segunda-feira, 29 de outubro de 2018

MINHA EXPERIÊNCIA COM CÓCEGAS, POR ROSS TICKLER.


Amigos,

Esse é o trabalho autoral do amigo Ross Tickler.

Ele inaugura um espaço aqui dedicado a produção autoral de todos os leitores e seguidores deste blog que se interessarem para tal.

O nome do espaço é SEU TRABALHO.

Caso queria conhecer mais sobre o trabalho do nosso amigo Ross Tickler visite o blog dele chamado "Um tickler na madrugada":

"https://ticklerross.wordpress.com/"

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Na verdade eu nunca tinha relacionado cócegas com algo sexual, apesar de ter passado por diversas situações onde me fizeram bastante, desde a infância. Lembro de um namorado que já me amarrou para fazer e outro que também fazia bastante, inclusive na hora do sexo, mas eu acho que nunca pensei que talvez isso fosse um fetiche deles, mas sim algo de brincadeira e etc. Talvez por não ser sido um fetiche meu eu nunca tinha pensado nesse assunto. Porém, dia desses passei por duas situações que mostraram o quanto isso pode ser feito de forma torturante, por dois lados diferentes o assunto chegou até mim. Um dos lados foi por uma pessoa que nunca teve nenhuma experiência de Bdsm e queria experimentar amarras e torturas, mas algo mais leve do que espancamento, sendo cócegas sugestão da própria pessoa. Para poder estudar mais sobre como fazer isso acabei entrando em grupos sobre o assunto, onde recebi algumas propostas para passar por sessões também, sendo uma delas com um cara que considero hoje um ótimo amigo.

Quado nos conhecemos ele ficou temeroso de que eu o achasse sem graça por vestir roupas "caretas" e ser mais velho que eu. Bom, todo mundo sabe que eu não dou bola para essas coisas de roupas e etc, vista-se como lhe faz bem, afinal, é isso que eu faço também. Não é comum que as pessoas acabem me tomando com uma imagem mais intolerante ao que é "certinho" por eu usar cabelo colorido, ter tatuagem e piercing, mas honestamente para mim isso não significa nada. Conversamos, ele me contou um pouco sobre como funciona esse fetiche e acabei por perceber que talvez fosse uma ótima ideia. Um problema que tenho com surras é que adoro a ideia de apanhar, mas sou bem resistente com dor, o que acaba "estragando" as sessões por eu não me sentir tão intimidado. Apesar disso eu adoro levar gente que gosta de me torturar para me ver fazendo piercing e tatuagem e bom, tapa na bunda pra mim vale não só pela dor, mas pela condição toda que envolve, ah, amo tapa na bunda! Cócegas parece algo bobo, mas me deixa muito mais em situação de tortura do que apanhar. Nossa, eu sinto demais e em muitas partes do corpo, sempre acabo sem ar, me debatendo, achei que talvez fosse uma experiência mais próxima de me sentir torturado de verdade e já adianto que no final das contas foi.
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Ele me explicou que costumava fazer com pessoas amarradas e bom, Bondage é vida. Também curtia vendar pessoas, o que eu sempre curto porque nunca sei de onde vai vir o estímulo de quem me domina, se a pessoa está pegando algum objeto, onde vai tocar e etc. Ele explicou também que dá para amordaçar caso seja um local ou horário de necessidade de evitar barulho. Como fomos para um motel fiquei amarrado e vendado mesmo.

Ele começou com um pincel (ou pelo menos eu acho que era um pincel) deslizando nas minhas orelhas e pescoço. Logo senti que queria deixar uns risinhos escapar e aquele pincel passeando na minha pele me deixou questionando se era mesmo uma boa ideia ou se eu não iria enlouquecer no processo. Tentava esconder as orelhas e o pescoço girando de um lado para o outro, o que acabou não servindo para nada porque logo ele atacava o outro lado. Tentava segurar o riso de pirraça mesmo, não queria que ele sentisse que eu estava sofrendo tanto no processo, mas ele torturava sem deixar espaço e enquanto isso falava comigo, fazendo aquele barulhinho de "cutchi cutchi". Em seguida desceu as mãos para minha barriga e cintura, dedilhando minhas costelas em exposição e esfregando o pincel no meu umbigo e virilha. Foi aí que não aguentei e comecei a rir alto e pedir para parar. Aquele cara tão simpático, gente fina, simplão de de bem com tudo tinha virado um carrasco dos brabos e que não ia parar enquanto não me deixasse doido! A essa altura a risada já estava solta e ele ia falando o quanto estava conseguindo me dar uma lição, o quanto eu era um moleque safado que merecia um castigo daqueles. Os dedos deles passeavam rápido por toda minha região abdominal e quando um deles atingiu minha axila foi aí que quase pensei que teria um troço. Minhas axilas estavam com pouco pelo, pois tinha raspado para uma sessão com velas ainda recente, então estavam sensíveis pra caramba. Só conseguia rir e implorar enquanto sentia ele se aproveitando de cada quadrante, esfregando o pau duro no meu corpo, se masturbando enquanto me deixava rindo e enlouquecido. Junto com as axilas ele voltava a se aproveitar das coxas, virilhas, embaixo do joelho, barriga, cintura, costelas, nuca e orelhas, alternando os locais e me fazendo totalmente rendido nesse jogo de não fazer a mínima ideia de onde seria o próximo local. Mal sabia eu que a coisa iria piorar e muito.

