seu jeito manso chegaram de surpresa ao fundo de
suas axilas. Esse sim um sortudo. Ela arrepiava muito quando não ria. Lucas e
Tato nunca mais esqueceram o que ela fez naquele sofá velho quando seguraram
seus dois braços frágeis para cima. Só deles aproximarem os dedos ameaçadores
próximo de suas axilas a professora serpenteou incrédula e sexy arregalando os
olhos puxados. O suor de tesão da mulher veio, ela se contorceu descabelando-se,
rindo com um nervoso compulsivo, sob aquela meia luz do galpão isolado. Tudo
meio proibido. Era para ter sido ali o ataque mortal. Vê-la extrapolar seus
limites. Ter o Gran Finale. O roteiro era fazer que habitualmente faziam com as
outras meninas, as colegas de sala. Tirá-las do controle. Por que eles não
fizeram? Por que hesitaram? Era uma professora... Cássia, quase em lágrimas, e à
iminência do ataque sincronizado dos dois já não oferecia qualquer resistência.
Só uma surpreendente submissão. Eles se masturbavam só de lembrarem o olhar
clemente e trêmulo, a respiração sôfrega com os seios quase à mostra aguardando
ser devorada, o ataque que a faria entender de uma vez por todas a fama dos
seus dois monstrinhos. Aquilo tudo foi tão excitante que mesmo esse tão pouco
quase os fez gozar.
-“TATO,
LEMBRA... ELA QUASE IMPLOROU, ELA SENTE MUITO QUANDO MEXE LÁ NU FUNDO DO
BRAÇO... IMAGINA A GENTE FAZENDO AO MESMO TEMPO?? QUASE DEU TEMPO...” –
conversavam entre si durante o recreio.
Mas não.
Eles foram interrompidos, por aquele maldito cara, e a chance da vida deles passou.
Nem mesmo o clima de desconforto que se seguiu, comprovando que todos ali se
permitiram ir além do que era esperado, afastou a excitação dos meninos. E a
posterior frustração. Ali, naquela tarde calorenta com muitas cócegas íntimas à
quatro mãos, tocando pontos nela inimagináveis para alunos em uma professora,
definitivamente todos ficaram nus, mesmo que com roupa. Cássia e os meninos sem
perceber liberaram seus desejos mais reprimidos.
-“ELA TEM
O PÉ TÃO LINDO, LUCAS... PARECE TÃO SENSÍVEL, QUERO TORTURAR O PÉ DELA, SERÁ
QUE ELA AGUENTA? ” – eles não falavam de outra coisa.
Mas eis
que uma notícia iluminou a vida de ambos. Souberam por algum amigo de um amigo
que aquela professorinha sensível que dava aula de Português e Literatura tinha
voltado para a cidade. Foi vista no Colégio dias atrás visitando a
administração. “Mas tão rápido o que pode ter acontecido? ”, pensaram ansiosos.
Pois é, ao sondarem o assunto, Lucas e Tato descobriram que ela estava morando
na casa da avó, e fora até o colégio atrás de uma vaga para voltar a dar aula,
mas como o ano letivo já corria pela metade, ela não conseguiu. O coração dos
dois foi parar na garganta. Meu Deus, como assim? Aqueles pezinhos macios estavam
tão perto. Suas gargalhadas, seu olhar perdido, já fazia quase um ano e seria
muito difícil suportar a ideia de que ela poderia estar tão perto sem ao menos
tentarem outra vez. Um contato, sei lá. Ideias loucas passaram pela cabeça dos
dois: Mudariam de escola? Claro que não! Pediriam a saída do professor de
português? Calma, nada de loucura! Um turbilhão invadia a mente dos moleques e
eles precisariam sentar para conversar. Mais ardilosos do que eles, impossível,
era só pensarem que a solução viria com certeza.
Aquelas
axilas macias precisavam sentir agora os efeitos de um ataque conjunto.
Tábata, a
amiga, a ninfa de ébano mais sensível de todas as colegas, fez o favor de pescar
junto a direção geral algum contato ou telefone. A ideia de Tato era de entrar
diretamente em contato com a professora, para isso a sensível Tábata disse que
tinha uma parente diretora de escola e queria dar-lhe o telefone de Cássia caso
pintasse uma oportunidade. Foi tão despretensioso que ela conseguiu. A direção
não negaria informação a sua melhor aluna. Óbvio que ela vendeu muito caro para
os dois essa informação, a malandrinha. Sabia muito bem como provocá-los, mas
aquilo para eles era ouro. Estavam sedentos de sangue... e riso. Logo a bela
menina não conseguiu resistir ao duplo ataque dos excitados amigos que a
fizeram quase urinar de tantas cócegas em poucos segundos num canto deserto no
pátio da escola. Como assim não entregaria o telefone? Impiedosos que eram, foi
um massacre. Tábata nunca sentira o que sentiu naqueles instantes. Os dedos
treinados de Tato correram tão intensamente as solas macias e sensíveis dos pés
revoltos de Tábata, esmiuçaram seus dedinhos pequenos e trêmulos tanto, mas
tanto, que a menina, após gargalhadas compulsivas de descontrole no colo dos
dois, simplesmente começou a liberar líquidos. Seus olhos fixados no nada
enquanto sucessivos arrepios lhe roubavam a consciência. Imparáveis, eles a
deixaram úmida demais. Ambos não recuaram um milímetro sequer, e ela não
aguentou o tranco e entregou o número com a mão trêmula. Terríveis, eles ainda
abriram sua blusa a deixando ofegante. Mesmo depois de entregar o número veio
outro ataque cruel de Tato, ela não acreditava no que eles estavam fazendo, o
amigo Lucas levantou seus braços sem forças e beijava suavemente suas axilas,
lateral dos seios, e costelas como se fosse uma sexy brincadeira. Ela perdeu a
voz de tanto rir. Gritou no meio de um gemido indisfarçável de tesão. Sozinhos,
ninguém viu, eles continuavam as cócegas. Eles nunca fizeram desse jeito, os
seios pequenos da estudante pareciam furar o tecido do uniforme. Ficou com
vergonha dos próprios gemidos de tesão. Como resistir? Quase aconteceu uma
besteira. É... esses meninos estavam ficando muito afiados.
