sexta-feira, 27 de julho de 2018

CÓCEGAS EM CÁSSIA: A PROFESSORA SENSÍVEL II


Uma notícia inesperada abalou os dois ticklers-mirins logo no início do ano. A bela morena de olhos amendoados não seria a professora deles. Continuaria sendo o Ivan, o antigo professor. Ela exibiria aqueles longos cabelos negros até a cintura para outra turma. Sorte nas cócegas, azar no amor. Isso dificultaria muito o planejamento dos dois de rever o semblante de desespero daquela beldade novamente. Muito triste, mas eles souberam trabalhar com esse novo obstáculo durante o ano. Os garotos eram bons. Só precisavam de uma chance, de uma boa, segura e imperdível nova chance.

Já nos encontros furtivos pelos corredores, nos horários de saída e de entrada das turmas, Lucas e Tato se aproveitavam para manter a chama acesa na lembrança da musa: “BOM DIA! PROFESSORA DA COSQUINHA!!”, diziam a ela sempre que podiam. O olhar de malícia ia no pacote. O pior foi que durante todo o ano letivo Cássia soube abusar de sua sensualidade com os garotos. Ostentava sempre roupas leves, camisas cavadas revelando suas axilas grandes e delicadas que faziam Lucas suar frio. Era mortal quando ela vagarosamente ajeitava os cabelos lisos repetidamente fazendo revoar como um véu sobre seu rosto, e de cada lado as axilas lindas roubavam a cena. Eles jamais haviam visto uma mulher fazer um rabo-de-cavalo que os deixasse com tanto tesão. Ela muito de vez em quando respondia as provocações de Tato com um sorriso raro, meio com malícia, mas Tato poderia fazê-la rir de qualquer coisa, de tão impossível que ele era, e ela respondia educadamente: “BOM DIA, MÃOZINHA NERVOSA!!”, esse apelido sempre era dirigido ao cabeludinho com uma leve piscadinha. O garoto vibrava por dentro e apostava com Lucas que ainda pegaria naqueles pezinhos perfeitos. Ele parecia não perder a conta das vezes em que Cássia se permitia ver descalça nas salas em que dava aula, sentada sobre a perna ou distraída sem as frequentes sandálias. Poderia apostar que aqueles pés ainda a fariam a discreta oriental gritar.

Lucas, que crescia a olhos vistos, já era alto, e guardava com a musa olhares mais misteriosos vindos daqueles olhos negros rasgados. Por vezes, correspondidos! O que fazia sua palpitação disparar. Mesmo que o menino brincasse com ela da mesma forma, o tratamento era diferente. Achava internamente, o rapazola, que na lembrança íntima da morena aqueles dedos irresistíveis, dançando em sua axila esquerda sem que ela pudesse sequer evitar, a fizeram vê-lo de uma outra forma. Sim. Ele acreditava nisso, e assim ele queria acreditar. Por causa disso sonhava sonhos quentes com a professora, em que sem ela perceber acariciava de leve suas sensíveis laterais dos seios, fazendo-os chacoalhar de susto. Sonhava durante todo o ano como seriam as suas gargalhadas.

Nem pensaram os dois em fazer cócegas nela de surpresa quando houvesse chance, correndo o risco inclusive daquilo ser em público. Talvez ela pudesse não gostar e cortasse de vez a gostosa brincadeira. Eles tinham razão. Intimamente sabiam que ali entre eles havia uma confiança embutida. Até para se preservar, sabemos como são adolescentes, e ela também sabia. Mas eles contornaram isso também de outra forma. Eles eram terríveis. Eles passaram a atacar as colegas de sala quando sabiam que Cássia por ali passaria, para que ela presenciasse. Jogada de mestre.

Foi assim com Tábata, uma ninfa de ébano linda, com uma vasta cabeleira encaracolada coroando um sorriso de menina travessa ao dar-lhe uma majestade única dentre as outras. A jovem mais bonita e também a mais inteligente da sala. Prometeu estudar com os dois durante o recreio para uma prova no dia seguinte. Tato logo sugeriu uma sala que Cássia daria aula em sequência. Sabiam os dois que ela chegaria antes para arruma-la. Tábata mal conseguiu passar as noções direito, Lucas sonsamente introduzia os dedos pela manga da camisa dela, fazendo-a desmontar a cada vez que lia o caderno em voz alta. Tato provocava dizendo que ela tinha que aguentar. Ela adorava os dois de paixão e amou cair nessa armadilha. Não aguentou as investidas de Lucas e ficou toda arrepiada pedindo para parar aos risos. Os dois voaram para cima da adolescente. Logo estava sob lágrimas com Tato roubando toda a sua resistência violando seus dedinhos macios dos pés. Foi assim que ela ficou sem força alguma para impedir o excitante avanço dos dedos de Lucas por baixo de sua camisa, passando pelos seus seios, até tocar suavemente suas axilas. De seu belo rosto com um sorriso congelado pelas cócegas não se ouvia mais som algum, apenas lágrimas descerem de olhos contraídos de tanto rir.

