sexta-feira, 27 de julho de 2018

COMO ME TORNEI UM TICKLER: SULA AMARRADA


- VAI... SEGURA O BRAÇO DELA!! HAHAHA... SEGURA O BRAÇO DELA! ANDA!!

Segurei firme o braço dela. Estávamos nós 3 no banco detrás do carro. Sozinhos. Ela no meio de nós começou a rir baixo de nervoso com nossa movimentação, e mantinha o olhar fixo para frente sem se importar. Charme. Thiago fez o mesmo que eu do outro lado. Seguramos firme cada braço. Meus dedos mexiam devagar na sua pele fina da parte interna do braço para provoca-la. Ela não bancou mais a intocável e rindo de nervoso começou a se debater. Mas nós dois éramos mais fortes.

- ISSO, AGORA LEVANTA O BRAÇO BEM ALTO... LEVANTA O BRAÇO!! PRA CIMA!!HAHAHA

Após ela dar um gritinho fino, puxei seus braços contra mim fazendo uma força absurda, ele fez o mesmo do outro lado. Ela fechou os olhos bem apertado. Silêncio. Com força, então, começamos a erguer devagar seus braços bem para cima. Não aguentou e arregalou seus olhos negros. Se debateu muito e o riso de nervoso se transformou em pedidos baixos de piedade.  “ASSIM NÃÃÃOOO!! PARA!!! ASSIM NÃO VALEEE!! HAHAHA”. Sula passou a bater as costas contra o encosto do banco com muita violência à medida que avançávamos. Ninguém podia ajuda-la. Meu coração disparou ao ver suas axilas brancas desabrocharem lindas como rosas assim que erguemos seus braços.  Sula já gritava em desespero o nosso nome antevendo sua tragédia.

- VAMOS FAZER DEVAGARINHO... FAZ DEVAGARINHO... ASSIM ÓÓÓÓ....

Iniciei devagar tocando suas costelas subindo levemente seu torso. Thiago do lado de lá pinçava as costelas com força moderada. Seus cabelos cobriram seu rosto ao tentar resistir. Sensível que era, começou a serpentear seu corpo sexy aos sustos em cada toque nosso nas costelas, e iniciou uma gargalhada baixa, mas daquelas que vem do fundo da alma. “HAHAHAHAHAHA... AI... PAAAARA!!! AI... HAHAHAHA” Os seios dela se agigantaram à medida que sua cintura remexia sinuosa aos ataques. Ela sente muitas cócegas. Implorava pra pararmos, mas ninguém parou. Sula ria de forma muito excitante se contorcendo entre nós e esfregando-se no recosto, logo isso começou a me excitar. Ora virava o corpo meio que pra mim, ora pra ele. Mãos nas alturas. Thiago chegou as axilas antes de mim e parou, eu cheguei e também parei. Lindas e macias. Eu tremia. Sentindo aonde tínhamos chegado, ela arqueou a coluna pra trás ofertando os seios e cortou a respiração. Todos parados à espera. Uma felina. O tesão foi ao máximo. Ela parou de rir por um momento num suspense mortal, olhando pra cima sua boca ficou aberta num sorriso permanente antevendo o pior:

- AGORA!!! HAHAHAHA! MUITO FORTE!!!! VAI!! VAI!!!

Não vi Thiago. Só percebia o movimento dos corpos. Enterrei minha mão profundamente na axila de Sula, fazendo-a dar um grito longo. Acho que ele fez o mesmo do lado de lá porque ela veio em minha direção como um tsunami. Seu corpo amoleceu do nada como que roubada toda sua resistência. Totalmente vulnerável presa com os braços pra cima, triturei toda sua defesa, metralhando bem no meio das axilas. Ali ela não aguenta. Ali ela perde tudo. Seus seios chacoalhavam com meus dedos endemoniados invadindo seu corpo. Ela começou a implorar “AXILA, NÃO!! AXILA, NÃO!!! HAHAHAHAHAHA...!” Sula ria fragorosamente com a cabeça desabada pra trás e boca escancarada. Seus músculos da barriga contraíam com força o quanto mais fundos íamos pra dentro dela com os dedos. Esfregava-se em nós. Aos poucos abria as pernas sem censura nenhuma, e seus espasmos faziam seus seios resvalarem nas nossas mãos. “HAHAHAHAHAHA!! MALDADEEEE!!! HAHAHAHAHA!!! PAAARAHAHAHAH!!! Que tesão. Thiago passou a intercalar cócegas e consistentes apalpadas nos seios de Sula. Grandes e macios. Fiquei com ciúme. Eu tocava o fundo das axilas de Sula com um dedo dançante a fazendo desmaiar para o meu lado do banco de tantas cócegas. “Thiago... filho da puta...”, pensei. Era o ponto mais sensível do corpo dela. “PARA...HHAHAHA!!! AAAIII... PARAAA COM ISSO... HAHAHA!!!”. As apalpadas que enchiam a mão de Thiago começaram a faze-la gemer. Intensifiquei as cócegas mais ainda. Gritou meu nome. Piorei pra ela. Ela não poderia se entregar a ele desse jeito. Vi Thiago morder sua orelha e beija-la no pescoço. Ela retorcia a cabeça contra o ataque dele. Xinguei Thiago alto, mas não parava de torturar Sula. Ele não ouviu. “AI... THIAGO... AI, THIAGO... PARA COM ISSO!!!” ela disse. Passei então a cutucar forte suas axilas, com muita raiva!! Ela perdeu o controle e começou a se contorcer como um touro. Seus olhos arregalaram de tanta cócegas. As gargalhadas vieram com uma força descomunal. Mais tesão. Deitou-se para meu lado deslizando o corpo pra baixo, sinalizando a derrota para as cócegas. Ria forte e vigorosamente totalmente dominada. Thiago já devorava o seio de esquerdo de Sula ultraeriçado. Fiquei devastado de tão puto!! Comecei a gritar contra Thiago! Mas morrendo de tesão a fiz dar um grito de misericórdia quando meu dedo indicador alcançou o musculo mais profundo da axila de Sula. Foi demais pra ela. Suas gargalhadas já  perdiam o som. Game over para ela. Com mordidinhas suaves Thiago castigava impiedosamente as auréolas dos seios de Sula. Cheguei a ver sua língua. Meus dedos que a matavam aos poucos já não tiravam gargalhadas, mas gemidos sexies dela. Suas pernas tremiam. Foi quando com o belo rosto em transe, ela disse de olhos fechados: “AAAAIIII, GENTE... ASSIM EU VOU... EU VOU...”