Fizeram
um treino de luxo para o que gostariam realmente de fazer com a professora.
Pronto.
Telefone nas mãos. Horas depois e Tato ainda tremia com o papel pequenino
diante de um intimidado Lucas. O que fazer agora? Mandar uma mensagem ou ligar?
Qual seria a segunda parte do plano?
Ligaram. Mais
profissional, pensaram. Na primeira vez ninguém atendeu. Será que o número
estava certo? Tato foi o escolhido, mais afável e brincalhão. Só que precisavam
de um bom motivo. O contratado era ele pedir uma aula particular para os dois
que estavam com nota baixa em português. Será que ia colar? Tentaram no outro
dia. Não queriam parecer insistentes. Silêncio durante a chamada. Uma voz
feminina e suave atendeu. Ambos cortaram a respiração. “ALÔ! PODE FALAR...”O
celular estava no viva-voz em um lugar silencioso. Lucas ouviu aquela linda voz
reconhecer o Tato quando ele se identificou. “MONSTRINHOOOO, É VOCÊ? ” Nossa,
que bom... ela não achou atrevimento num primeiro instante. Mas o coração
disparou quando Tato mandou do nada: “PROFESSORA DA COSQUINHA!!”, temeu pelo
pior, mas logo ela entrou no clima. Falou que retornou à cidade, muita coisa
aconteceu. Estava com saudade de todos também, essas coisas. E Tato conseguiu
levar bem o papo, bem mesmo. Sobre a tal aula particular, ela disse que estava
procurando emprego e saindo todo dia. Mas que veria um dia para receber os
dois. Tato foi incisivo em sua meninice: “A GENTE PAGA A HORA AULA, PROFESSORA!
”, palavra que aprenderam ao consultar a Internet sobre aula particular... Figuras!
Lucas ouviu a professora rir alto pelo Viva-Voz. Aquela gargalhada o fez armar
a barraca. Ela disse que depois conversariam, precisava ver se conseguiria
tempo e espaço. Tato emendou: “A GENTE DEIXA A SENHORA FAZER COSQUINHA NA
GENTE, DAÍ TÁ PAGO!!” Lucas quase mergulhou no chão quando ouviu o acinte de
Tato, mas gargalhada alta da professora foi tão sexy que ambos se lubrificaram.
“OLHA QUE EU FAÇO MESMO, HEIM!! VOCÊS BEM QUE ANDAM MERECENDO!!”. Nossa...
ambos não conseguiam nem conter a excitação. Que gol de placa. Mas Lucas num
sinal obrigou Tato a desligar, não poderiam incomodá-la mais, já tinham
atingido o objetivo. Tato obedeceu e disse que ela poderia retornar por aquele
número mesmo. Agora era torcer para dar certo.
Passou-se
uma semana e a ansiedade só aumentava. Pareciam até mais alheios nas aulas. Nervosos,
chegaram a duvidar que ela retornasse à ligação. Será que ela levou a sério?
Tentaram procurá-la nas redes sociais, mas nada. O tempo corria. Será que ela
conseguiu um emprego? Começaram a ventilar a possibilidade de ligar de novo,
mas não poderiam queimar o cartucho. Que dúvida! Foi quando um whatsapp
certeiro chegou:
- “VOCÊS
PODEM VIR NUMA TARDE? SE PUDEREM EU DOU A AULA PRA VOCÊS, SIM!”
Tato
imediatamente respondeu e ela mandou o endereço. Não era longe dali da escola.
Ela falou em um preço da hora-aula. Aceitaram. Eles vibraram. Mal poderiam
esperar.
Conversaram
por dias sobre como seria o dia. Deliraram com inúmeras maneiras de tortura-la.
Em pé, deitada, nua, amarrada. Decidiram que dessa vez o foco precisava ser as
axilas, o medo que ela tinha de ser tocada ali era tentador demais. Tato
reclamou que nunca tinha sequer tocado nos pés delas, precisavam saber também.
Lembraram daquela sala vazia na primeira vez em que um Lucas inexplicavelmente
correu os dedos suaves em toda sua axila direita. Que arrepio ela sentiu ao
chicotear os cabelos, tesão puro. Decidido. No fim de tudo, não poderiam de
forma alguma desperdiçar uma nova chance de leva-la ao limite. Seios, coxas,
pés lindos, aquela professora precisava ser testada. Muita paciência e calma
antes, e muita, muita voracidade depois. Ela já provou que pode sentir mais,
disse empolgado Lucas. Tato emendou: “ACHO QUE EU VOU LEVAR UMA COISA PARA PRENDER
ELA, LUCAS, TIPO CORDAS!!”. Que viagem, pensou Lucas, mas concordou meio que
desacreditando, mas só disse que precisavam ter cuidado para que ela não visse
nada antes da hora.
Adolescentes
e seus sonhos...
Até o dia
providenciaram a grana, rasparam o cofre de ambos e pediriam duas horas aula
com ela.