Cássia entrou em sala e deu de cara com essa cena. Ela estava linda de vestido curto. Olhou por um segundo, atônita, até identifica-los e começar a rir incrédula. Disse chegando perto dos três:

- “MENINOS, NOSSA!! COSQUINHA DESSE JEITO É MUITA MALDADE... VOCÊS VÃO MATAR A TÁBATA, ASSIM É JUDIAÇÃO!! HAHAHA”- e desamarrou o cabelo com um olhar magnético, liberando-os vastos que cobriram seios, axilas e ombros, até a cintura.

Lucas e ela se entreolharam por alguns segundos. Ao vê-la rindo para ele, teve uma ereção forte. O corpo de Tábata se retorcia esfregando-se no seu tronco. Enterrou mais fundo ainda os dedos cruéis sob as axilas da jovem, que arqueou fortemente a coluna para trás tombando a cabeça sem forças sobre o ombro dele. Olhava nos olhos de Cássia. A garota implorou com sussurros descontrolados para pararem. Ele continuava sem parar. Tábata  sucumbia fragorosamente diante dos olhos de todos. Mas Lucas precisava liberar aquela energia, aquele tesão acumulado pela professora. Cássia assistiu a tudo com olhar sereno, até o fim. 

Eles pararam. Mas o recado estava dado. O olhar entre eles três não negava a lembrança que tinham do passado. Tato fez questão de se despedir da “Professora da Cosquinha”, Tato achou ainda que ela se despediu com um leve olhar de provocação. Mais longo do que o normal. Apertou o braço de Lucas, incrédulo, quando percebeu isso. O magrelo gelou também. Seria aquilo mesmo uma provocação? A lembrança dos olhos arregalados de Cássia após o toque forte de Lucas nas axilas da sensei, fizeram-no excitar. Meu Deus, eles só precisavam de uma nova chance. Eles só precisavam de uma única chance. E a chance finalmente veio.

Era tradição na Escola o último mês do ano ser o mês de eventos solidários. Nesse ano a professora escolhida para ser a responsável foi Cássia! Nova na escola, a morena acabou segurando mais esse pepino. Dentre os quais a logística. Precisava-se de estoque para guardar tanto mantimento para doação. Como a escola não dava vazão, utilizava-se sempre um galpão perto, por acaso de um amigo da família de Tato. E foi aí que a ideia veio. 

Durante o tal dia, o entra e sai foi imenso dentro do galpão do tal amigo, criando a maior bagunça. Moleque Tato, como tinha livre acesso ao local, dispensou o leão de chácara que estava tomando conta do galpão assim que o último mantimento foi retirado, alegando que a escola mandaria um pessoal da limpeza, mas que eles só chegariam à noite depois do evento. Portanto, ele estava liberado. Tato o tranquilizou e disse que entregaria a chave para família dos donos, depois. Tudo estava bagunçado, a maior sujeita. E era meio da tarde ainda. Deixou passar algumas horas, convenientemente, e de tardinha foi a escola, praticamente vazia, procurando a Cássia, já retornada do evento, pra dizer que o cara do galpão fora embora e o local estava uma bagunça. Pior: os donos queriam tudo limpo ainda no dia.

A morena se desesperou. Sentou mergulhando os dedos no topo da cabeleira. Ficou com os olhos marejados. Nunca organizara algo tão grande assim e simplesmente ficou atônita. Não havia ninguém para recorrer àquela hora. Não sabia como começar a reagir, e ficou congelada imaginando que aquilo pudesse gerar mais problemas. Tato ficou assustado, não pensou que ela fosse ficar daquele jeito. Ficou com medo, mas deu andamento a parte II do plano: Sugeriu que eles mesmos, os dois, limpassem o local, chamaria Lucas. Daria tempo de sobra. Ela aliviada topou na hora.

