sexta-feira, 27 de julho de 2018

KARINI E KADU: CÓCEGAS E TESÃO II.

Karini ficou a festa toda pensando no que aconteceu. O som alto bate-estaca a fez entrar em transe. Mal trocou palavras com o noivo que já começava a se irritar com seu isolamento. Seu vestido azul sexy fez sucesso com as amigas do trabalho e atraiu como sempre alguns olhares dos colegas da empresa. Mas ela não ligou. Eram sempre os mesmos bêbados. Linda, com o cabelo refeito, e o braço cruzado sustentando uma taça de champagne na outra mão, mal percebeu os bordejos animadinhos do noivo entre as ousadas presentes.

Cruel, mas aquela lembrança dos dedos dançando suavemente pelo seu seio estava deixando ela completamente molhada ali mesmo.

“O que está acontecendo, comigo?”, pensou alto. Fato: Ela simplesmente perdeu o controle de seu próprio corpo com as cócegas maldosas do irmão.

Sua cabeça estava a mil. Além do preocupante fato de ser seu próprio irmão, ele não passava de um molecote de 17 anos contra uma mulher de quase 30. Logo ela? Como ela pôde ter se tornado presa de uma situação que ela mesmo criou? Ela havia finalmente conseguido a atenção de Kadu, então o que foi que deu errado? Ela só queria ser uma referência de família pra ele na falta da mãe. As descobertas da adolescência. Sabia o que era a falta de uma mãe nessa idade. Os medos, as expectativas, os contatos com as meninas... Foi quando levou a própria mão insuspeita a lateral do peito, quase tocando as axilas... e correu os dedos bem devagar até ela. Nem um arrepio. Só ele que podia deixa-la daquele jeito? Estava inconformada por dentro, inconformada. O álcool estava fazendo efeito e a falta de censura também. Kadu, seu irmão, não via autoridade nenhuma nela, justamente porque ele sabia manipular suas fraquezas como ninguém. Ele fez do limão uma limonada. E ela não se sabia tão sensível, a ponto de quase se subordinar a qualquer ameaça dele. Ela precisava inverter isso. Fechou a cara em seus lindos olhos claros. 

Do nada ela pegou o noivo pela mão e saiu dali. Foram para casa dela. No volante ela o provocava incessantemente. Seu isolamento anterior transformou-se num fogo incontrolável dentro do carro. Com as coxas cruzadas expostas provocantemente seu noivo precisava se concentrar ao máximo no trânsito. Ela cutucava suas costelas. Ele sente muitas cócegas. Por vezes ela atacou suas axilas cruelmente a ponto de fazê-lo quase perder o controle. Ele ameaçava pegar ela de jeito assim que chegassem em casa. Fazer o mesmo que fez com ela no sofá da sala. Tortura-la. Ela ria com excitação. “Duvido... Eu não sinto... tenta a sorte... hahaha” e mexia no cabelo mostrando as axilas rosadas, lindas. Colocou a mão dentro de sua calça e ele foi a lua.

Chegaram ao quarto dela em ponto de fervura. Úmida que estava ela não se conteve e sentou-se sobre o quadril dele iniciando uma sessão de cócegas implacável. Estavam nus e o esfrega-esfrega foi inevitável. “Toma cosquinhaaa!!!”, sussurrou a loira nos ouvidos do noivo. A pequena encaixou os dedos nas axilas dele de um jeito a ponto de fazê-lo perder o fôlego. “E agora, Nico?!! E agora?? hahahah”. Ela foi terrível. Karini saboreava as reações do noivo enquanto ela mesma começou a ofegar com a adrenalina. As gargalhadas dele vararam as paredes do quarto. “Quem mandou fazer maldade comigo!! Aguenta... e agora?! hahahahahaha”, disse mordendo os lábios de tesão atrás de um cacho loiro. Entrelaçou os dedos nos cabelos das axilas do rapaz como nunca fez antes, saboreou cada segundo, e gostou, gostou muito de dominar. Ele era muito sensível. Com o violento ataque de cócegas ela sentiu o corpo dele tremer sob sua vagina. Essa sensação a fez tombar a cabeça pra trás e liberar os primeiros gemidos. Nico, com os olhos fixados no teto, pedia arrego sob lágrimas. Ela não parava. A menina não aguentou e iniciou movimentos de vai e vem dos quadris junto com as cócegas. Ele arregalou os olhos desesperado. Encharcada e totalmente possuída a ereção do noivo já ameaçava invadi-la por baixo. Fazendo-se vulnerável, ajeitou os cabelos exibindo o torso livre e sardento. Pensou consigo que poderia ser ela mesma a sofrer esse ataque delicioso... Suada, não resistiu a lembrança insistente daquela tortura que recebeu no sofá e confidenciou: “Faz em mim um pouquinho, Nico... hahahaha... duvido você me matar de cosquinha desse jeito...” e provocou o rapaz levando os bicos dos seios rosados à centímetros de sua boca, oferecendo as axilas de graça para ele.