No dia marcado
mal curtiram o recreio. Esqueceram as amigas. Foram para casa,
comeram algo
rápido e marcaram já perto do endereço. Chegaram quase meia hora antes.
Visivelmente nervosos tiveram dificuldade de achar a casa, que estava até fácil
de achar. Pararam os pequenos. Hesitantes tocaram a campainha. Tato havia
mandado mensagem antes avisando que estavam chegando. À frente da casa
esperaram ainda alguns segundos quando tudo ficou colorido.
Uma
nissei linda de óculos estilosos e um daqueles raros sorrisos largos apareceu iluminada
atrás da porta.
Os
meninos pareciam não acreditar, o último contato com aquela musa foi quando
Lucas e Tato dedilharam suas macias axilas por poucos segundos num galpão vazio
e isolado. Era ela. A fizeram quase perder o controle e visivelmente se
excitar. Agora a musa estava ali diante deles, sorridente, linda, como se nada
houvesse acontecido naquela última vez.
Eles
escanearam aquele monumento de cima a baixo.
Estava
ostentando um vestidinho rosa curto de alcinha fina sobre os ombros branquinhos.
Bem diferente de como a viam com frequência na escola. Mais à vontade. Bem
mais. Cabelos longos e soltos impressionantemente negros. Os óculos deram um ar
de professorinha do interior. Chinelinho que mal cabia nos pezinhos feitos e
delicados.
Ela entrou
antes deles, e de costas aquela cintura fina no vestido revelou uma bunda como
nunca haviam percebido nela antes.
Entraram.
Os meninos se acotovelaram tímidos num canto da sala. Uma sala pequena, mas
super arrumadinha. Ela riu do jeitinho tímido deles. Estavam tensos os pequenos.
Logo veio uma senhora austera que foi apresentada como a avó dela. Meio
desconfiada, a idosa perguntou se era uma “daquelas” aulas particulares,
parecia não saber que os garotos viriam. Eles assustaram. Cássia mandou num tom
meio impaciente para os padrões dela:
-“NÃO,
VÓ!! SÃO FILHOS DE UMA AMIGA QUE VIERAM TIRAR DÚVIDAS, SÓ ISSO!
A velha
emendou um muxoxo meio que não acreditando muito e que disse sairia da sala
para eles. Cássia negou prontamente e disse que levaria os meninos para o
quarto dela.
Climão no
ar.
Aquela
mentirinha deixou superexcitados os dois adolescentes, mesmo sem saber direito
o porquê, só de descobrirem que a super-certinha professora Cássia também fazia
das suas. Ela deu uma piscadinha para eles e puxou ambos pelas mãos. Sentiram
um ambiente a favor, o coração disparou. Subiram a passos curtos atrás dela
vendo as coxas sob seu vestidinho curto até o quarto miúdo da moça. Entraram.
Já mais à vontade ela reabriu o sorriso e todos começaram a conversar. Disse
que havia separado do namorado, tudo meio traumático, que a loja dele fechou e ela
teve que voltar às pressas para a cidade. Como ela tinha vendido tudo para
ajuda-lo, estava sem dinheiro e optou pela casa da avó, mas que ela era uma
mulher muito difícil de lidar e que brigavam muito. Por isso a mentirinha, ela
não queria brigar. Resumo, ela estava mesmo passando um perrengue. Uma ponta de
tristeza pintou, logo demovida por Tato e toda sua leveza. Lucas também tentou
animar a nissei sentada sobre os pés na cama. Seu decote nascia e morria já no
meio de seus seios que por conta do vestido justo pareciam mais avantajados. A
boca fina e os cabelos negros todos sobre um ombro só davam um ar fatal a dulcíssima
Cássia. Fez um biquinho lindo ao ajeitar os óculos. Mas não quiseram perder
mais tempo, acertaram o valor das duas horas e iniciaram logo a aula. Eles
tinham montado todo um esquema de perguntas para ela e a coisa fluiu bem de
início.
Só não
contavam com uma coisa: Ela levou realmente a sério a aula.
Seguiram-se
quase duas horas de estudo com ela passando os exercícios e eles copiando tudo,
anotando e perguntando. Internamente estavam literalmente para morrer por quê o
tempo já iria acabar e nenhuma brecha havia aparecido para uma brincadeira.
Observá-la ajeitando o sutiã, cruzando as pernas sobre a cama e ajeitando os
cabelos era torturante. Mas Cássia era uma profissional, só eles que não havia
entendido isso. Ambos não tinham muita chance de mudar o assunto por estarem
fora de seu habitat. O plano estava fazendo água:
- MAS VOCÊS
JÁ NÃO TÊM MAIS DÚVIDA NENHUMA?? – perguntou a focada professora empinando-se
no colchão da cama diante deles.
Já sem
terem meios de prosseguir, as ideias falhavam. Virou improviso. Tato inventava
coisas cada vez mais absurdas e Lucas bloqueou de vez.
Tato
então lembrou de umas provas antigas que ele tinha dúvida e falou para ela. Sem
perder tempo ela foi direto na mochila entre eles e pegou o que tinha dentro.
Medo.
Os
moleques simplesmente morreram quando ela com uma cara de incrédula exibiu os
prendedores de mão, ataduras e cordas de amarração que estavam dentro da
mochila.
-
“GENTE... MAS... O QUE É ISSO AQUI?” – perguntou coçando despretensiosamente a
lateral dos seios grandes.
Meu Deus.