Acordei. Obviamente todo sujo como um adolescente na puberdade. 

Esse foi um dos “trocentos” sonhos que tive com Sula antes de pegar meu prêmio da aposta. E ela demorou pra pagar. Muito. Desmarcou umas três vezes, e ainda custava a responder aos emails. Foi parte da vingança dela. Numa das vezes ao invés de ligar para o meu trabalho para falar comigo, ligou pra minha casa e falou com minha mãe pra desmarcar. Que vergonha. Mas entendia. Ainda estava chateada comigo, por isso precisava judiar. E eu sofri. Merecidamente, eu sofri.

Os sonhos basicamente se repetiam. Envolviam ela, Thiago e eu. Fiquei muito enciumado naquele dia. Thiago virou uma sombra. Ele a torturou de uma forma, que a fez reagir de uma maneira que eu nunca tinha visto. Queria saber como ele a fez quase morrer com cócegas nas costelas, por exemplo. Como poderia fazê-la perder a voz tão rápido? Será que ele faz aquela cara de tesão comigo do jeito que ela fez com Thiago? Thiago... nerd filho da puta. Morria só de imaginar que ela pôde ter sentido tesão com ele. Iria pegá-la de jeito. Amarrá-la como eu sempre sonhei. Dessa vez, ela iria conhecer o próprio limite. Ah, iria. E eu o meu.

Finalmente. Motel marcado. Diferente dos outros de antes. Eu paguei dessa vez (um dia precisava crescer...rs). Pediu que fossemos em separado, eu chegaria primeiro e ela chegaria depois. Topei. Lá me dei conta de uma coisa: “Putz, ela não vem!”, pensei. Só pra me maltratar ela não viria. Fiquei meia hora esperando. Meia hora me arrependendo e maldizendo tudo que fiz com ela. Mas a campainha tocou:

Ela surgiu quando abri a porta. Linda que era me fez esquecer tudo. Meu coração disparou pra sempre.

Entrou com um sorriso tão lindo que nos beijamos por quase uns 3 minutos direto. Saudades. Fazia uns 4 meses que não a via. Falamos coisas corriqueiras e bobas até ela colocar o dedo na minha boca e me olhar com uma cara de sacanagem que eu nunca mais vou esquecer. Ela disse: “JÁ VOLTO...ESPERA...”. Trancou-se no banheiro uns 20 minutos. Eu tremia de tesão, saudade, nervoso, nem acreditava que depois de quase perde-la, ela estava ali! Eu realizaria finalmente meu sonho: Amarraria Sula e a torturaria até o limite. Eu era uma criança prestes a ganhar o presente de Natal.

Ela abriu a porta. Não pude acreditar. Parei de respirar. Ela deu um show à parte.


Sula vestia um baby-doll preto, mas translúcido. Eu fiquei extasiado. Sempre a vi de calcinha e sutiã, ou nua num motel. Era a primeira vez que ela trabalhava sua própria imagem já linda pra me ver. Cabelos maiores, revoltos já passando do meio das costas liberavam cachos cheirosos que cobriam parte dos seios. Sula tinha a biologia a favor: Postura de bailarina num corpo de deusa grega. Seios grandes e que resistiam ao tempo (uma vez ela citou que fez uma cirurgia simples para erguê-los bem antes de me conhecer, nunca havia reparado), uma cintura fina que era realçada pelos belos ombros e mais largos que a média feminina. Por isso suas axilas eram grandes e atraentes. Braços nem finos, nem grossos, mas firmes. Uma bunda arrebitada e muito grande (lembro que tinha 108 cm de quadril, brincávamos que era mais que a Carla Perez) que fazia descer majestosamente longas pernas grossas, proporcionais, sem serem musculosas. Ao fim, belos pés branquinhos 36. Pequenos para sua altura. Sula era 1,75 cm do mais belo monumento a beleza feminina.

Seu baby-doll translúcido revelava suas grandes auréolas dos seios com bicos que já se insinuavam pelo efeito do ar-condicionado. Seus pezinhos graciosamente trepavam um sobre o outro como que envergonhados, e seu umbigo lindo olhava pra mim. Ela viu que eu surtei. Riu de deboche. Deu uma voltinha sobre si. A Boca vermelha pequena e linda, sorriu. Jogou o cabelo para as costas e vi aquelas axilas depiladas prontas para serem trabalhadas. Estava magnética. O seu olhar tava matando.
Já tinha preparado tudo. Só que no meu estilo subúrbio vintage de fins do século XX. Uma imensa corda de varal de 15 metros em dupla ia do girovisão (década de 90, se não sabe o que é, procura no google...rs) da TV de tubo a frente passando por baixo da cama, até se enrolar nas colunas do encosto, a ponto de amarrarem-na deitada com os braços abertos sobre o colchão. Sobrou corda pra cacete sobre a cama. Tudo muito feio. Parecia uma gaiola de passarinho de aposentado. Primeira vez de tickler é foda. Vida que segue. Ela olhou... olhou... acho que não riu por pena. Mas conhecia seu lado irônico.

