quinta-feira, 23 de agosto de 2018

TROCA DE CASAIS E TICKLING – PARTE 1



Ela segurou-se como nunca nas algemas de tecido suave que estendiam seus braços até o limite, seu rosto reagia aos poucos com o movimento da língua dele que percorria seu corpo sinuosamente fazendo abrir a boca no máximo. Dedos endiabrados ensaiavam uma dança cruel desde a fina cintura baixa da garota roubando-lhe o fôlego e risinhos de nervoso. Não era só isso. Era um jogo. E o jogo deles. Ela provocava o mulato empinando o bico dos seios até a altura da boca dele. Sabia que ele não aguentaria manter aquilo muito. Mas ele era terrível, sabia vencer a resistência dela. O jovem como um príncipe negro começou a penetrá-la bem devagar enquanto ela fingia controlar a insuportável sensibilidade que seus dedos provocavam nas suas costelas. Golpe baixo. Ela não esperava. Mordeu o canto da boca quando percebeu o que ele fazia e mirou um ponto qualquer no teto enquanto freava a vontade de gritar. Estava muito gostoso. Os gemidos logo começaram. A cabeça dela tombou para trás quando os dedos leves incontroláveis dele correram de surpresa até suas axilas fazendo dar um pulo. “HAHAHAHAHA!! AI!! PAAAAAARA...” denunciava ela. Aí já era covardia. O movimento de vai e vem invadia a musa, que tremia o corpo todo ao ter os dedos longos dele enterrados bem devagar debaixo dos braços.  Ele saboreava cada reação dela. Ela sentia muitas cócegas, durante a penetração ela virava uma bússola descontrolada. “PARAAAA, AI.... SEU CACHORRO!”, sussurrou no ouvido dele aterrorizada com a possibilidade dele mexer mais incisivamente os dedos. Mas não. Ele tinha outra ideia. Ele sabia como ninguém a deixar trêmula. Disse coisas impronunciáveis no seu ouvido a ponto de fazê-la chacoalhar os cabelos numa negativa entre risos.

Mas já era tarde. Os olhos castanhos dela logo arregalaram quando ela percebeu.


Num golpe impensado o príncipe negro saltou até os pés pequenos dela fazendo que os primeiros gritos dela rompessem a barreira do quarto como um trovão. Seus pés eram um espetáculo à parte. Ele, incorporado de tanto tesão até tentou mordê-los, lambê-los, beijá-los durante um bom tempo, mas isso era impossível. Ela era muito gostosa e ele já explodia de tanto tesão. Macios, pequenos e delicados. Irresistíveis. A ninfa entre gritos estridentes e sexies arqueava a coluna violentamente para cima, empinando-se na cama sem evitar que os bicos dos seios eriçassem de um jeito que nem ela mesmo saberia explicar como. Seus pés sensíveis seriam capazes de matá-la. “ISSO NÃÃÃÃÃOOOOOOOOO!!!”, era o martírio que ela repetia sem parar. Tudo, menos os pés dela. Mas ele não resistiu, pegou a escova de cabelo e após besuntar com um óleo cheiroso seus pés pequenos, sob apelos por piedade, castigou impiedosamente as solas macias com golpes precisos das serdas. Golpes duros. Direto nas solas. Gritos. Golpeava como quem esfrega um pano velho, ignorando-a. Impossível descrever a reação dela. Mais gritos. Altos. O quarto parecia desmoronar. Mesmo presa ela saltava como um búfalo a ponto de quicar indomável no colchão de mola, cabelo desgrenhado, olhos esbugalhando, e presa. Sim. Presa pelos braços, vulnerável. E ele não parou. Ela pediu aos santos, aos pais, aos vizinhos e implorou... implorou como nunca, mesmo assim não conseguiu evitar que uma umidade invencível tomasse conta de suas virilhas e vulva, quase a fazendo pulsar, arrancando seus primeiros espasmos, choques, respondendo à violência contínua com que ele a submetia com aquela escova dura, contra solas tão finas, tão frágeis como pétalas. Ele fez mais. Ela não aguentou e fechou os olhos. Gargalhava aos gritos. Seus pés a faziam gozar. Sempre. Ela não aguentava isso que ele fazia, era cruel demais, mas ele repetia sempre e ela simplesmente adorava o mesmo final.