Os cinco segundos de silêncio mais
constrangedores da vida dos dois passaram naquele instante. Lucas chegou a
marejar os olhos, mas Tato como sempre tirou um coelho de ouro da cartola:
-
PROFESSORA É PAGAMENTO! É PARA VOCÊ AMARRAR E FAZER COSQUINHA NO LUCAS, LEMBRA
QUE EU FALEI COM VOCÊ NO TELEFONE? ELE FOI MUITO MAU COM A SENHORA DA ULTIMA
VEZ, ELE PRECISA CONSERTAR O ERRO DE ALGUM JEITO!!
Os três
se entreolharam.
O jeito
moleque e rápido de Tato foi tão desconcertante que Lucas antes de parir um
filho ouviu os outros dois gargalharem. Ufa! A professora chegou a levar as mãos
a boca para rir. Lembrou de Tato ao telefone. Lucas respirou aliviado, mas
confuso, menos mau. Tato parecia mais solto, mas também havia passado um belo
susto.
Seguiram
o baile.
A musa,
porém, colocou uma mão na cintura empinado ainda mais aqueles seios matadores e
olhou com uma cara desconfiada para o acuado Lucas. Silenciaram. Fez um
biquinho de matar uma pessoa de tão sexy ao olhar com os olhos rasgados dessa
vez para Tato. Ela havia tido uma ideia. Ambos tentavam falsear uma
descontração de última hora. Cena de comédia. Nem tiveram tempo para respirar
quando ela mandou um:
- OLHA...
SABE QUE VOCÊS BEM QUE ANDAM MERECENDO?
Lucas
olhou para o amigo com vontade de trucida-lo. E ainda ouviu:
-TATO...
PRENDE O LUCAS PARA MIM QUE EU VOU ME VINGAR DELE! HA HÁ HA– disse
charmosamente a musa, levantando-se para ir até a porta.
Ambos se
entreolharam. Meu Deus!! Lucas não teve nem tempo de ficar com mais raiva de
Tato, foi imobilizado imediatamente pelo colega. Não resistiu. Era a única
saída, conquistada num golpe impensado de Tato. Ela poderia ter pensado algo
pior. Era preciso aproveitar a chance, por mais que isso significasse o
sacrifício de um bravo guerreiro.
Cássia
chegou a porta do quarto colocou a cabeça para fora discretamente e olhou se via
sua vó. Seu pé esquerdo lindo ficou em suspensão. Sua sola linda brilhou. A
silhueta marcada a deixou uma delícia de ver. Que bunda. Cabelos negros até
quase a lombar e umas alcinhas teimosas do vestido que ensaiavam cair dos dois
lados.
Entrou de
volta e fechou a porta com jeito, girando a chave.
Os
garotos mal podiam acreditar. O olhar dela pra Lucas amarrado foi pecaminoso. A
Professora Cássia deixou transparecer suas péssimas intenções ali. Ela deu um
risinho imitando uma bruxinha para eles. Os peitos pularam. Lucas sentiu tesão
e medo. Nem no seu pior sonho imaginava ser torturado com cócegas. Tato amarrou
com força os braços do colega para cima. A linda e sensível Cássia se
aproximou. Sentou ao lado dele. Olhou bem nos olhos e disse deixando as mechas
cobrirem seu rosto:
- E
AGORA, SEU MONSTRINHO...? HEIM? – a professora começou a dar toques intensos na
costela do garoto.
O garoto
começou a pular na cama.
Lucas não
conseguiria descrever o misto de sensações que ele estava passando. O tesão por
ela disparou ali. Ele até tentou segurar firme, mas ela soube pegar um ponto
que o fez pular e gargalhar ao mesmo tempo, uma vez aberta a porteira, Cássia
não perdeu a oportunidade. Ele escancarou a boca. Ela sorria malignamente com
as coxas coladas nas suas costelas, ainda intensificou os ataques usando as
duas mãos fazendo o garoto gargalhar compulsivamente. “AGUENTA FIRME, LUCAS!!
AGUENTA!!!”, divertia-se o companheiro Tato. Ela estava gostando. Em mais um
ataque nas costelas que os fez gritar, a nissei não aguentou e montou com as
pernas abertas sobre a barriga de Lucas, iniciando um dramático ataque à moda Lucas
nas coleguinhas do colégio.
- VOCÊ
SENTE COSQUINHAS DEBAIXO DO BRAÇO, É?!!HAHAHAHAHA – a professora invadia seu corpo
por baixo da camisa com os dedos finos.
O garoto
dessa vez não aguentou:
-HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!
Tato em
local privilegiada simplesmente estava vidrado com as coxas malhadas da
japonesa sentada sobre o colega. Que delícia.
O grande
problema de Lucas não era nem aguentar as cócegas pesadas de Cássia, mas era
não deixar transparecer a excitação que começou a sentir quando os dedos da
índia correram seu corpo. Sua barraca estava armando à centímetros da linda
bunda da oriental.
Lucas
pegou um ar quando a Professora Cássia ajeitou o cabelo exibindo as axilas para
Tato. “PEGA AR QUE EU NÃO ACABEI... HAHAHA”, a alcinha caiu de vez exibindo um
pedaço do seio. Ele respirou fundo rindo de nervoso. Cruel. Tato mordia a boca
enquanto pilhava a professora. Lucas sofria a quase um minuto de uma
perversidade que ele sabia muito bem como usar. O clima voltou a ficar leve.