Nico a virou na cama com violência e sobre ela iniciou uma penetração fortíssima. Ela fechou os olhos de tesão. “Ai.. ai... ai... é agora... Nico... tortura devagar”, a adrenalina subiu com expectativa das cócegas. Jogou as mãos livres para cima tentando controlar o riso de nervoso e sentiu seus próprios seios sacudirem com os estocadas fortes. Era a hora e a vez dela sentir aquilo tudo. Suas mãos tremiam. Mas nada de cócegas, Nico não fazia. A imagem de Kadu então veio inevitavelmente a sua mente. Virou o rosto para o lado por culpa. Imaginou então durante a penetração incessante de Nico seus dedos grandes correndo suas costelas devagarinho até ela arrepiar forte o bico dos seios,... mas nada. Nico a penetrava como um búfalo, e já anunciava que gozaria. Ela não queria só isso. Só isso não. Pegou uma das mãos de Nico e passou na própria axila. “Eu não sinto, Nico... olha só...” provocou e abriu um sorriso lindo naquele rosto rubro de sexo. Ela esperava tão imensamente que seus dedos mexessem, que curvou o torso de nervoso, mas as mãos de Nico logo correram para seus seios arrebitados. Começou a lambê-los com fúria. Seus seios eram mortais para qualquer homem, sabia disso, ele logo gozaria. Seu desejo pelas cócegas foi sendo calado. Uma ponta de frustração nascia na garota. As estocadas continuavam e a língua do rapaz enrugava o bico dos seios de Karini. Ela mordeu o lábio. Lembrou-se do peso de Kadu sobre suas costas na praia e seus dedos estacionados nas axilas a fazendo gritar. Lembrar disso no meio do ataque de Nico a fez arquear a coluna de tesão. “Meu irmão...”, pensou. Quando lembrou dele introduzindo os dedos dentro do decote lateral do vestido para fazer-lhe cócegas no sofá ela não aguentou e ergueu-se sobre os cotovelos tombando a cabeça para trás. Estava vindo. Pelo menos a persistência de Nico a faria gozar. Ela precisava liberar toda aquela energia. Karini então venceu a culpa e fechou os olhos fortemente imaginando que Kadu ali estivesse para que ela gozasse de vez. Estava vindo. Abriu a boca no máximo e franziu a testa.

Mas não veio, porque... Nico gozou antes.

Frustrada ela virou de lado. Mal ouviu o assunto do noivo. Ambos dormiram depois.

Acordou já na hora do almoço. Nico logo cedo saíra. Vestiu a camisa de jogador de basquete que ele tinha sempre à mão, e desceu para adiantar o almoço na cozinha. A diarista que fora à rua rapidamente terminaria de fazê-lo para Kadu, que estava pra voltar da escola. A noite passada não saia da cabeça, o tesão reprimido era difícil de assumir, mas havia decidido que a relação de forças com o irmão a partir daquele dia mudaria. Ela não poderia se mostrar tão vulnerável, tão frágil. Dentro do jogo precisava virar o tabuleiro. Tinha que passar força para ele respeita-la. Mas tomou um susto grande quando ouviu a voz de Kadu:

-“Falaê... tem basquete de anão agora?” – disse o garoto abrindo a porta da geladeira.