Totalmente descontrolada ela gritou ainda umas duas, três... dez vezes.

Mesmo durante o sexo indomável que se seguiu.

Almeidinha ouviu tudo. Revirava-se na cama na tentativa de dormir.  

Não foi muito diferente das outras vezes, Almeidinha nunca conseguia dormir por conta dos gritos e gargalhadas que vinham do quarto do lado. Almeidinha queimava por dentro. Eram os cunhados, frequentes visitas em sua casa. Final de ano era de lei. Era impossível dormir com aqueles dois pegando fogo. Não conseguia compreender como sua esposa Verônica dormia com um anjo. Desde que passaram a dormir juntos na casa deles a noite virou um excitante infortúnio. O nome dele era a Digão, um molecote que tirou a sorte grande de cair na graça de Vanessa, sua cunhada, uma delícia de mulher. Ambos faziam entre quatro paredes o que Almeidinha nunca pensou em fazer com sua bela esposa Verônica. Eram as tais torturas com cócegas. Algo que misturava muito prazer, risos de nervoso, gritos e gemidos e que o deixava com ereção a noite toda, mas o inferno não parava aí. Como era de conhecimento da casa, pelos gritos de Vanessa, o assunto já era corrente à mesa entre eles. Então todos sabiam e se interessavam pelas tais cócegas que deixavam Vanessa tão fora de controle. Digão não tinha problema nenhum em falar.

- “O CAFÉ TÁ NA MESA GENTE, PODE SENTAR... SENTA LOGO, ALMEIDINHA! ” – disse com um lindo sorriso no rosto Verônica atrás de um avental que cobria um top curtinho deixando axilas e pescoço e costelas livres.

Mas na cabeça de Almeidinha estava Vanessa. Essa, aliás,  era uma personal trainner gatíssima de vinte e poucos anos, pele bronzeada de sol, cabelos castanhos levemente parafinados, dona de um temperamento forte, assertivo e muito ciumenta com o Digão. Ciumenta até a raiz de seus lindos cabelos tratados. Já Digão como disse era um molecão com pouco mais de 20 anos, muita autoestima e desenvoltura escondido sob seu visual afro. Parecia até meio reservado à primeira vista, mas era só o assunto vir à tona que ele pormenorizava o que toda a noite fazia, e como castigava deliciosamente a esposa com cócegas. Enquanto ele apenas falava das cócegas inocentes, Almeidinha que ouvia tudo em tempo real sabia como ela se excitava amarrando-a na cabeceira da cama, o que a fazia umedecer como uma coelha. As preliminares eram a hora em que ele lhe aplicava as impiedosas cócegas que corriam seu corpo torneado até explodi-lo em arrepios. Ela não resistia e se lubrificava além da conta. O auge eram seus pés. Irresistíveis para os dois. Minutos inclementes de carícias,
escovadas, lambidas nos seus graciosos pés finos arrancavam-lhe orgasmos sucessivos e acordavam Almeidinha com uma vontade absurda de acabar com aquela ereção no banheiro. E depois ainda vinha o tiro de misericórdia: ouvi-la gemendo com o sexo que corria solto na sequência. Vida difícil de Almeidinha ainda narrada como uma história engraçada de cosquinhas na esposa, pelo próprio Digão, com muito bom humor no café da manhã. Almeidinha mal levava a xícara na boca depois de mais uma noite péssima e já revivia a adrenalina novamente nas palavras do cunhado. Ele não parava de imaginar os seios de Vanessa as gargalhadas estrebuchando ao som dos solavancos dados pela cama. Digão era sádico, descrevia com maestria como fazia a esposa gritar, implorar, rir até perder a voz. Verônica, sua mulher, ria com os detalhes dele, Vanessa por acaso ainda não havia chegado para o café. Almeidinha mastigava o pão insosso entre os dois imaginando aqueles seios siliconados da cunhada sendo devorados e mordidos, presa em “x”, nos curtos intervalos em que Digão a deixava pegava ar. Almeidinha parecia estar confinado para sempre nessas imaginações:

- NÃO É ALMEIDINHA?! ALMEIDINHA!! VIU O QUE O DIGO DISSE!! VOCÊ OUVIU?? HAHAHAHAHA – e colocou a mão suave sobre a mão de Almeidinha.