- “A GENTE TE AJUDA, PROFESSORA... PODE CONTAR COM A GENTE! ” – disse o baixinho.

Chegando lá, Lucas já estava no local. A morena sexy deu um abraço apertado triplo agradecendo pela ajuda na faxina. Eles sentiram o cheiro de seu corpo colado neles longamente, foi quando ela quase chorou. Ela estava muito grata pela ajuda. Nessa hora os meninos se entreolharam e viram o caos que haviam criado, e dedicaram-se ao trabalho profundamente para se redimir. Era muita coisa mesmo. O que os matou é que ela foi ao local como fora ao evento, que era ao ar livre e informal, bem mais descolada do que costumava ir à escola. Um top preto apertadinho por baixo de uma camisa branca enorme e sem manga que chegava a cobrir até as coxas sua calça legging cinza. Estava de matar, a professora. Amarrou os cabelos no topo da cabeça exibindo as curvas pelos decotes das mangas cavadas. Depois todos iniciaram os trabalhos pesados.
Corrida uma hora direto, a coisa já estava mais ou menos sob controle. Pouco falaram lá, apenas entrosados carregavam peso e limpavam com vassouras a sujeira. Lucas sentou sobre o braço de um sofá velho e observou a professora. Que coxas. Que peitos. Estava uma delícia. Uma certa hora ela sem avisar a ninguém tirou o camisão sem manga ficando só com o top. Que isso! Estava muito calor e se abanou com as mãos. “MEU DEUS!! QUE CALOR!!”. Lucas simplesmente trancou a respiração de nervoso. Olhava tão acintosamente para o corpo da morena que Tato gritou de longe rindo: “FECHA A BOCA, LUCAS!!”. Cássia balançou a cabeça quando viu que era ela o motivo da gozação. Como viu que o menino ficou sem graça, deu uma piscadinha pra Lucas como agradecimento.
Cabelo amarrado, top curto e calça apertada, a morena estava de um jeito que eles nunca haviam visto. 

Mais meia hora e todos sentaram no sofá sujo e velho que havia. Era grande, cabiam todos, aproveitaram para falar amenidades enquanto descansavam. Riram um bocado daquilo. Ela estava muito suada e o seu umbiguinho parecia uma piscina. Apontando eles riram. Lindo umbigo. “VOCÊ É MUITO LINDA, PROFESSORA...”. A graciosidade de Tato ao falar suas bobagens derretia Cássia. Abriu o sorriso mais lindo que ela podia. Ela pegou a cabeça dele pelas orelhas com força e deu uma mordidinha na bochecha do garoto. Tato pela primeira vez ficou vermelho. Os movimentos de Cássia, seus seios balançando e axilas desnudas estavam deixando Lucas em transe. Até que Cássia mandou uma bomba de uma vez só:

- “ANO QUE VEM NÃO VOU ESTAR MAIS NA ESCOLA...” – ajeitou o bojo do top enquanto falava num tom grave.

Todos silenciaram. Não podia ser. Como assim? Ela iria embora? Ela se justificou dizendo que acompanharia o namorado que estava abrindo uma empresa fora da cidade. Não! Por que? Tentavam convencê-la a não ir. Ela segurava para não rir do jeito atabalhoado deles ao quase implorar. Mais uma vez os meninos se entreolharam e entenderam que aquela chance era a última chance, e que se não acontecesse ali, não aconteceria nunca mais. O plano ainda estava em curso. A adrenalina dos dois subiu. Tato, então, foi rápido no gatilho:

- “ENTÃO, PROFESSORA , VC VAI TER QUE FALAR PRO NOSSO PROFESSOR APROVAR A GENTE... AJUDA A GENTE NESSA!!” – disse recostando sobre o ombro da morena.
- “EU?? QUEM DISSE?” – riu alto a moça – “ANO PASSADO EU JÁ APROVEI VOCÊS! TEM QUE TER PASSADO NA PROVA PRIMEIRO... JÁ FALARAM COM O IVAN?” – acariciou de leve o cabelo enrolado do garoto.
- “ENTÃO CÁSSIA, QUANTO QUE A GENTE TIROU? FALA AÊ?” – interrompeu, Lucas, segurando a mão da morena.
- “MEU AMOR! COMO EU VOU SABER?! VOCÊ ACHA QUE PROFESSOR FICA CONTANDO A NOTA DE ALUNO PRA OUTRO PROFESSOR? – inclinou-se com charme no sofá colocando as mãos na cintura, virada pra ele.
- “ POXA, PROFESSORA DA COSQUINHA... FALAM SIM, QUE EU SEI! VC SABE... O QUE A GENTE PODE FAZER PRA VOCÊ FALAR?” – Tato leu nas entrelinhas de Lucas, e jogou Cássia na armadilha, chegando-se perto dela rindo.