Ela trancou a respiração. Precisava mentalizar a mudança de atitude. Mas a piada foi boa, o uniforme de Nico que era grande e ia até abaixo de seus joelhos. O problema era que ele exibia todos seus seios e costelas tanto pelas laterais como pela frente independente da pose que ficasse. Tentou ajeitar-se nele. Estava cedo para Kadu já ter voltado, e ela não teve tempo de vestir uma roupa dela. Não quis passar recibo da sua presença ali e respondeu com ar displicente: 

- “Tem, mas criança não joga... Já voltou da escola?” – continuou lavando as folhas.
O garoto pegou uma jarra de suco e postou-se ao lado dela na pia para pegar um copo, fazendo a loira virar pra ouvi-lo:
- “O pai volta hoje?” – perguntou ele sem olhar pra ela.
- “Amanhã... por que vc tá sem uniforme?” – Karini não conseguiu se conter.
- “Deixa de ser chata... cadê o açúcar?” – buscava pelo balcão.

O perfil magnânimo de Karini sobre a conduta de Kadu foi até a página dois:

- “Cadê sua mochila? Você não foi a escola?” – a loira colocou as mãos na cintura incapaz de cobrir os peitos arrebitados.

O moleque cagou, enfurecendo a loira. Quando ele saiu de seu lado para ir embora ela segurou com força seu braço:

- “Kadu, não vai me dizer que vc faltou a escola!!” – seus cabelos soltos ao lado do rosto deram graciosidade a fúria de seus olhos.

Kadu virou-se e olhou ela inteira. Karini gelou. O bico rosado do seu seio esquerdo estava totalmente visível pelo decote criado. Pés lindos descalços e um quadril que preenchia com volume a parte de baixo da camisa. Ela estava um tesão. Foi quando ele mandou a bomba:

- “Para de graça e me solta Karini, tu não manda em mim! Chata pra caralho!”
- “Garoto! Deixa de ser escroto! Isso é pro seu bem!” – elevou o tom ficando vermelha.
- “Meu bem... Tu não aguenta nem com você...” – rindo olhou para seu corpo de cima a baixo.
Karini entendeu o recado, mas acusou o golpe arregalando os olhos:
- “Como assim não aguento? Do que você tá falando?” 
- “Quer que eu faça contigo de novo o que a gente fez ontem? Acaba a chatice na hora!” – o garoto riu sadicamente segurando a Jarra com a mão.

A loira engoliu seco com o semblante palido. O medo veio. Ele não esqueceu, não era só ela. Aquilo era malícia. Mas ali ela precisava ser rápida. Esse era o momento de mostrar força. Virar o tabuleiro. Ele a estava testando. Ela precisava mostrar que sabe lidar com isso. Que além de irmã chata era uma mulher atraente e segura. Isso manteria aceso o mínimo de contato que conseguiu ter com ele:

- “Eu heim... deixa de ser criança... até parece que eu não sei lidar com tara de aborrecente virgem...” – virou-se e voltou a pia para terminar de lavar as folhas.

Sentiu que pegou meio pesado, mas precisava ser dura com ele e ao mesmo tempo passar força. Mas como virou-se de costas não soube como ele reagiu. Segundos se passaram e ela não podia mais segurar a ansiedade. Mas manteve-se firme. Naquele momento ela se sentiu forte, se acabasse o papo ali, ela estaria bem.

Kadu colocou a jarra de suco na pia ao seu lado e colou nas costas dela. Ela sentiu sua respiração nos seus cabelos. Segurou firme e não olhou. Foi quando ele com as duas mãos tocou sua cintura. Pele com pele. Nossa. Seu coração quase foi a boca, mas ela manteve-se firme lavando as folhas. Ele disse:

- “Sabe nada... quase morreu ontem...” – falou a dois dedos do ouvido de Karini.

Virar o tabuleiro. Ele estava caindo. Era só um adolescente taradinho. Era só controlar a distância, agora. Focou nessa frase e dobrou a aposta:

- “Com a cosquinha? Tá se sentindo, né... muito criança, você...” – controlava a respiração ante os dedos imóveis de Kadu dando um baita nervoso.

