sexta-feira, 27 de julho de 2018

COMO ME TORNEI UM TICKLER: A VEZ DE SULA II



Ficamos uns 10 segundos frente a frente sem dizer nada. Tudo já havia sido dito. Voltamos para nossos cantos sem combinar nada. Só de imaginar cócegas naquele monumento já era excitante, sexo então era algo que já me dava um frio na espinha. Dezoito anos ainda, nada muito experiente, com uma mulher mais do que desejável. Tive medo. Não tive coragem de marcar nada.
Nos cruzamos algumas vezes durante esse dia. E Sula era impossível, tornou a me cutucar e agora sem a menor cerimônia nas axilas. Ela brincava com minha excitação. Eu estava nas mãos dela. Quando tentei esboçar um troco ela correu. Desde o estoque eu não enxergava mais nada. 
Passei por ela e ela cobrou com uma cutucada: 
- Não esqueci, não, heim! 
Quase no final do dia veio outra: 
- Tá me devendo!
Era um terror psicológico delicioso. Ela sabia implicar comigo. Me ver em dificuldade de tê-la. Respirei fundo. Esperei acabar o expediente e desci às pressas para atocaiá-la. Topei com ela na rua. Ela abriu um lindo sorriso quando me viu. Eu disse meio nervoso: 
- Vamos amanhã? 
Ela respondeu, sob o intenso barulho dos carros: 
- Porque não agora? Eu mato a academia... 

Riu, sexy... desgraçada. Me abraçou e ameaçou cutucar minha barriga. Segurei suas mãos. Ela gargalhou de ficar vermelha da minha reação. Que tesão. Entramos num táxi ansioso.
Não tinha nem idéia de um motel perto. Nem lembrei da aula na faculdade. Ela orientou o taxista. Conversamos educadamente ainda na presença dele. Soube que ela era casada. Mãe de um filho de 10 anos. Como podia, isso? Sequer via a diferença de nossa idade... Evitei perguntar mais. Pedi desculpas sobre o acontecido na sala dela. O toque na axila. O grito. Falei que queria morrer. 
Ela disse com quase indignação: 
- Desculpa por que? Ninguém ali tem nada a ver com isso! 
Eu ri. Ela completou com uma piscadinha: 
- E metade daquela sala ali quer me comer! 

Gargalhamos. Nossa... Que mulher. Vestia um vestido curto. Ombros e braços nus. Amarrou as madeixas em um rabo de cavalo no alto da cabeça. Exibiu a fartura de seios preso no decote e as belas axilas olhando pra mim. Desabrochou um sorriso malicioso daquela boca em forma de botão. 
Depois de um breve silêncio, provocou: 
- Naquela hora eu só gritei porque você me pegou de surpresa... - disse à moda blasé, virando-se pra janela. 
- Mentira... 

Peguei a mão dela e trouxe para meu colo, liberando acesso a sua axila. Nisso comecei a subir a parte de baixo de seu braço bem devagarinho com a ponta dos dedos desde o pulso. Tantricamente:
- Ai, Meu Deus... você não desiste... – disse ela que relaxou o braço ainda olhando a janela pra que eu continuasse a brincadeira.
- Desistir pra quê se eu to quase conseguindo... – tentei segurar o tesão enquanto corria todo seu antebraço com os dedos.
- Já falei que não sinto... nadinha... – falou Sula com um risinho de nervoso.
- Quer que eu faça a mesma coisa no seu pé? – ultrapassei seu cotovelo, estava perto.
- Você nunca... vai... encostar no... meu pé... – disse erguendo o corpo pra se controlar com a voz entrecortada. Meus dedos subiam.
- Quer apostar? – disse controlando meu impulso de devorar aquelas axilas já há centímetros de mim.
- Quero!