Era a primeira vez que a palavra Cócegas entrava no jogo. Ela percebeu a malícia do molecote, conferiu o semblante sonso de Lucas, e levantou uma sobrancelha pra responder com charme ao abusado Tato:

- “AH, É? E O QUE O MÃOZINHA NERVOSA TÁ PENSANDO EM FAZER PRA SABER ESSA NOTA QUE EU NEM TENHO COMO SABER?“ – Cássia segurou os dois pulsos de Tato com uma mão só e começou a cutucar as costelas dele.

Tato ainda se conservava bem garoto, pequenino, cabeludo, parecia um menininho de tudo, e Cássia assim o via. Enterrou várias vezes os dedos finos em suas costelas fazendo-o se contorcer muito. Ele realmente sentia cócegas. Lucas observava o garoto gargalhar desengonçado. Novamente uma hesitação tomava conta do magrelo. Assim foi da outra vez. Do nada ela percebeu a presença de Lucas ansiosa ao seu lado, virou-se e falou bem perto do seu rosto, devagar e olhando fixo, algo que o fez tremer por dentro:

-“E O SENHORITO, TRATA DE FICAR BEM QUIETINHO, AÍ...” – uma mecha de seu rabo de cavalo caiu sobre seu rosto de gueixa enquanto ela sorria com malícia.

Era um recado direto. Ela lembrou com certeza dos dedos dele a pegando de surpresa. Lucas teve uma ereção fortíssima nessa hora. Tentou disfarçar. Era um galpão sujo, escondido. Eles estavam ali. Com pouca luz e sozinhos. O que poderia acontecer se ele tentasse, algo? Mas ele travou e não conseguiu fazer nada.

- “ENQUANTO ISSO EU VOU FAZENDO MUITA COSQUINHA NESSE MÃOZINHA NERVOSA, AQUI... HAHAHAHA” – disse sorrindo enquanto alcançava as axilas de Tato, para seu desespero.

Só que um pulso suado de Tato, de tanto tentar, fugiu da mão de Cássia e apertou os músculos do joelho dela fazendo-a dar um pulinho leve. Balançou a cabeça. Não riu. Tato insistia. E ela também, fazendo-o quase virar o corpo ao contrário. “AJUDA, LUCAS! AJUDA!!HAHAHAHA”, dava pra perceber a ereção de Tato estufando a calça durante a investida dela. E agora?

Que pressão, mas Lucas decidiu que tinha que ser naquele momento... Respirou fundo e: Lá se foi! 

Trêmulo, finalmente, iniciou cutucões nas costelas da professora. Leves. Ela sequer olhou. Esnobou ele na cara dura. Lucas respirou fundo, não podia parar ali. Pensou, e com a mão esquerda encaixou devagarinho a mão na nuca da musa a fazendo encolher o pescoço num golpe rápido. Seus braços arrepiaram como um felino. 

A musa respirou fundo tentando controlar os sentidos. Chegou a fechar os olhos. Foi um belo golpe. Lucas estava no jogo, finalmente. “ISSO, GAROTO!! BOA!!” – vibrou Tato, já totalmente livre das cutucadas de Cássia.

A musa revirava o pescoço com movimentos rápidos afundando no sofá enquanto afogava-se nos próprios cabelos.

-“OLHA, SÓ... HAHA.. ASSIM EU NÃO VOU PODER AJUDAR VCS... HAHA... DOIS JÁ É COVARDIA...HAHAHA” – disse a professora com a voz atrapalhada por um intenso riso de nervoso. 