Mas a professorinha bem que aproveitou. Com os olhos arregalados o garoto
sentiu as unhas longas da mulher entrar por debaixo de sua camisa e tomar todo
o caminho das costelas em direção as axilas. As gargalhadas aumentaram. Lucas
estrebuchava por baixo do corpo firme de Cássia que não deixava ele sequer se
mover. “UÉ... VOCÊ NÃO FAZ CONSQUINHA NOS OUTROS?? HAHAHA AGORA AGUENTA!!”,
disse em tom grave atrás dos óculos conferindo a porta do quarto fechada. Os
três riam juntos cada vez mais alto, mas Lucas logo se desesperou. Ela fixou as
cócegas num ponto das axilas dele, fazendo ele dar solavancos na cama que ergueram
o corpo da professora para cima algumas vezes. Seus cabelos chacoalhavam no ar
derramando sobre os dois. Ela quicou junto e provocava mais reações nele. Virou
massacre. As gargalhadas dele romperam as paredes do quarto. Cruel, ela levou o
indicador a boca sorrindo e pediu silencio. Tato o amigo da onça se divertia
muito e pareceu esquecer o trabalho em equipe. Isso porquê Lucas passou a lidar
com outro problema: O corpo de Cássia deslizando suada sobre a barriga dele,
perto do púbis, armaram sua barraca de uma forma que ele jamais poderia
imaginar. Estava em pânico, saltando na cama com cócegas, e rezando para que
ela não sentasse sem querer sobre seu membro totalmente enrijecido. Mas era a
vez de Cássia, olhava nos olhos de Lucas
como se se vingasse de cada segundo em que ele sonsamente a pegou indefesa
justamente nas axilas, naquele lugar, ponto mortal para a bela, nunca tão
incisivamente violado.
Ela
descarregou toda a energia. Perdeu a censura. Já roubava o som das gargalhadas
de Lucas enquanto esfregava a calcinha sobe a bermuda do garoto.
-
HAHAHAHAHA RI LUCAS!! RI AGORA!!! AQUI VOCÊS SENTE?? – descabelada, a japonesa
cavalgava sensualmente o garoto.
Pois é.
Minutos já se passaram e mesmo na ofensiva, Cássia mal podia perceber que era
ela quem estava mordendo a isca. Sentada sobre os joelhos, tendo o corpo
franzino do garoto entre as pernas, a nissei oferecia as solas dos pés lindos,
os seios saltando e as axilas indefesas a um inebriado Tato que já planejava o
passo seguinte.
-
AAAAAAIIIIIIIIIIII HAHAHAHAHA PARA CÁSSIA!! PARAHAHAHAHA
PROFESOHOHOHOHHAHAHAHAHA!!! – Lucas desistia de tentar resistir a cada
investida da morena.
Tato já
sabia o que fazer.
Bastava
que ambos os garotos trocassem olhares. Cássia se empolgou demais e metralhava
cruelmente as costelas do garoto que já liberava as primeiras lágrimas. Se
empolgou tanto que chegou centímetros para trás colando toda a vulva sobre o
púbis do magrelo. Ela não parava de quicar. Ele arregalou os olhos quando sentiu
a quentura de sua vagina separada apenas pela calcinha suada. Ereção
incontrolável. Para piorar, as cócegas delas eram tão incisivas que ele não
resistiu dez segundos e o que era uma ereção virou uma potente ejaculação.
Afinal, ele ainda era uma adolescente. Os espasmos do corpo do menino se
misturaram as gargalhadas entrecortadas. Ela nem percebeu. A visão daqueles
olhos orientais diante de si derramando cabelos cheirosos sobre seu rosto
acelerou o processo. Ela estava judiando demais. Não havia como não justificar
uma reação dos dois. Ela continuou. O jovem implorava aos deuses do fetiche
apenas para que o conteúdo não vazasse pela bermuda fina que vestia.
Finalmente
trocaram o olhar derradeiro. A trombeta havia tocado.
Enquanto
Cássia ria executando sua vingança, Tato malandramente foi para detrás dela
alegando que ele estava estrebuchando muito e segurou as pernas dele. Lucas,
sem o peso de Tato sobre seus braços tentava com as forças que lhe restavam
ainda sob ataque se desembainhar das cordas amarradas propositalmente frouxas
pelo companheiro. Tudo fazia parte do plano. O cabeludinho Tato por alguns
segundos ainda viu as ruguinhas lindas dos pezinhos rosados de Cássia
espremidos pelo peso de seu corpo.
Tato
respirou fundo. Olhou para Lucas e deu aquela piscadinha clássica. Era a hora
do esperado contra-ataque. O moleque soltou:
- A
SENHORA SENTE COSQUINHA NO PÉ, NÃO SENTE PROFESSORA? – disse no ouvido da
professora arrepiando-a, Tato, com as mãos quase nos pés de gueixa.
Que cena!
O óculos charmosos se perderam.
Lucas viu
sua professora erguer o corpo sobre si mesma num reflexo que fez seus seios
sacolejarem junto com um grito fino! Tato, o impiedoso baixinho, entrelaçava
seus dedinhos finos entre os dedinhos dos dois pés desnudos de Cássia para seu
desespero. “AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII NÃÃÃÃÃÕOOOOOOOOO!!!”, gritou a professora
chicoteando o cabelo num golpe, cobrindo-os selvagemente. Ao repetir o processo
o danado a fez cair para frente sem jeito com um novo grito. Lucas ganhou essa
de presente. A musa desmontou sobre seu corpo magrelo que conseguiu se livrar
das cordas. Ele pode sentir seus seios macios espalhando-se no seu pescoço e
quase entrou em transe com o cheiro doce do busto dela. Ela ainda tentou se
levantar, mas não conseguiu achar forças quando Tato deu para arranhar jeitosamente
a concha da sola do pé direito. Pequeno e delicado. Uma gargalhada seca tomava
o lugar dos apelos por piedade:
-
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA TATOOOOOOOOOOOO, PARAAAAAAAAAAAAAAAAA!!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!!