Era Verônica, sua mulher, que ria litros a cada detalhe da tortura perpetrada por Digão, a quem ela chamava carinhosamente de “Digo”, contra a irmã. Carinho que se manteve com o tempo. Ela foi professora dele na escola quando ele tinha uns 12 anos, e foi através dela que Digão conheceu Vanessa, agora companheira. Verônica foi uma espécie de cupido entre os dois. Sobre Verônica, inclusive, cabe aqui vários adendos, um deles é que ela era simplesmente devota de Almeidinha, seu marido, um outro adendo era que Verônica era simplesmente um monumento de mulher, um absurdo, lindíssima. Sim, acredite. A mais velha das três irmãs, era belíssima, mas se comportava e agia em relação a família como uma verdadeira matrona. Seus bustos fartos e sardentos viviam atrás de aventais e panos de prato. Seu rosto perfeito não precisava de maquiagem e o suor dos afazeres domésticos deixavam ela mais selvagem. Impossível não se perder olhando para o seu rosto. Defendia de forma canina as loucuras das duas irmãs como se fosse a mãe delas. A musa Verônica era receptiva, carinhosa, maternal e dona de uma paciência infinita. Essa era a mulher que segurava a mão de um Almeidinha de olhos fundos e gastos de mais uma noite mal dormida enquanto Digão caprichava na descrição das cócegas que fazia em Vanessa, sob as gargalhadas de Verônica. Ela chegava a soluçar. Muito engraçado ver a vaidosa irmã do meio passando por maus bocados. Maus bocados... Almeidinha sabia bem... já, Verônica, ainda a via como uma criança.

- “... FOI AÍ QUE EU PEGUEI OS PÉS DELA, VERÔNICA! ELA NÃO AGUENTA NADA, COMECEI A PASSAR OS DEDOS ASSIM Ó: DEVAGARINHO... ENTRE OS DEDINHOS DELA, NA SOLA... E ACREDITE: ELA COMEÇOU A CHORAR... HAHAHAHA! CARA, TUA IRMÃ NÃO AGUENTA NADA!! FAZER ISSO COM OS PÉS DELA É PIOR DO QUE PEGAR ELA AQUI ASSIM Ó...” – Almeidinha observava o empolgado Digão, que apontou o torso desnudo e sardento de Verônica ao levantar-lhe o braço para explicar.

A beleza de Verônica era consenso inclusive entre as irmãs. Era a mais alta, tinha um metro e setenta e poucos, tinha presença, quando arrumada para sair à noite chegava a corar com os olhares dos populares. Dona de um cabelo liso negro curto na altura do queixo que emolduravam dois olhos azuis claros de fazerem qualquer um perder o rumo. Seios enormes chacoalhavam num busto repleto de sardinhas quando ela ria, e ao cruzar as pernas grossas sua cintura fina ressaltava de chamar a atenção. Impressionante como para além dos afazeres, ela ainda conseguia manter a forma exuberante. Mas o que mais roubava olhares de todos era sua enorme bunda, que desbancava facilmente as das outras irmãs. Gigante, cento e cinco centímetros de quadril, contados na fita métrica por Vanessa. O que gerava inclusive rubor na mais velha quando isso era comentado pelas outras. Verônica tinha 35 anos, quase vinte anos de casada e ainda arrancava suspiros de quem quisesse. Seus pés descalços lindos pendurando o chinelo ao ouvir atentamente o cunhado estavam matando. Mas ela era um anjo de recato. Almeidinha era um sortudo também. Ele sabia o quanto era linda sua mulher e quanto ela o amava, mas ela infelizmente mal sabia o inferno que passava por dentro dele todos os dias. Inferno sim, por que o pior ainda estaria por vir.