Após uma breve pausa para respirar senti um movimento que me gelou a espinha, atingindo meu cérebro como uma corrente de eletricidade. Um dedo passando levemente ao longo da sola de um dos meus pés, para cima e para baixo. O que já morro de cócegas ao longo do corpo todo nos pés deve ser o dobro. O mesmo percebeu isso na hora e começou a acelerar o movimento dos dedos, alternando toques sutis com um dedo só e toques mais rápidos com diversos dedos, passando pinceis e escovas nas solas e nos dedos, esfregando seu pau duro nas minhas solas nuas, me dizendo que eu merecia sofrer daquele jeito por ter sido mal criado. Ao fim, disse que como recompensa por ter suportado tudo eu mereceria um pouco de prazer e começou a me masturbar, mas sem antes me provocar com pinceis e penas na região genital, que descobri também ser bem cosquenta.

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Acho curioso como a ideia de ser submisso costuma transpassar algo violento, mas para mim aquelas sensações tiveram um efeito gigante, coisa que ao apanhar nunca senti por ter sido bem resistente. Por isso adoro conhecer e entrar nos fetiches alheios, mesmo que não sejam meus de início, pois me dã novas perspectivas de dominação. Não deixa de ser um jeito bem eficaz de me deixar dominado, o que foi bem legal!

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

RAIO X: VIVI, A NINFETA.


Viviane, mas pode chamá-la de Vivi. Essa sorridente pós-ninfeta de 18 anos é o pecado mortal de todos os ticklers. Irresistível. A verdadeira maçã do Éden ofertada aos amantes fiéis ao fetiche. E se pra gente está ruim, imagina pra esse aqui: Ela é o verdadeiro terror na vida do nosso amado Almeidinha, o tickler mais desastrado do Universo Tickling. Isso porque a deliciosa Vivi é a sensível cunhada mais nova dele que passa todo o tempo que pode simplesmente provocando o nosso amigo das mais variadas formas: A loirinha de 1,50 desfila lascivamente na frente do pobre coitado o dia inteiro provocando-o com seus pés lindos, macios, pequenos, sensíveis e descalços. A sua cinturinha de pilão além de ponto fraco é de cortar a respiração. E seu busto farto (marca registrada da família) já se transformou em verdadeiro sonho de consumo. A coisa é complicada porque quando a malandra percebe que Almeidinha já não sabe mais pra onde olhar diante de tanta provocação em forma de menina, ela sadicamente toca-lhe as partes íntimas, despretensiosamente, pra quebrar a resistência do varão. E se aproveita do fato de Almeidinha também sentir muitas cócegas, abusando dele com sua mãozinha nervosa. Que situação! Muitas das vezes esse "anjinho" apronta em público, e em outras apronta na surdina disfarçadamente próximo a irmã, esposa do valente Almeidinha, o que faz a adrenalina e o tesão do quarentão irem às alturas. Só que ela tem um ponto fraco... Show mesmo ela dá quando é pega com cócegas impiedosas pelo outro cunhado, Digão, esse sim, um sortudo. Almeidinha baba. Os chachos dourados desmancham no ar cobrindo aqueles lindos olhos claros crispados pelas cócegas quando ele se vinga das provocações da novinha: Ele, especialista que é na arte do tickling, exerce toda a sua musculatura contra a cintura frágil da diabinha, fazendo-a suar e até gemes de tanta sensibilidade e tesão, o que faz a outra irmã, esposa de Digão, pirar de ciúmes. Essa família é boa. Almeidinha parece que já percebeu e está doido para pegá-la de jeito também, sem a esposa perceber, claro. Afinal é cosquinha, né? Que mal há nisso? O fato é que essa menina ainda vai arrumar muito problema em casa... Quem nunca? Veja o Raio X: 

PERSONAGEM VIVI

TEM UM LADO TICKLER

AVANÇADO*

É MUITO SENSÍVEL (TICKLISH)

ALTA**: 7,5

AXILAS

8

PÉS

7

COSTELAS

7

CINTURA

8

PESCOÇO

7

SEIOS

8

UMBIGO

Desconhecido

JOELHOS

Desconhecido

SEXO COM CÓCEGAS

SIM

GOSTA DE FAZER EM:

ALMEIDINHA

ALGOZ MAIS TERRÍVEL:

ALMEIDINHA























Todas a arte deste RAIO X você encontra nas obras:


MARY ARCADIA 01 - BY BANDITO

Você encontra Vivi nos contos:

Troca de casais e Tickling - Parte 1