Abriu um sorriso cruel e não aguentei, comecei a agarrá-la. Muito gostosa que ela tava. Ela se entregou forte e me beijou. No meio do agarra-agarra beijei-lhe o pescoço, ela contraiu, cutuquei as costelas, ela gritou de um jeito safado... correu para a parede, ataquei sua cintura com cócegas e ela disse “HUMMM... COMEÇOU... HAHAHA”. Virei-a de costas e mordi a nuca, ela me jogou pra trás com sua bunda gigante. Fiquei de pau duro na hora. Permaneceu de costas apoiada na parede, cheguei por trás e subi devagarinho da cintura até apertar seus seios... Muito perfumada. Ela riu de nervoso e no final deu um suspiro. Passei devagarinho nas duas axilas os dedos ela deu um gritinho e virou de frente pra se proteger. Nos olhamos. Que safada. “AÍ, NÃO PODE COSQUINHA...HAHAHA”, disse olhando como uma águia pra mim. Boca linda. Não resisti, contra parede ergui seu braço esquerdo e dei uma lambidinha de leve nas axilas, ela deu um gritinho fraquejando as pernas quase caindo, e falou de provocação: “HAHAHA... EU NÃO SINTO MAIS AÍ, MAX... EU NÃO VOU RIR... PODE FAZER...”. Puta que pariu... E riu forte há dois dedos da minha boca... Desgraçada. Quando ia ataca-la, virou de costas e começou a esfregar impiedosamente aquela bunda maravilhosa em mim. Morri com isso. Eu era muito juvenil. Como ela fazia aquilo, comigo? “FAZ, COSQUINHA... FAZ.... CADÊ...?”. Ela fez isso pra me matar mesmo. Até o tecido do baby-doll tava me dando tesão ao tocá-lo. Passou pela minha cabeça que eu poderia gozar. “Olha ela... já armando pra cima de mim”, pensei. Precisava aguentar, gente,... “É uma cilada, Bino”, pensei. Lembrei da aposta, ali na minha frente estava meu prêmio, não poderia perdê-lo. Lembrei de como o corno do Thiago aproveitou com ela. Pra fugir daquilo tudo, tirei ela com força dali até cair sentado numa poltrona ao lado da cama. Ela caiu no meu colo de costas pra mim. Minhas mãos encaixaram nas suas axilas. Ela pulou. Seu cheiro dos cabelos invadiu meu nariz. Ela tentava segurar minhas mãos, mas abria ainda mais as axilas. Comecei a remexe-las e ela desabou sua cabeça sobre a minha. Meu coração disparou. Seu corpo desfaleceu numa gargalhada profunda:

-AI, MAX!! PAAAARA!!! HAHAHAHAHAHA!! AÍ É MALDADE, PARA, GAROTO!! HAHAHAHAHAHA!! HAHAHAHA AQUI NA CADEIRA NÃO!! HAHAHAHAHA PARAHAHAHAH!! COSQUINHAHAHAHAHAHAHA!! AI, QUE SACANAGEM!! HAHAHAHAHAHAHAHA!!! EU VOU TE PEGAR!!! HAHAHAHAHAHAHA NÃO FAHAHAHAHAHAAH!!! AIIIIIIIIIAHAHAHAHAHAHA!!! 

Intensifiquei até ela dar um grito. Suas coxas se abriram. Ela não tinha posição pra me impedir e suas mãos sambavam suspensas no ar. Vulnerabilidade total. Sua bunda afogava minha ereção. Mordi abaixo de sua nuca. Eu sentia a umidade de seu desodorante com os dedos. Ela riu tanto que não conseguia nem se levantar. Eu tinha a vantagem naquele momento. “HAHAHHAHAHAHHAHAHA MAAAXXX!! AXILAAAHAHAHAHAHAHAHA NÃOOO!! PARAAAAA!!! DEIXA EU SAIR!! HAHAHAHA DEIXA EU SAHAHAHAHAHA!!”. Muito tesão. O shortinho do baby-doll mexia a ponto de já sentir suas nádegas abraçando meu amiguinho ultraereto. Seus braços cobriam toda minha mão, e a cada arqueada de coluna meus dedos ia mais fundo debaixo do seu braço. Voltava a bunda com força contra mim. Gemi. Gargalhava de olhos fechados. Seus peitos chacoalhavam no ar. Vi pelo espelho que ela estava totalmente vulnerável, mas Sula era esperta demais, sentindo a desvantagem o que ela fez? Começou a dar quicadinhas impiedosas no meu colo de um jeito que eu vi a luz. Arregalei os olhos e meus dedos já perdiam forças de devorar suas axilas. Mesmo assim ela ria: “HAHAHAHAHAHA MAX!! VC VAI ME MATARAHAHAHAHAHA!!! AÍ NÃO, PARAHAHAHAHA!!!”. Lembrei de Thiago e das quicadinhas sexies dela enquando ela devorava suas axilas e eu torturava seu pe. Senti o que ele sentiu. Aquilo era uma armadilha. Minha aposta, só pensava no prêmio da aposta. Quando ela percebeu que eu já não aguentava fazer cócegas nela de tanto tesão, ela ajeitou-se na poltrona triplicou a intensidade das quicadinhas. Chegava a olhar de lado segurando os braços da poltrona. Meus dedos morreram. Via sua bunda imensa subir e descer com aquele baby-doll esfregando-se no meu pênis. Ela parou de rir e chegou a empinar o corpo pra melhorar seu ataque. Senti seus pezinhos macios sobre os meus. Aquele tecido acetinado e translucido tava me matando. Meu amiguinho ereto já entrava por baixo do baby-doll. Ia acabar penetrando-a ali mesmo. Tava tomando um 7x1 dela. Tava muito tesão aquela situação. Meu Deus, ela queria me derrubar ali mesmo. Mais alguns segundos, eu iria gozar. 


- E AGORA MAX?? HAHAHAH FAZ COSQUINHA AGORA!! HAHAHAH FAZ!! AIHNNN... FAZ... – e chacoalhava o cabelo quicando no meu colo.