-
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH PARA!!!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!! GAROTOS!!! PARAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!
AGORA NÃO!!!! AAAAAHHHHHHAHAHAHAAH!!!! DEIXA EU SAIR!!!!!!!!!!!!
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Os
gritos dela assustaram eles. Lucas soltou sua cintura e Tato liberou seus pés. Ela
abriu as coxas arrebitando sua bunda no vestido curto. Os três se libertaram e
a musa sentou-se na cama num movimento rápido, recostando-se na cabeceira da
cama.
Silêncio.
E agora?
Os três
estavam ofegantes.
Ela
ajeitou o cabelo e respirou fundo. Tentou fazer uma cara de brava. Mas explodiu
numa gargalhada curta levando a mão a boca.
Não se conteve
ao dizer pausadamente quase sussurrando:
- MONSTRINHOOOSSS!! VOCÊS NÃO PODEM
FAZER ISSO! VOCÊS VÃO ME MATAR GAROTOS!! VIU? PERDI MEUS ÓCULOS...HAHAHA
O
que matava era o ar professoral e a paciência de Cássia até quando ela tinha
motivos para odiá-los.
Respirou
fundo enquanto procurava se recompor sem perceber que sentada na cama de perna
aberta os meninos viam toda sua calcinha. Os meninos ainda leram seus lábios dizer
com um olhar brejeiro: “PESTINHAS...”.
Ela
ainda estava toda arrepiada depois desse ataque de cócegas. Eles viram em suas
coxas.
Lucas com
a calça mais empapada do mundo mal podia acreditar: ela simplesmente levou tudo
na brincadeira. Tato controlava a respiração de búfalo pensando: “De novo não...”,
aquele tesão não podia acabar ali. Mas e agora? Atacá-la de novo? Do nada? Ela
se ajeitava no vestido e parecia que ia sair da cama a qualquer momento. Lucas
pensou em segura-la para continuar, mas seria muito agressivo, Tato pensou em
segurar seus pés, mas sua boa vontade talvez não tolerasse isso. Não podiam
estragar a confiança, tudo foi tão natural. Afinal, era a casa dela, era
professora deles. Medo. O que fazer? A chance do Gran-Finale parecia fugir pelos
dedos novamente.
-
CÁSSIA!? O QUE QUE TÁ CONTECENDO, FILHA? QUE BARULHO TODO É ESSE? – uma voz
rançosa veio de fora do quarto.
Era
a vó de Cássia. Os meninos endureceram e chegaram mais para perto dela, bem
longe da porta. Receio. Ela, a avó, com certeza ouviu as gargalhadas de Cássia
e dos meninos e foi ver o que era. A porta havia sido trancada por Cássia. Deve
ter ficado cismada. A professora permaneceu entre os dois e não respondeu a
velha. Percebeu a tensão no olhar dos meninos e riu. Fez uma caretinha de impaciência
coma interrupção da vó, fez silêncio com o dedo no lábio carnudo para eles
antes de responder:
-
NADA VÓ! A GENTE ESTÁ ESTUDANDO! PODE VOLTAR PRA SALA!!
Deus
do céu. Os garotos foram a lua. Era a segunda mentirinha de Cássia no dia, e como
assim? Ela estava mandando a avó embora mesmo? Aquilo não podia ser verdade. As
calças de ambos quase explodiram. Estavam bem ao lado dela, ambos sentindo suas
coxas junto das suas, seus braços colavam com sua cintura quente. Essa
casquinha estava matando eles de tesão. A musa sentada com as pernas de chinês na
cama exibia suas coxas malhadas e as solas finas recém atacadas. Parecia que
nem tinha medo.
-
MAS A PORTA TÁ TRANCADA PORQUE CÁSSIA? – insistiu a avó.
Nesse momento, impaciente, a musa
levou as duas mãos à cabeça como se ameaçasse puxar os próprios cabelos. Linda.
Mandou outra caretinha e riu incrédula como se não aguentasse mais a
insistência da vó. Foi hilária a brincadeira da outrora sisuda Cássia. Os
meninos riram sem fazer barulho e puderam apreciar as axilas lindas da
professora. Ela estava descontraída, como que esquecida do que ocorrera antes. Bom
sinal. Eles se entreolharam quando a índia respondeu:
-
AI, VÓ!! POXA!! É PARA NÃO TE ATRAPALHAR VOO...... – antes de terminar a frase,
Tato aproveitou os braços erguidos da musa e tocou displicentemente no meio da
axila esquerda com o dedo devagar. O solavanco foi tão grande que ela foi parar
quase no colo de Lucas tapando a axila atacada. Só Deus sabe como ela não
gritou. Lucas sentiu com as mãos cheias suas coxas lisas e cintura. Cássia
trêmula segurou rápido a mãozinha nervosa de Tato. “DEBAIXO DO BRAÇO NÃO
VALE... SEU CHATO!”, fez que ia morder seu dedo ao sussurrar. Os três riam
controladamente. A vó ainda resmungava lá fora. Ouviram:
-
O QUÊ, CÁSSIA, VOCÊ NÃO RESPONDE? – a voz da idosa surpreendia os dois
novamente.
-
AI VÓ... FAZ UM LANCHE PARA GENTE, POR FAVOR? – disse controlando a voz a
professora.
-
HÃ?? FAZER O QUÊ? – repetiu a velhinha.
-
FAZ UM... HAHAHAHAHAHAHA!!! – antes dela terminar, Lucas dessa vez, tocou a
outra axila distraída, fazendo-a não resistir e deslizar entre os dois.