Kadu começou a subir os dedos. Ela engoliu seco. Não se conteve e empinou-se um pouco. Ele riu. Ela riu, também, só que de nervoso. Bem devagar as pontas dos dedos foram passando pelas costelas, uma a uma. “Não vale rir...” ele brincou. Ela tentou responder, mas saiu uma risadinha curta. Ele estava bem, mas só ela sabe o que os dedos de Kadu estavam fazendo com sua resistência. Olhando fixo pras folhas quase foi a lua quando os dedos dele pararam justamente ao lado de cada seio. No mesmo ponto. A vontade dela era se contorcer toda, mas aquele orgasmo encubado da transa malsucedida com Nico estava fazendo era ela se lubrificar.

- “E agora?” – Kadu falou baixinho.
- “Ih... é mole...? Agora nada.” – desdenhou controlando-se a loirinha.

Lembrou-se das cócegas brutais que recebeu nessa região no dia anterior. Indescritível. Kadu sabia fazer terror psicológico com ela. Ela respirou fundo e já não disfarçava as mãos trêmulas na água jorrando da pia. A possibilidade de ele ataca-la com cócegas ali, logo ali, e sem qualquer defesa a fizeram curvar o tronco de lado inconscientemente. Adrenalina no ápice.

Mas Kadu, foi cruel. Mais do que ela esperava.

A surpresa de Karini foi tanta que ela não segurou um soluço de susto quando os dedos de Kadu correram para o bico dos seios dela e começaram a rodear auréola de cada peito. “Meu Deus... não!” pensou. Sob a pressão do tesão que veio com força ela precisava ser rápida: Tudo estava borbulhando nesse momento. Ela do nada tirou da cartola:

-“Não falei que vc é muito criança... nunca tocou num peito antes... ” – falou com a voz baixa pra não desafinar. 
- “E vc? Aguenta, aqui?” – Kadu sussurrou covardemente do ouvido da irmã e colou na sua bunda.
- “Primeiro... isso nem é cosquinha, e segundo... tem que aprender muito ainda... vc que tá quase morrendo aí...” – revidou a provocação e procurou se ajeitar porque sentiu a ereção de Kadu tocando sua bunda, precisava manter a distância.

Karini empinou-se e ajeitou o cabelo puxando-o das costas para o ombro a fim de marcar o próprio território. “Ele está excitado!”, pensou a loira incrédula. Dali definitivamente ele não podia passar. Seu coração estava uma bateria de escola de samba, mas ela manteve-se firme. Kadu entendeu o recado, deu meio passo pra trás e os dedos voltaram para a lateral dos seios com leves carícias. Virar o tabuleiro, era só ter mais calma, ela estava conseguindo. Karini curvando-se involuntariamente, incomodada com as carícias, ainda mandou:

-“Vai ficar com a mão até amanhã aí... já acabou o horário da creche!” – virou a cabeça para o lado pra falar em tom definitivo.

Pra quê? Kadu num movimento rápido afundou os dedos na pele macia do peito de Karini que arregalou os olhos num susto. Correu com pegada os dedos até o bico dos seios a fazendo se tremer toda. Ela arriou-se. Tentou falar. Mas ele acariciou as auréolas dela com uma gostosa intensidade. Ela suspirou alto involuntariamente. Parecia um gemido. Golpe muito baixo. Na segunda vez que ele as acariciou, ela não aguentou e falou com firmeza. “Chega, garoto!”. Nada. O medo bateu. Na terceira, a casa caiu de vez, Kadu colou sua ereção toda na bunda de Karini, e massageou carinhosamente com a ponta dos dedos os bicos dos seios dela. A loira desmontou toda e apoiou-se na bancada, logo tombou a cabeça pra frente fechando os olhos e buscando ar. Game Over. Ele continuou massageando a ponto de sentir os bicos delas eriçarem. Ela abriu a boca devagar. Nesses poucos segundos de tortura ela fraquejou as pernas dobrando o joelho pra frente e tirou as mãos de Kadu de seus seios pontudos. Quase caindo ela deu uma bundada forte e afastou o púbis de Kadu. Ele riu alto. Ela nem teve forças pra ficar irada com tamanha ousadia. Precisava voltar rápido ao personagem. Corada de excitação e ofegante, riu de nervoso falando:

- “Idiota...” – tremia apoiada com as duas mãos na pia da cozinha, evitou vira-se e olhar pra ele. 
- “Admite, agora... vai: fraquinha, fraquinha...”