Lembra do que eu disse? Três irmãs, certo? A campainha da casa tocou.

 - ABRE LÁ, DIGO!! A VIVI JÁ VOLTOU DA RUA!! – Disse Verônica entre risos dando um tapa na mão de Digão, interrompendo-o.

A porta abriu e entrou a jóia da família.

Vivi, guarde esse nome, ela era a mais nova. Vestia um shortinho cavado, pés descalços e uma blusinha de malha branca que não escondia nada. Pense numa ninfeta provocadora e sexy! Se Vanessa, sem mesmo perceber, ocupava os pensamentos de Almeidinha toda noite, Vivi fazia questão e simplesmente o impedia de viver sua própria vida durante o dia. Todos os dias. Ela escolheu ele. A caçulinha era o verdadeiro demônio na forma de pós-adolescente.

O shortinho preto micro que ela vestia parecia encolher quando ela andava, e sua blusinha de alça super surrada caia insistentemente de seus ombros deixando o busto mais desnudo. Ajeitou a blusa junto com o cabelo dourado. Seus peitos pareciam muito com o de Verônica, embora Vivi tivesse apenas 1,50 e metade de sua idade. Dona de um sorriso malicioso devastador e uma cabeleira cacheada que escondia, entre mechas revoltas, seus dois olhos verdes lindos. Vivi correu na ponta dos pés ao ver a irmã e beijou Verônica com força, a irmã, que já saia para cozinha com parte da louça suja. Virou-se na ponta do pé e apoiou-se nas cadeiras olhando pra Almeidinha. Que silhueta. Fez isso de um jeito que o deixou de pau duro mais uma vez. Remexeu a poderosa cabeleira dourada, fez um biquinho de charme e andou parecendo deslizar pela copa em direção a eles. Pegou um pão de queijo da mesa deu uma bela esnobada em Digão. O cunhado olhou pra Almeidinha. Ambos pensaram a mesma coisa. Era uma delícia essa menina. Sentou-se na cadeira justamente entre os dois e colocou a mão esquerda bem de leve na perna de Almeidinha por baixo da mesa, bem na altura da virilha.

- “OIÊ... E AÍ? TUDO BEM CONTIGO, ALMEIDINHA?” – disse mirando os olhos dele e ajeitando sexy uma mecha perdida na boca.

Pense numa possível ejaculação precoce? Almeidinha quase foi a Lua. Os dedos dela roçavam com jeito o pau de Almeidinha embaixo daquele pijaminha fino sem-vergonha. Ela fez de propósito, e deixou a mão lá. Ele travou o gole do café no meio. Vivia fazendo isso com ele a caçula. Talvez para vê-lo nervoso atrás de sua timidez, do óculos na ponta do nariz, talvez pelo desejo de se arriscar... era só Verônica se afastar e Vivi provocava Almeidinha deixando ele em maus lençóis. Uma mão aqui, outra lá. E ele respirava fundo. Um beijo mais provocante e ele tentava a afastar. Até sentar no colo dele ela já sentou. Verônica parecia não ver nada demais nisso, achava mais uma molecagem dela e sempre a tratou como uma criança! Almeidinha a conhecia desde muito. Ela já trocava as primeiras palavras com Digão e a ponta dos dedos dela já contornava a glande de Almeidinha... o que é isso?? Que fase! Almeidinha definitivamente não sabia lidar com isso mesmo, ele tinha mais de 40 anos e hipertensão. A xícara tremia nas mãos dele. E ela era a irmã da amada esposa, como lidaria com isso, gente? Respirava fundo e contava até dez todas as vezes. Ele já devia estar há algumas horas excitado e não conseguia relaxar. Esse pau duro para sempre ainda iria ferrá-lo. Ela exalava um cheiro de perfume que o fez engolir seco. Contava até cem. Despretensiosamente ela havia perguntado sobre o que riam tanto para Digão assim que ela entrou, que ele acabou repetindo tudo de novo para ela, que ouviu, só que com a mão correndo leve a perna de um desesperado Almeidinha. Os quadris dele já ameaçavam espasmar.