Já era. A fortaleza, outrora tão inatingível, estava prestes a cair. A partir daí tudo foi muito rápido e excitante. Ela não riu nessa hora, mas encolheu-se ao máximo permanecendo os braços totalmente arrepiados. Seu rabo de cavalo já desfeito virou um lindo mar negro sobre ela. Lucas a viu ainda mais selvagem. Depois de um suspiro profundo ela não aguentou mais a tortura e imediatamente levantou os braços para frear a mão de Lucas acariciando sua nuca que a estava matando aos poucos. Suas axilas desabrocharam, como flores, lindas diante dele. Ela contou até 10 para tentar resistir a elas. Tudo estava dando muito certo. "ELA VAI RIR, LUCAS, ELA VAIR RIR!! FAZ MAIS... CONTINUA... HAHAHAHA”, vibrava o baixinho. Enquanto ele falava a musa ainda sentiu os dedinhos escorregadios do mesmo Tato penetrarem levemente por debaixo da lateral de seu top preto. Lucas pôde então apreciar o contorno se seu seio grande aparecer por baixo do top, e tremer excitante com o avanço do colega. Valente, ela ainda resistia, mordeu o lábio com força e franziu a testa curvando o tronco para o lado oposto ao golpe baixo de Tato. Outro suspiro dela balançou suas mechas. Aquelas axilas estavam sexies demais para Lucas: “FALA A NOTA, CÁSSIA... MELHOR VC FALAR... FALA” – falou sem pensar o garoto. O trabalho seguia em equipe: Tato com as mãos quase no peito da professora começou a esfregar as pontas dos dedos com muita intensidade nas costelas. "NÃO!", ela disse baixo ao dar um pulo. Sentiu os dedos endemoniados e arregalou os olhos. "TATOOO!", e outro pulo! Abriu a boca de tanto nervoso, suas costelas não eram mais invencíveis. Por baixo dos cabelos ainda não se ouvia seu riso. Mas arqueou a coluna tão forte que arremessou os peitos pra cima, enquanto deslizava ainda mais pra baixo no sofá. Quase deitou entre eles. Lucas ainda continuava devorando sua nuca deixando-a com os braços trêmulos. “VOCÊS... AI!... SÃO... HAHAHA..TERRIVEIS... GAROTOS... AI, PARA... MEU DEUS...!” – disse a índia entregando os pontos. Coxas abertas, seios visíveis, estava entregue a musa, deitada entre os dois. Que dupla! O pior viria: as duas axilas lindas continuavam totalmente expostas e brilhavam disponíveis a mão livre de Lucas que travava uma luta interna. Tocá-las ou não?


Quase tendo um ataque cardíaco. Lucas então percebeu que aquele mulherão entre eles não resistia a cócegas aplicadas a quatro mãos, era demais pra ela, estava a um fio de sucumbir. Eles finalmente conseguiram. Dessa vez eles pegaram a musa de jeito. Mas aquelas axilas... Será que ela aguentaria mais? Ficaria brava? Seu corpo suado dançava sob os estímulos intensos dos dois no sofá. Estava fácil, mas como a professora reagiria? Que dúvida! Em meio às gargalhadas divertidas dos meninos só se ouvia a respiração ofegante dela já no limite do grito. Lucas lembrou de seus sonhos. Dos olhares dela de provocação. Observou o ambiente daquele galpão sujo e escondido, à meia luz. Sabia que não esqueceria jamais aquele lugar, aquele dia. Era a hora. Tinha que ser! Sorriu internamente diante da vitória iminente e finalmente decidiu! 
Mandou um direto para Tato:

- “LEMBRA QUANDO VOCÊ ME PERGUNTOU ONDE EU FIZ CÓCEGAS NA CÁSSIA DAQUELA VEZ? ENTÃO, TATO, FOI AQUI... Ó...”

Diante de Tato em êxtase, Lucas tocou como um pianista a axila direita de Cássia, que arregalou os olhos como nunca antes abrindo a boca no máximo:

-“NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOO, GENTEEEEEE.....AAAAAAAAAIIII!!! LUCAAASSS!! NÃOOOHAHAHAHAHA!!! PARA!!! AHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! AÍ NÃOOOOHAHAHAHAHAAH!!!– a musa começou a bater as costas contra o encosto do sofá, tremendo tudo ao redor e fazendo o seu busto chacoalhar violentamente.