Ela ergueu-se ajeitando o uniforme de basquete e não respondeu. Precisava demonstrar que não gostou. Mas quando foi fechar a agua da pia sentiu um toque intenso debaixo do braço direito. Susto. Gritou fino. Arrepiando-se, num golpe rápido trouxe o braço. Riu sem querer, a máscara de contrariedade caiu. Virou-se pra ele devagar e disse sem disfarçar o medo:

-“No susto não vale... hahaha” – disse encolhendo-se toda encurralada na pia.
-“Agora vale...” – o garoto já não disfarçava o olhar brilhante para os decotes da irmã e avançou.

Karini esquivando-se tentou romper à força o bloqueio dele fugindo pelo lado, mas ele a segurou pela cintura. Chegaram a derrubar os copos na bancada. “Não vai fugir, não... hahaha”, ameaçou rindo... Ela cravou as unhas no braço dele em completo desespero. Implorou. Mas com a outra mão ele tocou o fundo de sua axila esquerda a fazendo arregalar os olhos. Seus seios eriçados pularam com o impacto. Perdendo toda a força para impedi-lo com a única mão livre, ela logo percebeu que a outra mão do rapaz penetrava a axila direita. Abriu a boca e gritou alto. Seus joelhos dobraram. Cócegas. Ela queria tanto, mas isso ainda ia acabar com ela.

-“Você não tava provocando, Karini?! Então... Fala que não sente cosquinha...!!” – judiou o menor.

Pense no tesão acumulado de Karini desde a transa com Nico, passando por essa sessão de tortura chinesa minutos antes. Com o corpo totalmente arrepiado Karini estava em ponto de bala. Precisou de apenas uns 5 segundos devorando suas axilas para que ela sentisse sua umidade perder o controle. Ela estava nua debaixo da camisa de basquete e Kadu não tinha piedade nenhuma. As virilhas e coxas da loira suavam internamente. Sua boca não fechava mais de tanto rir. Melhor posicionado atrás dela ele sentia a quentura das axilas de Karini aumentar enquanto o rosto dela avermelhava com uma gargalhada sem som. Ela só se mantinha ainda em pé graças a força das mãos de Kadu mergulhando cada vez mais fundo debaixo dos braços da loira, cujos olhos arregalados já se enchiam de lágrimas. “Aqui é seu ponto fraco, Karini?” – perguntou aos risos o irmão. Antes que ela respondesse ele começou a fazer círculos com o dedo indicador atacando os músculos mais sensíveis da loira. A reação foi imediata:

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! KADU!! HAHAHAHAHA! PARAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHA! NAHAHAHAHAHAHAÃÃÃÃOOO!! PAAAARAAHAHAHAHAHAAHA!