Para piorar Verônica veio da cozinha secando um prato e atrás de seus lindos olhos azuis perguntou:

- LEMBRA, VIVI!! COMO A NESSA SENTIA COSQUINHA??!! ELA MORRIA QUANDO A GENTE FAZIA NELA, NÉ?!! LEMBRA??!!

Vivi riu concordando e não largava a virilha de Almeidinha de jeito nenhum, que calava ante o assunto sem conseguir respirar. Vivi riu muito ajeitando com a mão livre a cabeleira para trás exibindo a lisa axila quase rosa. Ela estava sem sutiã. Digão ainda gabou-se orgulhoso dizendo que o mérito todo era da perícia dele com as mãos e não da fragilidade dela às cócegas. Que qualquer mulher, qualquer uma, não resistiria aquele ataque. “HAHAHAHA DEIXA A VANESSA OUVIR VOCÊ FALANDO ISSO, DIGOO!!” - gritou da porta da cozinha Verônica ao ouvir o cunhado se gabar. Todos riram. Vivi ainda fez uma cara de desprezo: “ATÉ PARECE, NÉ, MANA??!! ELE NÃO TE CONHECE!!”, Verônica riu ao longe, Vivi completou: “A ÚNICA PESSOA QUE NÃO SENTE COSQUINHA NO MUNDO É A VERÔNICA... IMPOSSÍVEL FAZER COSQUINHA NELA, A GENTE SEMPRE PERDIA!! HAHA” – enquanto falava os dedos dela começaram a entrar fundo na virilha de Almeidinha, que já soltava grunhidos trêmulos. Interessada, Verônica tirou o avental e veio até entre a copa e ficou de pé entre as cadeiras de Digão e Vivi, apoiando-se no ombro de cada um, como num terno abraço. Seus cabelos negros curtos desgrenharam na frente de seu sorriso lindo. Linda a mulher. O top de malha molhado da agua pia ressaltou os bustos de Verônica ao máximo desabrochando suas lindas axilas ao envolvê-los nos braços. Cócegas voltaram ao tema principal. “AAAHHH, MAS EU TINHA QUE ME DEFENDER DE VOCÊS DUAS NÉ, VIVI!! HAHAHA” – disse a morena de um jeito que até Digão não resistiu e olhou as axilas grandes de Verônica bem de perto e os detalhes de seu sutiã rosa por baixo da blusa molhada. Antes que a irmã percebesse, Vivi tirou a mão de virilha de Almeida, prudentemente, fazendo ele liberar a respiração e soltar a gelada xícara de café na mesa. Só assim o pobre coitado voltou a prestar a atenção no assunto:

- NADA A VER, VERÔNICA!! VC NÃO SENTE NADA, E A GENTE QUE SOFRIA CONTIGO!! NUNCA VI ISSO!! – Vivi alardeou enquanto começava a subir os dedos finos por baixo do top da irmã cutucando as costelas da mulher de Almeidinha com as duas mãos.
-"HUMMM... LÁ VEM ELA..." - disse a mulher de Almeidinha.
Verdade, pensou ele. Verônica não sentia cócegas. Nunca sentiu. Ela olhava para Digão despretensiosamente enquanto os dedos de Vivi cutucavam já fortemente as costelas. Parecia ignorar. Seus peitos grandes balançavam. Almeidinha quando namorava, e as irmãs, sempre tentaram na brincadeira, ora em momentos íntimos, ora e momentos abertos pegá-la de surpresa, mas era simplesmente impossível. Nunca conseguiram. Vanessa sempre foi a cosquenta da família. E com Digão isso ficou mais evidente. Vivi já alcançava as axilas nuas da irmã com as duas mãos inteiras. Qualquer um cairia com aquele ataque. Verônica ainda provocou: Até abaixou um pouquinho o tronco para facilitar a ofensiva da caçula. Nem seu umbiguinho visível arrepiou. Seus braços abriram mais e seu top cedeu com o peso liberando a visão do contorno de seus seios enormes coalhado de sardinhas. Que imagem. Digão riu de Vivi. Ela insistia. Verônica era realmente uma fortaleza, nunca se viu nada igual. “AIIII TÁ DANDO UM
ARREPIOZINHO LÁ NO FUNDO... HAHAHA FAZ MAIS VIVI...- provocou Verônica soprando a mecha negra que cobriu seu rosto. Todos riram da piada. Os dedos de Vivi dançavam bem fundo as axilas da irmã, mas ao ouvir a provocação ela simplesmente desistiu e cruzou os braços se rendendo... “AIII!! DESISTO DE VOCÊ!!”. As gargalhadas de todos vieram e Almeidinha percebeu que os braços de Verônica terminaram arrepiados. Apoiada entre eles, Verônica, olhou pra Digão e deu uma piscadinha daquelas que ela dava para os alunos na sala de aula dizendo “VIU, DIGO!! ELAS TEM QUE APRENDER MESMO É COM A IRMÃZINHA AQUI....” – todos caçoaram dessa vez da caçulinha Vivi.