-
GEENTEEEE COSQUINHA DEBAIXO DO BRAÇO NÃO... É SÉRIO... EU NÃO AGUENTO...
AIIII.. – lamentou franzindo a testa de tão sensível desvencilhando-se do dedo
de Lucas.
Cássia
riu desse segundo toque suave de forma tão sexy, mas tão sexy, que ao deslizar
na cama seu vestido subiu mostrando as coxas e a calcinha. Estava deitada entre
os dois. O tesão já batia na porta.
Antes
que a velhinha perguntasse de novo outra coisa, os próprios meninos responderam
alto em uníssono:
-
FAZ UM LANCHE PARA NÓS!!
A
voz dos passos da senhora sumindo foi o sinal. Antes que a musa implorasse eles
a ladearam cada braço dela. Ela suspirou. Jogaram para cima de sua cabeça que
já se revirava imaginando o que aconteceria. Os três sabiam o script. Queriam
continuar de onde pararam naquele galpão. “ONDE A GENTE PAROU AQUELE DIA,
PROFESSORA?, falou em tom baixo Tato. A gueixa parou de respirar. Iniciou uma verdadeira
revolução na cama sacudindo o corpo de um lado para o outro, implorando para
pararem. Seus copos se entrelaçavam na tentativa de fuga dela. Isso só
aumentava o tesão, as pernas de Lucas esfregavam na vagina de Cássia
desesperada, os peitos pontudos rebatiam no queixo de Tato. Levantaram o braço
dela, no limite, liberando aquelas axilas macias e irresistíveis, enquanto ela
entrava numa espiral de riso compulsivo mais excitante que eles já ouviram. “HAHAHAHAHA
PARAAAAAAAAA PELO AMOR DE DEUS... COSQUINHA NÃÃÃOOO HAHAHAHAHA!!”. Sua voz
maviosa pedia sob risadas tensas que só que não tocassem debaixo do braço, tudo
menos ali. Era muita maldade com seu já arrepiado corpo. Já era. Ela começou a suar.
Eles simultaneamente aproximavam as mãos ameaçadoras de suas axilas como da
última vez.
Tato
provocou ainda uma última vez:
-
AONDE QUE NÃO PODE MESMO, PROFESSORA? AQUI?
Antes
de terminar a pergunta Tato já corria os dedos suaves da lateral dos seios
eriçados até o meio da axila arrepiando-a num pulo. Era uma amostra grátis: “AAIIIIIIIIIIIIII,
TATOOOOOOOOOOOO.... HAHAHAHAHAHA”. A morena arregalou os olhos jogando a
cabeleira para o lado de Tato, que a surpreendeu fazendo o mesmo do outro lado.
Um pulo na cama. Ele repetiu e ela soltou um gritinho quando a coluna, exibindo
os peitos eriçados com a brincadeira.
Não
dava mais para segurar.
Ela
estava linda, olhando resignada para os alunos e totalmente vulnerável.
Era muito
tesão e a tortura começou.
- “AAAIII,
GENTE... POR FAVOR... HAHAHAHA!!
Tato nem
esperou ela termina e enterrou os dedos bem fundos nas rugas das axilas da delícia
de professorinha. Os olhos de Cássia pularam, ela gritou! Alto! Lucas ficou
excitado com a reação da morena, esticou o outro braço mais para o alto ainda e
olhando ela implorar remexeu os dedos com fúria na outra axila, fazendo-a
gargalhar por um impulso imparável. Seu vestido já estava no umbigo. Coxas e
pés livres trançavam em espasmos de cócegas.
Os dois
aplicavam uma tortura impiedosa nas axilas da Professora Cássia ao mesmo tempo.
Eles viram
nos olhos dela o que as cócegas faziam com aquele corpo. Inexplicavel.
Eles
estavam levando ela ao limite.
Meu Deus,
a musa estava sendo devorada pelos dois como as menininhas do recreio eram, e
da mesma forma começou se debater, só que na própria cama. A gargalhada
compulsiva foi extraída com os dedos, do fundo da alma:
-HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHA!!
Seus
olhos crispados e sem foco eram totalmente cobertos pela cabeleira revolta. Um
cheiro de fêmea absurdo tomou o quarto. Professora Cássia já não era mais a
professora Cássia, ela era a mais nova torturada de seus famosos alunos. Ela
abria as pernas com fúria, ostentando coxas deliciosas, zunindo-as bem perto
dos meninos, que bem posicionados, intensificaram juntos o avanço dos dedos no
ponto sensível mais impiedoso para professora. As axilas. Sua calcinha já exibia pelos cantos o calor
que ela liberava entre as pernas ao esfregar-se nos meninos. Um primeiro gemido
a fez suspirar e fechar os olhos. “HAHAHAHAHAHA AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII HÃÃÃÃ~
HAHAHAHAHA!!! EU NÃO VOU AGUENTAHAHAHAHAHAHA!!!!”não adiantava os dedos deles
metralhavam fundo o torso da oriental. Ainda não satisfeitos eles passaram para
fase mais cruel da tortura. Por que, não? Queriam vê-la perder o controle total.
Tal qual faziam com Tábata e as amigas estavam sendo movidos pelos instintos.