Alerta vermelho! Reuni forças do fundo da alma, e a ergui com meu corpo. Segurando-a por trás empurrei-a até a cama. Ela caiu de costas com braços abertos diante de mim. Sorriu... “NÃO AGUENTA, NÉ... HAHAHAH”. Seu cheiro me dominou e quase enlouqueci com aqueles seios semicobertos pela parte de cima do baby-doll. Suas madeixas floriam a cama. Ela abriu devagarinho as pernas. Muito má. “VOCÊ NÃO VAI CONSEGUIR ME FAZER COSQUINHA QUE EU SEI... HAHAHAHA....”. Filha da Puta. Respirei fundo e peguei seus dois braços num susto pra ela, e coloquei na posição para prendê-los na cama. Minhas mãos tremiam. Eu iria surtar se ela continuasse com aquilo. Quando eu iria amarrá-la ela falou de uma vez, num tiro só:

- MAX... EU QUERO TE AMARRAR DEPOIS... – olhando fixamente pra mim.

Gelei. Parei por uns segundos. Ela me olhou com uma cara desafiadora sugerindo que se eu não aceitasse não teria clima. Caramba. Já havíamos falado disso antes. Ela disse: “DEPOIS DE TUDO QUE ACONTECEU, ACHO QUE VOCÊ TÁ ME DEVENDO ESSA, NÉ, MAX...”. Disse séria. Nossa, que porrada. Que mulher ardilosa, viu que iria ser amarrada e jogou pesado no meu desespero de realizar meu sonho. Mas olhei pra ela, para aqueles seios eriçados na minha frente, aquele umbigo e aquela boca... meu Deus, não aguentei. Eu era apaixonado por ela. Xeque-Mate. Topei sem questionar. Depois a gente resolve, queria aquela hora primeiro! Ela riu alto e me piscou. Sula... mais ordinária impossível. E eu sempre caindo.

Que tarde era aquela que se anunciava.   

Com as mãos trêmulas amarrei as pontas da corda do varal em lenços, como pulseira, cada um prendendo seus delicados pulsos. Eu estava muito nervoso. Ela me olhava como poucas vezes, um misto de sacanagem com um ar de dominadora. “TÁ NERVOSO...?”, provocou... Lambi sua axila, em resposta, fazendo-a dar um gritinho e chacoalhar o cabelo. Que cheiro de perfume. Nem parecia que seria dominada. Ela sorria o tempo todo. Sempre me teve na mão. Pronto, terminada a amarração. Linda estava ela em forma de cruz na cama. Ela respirou fundo, acho que sentiu que dali em diante eu tomaria conta. Rimos. Levantei da cama e rodeava-a ameaçando ataca-la. Linda naquele shortinho transparente de baby-doll. Ela ria de nervoso e com os pés tentava me acertar chutes. A cama gemia, ela era muito grande. Seus peitos traíam ela e fugiam do baby-doll. Queria eles. Ela gargalhou com cócegas psicológicas que simulava fazer em seus pés ou axilas. Que gostosa. Do nada pulei na cama e como um desesperado comecei a beijá-la a boca, pescoço, seios e meus dedos lentamente começaram a dançar na sua barriga. Ela deu um risinho tentando ver minhas mãos. “GAROTO... GAROTO... HAHAHA” Fui subindo com os dedos por baixo do baby-doll, bem devagar, e ela começou a se remexer como uma serpente na cama. Muita safadinha. Não ria. Mordia os lábios e fechava os olhos. Provoquei:

- DE ZERO A DEZ... DÁ UMA NOTA... QUANTO VC SENTE AQUI? – pressionava sua lateral da cintura bem de leve.

Ela riu alto da brincadeira. Curtiu. Suas mãos presas abertas em cruz a faziam muito vulnerável, mas como ainda meu toque era leve e longe das axilas não se desesperou. Posicionei-me deitado entre suas pernas, estava nu. Ela fez uma carinha muito linda de dúvida, com um biquinho olhando pro alto, e disse: “SEIS...HAHAHA”. Nisso comecei a pinçar suas costelas, ela deu um pulo que me fez pular na cama junto com ela. Jogou o queixo pra cima pra rir. Uma mecha cobriu seu rosto. Perguntei se eu fizesse mais forte qual seria a nota. Ela já ofegava. Olhando pra cima ela disse em meio a uma gargalhada fina e sexy: “CINCO... AIII...”, e começou a se sacudir rindo. Filha da puta, tava me provocando. Comecei a morder seus seios com intensidade e mergulhei todos meus dedos na sua cintura. Sua boca escancarou. “AAAAAAAAAAIIIIIIIIII...”, deu pra ver seus olhos fechados perdendo o autocontrole. Ela não estava aguentando mais. Mergulhei os dedos até sentir suas costelas. Arregalou os olhos e começou a rir alto. Meu pau ficou tão duro que comecei a esfregar sobre o baby-doll. Era um tesão aquele baby-doll preto. Ela deu corda e abriu as pernas. “E AGORA, SULA? E, AGORA? HAHAHA”, provoquei. “AIII.... HAHAHAH.... AAAAHHH!! HAHAHAHA!! É SEIS!!! É SEIS!! HAHAHAHAHA”, embora curtas, ela já liberava as primeiras gargalhadas consistentes. Esfrega, esfrega lá embaixo. Tudo molhado, já. Tava ficando quente. Meus dedos na sua cintura já a faziam erguer o tronco como numa sequencias de abdominais involuntárias. 10... 20 segundos. Fiquei admirando seus cabelos no ar. Brinquei de novo: “UÉ... LÁ NO CARRO, NÃO FOI NOTA SEIS, SULA...HAHAHAH”. Pra quê? Foi quando ela mandou a bomba: 

- AH... MAS LÁ NO CARRO, ERA O THIAGO QUE TAVA FAZENDO.... 

Silêncio.

Puta que pariu. Eu não conseguiria nem explicar o que eu senti na hora. 

Parei e sentei na frente dela. Ela investiu na pilha e bancou uma cara desafiadora.  Emendei meio bolado:

- O THIAGO?! QUER DIZER QUE VC SENTIU MAIS CÓCEGAS COM THIAGO DO QUE COMIGO? – nunca havia olhado ela tão sério.

- SIM... PÔ... EU PENSEI QUE FOSSE MORRER!!  – disse soprando uma mecha.