Nessa hora, Sula com a mão que estava no meu colo massageou meu amiguinho ultra ereto por cima da calça quase me fazendo gozar precocemente. Soltei seu braço. O mundo rodou e não aguentei, fui pra cima dela e nos beijamos já entrando no Motel.
Daí até o quarto fomos nos agarrando sem cócegas. Conseguir tirar sua roupa assim que fechei a porta do numero 204. Nunca esqueci. Seus seios pularam. Grandes. Eriçados. Mordi. Beijei. Fizemos de tudo naqueles instantes antes do sexo. Fiquei nu deitado sobre ela que estava apenas de calcinha. Aqueles cabelos cacheados libertos e dominando todo o norte da cama deixaram ela mais selvagem. E sua boca já desfeita, ofegante e entreaberta estavam me matando. 

Só que ali aprendi a nunca duvidar das provocações de Sula. Ela era terrível. Imprevisível. 

Valendo-se da minha ansiedade e excitação ela me deu uma chave de perna juntando nossos genitais de forma que não conseguiria retirar sua calcinha que nos separava. Que sacana. Começou a rir do meu desespero tentando me desvencilhar. 

- Quem disse que vc vai me comer hoje! – olhava meus olhos incrédulos de tesão.

Que sacanagem! Estava delirando de tesão e não conseguia me mover. Com as mãos tentava empurrar seu quadril e ela me abraçava contra o peito dela sem me dar chance nenhuma. 

- Você achou que ia me comer, hoje? – ela ria maleficamente.

Entrei em desespero. Empurrava-a com uma força, já com medo de machucá-la. Ela se excitava com meu desespero. Sádica! Perigava eu perder a ereção ali. Louca! Ela queria me ver brochar!

Foi tomei a decisão mais maravilhosa da minha vida sexual.


Num movimento de surpresa encaixei minhas duas mãos livres em suas axilas totalmente vulneráveis por conta da “gracinha” que ela estava aprontando. Foi como liga-la numa bateria de alta voltagem:

-AÍ NÃÃOOOO!!!!!!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA!

Ela me soltou e arqueou a coluna pra cima exibindo os peitos maravilhosos. Sua cabeça enterrou no travesseiro sufocada pelo próprio cabelo. Suas mãos tentavam defender as próprias axilas, mas ela era sensível demais!

- HAHHAHAHAHA! NÃOOOO!! HAHAHAHAHA!! AAAAHHHHH!! PAAAARAAA!!! HAHAHAHAHAHAHAHA!

Os gritos devem ter assustado o motel! Mas aquele momento não desperdiçaria. Vendo-a toda minha, posicionei-me melhor entre suas pernas abertas e comecei a mordiscar seus seios. Ajeitei minhas mãos em arco pra que dominasse todo os espaços de suas axilas.

- HAHAHAHAHAHAHHAHA! EU VOU MORREERR!! AAAAAHHHHHHHH!!!!

Seus cabelos chicoteando o ar logo pararam. Olhos arregalados e perdidos em direção ao teto e aquele rosto branquinho todo vermelho me excitaram ainda mais. O domínio era meu. Com meu pênis ereto comecei a massagear com movimentos toda sua vulva, precisava controlar o orgasmo também. As mordiscadas nos seios logo renderam frutos, seus bicos estavam eriçadíssimos e as gargalhadas começaram a não emitir mais sons. Ninguém brinca com os seios de uma mulher impunemente. 

- HAHAHAHA! AHHH... AHHH! HAHAHAHA!! AHH... AHHH... AHHH...