Meu Deus! Mantendo a calma diante da explosão de sensibilidade da musa, o rapazola deslizou com todo o jeito do mundo os dedos firmes no suor da axila de Cássia, bem fundo, fazendo-a se contorcer feito uma serpente indomável no sofá velho. Ela entrou em transe. Manteve a outra mão trabalhando a nuca arrepiada da professora. Tato do outro lado mergulhou a mão sob o top. Seu coração disparou ao vê-la sem controle! Será que ela tá brava? Ela indescritivelmente sensível debaixo dos braços. “AAAAAAAHHHHHHHHHHHH! AI.. AI.. AI.. DEBAIXO DOS BRAÇOS NÃÃÃÃOOOOHAHAHAHAHAHA!!! PARAAAAAA”. No fundo ela mesma não esperava, não acreditava que receberia toques tão diretos nessa região. Saltava no sofá!  Aquilo já era demais, era tortura. Seus olhos orientais quase saíram das pálpebras de tão arregalados. Seus cabelos chicotearam no ar como nunca, cobrindo-os inúmeras vezes. Num golpe fechou os braços rápido, mas não adiantou: Tanto os dedos de Lucas em suas axilas, como a mão de Tato sob o top na lateral dos seios sentiram sua pele quente, úmida e muito arrepiada. Não dava pra voltar! Precisava ser cócegas em estado puro. Eles intensificaram ainda mais o ataque: 

- “ASSIMM NÃO!! PARAAAAHAHAHAHA! PARAHAHAHAHAAH!!! AAAAHHHHHHHH!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA!

Lucas ficou excitado na hora ao ver os bicos dos seios da professora quase furando o top. Seus cabelos aderiam ao suor do corpo. O semblante de todos foi tomado pelo tesão. Aquele olhar dela perdido de Cássia, excitante para um tickler, a pele totalmente reativa, tudo isso eles já estavam acostumados a ver nos rostos das colegas da sala. Agora era diferente, era a professora deles, aquela mulher feita, e muito gostosa, a exibir o mesmo olhar de entrega,  perdido e sem forças pra reagir. A ereção de ambos explodia. Cássia escancarou a boca de tanto rir. “FAZ MAIS, LUCAS, ELA MERECE!!, seus seios iam explodir. E por baixo do top os dedos cruéis de Tato já alcançavam a axila livre da morena, sem resistência alguma, que arregalava cada vez mais os olhos enquanto se contorcia. Finalmente: a musa derrotada. Os dois estavam destruindo ela aos poucos. Lucas respirou fundo, pensou que fosse gozar precocemente. O top dela estava subindo muito. Chegou mais perto para ver. Com as reações dela e a mão de Tato por baixo da roupa, os seios da professora começaram a escapar pelos lados e pela frente. Suaves, delicados, firmes... lindos. Ela incrivelmente não parava de pular. Que tesão! Pela primeira vez viram a auréola do seio de uma mulher, ao vivo. Ela sussurrava algo sem voz. Lucas aproveitou e soltou a nuca de Cássia enquanto deslizava os dedos habilidosamente nas axilas viscosas da índia. Ela tremia. Tomado por um tesão inexplicável, com a agora mão livre levantou firmemente o braço direito da musa para o topo da cabeça. Ela ficou mais vulnerável. Ele a olhou nos olhos como uma refeição. Percebendo a intenção ela bradou: “AAIAIIII, AIAIAIAIIIIIIIIIII HAHAHAAA PARAHAHAHAHA... NÃÃÃOHAHAHAHAAHAH... HAHAHAHAHAHA LUCAAAAASSSS... HAHAHAHAHA !!! EU NÃO CONSIGOHAHAHAHAHAAHAHA!!!” – os seios dela já esbarravam nas mãos deles sem cuidado algum. Tato já o rodeava com os dedos. Cássia simplesmente não conseguia parar de se contorcer, marejou os olhos para ele, implorando piedade. Eles pararam as cócegas. Ela respirou fundo, em descanso. Se entreolharam, ela não parecia braba. Cássia parecia totalmente submissa. O olhar deles, então, disse tudo: Por que não um Gran finale? Ela lembrou do que vira com Tábata aquele dia e entrou em total desespero. Mas era inevitável. Aquilo era um sonho que eles tinham para realizar. Não havia retorno, teria que ser assim. Tato seguiu o movimento do colega e depois de um longo olhar pra ela levantou o outro braço da musa. Ela quase chorou ao se vir totalmente vulnerável pelos dois. "AIIII... MENINOOOS... ISSO NÃÃÃÃOOO....". O bico de seus seios pareciam facas! Os dois ao mesmo tempo começaram uma perigosa aproximação  de suas axilas com as mãos. Sua cabeça tombou pra trás. Game Over. 
Antes de tocarem-na ela iniciou movimentos bruscos, queria fugir dali: “AAAAHHHHHHHHHH... DEIXA EU SAIIIRRR!! DEIXA EU SAIIIRRR!!AAAHHHHHH!!!”. Sim. Eles a fariam gritar com toda crueldade que eles faziam as colegas de sala implorarem. Esse era o Gran Finale. A professora incorporada abria as pernas em desespero por fuga. Seu tronco chacolhava enquanto presa. Eles não iriam parar! Ela deu um primeiro grito de descontrole. Um cheiro de suor e fêmea subiu. Tesão demais. Os dedos aproximavam-se aos poucos das axilas. Seu quadril começou a descolar do sofá aos saltos. Ela não tinha forças para aguentar o que viria. Jamais teria. Ela podia até se urinar. Estava esperneando como nunca se viu a musa. Até que uma voz apareceu do nada: 