- MAS QUANDO LÁ EU PEGUEI SEU PÉ VC TB RIU MUITO... ATÉ FICOU QUICANDO NO COLO DELE – mandei uma nada a ver e totalmente enciumado.

- CLARO, NÉ... DOIS CONTRA UM!!! O QUE VC QUERIA?? – falou em meio aos risos e quase indignada arregalando os olhos. E emendou a pior de todas...

- E QUER SABER? COMECEI A FAZER AQUILO DE PROPÓSITO, TAMBÉM... O SAFADO TAVA ERA BEM EXCITADINHO... QUERIA VER A CARA DELE DE SEM GRAÇA DEPOIS... TARADO SEM VERGONHA! – falou virando o rosto com cara de vingativa.

Puta que pariu 2.

Puta que pariu ever.

Não acreditava no que tava ouvindo. “ELA DISSE ISSO MESMO?”, pensei... Ela falou isso tudo na minha cara de adolescente imaturo e ciumento. Quem ela pensa que eu sou? Fiquei uns 10 segundos parado e ela me olhando em meio aos seus risos. Que isso... Filha da puta. Ela tinha acabado de dar aquelas quicadinhas comigo, ali!! Ficou tudo preto. Não vi mais nada. Se faltava alguma coisa pra eu pegar meu prêmio, não estava faltando mais. 

Meus amigos, como diria o filósofo...: “Fudeu..”


Num salto ninja peguei uma escova de cabelo (da minha mãe!!) no meio dos apetrechos que havia trazido, e segurei o pé esquerdo de Sula. Arregalou os olhos. Sentiu a pressão e começou a dar puxões na corda que fizeram mexer o girovisão na parede. Abri a planta de seu pé. Gritou uma, duas, três vezes. Começou a tentar fugir. Presa não conseguiria. Chutava-me com o outro pé impiedosamente. Seu perfume subiu. Ela queria me parar. Só que não. Já era. Suas coxas eram muito gostosas. Fiquei de costas pra me proteger e coloquei o pé esquerdo dela debaixo do meu braço. “NÃO, MAAAAAAAAX!!”. Passei a escova com toda a intensidade possível na sola fina daquele pé macio. Abriu a boca pra gritar de novo. Fui muito cruel. Ela reagiu como um vulcão:

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! MAAAAAAX!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!” 

Sula estrebuchou e gargalhou histericamente. Muito alto mesmo. O barulho dela saltando presa na cama se assemelhava a uma chuva de pedras no colchão. Pelo espelho via suas coxas quase pularem pra fora do baby-doll. Seu pé macio era escovado com tanta intensidade que seu tornozelo começou a suar na minha mão. Seus bicos dos seios quase furavam o baby-doll. Ela puxava as cordas até estalarem. Seu pé direito acertava-me cada chutão que fiquei com falta de ar. Mas ela estava perdida na minha mão. Lutou muito, bravamente. Mas eu estava focado, incorporado pelo tickler e, principalmente, muitíssimo puto! Ah... meus amigos, pense em fazer cócegas em alguém com raiva! Sem filtro nenhum! Pois é... Sula ia me pagar! E ela me pagou!! 

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOO MAAAAAXX!!! PARAAAAAAAAAAAAA! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! PARAAA!!! ASSIM NÃÃÃÃÃOOO!!! HAHAHAHAHA!! AIIII!!! MAX!!! HAHAHAHAHAHAHA PARA!!! HAHAHAHA DESCULPAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!! EU VOHAHAHAHAHAHAHAHA!! MORREHEHEHAHAHAHAHAHA!

Continuei. Relaxado escovava com perícia entre os dedos, ora na almofada, ora no calcanhar, oscilava muita velocidade e as vezes devagar, mas de forma muto intensa. Seus cabelos chicoteavam no ar desgrenhados. Ela começou a suar. Seguia meus instintos. Minha ereção foi alto com seus gritos a cada movimento meu. Pelo espelho lateral via que ela revirava aquela bunda gigante como nunca antes. Quase girava como um parafuso. Larguei a escova. Massacrei seus dedinhos brancos. Quase um minuto direto. Suas risadas engrossaram e pareciam quase gritos roucos!! Seus peitos pareciam vivos sob a transparência da roupa. Fui tão brutal com seus dedos que parou de estrebuchar!! Parou de lutar. 20 segundos, 30 segundos mais, meus dedos roubavam todas suas risadas. Gargalhadas contínuas e sinceras da mais pura sensibilidade nos pés. Olhei pelo espelho ela estava arqueada de costas com os seios pontudos pra cima, e a parte de cima do baby-doll já descobrindo-os. Estava nua praticamente. Meu pau estava muito duro. Lembrei do carro e continuei... 1 minuto e ela agora congelada na cama espremia os olhos e escancarava a boca no limite. Franziu a testa. Lembrou a cara dela quando ficava com tesão, pois seu suor já quase fazia seus pés escorregarem. Ela estava se excitando. Chacoalhou a cabeça gritando quando comecei a mordê-los. Seu rosto foi coberto pelos próprios cabelos. Um minuto e meio depois, parei:

- MAAAXXX, PELO AMOR DE DEUS, O QUE VC TÁ FAZENDO?!! PARAAAAA! AAAIIIIIIII!!!!!! ME DEIXA RESPIRAR!!! – disse tomando ar como uma afogada.