As gargalhadas foram altas pela primeira vez. Ele não parou. Tava tão brutal aquilo que ela arqueou a coluna chicoteando o cabelo no rosto dele. Os peitos estavam vermelhos de tanto chacoalharem dentro da blusa imensa. Ela não aguentou esse ataque e com um pé apoiou-se na bancada jogando os dois pra trás. Kadu bateu com as costas na geladeira segurando a irmã. Ambos caíram no chão junto com alguns utensílios na cozinha. Ela caiu sentada no colo dele. Kadu estava de pau duro. Sob ataque, só de imagina-lo excitado, ele teve espasmos. Precisava sair dali, mas sem forças não encontrava apoio para se erguer. Ele aproveitou sua fragilidade e começou a tortura-la em outros lugares corpo. Costelas, barriga, nuca. Logo encaixou as duas mãos na virilha e começou a mexer. Sensível que era também ali, riu e esperneou muito. Estavam tão lambuzadas as virilhas que ela ficou com vergonha. Mas sentir os dedos de Kadu escorregando tão perto de sua vagina fez sua cabeça começar a rodar. Perigo. Aquilo já estava fora de controle. Se contorcia com uma serpente. Trêmula tentou tirar as mãos dele de suas virilhas, mas seus dedos iam cada vez mais fundo entre as pernas. “Aqui você sente... hahahahaha”. As gargalhadas altas dela afinaram e começaram a virar sussurros e gemidos. Trancou os olhos e entregou-se ao tesão. A ereção dele quase invadindo-a por baixo e seus dedos por cima mergulhando naquela região iriam fazê-la gozar, certamente. Entregou-se sem culpa recostando a cabeça sobre seu peito, rindo e largando os braços para o lado. Mas uma das mãos de Kadu entrou pela manga da camisa e atacou sem defesa sua axila quando ela estava mais relaxada. Foi como receber uma carga de alta voltagem:

- HAHAHAHAHAHAHAHA!! NÃO!! NÃO!! ISSSO NAHAHAHAHAHA!! PARA! PARA!! AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHA!! PARÔ! PAHAHAHAHAHARÔÔÔÔÔ!! NÃO!! KAHAHAHADU!! PARAHAHAHA!! ASSIM NAHAHAHAÃO!! AAAAAAAAAAHHHHHHHH!! EU VOU HAHAHAHAHA TEHEHEHE UM TROÇO!! PARAHAHAHA!!!

Kadu gargalhou ao perceber que aquilo roubou o autocontrole da irmã!! A larga camisa de basquete já havia subido toda. Completamente nua da cintura pra baixo no colo do implacável irmão. Foi a parte mais difícil, ela quase se entregou de vez ao tesão. Ela estrebuchou tanto que sentiu os dedos do rapaz esfregarem por vezes sua vagina. Não gozou por milagre, mas sua cabeça a essa hora só tinha sexo. As mãos que metralhavam a axila de Karini deixaram os seios dela complemente vermelhos com os pulos que ela deu. Lagrimas desciam seu rosto vermelho. “Pede arrego, vai!! Pede arrego!!” – ele sentenciou. A garota orgulhosa de si e de seu planejamento não teve outro caminho. Não dominava mais o próprio corpo. Antes de desistir ainda sentiu que ele intensificou o ataque dificultando que ela falasse. Não lembrava de ter sentido tantas cócegas na vida como dessa vez. Com os olhos claros arregalados ela gritou:

-“ARREGO!! HAHAHAHAHAHAH!! ARREGO!! AHAHAHAHAHARREGO!! AAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!! AHAHAHARREGOOOOOOOOOO!!! PAHAHAHAHARA!!!!

Ele parou na hora. Riu de sua superioridade e vitòria. Saiu com cuidado de trás da garota. Ela estatelou-se no chão respirando fundo e sem forças para falar. Um misto de culpa, raiva, inconformismo, excitação e muito, muito tesão roubavam sua vontade de falar qualquer coisa. Queria descansar, estava em êxtase. Ele falou duas ou três coisas de provocação que ela não quis revidar. Ele pegou a Jarra de suco, quatro copos revirados na pia e seguiu para o quarto. Ela viu sua imagem diminuir ao longe até pegar a escada. Admitiu para si mesma depois de tudo aquilo que não era só atração pela adrenalina das cócegas que ela tinha, no fundo eram as cócegas que ele fazia nela. Suspirou. Precisava repensar aquilo tudo. Estava ficando perigoso demais. Foi quando se viu tomada por uma questão nova:

-“Por que ele pegou 4 copos?”

Tomada por um medo ancestral Karini hesitou de início, mas sua curiosidade venceu. Ou seria o tesão? Ainda com o corpo trêmulo de vontades subiu rápido as escadas atrás de Kadu, que batia firme a porta do quarto.

Ela jamais esqueceu o que veio a acontecer naquele quarto! 


***

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