-“DONA CÁSSIA!! KD A SENHORA? A LIMPEZA JÁ CHEGOU??”

Eles largaram ela na hora. Todos meio constrangidos. A meia luz os manteve imperceptíveis à entrada do rapaz pelo portão do galpão que só estava no trinco. Lucas e Tato ficaram presos ao sofá controlando a respiração, tanto do susto da chegada do rapaz, quanto do que acabava de acontecer. Ambos exibiam suas barracas armadas como nunca. Aquilo foi épico. Aquela experiência os fez se sentirem ticklers de verdade, sem ao menos saberem que isso existia. Cássia, por sua vez, levantou-se rápido e se ajeitou o máximo que pôde, tremendo as mãos visivelmente, e segurando-se para não cair. Totalmente descabelada. O que foi aquilo? Fez o máximo para que o rapaz não percebesse nada. Lá estava ela andando de um lado para o outro, ora ajeitava o top, amarrou os cabelos e assim que pode vestiu a camisa. Fez o possível para o rapaz não estranhar nada no ambiente. Os meninos disfarçaram bem, mas frustraram-se depois que a temperatura caiu. Lembraram-se que na verdade tudo aquilo durou muito pouco, além de perderem a única chance, a chance final de aplica-la o melhor do que eles conseguiam fazer com cócegas. Mas o balanço era positivo apesar dos pesares. E ela? Ela cruzou com eles e riu com os cantos rasgados dos olhos. Não pareceu zangada. No fundo ela gostava daquilo tudo, gostava deles, gostava de cócegas, talvez, ou do jeito que eles faziam cócegas. Só podia ser isso. Sentiram de verdade que havia uma conexão. Pena que acabou. Num momento em que ela conversava com o rapaz virada para eles, perceberam um tom escuro entre as pernas da calça legging cinza da índia. Sim, era uma imensa mancha de líquido. Ela se excitou, nem ela havia percebido ainda. Se entreolharam. Foi o equivalente a um gol de placa. Dessa hora em diante eles se despediram rápido dela. Não precisavam de mais nada. Só pensavam em ir logo para casa para se masturbarem pensando na professora Cássia. Aquilo simplesmente matou eles de tesão. A despedida deles foi rápida, abraços longos e beijos formais. Tato ainda fez uma cara de choro, brincando sobre a ida de vez da morena. Disse: “VC FOI SALVA NA HORA, PROFESSORA...” Ela riu mais uma vez da ousadia do menino, um pouco sem graça. A vida já havia sido generosa demais com eles. Deixa ela seguir. Cássia sempre levou na boa a brincadeira, nunca os repeliu, é uma em um milhão, e inclusive deixou-se brincar ao saber que era a última vez deles. Desse dia em diante a viram poucas vezes e a bela professora Cássia saiu da vida deles de vez para entrar nos seus sonhos mais íntimos para sempre.


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Todas a arte deste conto você encontra nas obras:

CASSIA  - BULLETS AND LAUGHTER – ARTE VARGAS E DUARTE
TÁBATA  - BULLETS AND LAUGHTER – ARTE VARGAS E DUARTE

LUCAS E TATO - JAPANESE HENTAI PORN COMIC: BOYS OF THAT AGE AND THE TEACHER – ART SVS COMICS

2 comentários:

  1. meos pequenos voltaram!!!!!!!!!!!!!!!!!! amo eles demaisssssss!!!!!!!!!!!!!!

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  2. Doida! Voltaram sim!! Olha, que eles te acham por aí ainda...rsrs

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