Virei de frente pra ela. Ela estava em frangalhos. Dei um tempo pra ela. Toda descabelada e ofegante. Suas mãos presas tremiam.  Beijei-lhe o pé de surpresa e ela no susto como um parafuso virou de bruços. Piorou sua situação. Quase sufocava pelos seus braços agora cruzados na altura do pescoço. Presos. “NO PÉ... PÉ, NÃO...”, implorou baixinho.... Olhei sua bunda monumental virada pra mim. Aquele baby-doll matava. Seus seios vazavam pela lateral do corpo. Fugiam do baby-doll. Corri os dedos sobre a parte interna de sua perna toda até chegar nas nádegas. Bem devagar. Ela foi dando um gritinho fino à medida que eu subia. Suada de tesão. Percebi tb que as cócegas nos pés a deixaram bem molhadinha. O short do Babydoll estava bem úmido. Eu morri de tesão com isso. Lembrei de suas quicadinhas propositais no colo de Thiago. Ela quase deve ter gozado tb. Era muito safada. Desgraçada, deve ter aproveitado. Ela ficava infinitamente mais sensível após o orgasmo. Tive uma idéia. Lembrei do meu prêmio: Ela precisava gozar. Imediatamente retirei o short de seu baby-doll. Ela riu de deboche já prevendo. “JÁ SABE, NÉ...”, provoquei. Deu uma empinadinha covardemente pra mim. Camisinha. Mordi o lábio de tesão quando iniciei uma penetração com ela de bruços na cama. Ela gemeu. Iniciei devagar e aproveitei que estava muito lubrificada e intensifiquei. Pelo espelho vi sua boca aberta. Apliquei uma sequência muito forte de estocadas. Ela estava quente. Olhamo-nos fixamente pelo espelho. Ela tinha esse jeito de abrir a boca no máximo e franzir a testa tanto nas cócegas quanto no sexo. Pra ela era uma coisa só. Seus gemidos viraram gritinhos. Não aguentei e corri meus dedos pelas suas costelas. Cabelos no ar. Estava enlouquecendo, mas precisava segurar. Ela ria baixinho totalmente imobilizada pela nova posição. Gostosa demais. Estava muito molhada e os movimentos iam e vinham com habilidade. Aumentei a pressão. Fiz ela tremer o corpo tamanha a frequência e força das estocadas. Fechou os olhos enquanto seu cheiro tomou conta do quarto. Gemeu alto e começou a remexer a bunda para meu desespero. Ela conseguia morder apenas o próprio braço de tanto tesão. Linda. Nossos corpos estalavam a cada choque. Eu gemi. A posição favorecia a sensibilidade dela, e rápido ela espelhou meus movimentos. Que bunda era aquela. Toquei suas axilas com as mãos. “PARA...KK”, disse abafado. Meu quadril batendo naquela bunda me deixou em brasa. Cutuquei novamente axila. Espasmou o corpo fazendo vibrar os seios contra a cama. Olhos fechados. Ao tocar de novo seu ponto fraco ela entregou os pontos. Abriu a boca no máximo. “ PARAA... PARA, MAX... EU VOU GOZAR... AI... AI...”. Quase morri só com essa frase. Além do meu limite continuei o vai e vem. Era minha aposta ali. Era o prêmio que viria. Segurei o máximo que pude. Um grito de fêmea ela deu. “MAAXXX...” Ela empinou a bunda ficando de quatro pra aproveitar melhor os movimentos. Tava com as pernas trêmulas. Quase fui junto nessa hora. Segundos depois desmontou-se espalhando na cama a bunda livre daquele baby-doll translúcido. Respirava profundamente. Exausta. 

O meu prêmio. 

Virei-a de volta, deixando-a mais confortável. Encaixando meu quadril deitei sobre o dela. Nossos sexos juntos e sem penetração. Úmidos. Encaixei meus dedos em cada axila de surpresa:

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

Riu mais de desespero, mas estava nitidamente mais sensível após ter gozado. Toquei cada pulso de seus braços abertos com a ponta dos meus dedos. Como uma massagem tântrica comecei a seguir seus braços em direção as axilas. Tão devagar e suave que logo seu busto arrepiou-se todo. Apertou o lábio quando sentiu que meus dedos ultrapassaram seus cotovelos. Cheirosa demais. Beijei-lhe os seios. Seus bicos pareciam pirulitos de tão enrijecidos. Reduzi a velocidade e fui chegando perto. Ela sacudia o rosto de um lado para o outro já imaginado aonde eu terminaria. “AI, NÃO..” “AI, NÃO...”, AI, NÃO...” repetia inúmeras vezes enquanto meus dedos como penas já sentiam o calor de suas axilas. Cheguei. Ao pisar o terreno e sentir seu suor na pele quente ela arqueou as costas fazendo um bico do seio mergulhar ainda mais na minha boca. Sua cabeça pra trás apoiada na cama estava coberta pela sua própria cabeleira. Ela parou de respirar. Suspense. Sabia que o momento havia chegado. Gargalhamos juntos de nervoso. Foi quando ela implorou com uma vozinha super sexy:

- MAX... PELO AMOR DE DEUS... MAX.... POR FAVOR... HAHAHHAHAHA.... ME DEIXA RESPIRAR...