Almeidinha acompanhou tudo em silêncio como sempre e não conseguia se livrar da ereção.

Verônica, ergueu-se, linda. O corte curto e negro dava uma majestade toda especial aquele rosto. Ajeitou o top molhado, abriu um sorriso daqueles e deu um beijo na irmã que mal percebia que a alcinha de sua blusa liberava a visão de seu farto seio esquerdo para o lado de Almeidinha. Voltou para cozinha orgulhosa, mas antes que ela sumisse de sua vista Vivi tentou disfarçar seu fracasso com uma impensável estratégia:

- “MAS O ALMEIDINHA SENTE COSQUINHA, VERÔNICA!! OLHA SÓ!!!”

Vivi, num golpe rápido, virou-se para o lado e atacou as costelas de Almeidinha violentamente fazendo ele dar um pulo na cadeira com o susto. Ele não esperava por isso. Ela se aproximou olhando nos olhos do cunhado e colando o bico rosado do seio esquerdo contra seu braço arrepiado ao atacá-lo cada vez mais incisivamente. Almeldinha liberou uma gargalhada desengonçada no susto. “AQUI, MANA!! ELE ESTÁ RINDO!! HAHAH, - o coitado mal sabia onde colocar a mão. Como ainda estava de pijama sua ereção saltou para fora da calça de elástico frágil. Ela colocou uma perna sobre a dele resvalando descaradamente no seu membro. Agora já era, game over. Digão começou a rir do desespero de Almeidinha sentado. Este ainda tentou se apoiar na mesa para sair mas Vivi encaixou as mãos nas costelas deixando ele sem resistência alguma. As risadas de Almeidinha eram engraçadas, mas seu medo era alguém ver sua ereção fora da calça. Verônica assistia a cena e ria muito, e aos poucos retornava a copa devagar.! “FAZ MAIS VIVI!! ELE NÃO AGUENTA!! HAHAHAHA” – mandou a esposa enquanto vinha devagar. A toalha de mesa ainda obstruía a visão de sua mulher, mas Vivi já havia percebido sua ereção e enquanto Almeida se debatia controlando o riso uma de suas mãos pousava intermitentemente sobre seu membro ereto. Digão começou incentivar o ataque de Vivi. Ela era cruel, mal o deixava respirar com uma mão e com outra cobriu todo o pênis do cunhado já iniciando um movimento de vai e vem. Ele só ria e tentava se equilibrar pra não cair. Soltou um gemido estranho que fez Digão rir alto. Ela já estava quase sobre ele na cadeira, quando sua mulher apareceu na sua visão periférica. Almeidinha quase entrou em desespero, quando sentiu a mão leve e despretensiosa de Vivi massagear a cabeça do seu amiguinho ereto. Agora já era. Perdeu. Ela iria ver. “Perdi meu casamento”, pensou Almeidinha. Ali ele pensou que fosse gozar. Vivi era cruel demais e Almeida sentia muitas cócegas. Verônica já se posicionava ao lado deles, era questão de segundos para ela vê-lo ereto e sendo masturbado!

- GUERRA DE COSQUINHA!!! – gritou Digão, o salvador.