As primeiras lágrimas da professora Cássia corriam do canto dos olhos até os
cabelos, deitada sem poder se defender. A alça do vestido já libertava o busto
que tremia. Seus gritos agora eram abafados por gargalhadas graves, quase de
descontrole primal. Seu vestidinho resistente não cabia mais seu corpo
revelando através de suas reações bruscas na cama os lindos seios pontudos e
ultraarrepiados. Cássia mal se percebia quase nua, só queria com todas as
forças recuperar o controle do corpo que aqueles dois minidemônios tomaram
dela. Achou forças ainda para implorar:
-HAHAHAHAHAHAHAHAH
PARAAAAAA!!HAHAHAHAHAHA TATO!! LUHUHUHUHUHHAHAHAHACAAS! AIÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ
HAHAHAHAHAHAHA NÃHAHAHAHAOOOOO!! PARAAAAAAAAAA!! AHHHHHHHHHH!! DEVAGAR!!
DEVAGAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!
Seu
vestidinho não aguentou: Os meninos viram os peitos da professora, lindos,
chacoalharem com bicos mais do que excitados. Castanhos. Aquilo estava muito
excitante, inclusive pra ela. Tato não conseguia tirar o olho do bico dos seios
da professora. Ambos, era uma vitória adolescente. Rugosos e suaves,
arrebitados, eles pulsavam quando ela sentia cosquinha. Seus instintos
adolescentes estavam a flor da pele ali.
Mas
eles era ticklers, e saciar um tickler é dificílimo.
Ao mesmo
tempo ambos se deitaram com jeito cercando a musa para lhe segurar mais
detidamente. A ideia era aproveitar que ela perdia as forças com as cócegas e
iniciar lambidinhas crescentes nas axilas.
Eles
ultrapassaram a perigosa linha vermelha das cócegas.
Tato
durante as lambidas achou com a mão livre um ponto na costela da musa que a fez
gemer e dar um salto:
-
AHHHHHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHA AIIIIIIII AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
VOCÊS NÃO PODEM HAHAHAHAHAHAHA FAHAHAHAHASER ISSOOOOOOOO
HAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!!!!!
Lucas
já se esfregava ereto na lateral da bunda de Cássia.
Cássia
estava perdida. Isso só piorou as coisas para ela. A língua de Tato desobediente
alcançou p bico dos seios da japonesa, que tentou repreender mas soltou um
longo gemido. Os dedos de Lucas entre as pernas dela brincavam com os lábios. O
movimentos do corpo dela indicavam que algo estava vindo. O tímido Lucas olhou
para Tato e ordenou: “AMARRA ELA, AMARRA!!!”. Ambos correram para as cordas no
topo da cama e amarraram suas mãos como amarraram de Lucas antes, sem força
para se revirar na cama e morrendo de tesão a musa apenas lamentou baixo: “NÃO
FAZ ISSO MENINO, PELO AMOR DE DEUS...”. Não conseguiu mais nada porque Lucas
sentou sobre suas mãos para cima enquanto Tato posicionou-se de joelhos entre
as pernas dela.
Não
precisava. Ela já estava derrotada. Ela só queria gozar. Cássia jamais esqueceu
esses segundos que se iniciaram.
Cócegas
brutais em uma mulher no ápice do tesão é maldade demais.
- “LUCAS!!
SÓ NÃO FAZ NAS AXILAS!! PARAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!”
Lucas
matou sua sede impiedosamente acariciando fundo as duas axilas da musa com uma
intensidade que nem as meninas do colégio, habituais vítimas, conheciam. Cássia
se permitiu o grito mais alto de todos. Antes de dar o segundo grito,
desgraçadamente sentiu os dedos de Tato dominarem a sola de seus dois pés com
uma habilidade que ela entrou em desespero. Não eram só gargalhadas, eram sons
quase desumanos, o limite físico que qualquer mulher não poderia aguentar:
-
HAHAHAHAHAHAHAHHAAAAAAAAAAAAAAAAAEEEEEEEEEEEEE
HAHAHAHAHHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII
NÃHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII
PARAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!
Lucas mergulhou fundo os dedos no seu corpo
vulnerável e metralhava o torso e as axilas da mulher que contorcia tentando
abrir as pernas presas sumariamente pelos braços de Tato que destruía sua resistência
através das solas de seus pés. Seus olhos arregalaram de vez enquanto ria
copiosamente. Seu corpo pulsava sensibilidade. Olhava firme para o teto
franzindo a testa até que o som foi se esvaindo por completo. Limite. Restou a
barriga trêmula, o rosto vermelho coberto pelas madeixas descabeladas. A tortura
durou cinco, dez segundos... vinte no máximo até o quarto silenciar deixando os
dedos mastigarem seus pontos fracos ao máximo sem qualquer resistência. Seu
quadril subiu, exibindo suas virilhas brilhando de lubrificação. E num derradeiro
apelo começou a chacoalhar a cabeça descabelando-se. Eles não pararam a
covardia com professora Cássia. Até que Tato viu o que lhe fez parar de
respirar.
As
coxas de Cássia começaram a exibir um líquido. Seu quadril quicava com força na
cama e a mancha no colchão apareceu. Pararam. Foi quando um sussurro atrás do
rosto franzido e vermelho revelou “PAHAHAHAHARAAAA EU TO FAHAHAHZENDO XIXI
HAHAHAHAHAHA!
Sim. A Professora
Cássia se urinou. Aquilo foi demais para ela.
Mas com o
que eles não contavam aconteceu:
-
CÁSSIA, FILHA!! ABRE A PORTA!! O LANCHE TÁ PRONTO AQUI!!
Os
meninos simplesmente não esperavam por essa.
***
Atualização do Raio X da Professora Cássia!! Confira!!
***
CASSIA PODE SER ENCONTRADA EM:
Toda a arte destes contos você encontra nas obras:
BULLET AND LAUGHTER 1,2 E 3 - BY BANDITO/VARGAS/ DUARTE