Não adiantou. Ela estava presa, não podia revidar. Apenas enterrei violentamente os dois dedos de cada mão em suas axilas. Ela parecia ter recebido uma descarga elétrica. Iniciei o movimento de britadeira. O rosto dela quase se chocou no meu no salto que ela deu. Ela não conseguia lutar. Senti seu cheiro forte de fêmea. Meu pênis involuntariamente remexia na sua pélvis. Seu hálito doce aumentava com as cócegas inclementes. Não parei, ela estava presa. Tive a certeza com essa experiência que as cócegas nas axilas a excitavam muito. Com os pés apoiados na cama me erguia sobre ela a cada toque. Eram zonas erógenas aquela carne macia e úmida. Livre, procurava como um louco seus pontos fatais lá dentro. Comecei a gemer de tesão e nervoso. Cada músculo, cada tendão. Ela gargalhava tanto e tão alto que seus olhos restaram fixos no nada. “MAAAAAAAAXXX!!! MAHAHAHAHAHAAAAXX!! HAHAHAHAHAHAAH!! AHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”. Posicionei-me melhor. Chupava-lhe os peitos ao mesmo tempo que roubava a respiração com as cócegas. Ela não conseguia nem gemer. Acariciava profundamente e com força suas axilas como sempre sonhei. Suadas, livres, e com alguma aspereza lá no fundo. Que tesão, foi ficando mais e mais úmida entre as pernas. Era meu sonho realizado. Estava num parque de diversões. Não estivesse presa, ela já teria me empurrado ou revidado as cócegas. Ela estava presa!!  Minha excitação foi a mil novamente. Um grito ela deu quando alternei a velocidade. Ela não aguentava isso, Thiago soube fazer, eu repetia. Lutava cada vez mais estrebuchando na cama. Seus cabelos entravam na minha boca. Começou a remexer o quadril ensandecidamente tentando fugir. Boca linda. Meus dedos não paravam. Comecei a gemer alto como nunca fiz antes. Nossos genitais se misturavam besuntados de tesão e vez ou outra a penetrava e saia. Seu corpo cheirava a suor. Desenhava símbolos com meus dedos nas profundidades de suas axilas. Descontrole total. Era demais pra ela. Sua força triplicou. Me acertou cabeçadas. Mal sentia a dor. Ela deu um grito tão alto que me fez temer por alguma batida na porta. Sula era minha. Senti ela toda úmida, desde o esfrega-esfrega embaixo até suas axilas morrendo de cócegas. Mordia já com alguma força seus peitos.  Não era uma batalha, era um massacre. Ela já cheirava a tesão e o sexo era a única saída dela pra fugir das cócegas. Eu estava quase cedendo. E ela era terrível. Não sei com que coordenação ela se permitia ser penetrada e movimentava o quadril excitantemente pra me fazer gozar. E amarrada!! Mas, não cedi. Segurei firme. Santa masturbação anterior ao encontro. Meus músculos do braço já ameaçavam fraquejar. Lembrei de Thiago roubando suas energias e comecei a alternar velocidade e lentidão. Aquilo já durava mais de um minuto e ela pediu arrego:
- PAARAHAHAHAHAHAAH MAAAXXXXX!!!!! PELO AMAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!! AXILA, NÃHAHAHAHAHAHÃO!!! PARAAAAAAAAAAA AAAAIIIIIIIIII!!!!!!!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA!!!! PARAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!! NÃÃÃÃOOO VALE!! HAHAHAHAHAH!! JÁHAHAHAHA FOI!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! EU FAHAHAHAÇOOOHAHAH O QUE VOHOHOHOCÊHEHEHAHAHA QUISERRR!!! AAAAAIII!!! HAHAHAHAHA!!!

E lá fui eu dedilhando ferozmente debaixo de seus braços e ela se contorcendo sexy sensível que era nas axilas. Era uma insaciável. Não parava de rir. Seus seios estavam com os bicos mais excitados que eu já vi. Comecei a lambê-los, chupá-los... devorá-los. Ela acusa o golpe rápido. Diminuiu o riso e intercalava gemidos com as intensas gargalhadas. Continuei. Sem o baby-doll... já penetrava ela com força.  O massacre não tinha fim e a cama parecia que não iria aguentar. Descolava do colchão com saltos. Eu poderia até chorar, finalmente era o meu prêmio. Seus calcanhares acertavam minhas pernas e lombares com muita força. Desespero. Num momento parou de lutar. Seu rosto começou a ficar muito vermelho e suas gargalhadas a impediam de dizer qualquer coisa:

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!

Totalmente entregue. Sem resistência e vermelha como nunca. Babydoll já expunha todo o seio. Úmida demais, tamanha vulnerabilidade, não resisti e comecei a penetrá-la mais rápido. Meus dedos não paravam. Ela simplesmente não parava de gargalhar. Pelo espelho via apenas suas mechas saltando sobre suas bocas com suas gargalhadas. Estática na cama e rubra como um tomate ela só gargalhava sem reagir. Ela jogou a toalha, e aquilo era muito excitante. Franziu a testa aos poucos. Reagia aos meus movimentos mais profundos arqueando o tórax suavemente. Suas coxas e braços estavam contraídos e trancados ao lençol. Ora tremiam. Acho que jamais a fiz chegar nessa fase, nem quando Thiago e eu a torturamos juntos, axila e pés impiedosamente. Mas como seria além disso? Queria avançar mais. Mirei a axila esquerda de Sula e com um único dedo tripliquei a frequência das cutucas. Mergulhei a língua com muita fome na outra axila. A britadeira foi ao nível máximo:

- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHHAHAHHAHAH!

Ela sentiu esse ataque como uma pancada dando um grito abafado, continuando a gargalhar. Com a outra mão eu apertava seu seio direito. Ataquei-o por dentro do baby-doll. Ele estava besuntado de suor. Meu tesão estava ficando insuportável. Ela passou a tremer o tronco tal qual as pernas. Não parei. Logo suas gargalhadas perderam o som, ficaram roucas até sumirem. Meus dedos com tanta frequência ao fundo de suas axilas que elas começaram a ficar vermelhas como que arranhadas. Quanto tempo já durava aquela tortura? 3... 5 minutos? Sem parar... eu não tinha mais noção ou censura. A penetração já era constante e sem resistência. Respiração forte, testa franzida. Senti que ela ia gozar...e eu também... parei estrategicamente as cócegas. Ela acordou do transe. Iniciou uma crise de tosse. Pegou ar profundamente. Suspirou fundo umas três vezes.  E disse quase chorando:

-MAX! PARAHAHAHAHA !! EU NÃO TO AGUENTANDO MAIS!!! HAHAHAH PARA, GAROTO!! HAHAHAHAHAHAHAHAHA!! HUMPH...!! ISSO É MALDADE!!! PARAAAAA.......EU VOU MORRER!!! ME SOLTA!!! HAHAHAHAHAHAHAHA!! EU NÃO CONSIGO PARAR DE RIR!! HAHAHAH AI... AI... QUE LOUCURA!! PARAAAAHAHAHAHAHAHA!! AI... MAX... NÃO FAZ..HAHAHAHAHA!!