Com uma habilidade incrível Digão encaixou as duas mãos nas axilas expostas de uma distraída Vivi que arqueou a coluna para cima violentamente dando um grito terrível! Seus cachos dourando chicotearam no ar. Ele foi tão impiedoso com a menina que Verônica não aguentou e levou as mãos ao rosto ao perceber a reação da irmãzinha atacada. Ela crispou os olhos verdes arregalados. Saltou de sua cadeira diretamente para o colo de Digão quase derrubando tudo no chão no desespero de tentar se livrar dos arrepios que subiam sua coluna. Este por sua vez aproveitou a deixa e inseriu mais ainda os dedos bem fundo nas axilas finas de Vivi. Exibiu um umbiguinho lindo sem querer ao se remexer. Assim era demais pra ela. Era golpe baixo. Iniciando quicadinhas desesperadas no colo do príncipe negro, escancarou a boca e liberou uma potente gargalhada:

- “PAAAAAAAAARAAAA, DIGÃO!! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHA! PARAAAAAAAAAAAA!!!”  - Vivi ainda tentava buscar com as mãos as mãos de Digão em suas axilas.

Almeidinha livre do ataque caiu desengonçado da cadeira para o lado da mesa, longe da visão da esposa e rapidamente colocou a visível ereção para dentro da calça. Seu coração parecia explodir. Colocou os óculos rápido e escondeu a calvície. Ao virar-se viu uma das cenas mais sexies desses dias, Vivi estava no colo de Digão quicando firme sem parar enquanto suas axilas eram devoradas pelo cunhado, este bravo combatente, sem pena alguma. Ela suava. Não sabia como o rapaz resistia àquela menina fazendo aquilo com ele. Almedinha viu que a medida que a menina gargalhava com os olhos arregalados suas alças da blusinha desciam mais e os peitos rosados de Vivi sacudiam fortemente lembrando uma cena de sexo muito intensa. Ela já franzia a testa. Almeidinha chegou a sentir o cheiro de fêmea que exalava dela e se levantou incontidamente segurando o próprio pau. Verônica fez uma carinha de pena da irmã enquanto Digão exercia toda sua habilidade arrepiando todos os pelos dos braços da caçula que já esboçava uma perda de forças típica de quem cai ante uma batalha de cócegas:

- HAHAHAHAHAHAHAHHA AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII EU VOHOHOHOUUUU DEMAHAHAHAHAHAIARRRR AAAAAAAAHHHHHHH PARAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! – disse a menina já franzindo a testa e lacrimejando.

A verdade era que Vivi mesmo já estava sucumbindo. Digão não parava um minuto e esquadrinhava cada centímetro das axilas sensíveis de Vivi. Almeidinha viu que rapidamente os bicos rosados da menina ficaram eriçados, e seu rosto avermelhou-se muito. Conhecia aquilo. Os dedos de Digão eram tão rápidos que aos poucos as próprias mãos de Vivi desistiram de impedir o ataque dele e começaram a ficar suspensas no ar já se permitindo ser a refeição do cunhado.  Os peitos grandes e desnudos dela já deitavam arrepiados sobre as mãos curiosas de Digão. Era muito pra ela resistir. Era demais. Os olhos verdes arregalados já miravam um lugar qualquer na Copa parecendo se desligar de tudo ao redor. Suas pernas abriram involuntariamente exibindo as coxas juvenis. As gargalhadas dela já davam espaço a uma respiração sôfrega e entrecortada a medida que seus próprios olhos lacrimejavam sem controle. Seus líquidos não resistiriam muito se ele continuasse o massacre. E Almedinha atento percebeu que no auge de sua excitação só Vivi saberia mesmo dizer o que quicar no colo de Digão daquele jeito estava fazendo com sua resistência. Ela estava cedendo... visivelmente. Digão sentiu o peso do corpo dela relaxar sobre o seu nos últimos segundos de gargalhadas. Mas antes que algum gemido inconsciente fosse liberado, um grito irado de uma voz super familiar interrompeu a deliciosa tortura na copa:

- “VEM CÁ!!! QUE PORRA É ESSA???!!!”


Gritou Vanessa num baby-doll translúcido da porta da Copa!


***
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