Não aliviei. Lembrei do que ela já tinha me provocado e variei o movimento dos dedos nas suas axilas. Ora pinçava, ora rodeava, ora arranhava. Ela reagia a simplesmente todas as minhas ações... Logo as gargalhadas voltaram... Intensifiquei na parte de baixo também. Curiosamente eu estava tranquilo. Ali era o Tickler recém nascido de mim que dominava as ações. Não o garoto sensível do estágio. Explorava as sensibilidades de Sula quase com uma curiosidade científica. Fui para a base das axilas perto das costelas e iniciei toques como uma britadeira com ambas as mãos. Ela enlouqueceu! Gritou muito:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Contorcia-se feito um demônio. Acho que esse foi o ápice da sensibilidade dela. Quase gozando passei a alternar as cócegas em cima com o esfrega-esfrega em baixo dosando a intensidade. Aquele momento deveria durar mais do que tudo. Ela estava entregue. Já com os braços abertos não lutava contra nada. Beijei-lhe. Eu estava quase gozando. Mas precisava brinca mais. Queria mais. Lembrei da tortura que ela me fez no depósito. Tive uma ideia. Vendo-a vulnerável peguei seus braços e joguei pra cima da cabeça e comecei a lamber e passar a barba rala em suas axilas, pescoço, orelha e seios. Beijava-lhe também. Os seios também. Ela suava muito e seu perfume misturou com um cheiro de fêmea. Confidenciou-me que foi o momento em que ela mais sentiu tesão. Percebendo que o caminho ali era sem volta lambi as axilas delas com uma vontade que a fizeram arrepiar toda. Ela estava presa com os braços pra cima e nunca mais esqueci seu rosto vermelho e ofegante gemendo a cada movimento da minha língua. Foi quando senti com minha barriga que ela estava tendo contrações. Ergui o corpo para olhar e ela ficou na mesma posição. Sua barriga contraía em espasmos. Fechou os olhos e apenas deixava o corpo espasmar. O que era aquilo? Pensei. Afastei-me e pude ver que não só a calcinha que ela vestia estava encharcada, mas o lençol, suas coxas, barriga, minhas pernas estavam megaencharcados. Com os dedos afastei a calcinha pra ver seu sexo. Meus dedos tocaram seus lábios e a fizeram arquear a coluna pra cima. Eles mexiam sozinhos. Tremia e espasmavam.

Eu nunca havia visto uma mulher gozar. Mal sabia que isso acontecia. Não existia youtube na época.


Instintivamente penetrei-a com os dedos. Ela abriu a boca e começou a gemer. Comecei a mexer. Ela ergueu o corpo sentando-se na cama, e gemendo alto. Depois desabou de volta. Que tesão. Perguntei:

- Você sente cócegas aqui também? – dedilhando freneticamente.

Ela não conseguiu responder, mas riu sem som entre os gemidos. Lá no fundo a minha bela Sula ainda sabia que o nosso elo de ligação eram as cócegas. Como agradecimento aquela belo dia que eu tive vi aqueles pés lindos que ela tinha e tive outra ideia demoníaca. Pequenos para a altura dela (beirava 1,75), e sobretudo lindos e macios. Com a mão esquerda comecei a acaricia-los. Simultaneamente a masturbação que a proporcionava a reação foi gradual fazendo-a explodir numa ultima gargalhada:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHA

Dedilhei o arco do pé, entre os dedos, o calcanhar o dedão. "Não falei que pegaria seu pé!?". Ela chorava de rir. A fiz ter o último grande momento de cócegas antes do sexo. Aproveitamos poucos, mas intensos segundos nesse final. Ela tremia o pé de uma forma que eu nunca tinha visto. "Num repeteco exploro bem esse pé!", pensei já no modo fetichista. Num resquício de forças ela me chutou e sentou na cama. Paramos. Respiramos fundo. Gargalhamos muito. Ela estava muito suada. Exausta. Foi quando ela disse:

- Nossa... Caramba... Adorei esse seu fetiche...

Foi a primeira vez que havia ouvido essa palavra e como disse antes jamais havia me reconhecido como fetichista. Mas Sula me ensinou e ser assim. Inclusive em novos encontros aprimoramos o tal do “fetiche” e curtimos bastante enquanto pudemos.

Depois disso dá pra imaginar o que aconteceu. Ela me olhou com aquele olhar de Lílith tirando a umida calcinha, e virou-se de quatro, pra me matar aos poucos, so que de sexo. Eu nunca mais vi uma mulher com uma bunda tão monumental quanto a dela. Ficará na minha memória. Poucas vezes senti tanto tesão como senti com Sula. Era a vez dela naquele instante. O que se viu depois foi como ver a Seleção de 70 ensinando o Íbis a jogar bola. O Íbis era eu, óbvio! Hahaha

Sula me ensinou a ser fetichista. Me ensinou a ser um Tickler.

                                             ***

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