Enquanto ela falava não interrompi a penetração. Pior, segurei seu cotovelo sobre a cabeça e iniciei também lambidas sequenciais muito fortes nas suas axilas e pescoço. Nas duas. Ela deu um grito comprido que morreu num choramingo. E mais gargalhadas. Ela voltou a se remexer como um demônio. Minha língua não parava. Sabia que ela sentia muito tesão, mas essa etapa deve ter feito ela quase gozar. Começou a dar gritinhos sexies entre as gargalhadas que nasciam da minha língua nos seus braços. Ela tinha um gosto de tesão. Suas auréolas dos seios me enlouqueciam. Mordi forte. Ela gritou. Meus dedos voltaram a suas axilas presas. Devagar e profundos. Logo ela foi tomada pela sua sensibilidade às cócegas e retornou ao modo gargalhada sem som. Como ela era sensível. Seu corpo voltou a tremer incontrolavelmente. Um paraíso para qualquer tickler. O sexo corria solto na parte debaixo. Voltei ao modo britadeira. Foi tão cruel que ela suspirou forte quando sentiu. Sua boca abriu e ficou com a língua pra fora como se lidasse com uma sensação insuportável. Isso era novo. Gargalhava sem som progressivamente, e pude ler em seus lábios um pedido de “PARA... PARA...”. Muito tesão. Bem ne fundo das axilas era sua hotzone. Não aguentei e com a mão em forma de gancho ataquei quando ela estava mais vulnerável suas costelas na altura do seio! Ela num surto rápido, ergueu o tórax, me levantando junto e caiu de volta, fazendo barulho, com os olhos fechados e gargalhada sem som. Contorceu-se esfregando aquele corpo todo em mim. Que delícia. Os cabelos totalmente desgrenhados se espalhavam por todo seu corpo suados criando rios negros nos  seios, pescoço, axilas. Suas pernas suadas tremiam e trançavam meu quadril. Foi quando dei o golpe final: Retirei forças do fundo da alma e tripliquei tanto a britadeira nas axilas como a penetração no seu quadril:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!


Foi só um grito! Continuei. Não se ouvia o som das risadas. Ela contraiu a vagina com tanta força que meu pênis foi expelido. Gozei. Eu fiquei tão possuído nessa hora que rapidamente montei sobre a barriga dela. Recuperei forças. A vi chegar num estágio completamente diferente de tudo. Nem com Thiago a vi sensível daquele jeito. Passei a varrer com os dedos profundamente suas axilas de joelhos encaixado sobre ela. Congelou na cama. Ela com a boca aberta ao máximo ria como se estivesse à beira da morte. Sem som. Braços abertos, cintura e costelas lindas. Vulneráveis. Era onde eu queria chegar. Havia chegado. Eu estava ofegante de tanto ímpeto e respirava ritmado pra aumentar minha força e velocidade. Nunca a vi com aquele rosto: língua pra fora, testa franzida, totalmente descabelada e suada com cabelos até na boca. Seios eriçadíssimos. Parada. Olhos arregalados e ria.. apenas ria. Não se ouvia nada. Axilas ultravermelhas. Atacava sem piedade. Ela começou a liberar uns sons estranhos, meio lamentos meio gemidos que se faziam mais estranhos porque ela não conseguia fechar a boca. Tudo foi ficando meio brutal. Ela estava uma delícia vulnerável e meu sadismo estava no nível máximo. Livre do meu orgasmo voltei bateria para as cócegas. Seu busto pulava com a respiração. Não era mais eu ali, era um tickler sem limites e cruel. Os músculos de seu rosto tremiam de forma estranha. Sua resistência estava sendo escavada pelos meus dedos bem fundo nas suas axilas. Ela não reagia mais. Acabou. Game over. Vi as primeiras lágrimas brotarem fortes do canto de seus olhos, não era choro, parecia meramente físico. Suava muito. Sua boca salivava forte pelos cantos. Apenas vi seus olhos arregalarem mais. Ela liberava líquidos... Ali, ali era o limite! 

- AAHHHHHHHHHNNNNNNNNNNNNN... AHAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNN... HAHAAAAAAAAAHHHHHHHHHHNNNNNNNNNNN... AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHNNNNNNNNNNN...

 Senti minhas pernas quentes. Diminuí a velocidade. Olhei. A cama estava manchada, mas era diferente dessa vez. Parei as cócegas. Saí de cima dela e olhei com mais calma. Era urina. Meu Deus. Sula havia se urinado. Meu coração estremeceu, aquilo nunca havia acontecido. Fiquei meio assustado e rapidamente soltei seus braços. Ela continuou na mesma posição de braços abertos. Catatônica. Percebi que continuava a urinar, que a mancha aumentava. Nossa, fui longe demais. Fiquei trêmulo. Chamei por ela, ela não respondeu. Uma, duas vezes. Ela respirava forte como se cansada. Toquei-lhe a barriga ela contraiu. “NÃO...” ela disse meio pastosamente no susto. Não conseguia ficar calmo. Levantei. Dei a volta na cama umas duas vezes. Logo ela abaixou os braços e cobriu as axilas. Relaxei. Ficou alguns segundos nessa posição. Não quis falar nada. Peguei água, dei para ela. Sentou-se. Queria que ela falasse algo pra me acalmar. Mas bebeu a água muito aos poucos. Adiantei:

- CARA... FOI MAL.... – passei a mão pelos seus cabelos suados e embaraçados.

Ela não falou nada. Olhou a cama molhada de urina e me olhou. Gelei. Cadê minha Sula? Havia estragado tudo de novo? Ela parou... respirou fundo e me olhou séria. Gelei no máximo. Será que ela estava me odiando? Segurei sua mão. Estava quente. Nisso o canto de seus olhos se fecharam num sorriso maldoso. Abracei-a. Nossa... que nervoso. Sula, minha linda. Mas estava aliviado. O abraço apertado foi longo e reconfortante. Foi quando ouvi baixinho no meu ouvido:

- AGORA É MINHA VEZ...

                                                 ***

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Todas a arte deste conto você encontra nas obras:

VAMP RECODS 4 - ARTE REARTE E ROEL
MOM SWEET DREAMS – ARTE MILFTOON
NO INTERNET – ARTE HENTAIJA.COM

THIAGO – NO INTERNET – ARTE HENTAIJA.COM

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